UMERO PROXIMAL Neer: >1cm de desvio ou >45º de Fraturas sem desvio ou Fratura do colo Lesão vasc : art axialr
angulação: desvio mínimo <1cm anatômico (alta ON), Lesão neur : plexo infreq ; n
1 parte: sem frag desviados ou <45º frat irredutíveis, frat
axilar (luxação anterior)
2 partes: Fratura tub menor, se não tub maior>5-10mm Lesão torácica
3 partes bloquear a RI Miosite ossificante( lux
4 partes Velpeau: exercícios Frat 3 partes croni)
passivos após 2 s se Frat 4 partes Rigidez do ombro
estável e ativos após 6 s RAFI qdo <40 anos ON: 13-34% 4 partes e alta
Hemiartroplastia se no colo anatômico
idosos Consolidação viciosa
DIÁFISE UMERAL Classificação AO 20º ant, 30º varo, 3 cm de Placa DCP 4,5 (padrão Lesão radial 18% -
aposição em baioneta ouro) X Haste neuropraxia
Pinça de confeiteiro por 3 intramedular Pseudoartrose em 15%
s e após órtese funcional bloqueada Consolidação viciosa
Gesso pendente(qdo
encurtto)
UMERO DISTAL Classificação AO Placas de reconstrução Compressão nervosa:
• Extra-articular fracture (13-A) de 3,5 mm Neurite pós-op em 15%
• Partial articular fracture (13-B) Face posterior da Nervo ulnar è transposição
• Complete articular fracture (13-C) coluna lateral anterior
Descritiva Face medial da coluna Material osteossintese:
medial afrouxamento e
Plano ortogonal proeminencia dos materiais
(princ. Olecrano)
Pseudoartrose : rara
Consolidação viciosa
Condilares TTo conservador: sem Tto cirurgico: frat Cubito valgo – lat
Lat >med desvio ou com desvio expostas ou com
Milch: chave é a rista troclear lat mínimo, imobilização desvio. Fixação com
Tipo I: crista troclear intacta post com cot a 90ºe o parafusos com ou sem
Tipo II: crista troclear é parte do antebraço sup – lat e reparo do colateral
fragmento condilar pron-med
Jupiter: baixa ou alta, com base na
extensão proximal da linha de fratura
com relação a região supracondilar:
Baixa: Milch I
Alta: Milch II
Capítelo Fraturas sem desvio , tala Redução aberta com Osteonecrose: incomum
Classificação de Kocher e Lorenz: posterior por 3 s, após fixação interna : tipo I Artrite pós-trauma
Tipo I: fragm Hahn-Steinthal, grande exercícios de adm ( abordagem póstero Cubito valgo – paralisia
comp osseo do capitelo (estendido) lateral – parafusos tardia do ulnar
Tipo II: Frag de Kocher-Lorenz; mini)
descobertura da cartilagem do Excisão: maioria do
condilo(fletido) tipo II ( ou tipo I
Tipo III: cominução acentuada grave); fraturas
crônica com adm
limitada
DIÁFISE ULNA AO <10º ang em qquer plano Placa DCP 3,5 ou 1/3
(cassetetes) e desvio diáfise< 50% tubo
Monteggia BADO: Sempre cirúrgico com Lesão nervo: mais comum
I lux ant cab radio + frat ulna com ang redução cabeça radio e tipo II e III envolvendo nervo
ant síntese da ulna radial e mediano
II lux post + frat post Instabilidade cabeça do radio
III lux lat + frat metaf
IV frat lux radio ulna
Galeazzi ou Piemont ( 3 AO Fraturas sem desvio. Placa DCP 3,5 Sinostose RU,
x mais comum que Instab radioulnar distal: Fixar RU distal com Lesão NV :
monteggia) Frat. Base do estilóide fio de kirscnner se Henry – radial
ulnar; RU distal alargada instabilidade Thonpson: interosseo
no RX AP; ulna sublux posterior
no perfil, enc. Radial >
5mm.
