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Junta Central de Higiene Pública: ações, estigmas e conflitos sociais (1850-1889)

Mariana da Hora Alves1

Resumo
O presente trabalho tem como objetivo analisar a criação e a atuação da Junta Central de
Higiene Pública, órgão destinado a zelar pela ordem salutar pública imperial, durante a
segunda metade do século XIX. A intenção é explicitar as ações e as medidas adotadas pela
Junta frente à sociedade, no sentido de detectar as deficiências estruturais e sociais
enfrentadas pela cidade do Rio de Janeiro concernentes ao ramo salutar, para que assim lhes
fosse dado o devido direcionamento. Nesse sentido, será analisado a partir da história desse
órgão, um processo de construção de memória social, fundamentado pelo poder público,
conduzido pela apropriação do espaço físico e social justificado por um ideal higienizador,
gerando assim, estigmas, identidades deterioradas e conflitos sociais.
Palavras-chave: Junta Central de Higiene Pública, medicina de Estado e ordem salutar

Abstract
The present work aims to analyze the creation and performance of Central Junta of
Public Hygiene, organ for the order to ensure the imperial public healthy, during the second
half of the nineteenth century. The intention is to explain the actions and measures adopted by
the Junta before society, in order to detect structural weaknesses and social faced by the city
of Rio de Janeiro concerning the healthy business, so that they be given the proper direction.
In this sense will be analyzed from the history of that organ, a process of construction of
social memory, founded by the public power, led by the appropriation of physical space and
social justification for an ideal sanitizer, thus generating stigmata, damaged identities and
social conflicts.

1
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), bolsista PIBIC
1
Keywords: Central Junta of Public Hygiene, State medicine, healthy order

Introdução
O objeto central de análise da pesquisa é um órgão administrativo do governo Imperial,
a Junta Central de Higiene Pública, que fora criada pela lei nº 598, de 14 de setembro de
1850, por votação e aprovação da Assembleia Geral. Em 1851 o seu regulamento foi
apresentado pelo decreto de nº 858, a partir de então, a referida Junta teve o “Central”
acrescentado ao seu nome, devido à incorporação dos serviços de Inspeção de Saúde do Porto
do Rio de Janeiro e o Instituto Vacínico2·. (RIBEIRO, 1992: 91). Assim, ficou centralizado
sobre o poder público da Junta todo e qualquer assunto que remetesse a gestão sanitária do
Império.
A partir da segunda metade do século XIX, no Brasil, é perceptível uma maior
preocupação de “administração competente e da gestão técnica da coisa pública”
(CHALHOUB, 1996: 8), assim a Junta se insere exatamente nesse contexto de mudança
comportamental da administração pública, no qual, a relação de poder gerada pela informação
com caráter de inteligência3 possibilita um maior conhecimento do seu aparato social,
mobilizando, assim, um maior controle. Dessa maneira a informação se torna uma aliada dos
micropoderes exercidos por diversas instituições do referido período em inúmeras áreas da
vida pública, como por exemplo, a da saúde e da segurança com a polícia, ocorrendo em

2
Documentos sobre o processo de inspeção do porto do Rio de Janeiro, além de denúncias a respeito da má
qualidade do serviço, como também documentos relatando a respeito do processo de vacinação, além de
mapas de vacinação de diversas freguesias, se encontram no Arquivo Nacional,Código de Fundo: BF;Fundo
Coleção: Série Saúde;Notação do Documento:IS423 e IS426,Seção de Guarda:CODES
3
Esse conceito está presente na pesquisa “A informação na pré-história da Ciência da Informação: pré-
conceito, natureza, episteme”, desenvolvida pela Drª Icléia Thiesen, iniciada em 2009, com apoio financeiro do
CNPq. A partir desse projeto ela busca associar os saberes da Ciência da informação com outros saberes,
historicizando os seus marcos institucionais. Visto isso a Junta Central de Higiene Pública, é uma instituição
capaz de exemplificar e mostrar como na prática, na segunda metade do século XIX, a área competente a
administração pública da saúde utilizou a informação e a sua circulação como forma de controlar, vigiar e
enquadrar o aparato social, estigmatizando lugares e práticas sociais que deveriam ser repelidas.
2
muitos casos à congregação de forças entre ambas, objetivando a consolidação de um modelo
de controle, vigilância, enquadramento e punição, no qual cada indivíduo era reconhecido e
punido de acordo com a suas virtualidades, inaugurando assim a “idade do controle social”
(FOUCAUL, 2003: 86).
Visto isso, então, a partir da leitura de fontes primárias e de um amplo corpus
bibliográfico é possível perceber, que o controle social é mais sentido entre as classes menos
abastadas, entendidas como “classes perigosas” 4, dessa maneira é possível entender como se
esquadrinhou a política de atuação do governo no ramo salutar público, sendo ditada pela elite
política e econômica vigente no poder.

