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Engenharia Química
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INSTRUMENTAÇÃO
Salas para CONSULTAS
Laboratório
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14:00/14:50
14:50/15:40
15:40/16:40
16:40/17:30
5
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Unidade I
Fundamentos de instrumentação e automação de processos.
Tecnologia de instrumentação; funções dos instrumentos; classificação por
função; classificação por sinal de transmissão.
Monitoração de variáveis de processo industriais através de computador;
conversores Analógico / Digital -Tipos de conversores; condicionamento de
sinal e sistemas de aquisição de dados
Características de sinais de entrada e de saída, desempenho estático e
dinâmico dos instrumentos.
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Unidade II
Introdução à metrologia: avaliação da incerteza de medição.
Incerteza e erro, tratamento dos erros aleatórios, propagação de erro em
operações de cálculo, arredondamento numérico, – conceito, definição e
seleção de um valor numérico. Confiabilidade. Identificação e símbolos dos
instrumentos.
Unidade III
Medição de pressão.
Conceitos e unidades, classificação dos medidores de pressão. Tipos de
medidores: tubo em “U”, manômetro de Bourdon, manômetro com
enchimento de líquido, manômetro de transmissão mecânica. Medição
eletrônica de pressão
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Unidade IV
Medição de temperatura.
Tipos de medidores (sistema físico): termômetro de coluna de líquido,
termômetro de expansão de gás, termômetro bimetálico. Tipos de medidores
(sistema elétrico): termopar: leis termoelétricas e princípio de funcionamento,
relação tensão sinal elétrico, tipos de termopares, curvas e características.
Termopar convencional e mineral, fios de extensão e compensação, tipos de
juntas, acessórios, transmissores de temperatura; termômetro de resistência:
princípio de funcionamento e características construtivas, aplicações; circuitos
para conversão da variação de resistência (circuito em Ponte de Wheatstone).
Termistor, pirômetros, medidores integrados.
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Unidade V
Medição de vazão.
Generalidades sobre medição de vazão; tipos de medidores de vazão
Elementos deprimogênitos:
Placas de orifício, bocal, venturi, outros dispositivos similares. Tubos de pitot
e annubar, tomada de cotovelo, mecanismos de medição de vazão
Elementos não-deprimogênitos:
Rotâmetros de área variável, alvo, turbina e computador de vazão, vórtex,
magnético, ultrassom (doppler, tempo de trânsito, e combinado),
deslocamento positivo, coriolis, térmico.
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Unidade V
Medição de nível.
Generalidades sobre medição de nível e controladores de nível; métodos de
medição de nível direta, indireta (Mecanismos: Boia, trena, varec, pressão
diferencial, deslocador, capacitivo, ultrassónico, radioativo, radar, chave de
nível.)
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Definição
• Medição
• É comparar uma grandeza física, direta ou indiretamente,
com uma grandeza física unitária de mesma natureza
realizada por um padrão.
• Instrumentação
• Os dispositivos utilizados no sistema de medição
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Ambiente
Acondicionamento
Acondicionamento
Perturbação
Influência
x +D x y +Dy
1
Sistema de
Medição
Medição Observador
Objeto
(ruído)
Influência Influência
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Processo Condicionador
Sensor
ou ou Amp Sinal
Teste Transdutor
ADC
Converter
Nosso tópico ESTÁ AQUI
Processo
PC comp e
armazena
Controlador dados
… e controle
sobre o processo ou o
experimento
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© Pneumático
© Hidráulico
© Elétrico/eletrônico – analógico
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© Armazenamento Histórico
© Geração de Relatórios
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Práticas de Instrumentação
em processos químicos
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1. Objetivo
Descrivir o hardware e o software da aquisição de dados e
condicionamento do sinal de um transdutor de umidade de modo que
a mudança da umidade relativa do ar modifica o sinal de saida do
sensor (em volts) e por sua vez, a variação da umidade apresentada
na tela da interface.
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2. Marco teórico
A INSTRUMENTAÇÃO Eletrônica trata dos sistemas integrados cuja
finalidade é medir grandeças fisicas de um sistema externo, elavorar a
informação asociada a elas e apresenta-la a um operador.