RADIO DISTAL MELONE Comp. Radial 2-3 mm Kapandji ( extra-art ou Disf. Nervo mediano
FERNANDEZ com relação a punho intraart. Com Max 2 Consolidação viciosa e
Frykman contralateral fragm) pseudoartrose
AO Inclinação palmar neutra Placa volar x dorsal Distrofia sR
Perda de <5º inclinação DVR – cominução Ruptura do extensor longo do
radial dorsal polegar ( placa posterior)
Perda do alinhamento do Instabilidade mesocarpica
carpo
Instabilidade: cominução
dorsal, frat. Art > 2 mm,
osteoporose, >60 anos,
enc. Radio > 3mm,
desvio dorsal >20º
campr. Radial > 10º.
PUNHO – Escafóide Osso do carpo mais acometido : 70% Gesso axilopalmar com Displaced fracture, by Osteonecrose
Russe: cotovelo em 90 de flexão definition, is one with Osteonecrosis (ON) of the
1. transversa: 60% , antebraço em média more than 1 mm of scaphoid can occur as a late
2. obliqua horizontal : 35% pronossupinação e punho step-off or more than complication of scaphoid
3. obliqua vertical: 5% em discreta extensão è 90 60 degrees of fractures, especially those
Herbert: dias scapholunate or 15 involving the proximal pole
A. Agudas estáveis degrees of Preiser's Disease
B. Agudas instáveis lunatocapitate Consolidação viciosa
C. Retardo de consolidação angulation as observed ( osteotomia + interposição
D. estabelecimento do retardo de on either plain x-rays de enxerto ósseo)
consolidação or CT scans Pseudo-artrose
MÃO
Fratura dos metacarpos Colo: Diáfise: Base: Cabeça
Classificação descritiva: 10 º para 2 e 3 10º para 2 e 3 se: <1 mm de
Cabeça 30-40º para 4 e 5 E > 40º para 4 e 5 desl
Colo
Diáfise
base
Fratura do primeiro metacarpiano Diafisárias até 30 º
Classificação de Green o´Brien
I Bennett
II – Rolando
III – Extra-articular
IV – fratura epifisiólise
Falange distal Classificação descritiva:
Longitudinal
Transversal
Tofo
Avulsão
Cisalhamento dorsal ou
volar
articular
Fratura das falanges proximal e Intra-articulares: Extra-articulares Fratura Fratura
média Redução anatômica Até 10º em qquer proximal: distal: Ang
plano e 50% de Ang com ápice volar
contato cortical ápice dorsal e com desloc
deslocamento dorsal
volar
PELVE
ACETABULO
LUXAÇÕES DO
QUADRIL
CABEÇA DO FÊMUR Classificação de Pipkin PIPKIN I I- Redução a céu Osteonecrose:
Associado a luxações I- lux quadril com frat inf a fóvea <1 mm – tto conserv aberto e fixação com I e II: ate 10¢ <6 h
II- Luxação com frat sup a fóvea parafusos IV: mesmo progn frat
III- I ou II com frat do colo II – redução anatômica II- Redução a céu acetabulares
IV – com fratura borda acetabular visualizada na TC aberto e fixação III: 50%
Classificação de Brumback III – jovens: Redução Artrose pós-traumática
1A a céu aberto e fixação
1B Velhos: prótese
2A IV- osteossintese
2B associada do acetabulo
3A
3B
4A
4B
5
COLO DO FÊMUR Pauwel: Risco clinico extremo Todas: Pseudoartrose:
I 30 para cirurgia Osteossintese ; 3 5% sem desl
II 50 parafusos de base 25% com desl
III 70º invertida paralelos, inf ON:
Garden: e posterior 10% sem desvio
I – incompleta em valgo impactada PTQ x PPQ 27% com desvio
II –completa sem desl
III- completa com desvio parcial
(varo)
IV- completa deslocada
TRANSTROCANTER. CLASSIFICAÇÃO AO
EVANS
BOYD E GRIFFINS
RAMADIER
DECOULX
ENDER
BRIOT
JENSEN
TRONZO:
I - incompleta
II – complete com minimo desvio e