Constituição e objetivos da Junta Central de Higiene Pública


Como já foi explicitado previamente à criação da Junta Central de Higiene Pública foi
estabelecida frente à tentativa de centralização em único órgão, todos os serviços referentes à
saúde pública da Corte. A população e o governo sentiram-se acuados com a epidemia de
febre amarela que ocorrera no verão de 1849-1850, momento esse que se fazia necessário uma
maior organização do ramo salutar para uma erradicação eficaz da doença, foi sentida
tamanha deficiência. Nesse sentido, após ter sido controlada a epidemia a Junta foi criada
exatamente para ditar as ordens da saúde pública e organizar esse setor, com intuito de
formalização de uma unidade administrativa, visto que anteriormente os serviços eram
realizados de maneira difusa e muito pontual restringindo-se basicamente aos serviços de
Inspeção de Saúde do Porto e ao Instituto Vacínico, destinado a cuidar do processo de
vacinação da população desde 1846 (RIBEIRO, 1992: 93).

4
Esse termo surgiu na primeira metade do século XIX, desenvolvido pela inglesa Mary Carpenter, sendo
elaborado a partir de um estudo feito sobre a criminalidade e a “infância culpada”, ou seja, os meninos de rua.
O termo é utilizado para designar um grupo formado à margem da sociedade civil. De acordo com os debates
parlamentares ocorridos no Brasil em 1888, Sidney Chalhoub, constatou que o termo “classes perigosas” é
tratado como sinônimo de “classes pobres e viciosas”, ou seja, a pobreza remetia automaticamente a
criminalidade.(CHALHOUB, 1996: 20-29)
3
A partir da leitura da documentação administrativa desse órgão, sediada no Arquivo
Nacional do Rio de Janeiro e no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, com os seus
ofícios, correspondências, relatórios e atas é possível esquadrinhar o ramo de atuação do
referido órgão. Visto isso, pode ser constatado, que o mesmo, não se restringia apenas a
cuidar diretamente da saúde da população, visto que para isso ocorrer cabia também à
instituição cuidar da vida pública como um todo, ou seja, de esboçar um projeto urbanístico
capaz de tornar a vida mais salubre como também de desenvolver e inserir no seio da
sociedade um ideal higienizador, de salubridade e limpeza, mesmo que para isso ocorresse
fosse necessário medidas coercitivas. Nesse contexto que se desenvolve a medicina de Estado
no Brasil, no qual o Estado é visto como, “objeto de conhecimento e como instrumento e
lugar de formação de conhecimentos específicos” (FOUCAULT, 1979: 81), ou seja, o Estado
que passa a controlar e ditar os saberes médicos, ao mesmo tempo controlando e enquadrando
a população, a esses saberes gerados. Nesse sentido aplica-se o conceito de polícia médica5,
desenvolvido na Alemanha, e largamente utilizado na corte imperial, na medida em que, do
conceito original, conservou-se para o Brasil o
“seu significado prático relativo às atividades administrativas e reguladoras
relacionadas ao controle das doenças transmissíveis, organização e supervisão de
pessoal médico, saneamento ambiental e fornecimento de atenção médica ao
indigente.” (COSTA, 1985:21)
No que se remete as atividades administrativas e reguladoras relacionadas ao controle das
doenças transmissíveis, a atuação da Junta se ateve a combater principalmente a febre-amarela
e a varíola, já no que compete a organização e supervisão do pessoal médico, essa
característica se aplica com a formação da própria Junta que era composta por figuras ilustres
ligados a área da saúde, presidida pelo Dr. Francisco de Paula Cândido, e mais três membros,