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Processo Condicionador
Sensor
ou ou Amp Sinal
Teste Transdutor
ADC
Converter
Nosso tópico ESTÁ AQUI
Processo
PC comp e
armazena
Controlador dados
… e controle
sobre o processo ou o
experimento
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3. Transdutor
O TRANSDUTOR é o componente que convierte a magnitude fisica a
medir, num sinal elétrico.
Esquema de ligação do
sensor de umidade
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Esta aquisição de dados se faz através da placa USB NI myRIO 1900 desenvolvida
pela National Instruments.
É uma placa de aquisição de dados utilizando o conector B da placa que soporta até
8 canais de entrada
© Analog Inputs
O NI Myrio MXP conector A suporta 4 entradas analógicas
(canais 0-3) com resolução de 16-bit.
conector B
100
90
80
Umidade relativa %
70
3 4
Existem dois casos, dependendo do sistema de
1 2
X
X max 100
Por Pendente:
90
70
Vs Vsmin Vsmax Vsmin
60
Onde:
50
X X max X min
40
X Vs Vsmin X min
30
Vsmax Vsmin
20
10
X min Vsmin
X min
Vs min1 Vs
2 3
Vs max
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X
100
X max 90
E Ea V Vd Vs
80 X capt. cond.
ampl. A/D MTC
Umidade relativa %
70 transm sinal
60
X max Emax Eamax Emax Vd max
50 X min Emin Ea min Emin Vd min
X 40
30
E de ai obter X = f -1 (Vs)
Xmax = 10
Xmin = 4
DP, E, V
16 100 mm H2O
4 20 mA
1 5 Volts
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(DP)min
= 16
V
Como: f Dp
V
Vsmin = 1 Vsmax = 5
Vmin Vmax
Então:
V V
D P ( D P ) min s smin
( D P ) max ( D P ) min
Vs Vsmin
V
X f ( DP ) max ( DP ) min ( DP ) min
V Vsmax Vsmin
smax smin
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Substituindo:
Vs 1 Vs 1
X f 100 16 16 84 16
5 1 4
Em função de Vd:
(5 / 255)Vd 1
X f 84 16
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O conversor A/D está ajustado para a faixa de entrada de -10 a 10 volts e saída de -4000 até
4000.
Se deseja medir na faixa de 0 até 250 °C, pelo que é selecionado um ganho da placa de
aquisição de dados de 1000 (tensão de entrada ao conversor de 0 até 10,151 V) e
aproximasse a caraterística por um polinômio:
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Sistema de Medição
Entrada Saída
Display
Sensor Condicionador
Sinal
Mesurando
Gravador
(umidade)
Sistema de Acondicionamento de Sinal:
• Alterações na saída do elemento sensor para torna-lo mais adequado para
os dispositivos de gravação, indicador
Indicador ou Gravador:
•Usuário lê a saída / copia para papel (indicador)
•A saída é automaticamente salva (gravador)
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IL= f (R, V )
R
V Modelo de medição
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Vamos definir ciência ‘pura’ como a ciência que tem um único proposito de
descrever o mundo ao nosso redor e, portanto, é responsável pela nossa
percepção do mundo.
Na ciência ‘pura’ podemos formar uma imagem melhor, mais coerente e
objetiva do mundo, com base na informação proporcionada pela medida. Em
outras palavras, a informação que nos permite criar modelos de (partes de) o
mundo e formular leis e teoremas.
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Intervalos iguais/desiguais: IABI < ICDI, IABI ICDI, IABI > ICDI .
Estas cinco características são utilizadas para determinar os cinco tipos (níveis)
de medições Reference: [1]
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© Instrumentos Ativos
A quantidade a ser medida simplesmente modula (adapta-se a) a
magnitude de uma fonte de energia externa.
© Instrumentos Passivos
A saída do instrumento é inteiramente produzido pela quantidade a
ser medido
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© Instrumentos Ativos
A quantidade a ser medida simplesmente modula (adapta-se a) a
magnitude de uma fonte de energia externa.