parede posterior intacta
III – cominutica, parede posterior
cominuta, impactada em varo
IV – cominutiva desviada, com
instabilidade
V- obliqüidade reversa
SUBTROCANTERIA. Entre o tracanter menor e um ponto 5 Somente nos com sinal Haste interbloqueadas; Perda da fixação
cm distal ao trocanter menor da mosca 1[ geração: Pseudoartrose
Fielding: centromedulares Consolidação viciosa: coxa
I – ao nível do troc menor 2ª geração: PFN vara
II – menos de 2,5 cm abaixo do peq Implante de ângulo
troc fixo 95º ( ambos os
III – 2,5 a 5 cm abaixo do peq troc trocanteres)
Seinsheimer:
I - sem desvio ou < 2mm
II – 2 partes Parafuso deslizante
III – 3 partes esta CONTRA
IV – cominuta com 4 partes INDICADO
V – subtroc +transtroc
Russel – Taylor
I – fossa piriforme intacta
A – trac menor fixado fragment
proximal
B - troc menor destac do fragm
proximal
II – dentro fossa piriforme
A- estavel
B- cominução fossa, troc menos e
diafise
DIAFISE FEMORAL Classificação AO Risco clinico extremo Haste intramedulares: Lesão nervosa, vasc
Classificação descritiva para cirurgia Padrão de tto Síndrome comp
Classificação Winquist e hansen: Tração esquelética Anterógrada Infecção; <1% fechadas
I – cominução mínima ou ausente Retrograda: lesões Refratura
II- 50% cortical intacto ipsilaterais como Pseudoartrose: incomum com
III – 50-100% cominução cortical fraturas do colo do haste
IV –cominução circunferencial sem fêmur, Consolidação viciosa: varo
contato cortical pertrocantericas,
acetabulares, patelares
Bilaterais de diaf
femoral
Mulher grávida
Fratura periprotética
de artroplastia de
joelho
Amputação joelho
com fratura associada.
Contra-ind: móbil
joelho<60º, patela
baixa, ferida aberta
joelho
LUXAÇÕES DO
JOELHO
PATELA
FEMUR DISTAL
PLATÔ TIBIAL SCHATZKER FRATURAS SEM DESVIO DEPRESSÃO MENISCO: + DE 50% DOS
50-75% LATERAL CLASSIFICAÇÃO AO COM OU MÍNIMO DESVIO ARTICULAR MAIOR 1-2 CASOS
10-25% MEDIAL : EXTRA-ARTICULAR EM PACIENTES mm LIGAMENTOS: ATÉ 30%
10-30% COMBINADAS 1.AVULSÃO OSTEOPORÓTICOS (1-2 INSTABILIDADE > 10º PLATÔ MEDIAL: +
2.METAFISÁRIA SIMPLES mm EXPOSTAS ASSOCIADAS COM LESÕES
3.METAFISÁRIA MULTIFRAGMENTADA SÍNDROME NEUROVASCULARES POR
B: ARTICULAR PARCIAL COMPARTIMENTAL ALTA ENERGIA (LUXAÇÃO???)
1.SEPARAÇÃO LESÃO VASCULAR NERVO FIBULAR:
2.DEPRESSÃO ESTIRAMENTO (PRAXIA)
3.SEPARAÇÃO-DEPRESSÃO ART. POPLÍTEA: LESÃO POR
C: ARTICULAR COMPLETA TRAÇÃO (ÍNTIMA
1.SIMPLES METAFISÁRIA E ARTICULAR RIGIDEZ ARTICULAR
2.SIMPLES ARTICULAR E MULTIFRAG àINFECÇÃO
METAFISÁRIA àSÍNDROME
3. MULTIFRAGMENTADA COMPARTIMENTAL:
INCOMUM
àPSEUDO-ARTROSE
àARTROSE PÓS-TRAUMÁTICA
àLESÃO NERVO FIBULAR
àLACERAÇÃO POPLÍTEA
àNECROSE AVASCULAR
(CORPOS LIVRES
DIAFISE TIBIAL Tscherne para fraturas fechadas Ang varo/valgo <5º HASTES Consolidação viciosa:
Classificação AO Ang antero/posterior INTRAMEDULARES cirurgia 15º varo/valgo; 10º
<10º ( <5) RI (55% cons x 3%haste)
• Tempo de consolidação: Rotação < 10º ( ext Pseudoartrose: > 9 meses
– 16+- 4 sem melhor tolerada) Infecção
– Atraso consolidação <1 cm de encurtamento Exposição : retalhos?
>20 s <5 mm de distração dor em joelho:hastes
– Não consolidação : 9 50% contato cortical Falha do material de sintese:
meses 4-6 sem cruro-podalico, e quebra
após PTB ou brace tipo Necrose térmica após
sarmiento fresagem (garrote!!!!)