5
A análise e a história desse conceito é muito bem desenvolvida no livro de George Rosen, “Da Polícia Médica
à Medicina Social”. No qual ele faz uma análise exatamente do processo de transição da polícia médica, que
possuía uma atuação bastante específica em âmbito da saúde pública, a medicina social, que já possui um
caráter mais abrangente, e que de fato busca ter uma atuação pensando num social, e não apenas no que era
de interesse do governo vigente no poder.
4
sendo eles o Dr. Joaquim Cândido Soares de Meirelles, Dr. Antônio Feliz Martins e Dr. José
Pereira Rego (RIBEIRO, 1992: 93), que assumirá posteriormente a presidência, ou seja, a
partir dessa comissão médica a organização das medidas higiênicas a serem tomadas e
organização do próprio oficio médico fora regulamentado. O cuidado com o saneamento
ambiental também fora posta em prática através de uma maior atenção ao espaço público
urbano, com a drenagem de pântanos, alargamentos de ruas, maior preocupação com o
saneamento básico, com o abastecimento de água potável, com a limpeza das ruas e das
praias, enfim de um urbanismo como um todo. E por ultimo a atenção médica ao indigente
também é muito perceptível, devido à existência de enfermarias, hospitais, lazaredos,
hospitais marítimos e hospícios como, por exemplo, o Hospício de D. Pedro II.
Em suma a partir da análise da atuação efetiva da Junta Central de Higiene Pública
frente à população poderemos verificar que através da usurpação de seu poder, práticas
coercivas e autoritárias foram desenvolvidas maquiadas e legitimadas pelo ideal higienizador,
que nem sempre era o foco principal, quando na realidade a intenção muitas vezes era
controlar as ditas “classes perigosas”, exemplo disso eram as intervenções estabelecidas nos
cortiços cariocas.

As ações frente à população e o meio urbano


Durante a segunda metade do século XIX e início do século XX, “o Brasil passou por
profundas transformações que, acelerando a dissolução das relações escravistas favoreceram a
instalação de relações capitalistas de produção no país.” (LAMARÃO, 1991: 53) Em 1850,
com a promulgação da Lei Euzébio de Queiróz, que proibia o tráfico inter-atlântico de
escravos, uma gradativa substituição da mão de obra negra e desse passado colonial, fora
sendo substituída por uma mão de obra imigrante e branca.
Sob esse terreno de substituição de mão de obra, de suplantação do passado colonial, e
de expansão do capitalismo são definidos o arcabouço das práticas econômicas, políticas e
sociais durante o segundo reinado.
5
Visto isso, é possível entender as prioridades adotadas pelo governo no processo de
erradicação de doenças, de inspeção dos portos, de controle social das classes menos
abastadas, e de um novo projeto urbanístico, no qual, o ideal norteador é a higiene,
objetivando o enquadramento das cidades aos moldes europeus.
A Junta Central de Higiene Pública, atuou em diversas esferas públicas da cidade,
cuidando desde o indivíduo até o espaço urbano, buscando controlar todas as instâncias que
competissem à saúde. Logo o primeiro grande foco de atuação da referida instituição
restringia a inspeção de saúde do Porto. Visto que era a partir desse espaço urbano a principal
porta de entrada e saída tanto de mercadorias quanto de pessoas. Com a primeira grande
epidemia de febre amarela que ocorreu no verão de 1849, o processo de inspeção portuária se
acirrou, devido ao fato de uma parte da comissão médica da Junta acreditar que a doença era
importada do além-mar (CHALHOUB, 1996: 62-68), logo a sua porta de entrada era o Porto.
Com isso a partir da leitura de um amplo corpus documental pude constatar que diversas
medidas são estabelecidas com o intuito de restringir a entrada de doenças, como também de
melhoramento de funcionamento do porto, a partir de cartas enviadas ao Ministério de
Negócios do Império e transpassadas a Junta, diversas denúncias de mau funcionamento do
porto são acatadas e analisadas, além disso ocorreu também, a incorporação do regulamento
de inspeção de saúde dos Portos, instaurado pelo decreto nº 268, em 29 de Janeiro de 1843.
Ele possuía 39 artigos, publicado nas línguas portuguesa, francesa e inglesa. Transcreverei
três artigos que acredito se fundamentais para o entendimento das práticas adotadas nos portos
brasileiros.
“Art. 8º. Ao Provedor compete visitar todas as embarcações, declaradas em
observação ou quarentena: inspecionar o procedimento dos Empregados: dar
Cartas de Saúde: empregar todos os meios ao seu alcance para a boa Polícia
Sanitária do porto: requisitar do Ministro do Império da Corte [...] as providencias,
que os casos extraordinários não previstos neste Regulamento, e as circunstancias
do momento demandarem.