© Instrumentos Passivos
A saída do instrumento é inteiramente produzido pela quantidade a
ser medido
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Circuito excitado
com fonte de
alimentação
externa (bateria)
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Condicionador ADC
Amp
Sinal Converter
Tensão [V]
Processo s
umidade
ᶲ
ou
Teste Sensor de umidade ANALÓGICO Tempo [s ]
fornece um sinal
analógico para
processamento
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Bit
7 0 Saída
6 1
Conversor 5 1 Digital
Entrada Analógica Analógico 4 0 Para a
Desde os para 3 1
CPU
2 0
sensores Digital 1 0
0 1
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Sensor de luz utilizado para produzir um sinal digital • Um instrumento digital tem uma
saída (binária) que varia em
Sinal de
saída digital
passos discretos e só tem um
Contador
número finito de valores,
digital ou
registrador
por exemplo,.
Conta revolução
Sensor Sinal Digital Discreta
ótico
Tensão [V]
Eixo
rotativo
Disco
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Sensores binários
Geber, “indicador”, indicateur “tout ou rien”
• micro-swich
• Endschalter, contato fim de curso +barato, -desgaste, pulando
• Sensores óticos
• Linchtschranke, barrera ótica +confiável, -sensível ao pó ou líquidos
• Sensores magnéticos
• Naherungsschalter, detetor de proximidade +sensível a poeira,
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:Éa
representação de
uma informação, com
médios de
transmissão
fisicamente medíveis
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• Analógicas • Discretas
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p'
Tempo [ s ]
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Sinal Discreta
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0
t1 t2 t3 t
Diagrama a blocos de um PC
Memoria do
Programa
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Byte
• Agrupamento de informação em 8 bits. Também se
conhece como palavra de informação (Word)
7 6 5 4 3 2 1 0
01 0110 10
Organização por byte (por palavra)
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Tipos de Variáveis:
1)Contínuas
2)Discretas
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1)contínuas:
são definidas para qualquer valor no
intervalo considerado
Ex.:
tensão,
10 temperatura
Tensão [V]
Tempo (horas)
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Analógicas
10
temperatura
Tensão [V]
1
Tempo (horas)
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2) Discretas
Podem ser:
2.1 Discretas não binárias
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horas (h)
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ligado
Tensão [V]
desligado
Tempo
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Tempo (horas)
Tempo (horas)
Instantes de amostragem
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5,8 V
Tensão [V]
Tempo (horas)
Instantes de amostragem
5,8 V
Tensão [V]
Tempo (horas)
Tm
Sinal amostrado = Pulsos Modulados em Amplitude PAM
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Muestreo de la señal
El período de muestreo está determinado por la
respuesta dinámica del proceso.
Tm
Periodo de muestreo = Tm
t
Frecuencia de muestreo = fm = 1 / Tm
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Frecuencia de alias
Ocurre cuando la señal muestreada contiene componentes de frecuencia por encima de la
frecuencia de Nyquist.
Muestreo de la señal
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y y(i) y(i)
1
processing
variavel transistor Variavel
binaria filtro sampling ou binaria
(e.g. 0..24V)
0001111 relé
y
Memoria
contador não-volatil
tempo
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© Termopares
© Encoder
© Barômetros
© Potenciômetros
© Fibras ópticas
© Ultra-som
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Sistema Sensor
físico Transdutor TRANSDUTOR
Temperatura Dislocamento
Pressão Nivel
Luz Sinal eletrico
Força ON/OFF switch
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INSTRUMENTAÇÃO
Terminologia
Clases de instrumentos
Tipos de sinais
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Meios de medição
Strain gauge Transmissores Pneumatic
Pressão Piezo- elétrico 3-15 PSI
Capacitância
Tubo Bourdon Electrical
Nivel Flutuadores Mecânicos
Transmissor de Pressão Current
Onda Guiada
4 – 20 mA
Peso (célula de carga)
Transmissor de Nível 0 – 20 mA
Ultrassónico
10 – 50 mA
Pressão Diferencial
Célula de Pressão Diferencial
Vazão Voltage
Transmissor de Fluxo 0–5V
Metros de coluna de água
(orifício, Venturi) 1–5V
Temperatura Transmissor de Temperatura
Coriolis, velocidade, 0 – 10 V
Massa,
pH Digital
Umidade ON/OFF
Termopares
RTDs / Termistores Field Bus
Densidade Filled Systems ModBus
Bi-metallic
Velocidade ProfiBus
100
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HART
2017
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05/10/2017
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05/10/2017
RANGEABILIDADE
10:1
RANGEABILIDADE
100:1
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MODO
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MODO DIFERENCIAL
© A conexão diferencial mostrado
representa um instrumento com fios
ligados à AI0 (+) e AI1 (-).