Distrofia simpática reflexa
Lesões vasculares ( mais
comum tibial anterior)
Lesões nervosas: fibular
comum
Síndrome Compartimental:
mais comum no
compartimento anterior
Embolia gordurosa
TORNOZELO Classificação de Denis-Weber: nível Sem desvio com Indicações absolutas Pseudoartrose: rara (MM)
da fratura; sindesmose integra; Incapacidade de se Consolidação viciosa
Tipo A: abaixo do nivel do pilão (SA) Com desvio, em que se obter ou manter uma FO
Tipo B: ao nivel da sindesmose (SE) obteve redução redução fechada; Infecção <2%
Tipo C: acima do nivel da sindesmose anatômica estavel; Fraturas instáveis, Artrite pós-traumática
c/ ruptura (PE ou PA) Estável com com desv talar ou Distrofia simpatico reflexa
Classificação AO deslocamento posterior alargamento da Sindrome compartimental
Lauge-Hansen : posição do pé e de até 5mm tibiotalar Sinostose tibiofibular
direção da força deformadora Pcte instavel ou (incongruencia (parafuso)
Supinação-adução politraumatizado em que articular) Perda da redução 25% ttdas
Supinação RE o tto cirurgico é contra Diastase tibio-fibular cons.
Pronação-abdução indicado. Fraturas expostas; Perda da ADM
Pronação-RE Imobilização em U, por Posição anormal do pé
1 semana até redução do na redução.
AP verdadeiro: RI 15-20º edema e após gesso por Indicações relativas:
Espaço medial livre > 4-5 mm – 4-6 semanas Somente instabilidade
desvio talar lateral Maleolo posterior;
Ângulo talo crural (8 a 15º): 2 – 3 º >25% da superficie
com relação tornozelo contralateral articular, desvio > 2
Espaço vazio tibiofibular >6mm mm, subluxação
Superposição tibiofibular <1 cm- rupt. posterior do talus
Sind. Parafuso sindesmoidal
Desvio talar >1mm anormal : 2 a 5 cm acima da
articulação ( 3 ou 4
corticais
PILÃO TIBIAL Tscherne lesões fechadas E ABERTAS Fraturas sem desvio ou Com desvio Escarificação, necrose e
Classificação AO pctes gravemente Na janela de hematomas= evitar
Ruedi e Allgower debilitados oportunidade fechamento com tensão;
Grau 1- sem deslocamento; Não consolidação e
Grau 2- com incongruência pseudoartrose= cominução,
significativa, mas mínima; perda de vascularização e
Grau 3- com impactação infecção;
metafisária ou cominução articular Consolidação viciosa=
importante redução não anatômica,
Obadia e Beals sustentação rpematura de
Grau 1- sem deslocamento; carga;
Grau 2- deslocamento <2mm; Infecção;
Grau 3- deslocamento de grandes Encurtamento tibial;
fragmentos ADM diminuída da fratura
Grau 4- deslocamento e defeito
metafisário;
Grau 5- cominuta
Lisfranc AP: a borda medial do 2º meta deve Sem instabilidade, Desvio Artrite pós-traumática=
estar co-linear com a borda medial do mesmo com fraturas sem tarsometatarsiana tratada com artrodese;
cuneiforme médio; grande deslocamento; >2mm Síndrome compartimental;
Oblíquo: a borda medial do 4º meta Gesso curto, sem carga A chave da redução é Infecção;
deve estar co-linear com a borda a correção da fratura Síndrome de dor complexa
medial do cubóide com luxação da base regional;
Quenu e Kuss: baseada nos padrões do 2º meta; Lesão neurovascular;
de lesão observados habitualmente Usar parafusos para a Falha do implante
Homolateral: os 5 metas para a mesma coluna medial, fio na
direção; lateral;
Isolada: 1 ou 2 metas desviados; Se instabilidade dos
Divergente: desvio dos metas tanto no cuneiformes, usar
plano sagital quanto coronal parafuso neles
Myerson: baseada nos padrões que
concerne ao tratamento;
Incongruência total: lateral e
dorsoplantar
Incongraência parcial: medial e
lateral;
Divergente: parcial e total