6
Art. 10º. O Agente tem por obrigação [...] fornecer os navios em quarentena de
todos os mantimentos, e socorros, que requisitante: cuidar na interna da casa de
Saúde, em viço externo da Repartição: e no impedimento de qualquer guarda,fazer
as suas vezes.
Art. 14º. Proceder-se-á à visita em toda, e qualquer embarcação, mercante de
Guerra, ainda que Nacional seja, que entrar em portos estrangeiros”.6
A partir desse documento, podemos perceber que práticas de quarentenas são
comunmente adotadas, com o intuito exatamente de constatar previamente a existência de
algum tipo de doença para que a mesma não fosse importada. Essa prática permitia que o
governo imperial possuísse pleno controle da tipologia dos indivíduos que aportavam no país,
controlando também o movimento de imigrantes, sendo eles os que mais sofriam com essa
medida, visto que muitos não sobreviviam ao procedimento.
Na esfera comercial, a partir da Postura de 13 de dezembro de 1844, foi instituído que
“Todos que possuíssem casas de negócio de qualquer natureza e qualidade, que seja bem
como, boticas, oficinas, escritórios, tendas ou barracas serão obrigados a tirar licença todos os
anos e pagarem todos os impostos que lhe competem” 7. Logo a partir dessa postura ficou
incumbida a Junta a concessão dessas licenças que abrangia a todo o Império. Dessa maneira
ela também controlava a comercialização e a qualidade dos produtos que eram vendidos,
principalmente ao que competiam à área da saúde, como os alimentos e a venda de
medicamentos. No decorrer da pesquisa consegui fazer um levantamento da quantidade de
licenças concedidas para a abertura de boticas em todo o Império, entre os anos de 1875 a
1879, o intuito desse controle era combater a venda de remédios não regulamentados.

6
Documento sediado no Arquivo Nacional,Código de Fundo:BF;Fundo Coleção:Série Saúde;Notação do
Documento:IS424, Seção de Guarda:CODES
7
O documento citado encontra-se no Arquivo Nacional, Código de Fundo:BF; Fundo Coleão: Série
Saúde;Notação do Documento:IS431;Seção de Guarda:CODES. Todas as licenças encontradas referentes
abertura de boticas encontram-se na Notação de Documentos:IS429, IS430, IS431, IS432

7
Relação de licenças concedidas para o exercício de boticas por províncias

PROVÍNCIAS 1875 1876 1877 1878 1879 TOTAL


Bahia 2 1 3
Ceará 1 1 4 3 9
Espírito Santo 1 1
Goiás 1 1 2
Maranhão 3 1 4
Minas Gerais 7 9 9 10 5 40
Pará 1 1
Paraíba 1 1
Paraíba do Norte 1 1 2
Pernambuco 1 1 2 4
Piauí 2 2
Rio de Janeiro 3 2 10 7 22
Rio Grande do Norte 1 1
Rio Grande do Sul 4 4
Santa Catarina 1 3 4
São Paulo 10 9 11 5 2 37
Sergipe 2 2
TOTAL: 33 22 44 30 10 139
8

Já no que compete ao controle social, o principal foco de atuação da instituição eram os


cortiços, sendo eles o abrigo das ditas “classes duplamente perigosas” (CHALHOUB, 1996:
8), por propagarem doenças e dificultarem a práticas de controle social no meio urbano. Com
isso eles foram foco de grande preocupação e de combate ao longo de 1850-1910, onde
práticas coercivas e autoritárias foram adotadas. É exatamente nesse contexto que a aliança
com a polícia possui maior representatividade, visto que as ações higiênicas e o controle
social eram feitos a partir da congregação de forças entre a Junta e a polícia,onde qualquer
desvirtuação a ordem pública era caso de polícia.
Então a partir do ideal higienizador a sociedade foi controlada, disciplinada, e
submetida a práticas adversas que não faziam parte, até então, do cotidiano citadino, cabendo
8
Essa tabela foi produzida a partir de documentos sediados no Arquivo Nacional,Código de Fundo:BF;Fundo
Coleão:Série Saúde;Notação do Documento:IS429, IS430, IS431, IS432
8
a Junta introduzir no cerne da população uma ordem salutar, construindo assim uma memória
social higienizadora, entretanto, esse processo fora estabelecido a partir das relações de poder
da Junta mediante resistências e conflitos sociais gerados exatamente por esse poder.

Conclusão
A Junta era um orgão controlador do meio social travestido com ideais higienizadores
que colocava em prática o modelo de “sociedade disciplinar”, desenvolvido por Michael
Foucaul no livro A verdade as formas jurídicas, no qual a sociedade é vigiada e regrada por
toda uma rede de poder que não é apenas o judiciário e sim institucional, objetivando não
mais a punição do indivíduo e sim a correção, possuindo a instituição a função de
complementar e assessorar o poder judicial a partir do controle social. O fato é que nesse
processo de vigilância salutar, e de centralização de todas as instancias salutares públicas em
uma única instituição, fez com que ela se munisse de poderes capazes de vigiar, enquadrar, e
controlar a sociedade. A luz de um modelo desenvolvido na Alemanha do final do século
XVII, o de polícia médica. Assim, ela foi capaz de construir uma memória social
higienizadora a partir da estigmatização da pobreza, do controle social e urbanístico.

Referências
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THIESEN, Icléia. A informação na pré-história da Ciência da Informação: pré-conceito,


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