+
Fonte Sistema de
Sinal VS VM Medição
-
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aterrada flutuante
+ +
Vs Vs
_ _
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• Signal é referenciado a um
Aterrada aterramento do sistema
• Conexão a terra
• Terra do predio
+ • Exemplos:
Vs • As fontes de alimentação
_
• Geradores de sinais
• Qualquer coisa que se
conecta a uma tomada de
terra
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Sistema de Medição
• Três modos de +
aterramento para o seu Sistema de medição
Sistema de Medição
• Diferencial -
• Referenciado Single-Ended
(RSE)
• Não-Referenciado Single-
Ended (NRSE)
• Modo que você escolher
vai depender da forma
como o sinal é aterrado
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Modo Diferencial
•Modo Diferencial
• Dois canais utilizados para cada sinal
• ACH 0 está emparelhado com ACH 8, ACH 1 está emparelhado com ACH 9,
etc.
• Rejeita tensão de modo comum e ruído de modo comum
ACH (n)
+
VS
+
_ ACH (n + 8)
Amplificador de
+
instrumentação
AISENSE
_
VM
AIGND
_
Sistema de medição
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Modo RSE
•Referenciado Single-Ended (RSE)
• Medição feita com relação ao aterramento do sistema
• Um canal utilizado para cada sinal
• Não rejeitar tensão de modo comum
ACH (n)
+
ACH (n + 8) +
Instrumentation +
VS Amplifier
AISENSE
_
VM
_ AIGND
_
Sistema de medição
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Mode NRSE
•Não referenciada Single-Ended (NRSE)
• Variação sobre RSE
• Um canal utilizado para cada sinal
• Medição feita com respeito a AISENSE não aterramento do sistema
• AISENSE esta flutuando
• Não rejeitar tensão de modo comum
ACH (n)
+
ACH (n + 8) +
VS
Instrumentation +
Amplifier
_ AISENSE
_
VM
AIGND
_
Measurement System
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Aterrado Flutuante
+ +
Vs Vs
_ _
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BOA
+ Permite o uso de toda a quantidade de
canais
NRSE - Não rejeitar Tensão Common-Mode
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• Analogico
• Sinal é continuo
• Exemplo: strain gage. A maior parte dos transdutores produzem sinais
analógicos
• Digital
• Sinal ou é LIGADO (ON) ou DESLIGADO (OFF)
• Exemplo: interruptor de luz.
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Entrada
analógica
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Periodo
amostragem Sinal original
Sinal amostra
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• Example:
• 100 KHz máxima.
• 16 canais.
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• Intervalos que são observados incluem: (- 10V a +10 V), (-20V a 20 V),
e (0 a 10 V).
Intervalos são selecionáveis, de modo que podem facilmente alterar os
valores mínimo e máximo.
Normalmente pode-se ajustar o intervalo para tirar proveito da
capacidade de resolução de um determinado dispositivo DAQ
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Um número maior de
divisões mostra algo
que parece mais
próximo da forma de
onda original
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© Diferentes alternativas:
© Software programável.
© Pacotes de software de aquisição
de dados.
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software programável
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Rand Kruback
(2) O sensor introduz ruído (ex: medir uma corrente aos terminais de
uma resistência que está sujeita ao
ruído térmico – V 4.k .T .R.Df – ou efeito Peltier no
ruído
termopar)
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Fontes de ruido
• Transmitido recebido com o sinal original
• Intrínseco originado nos dispositivos componentes do sistema
• Interferência “agarrado” de sistemas externos
Meio
Fonte Receptor
acoplamento
Transitórios de linha Capacitancia Amplificador
Magnéticos Campo magnético Conversor
Rádio Fio Referência
Sinais lógicos
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Fontes de ruido
Soluções:
Filtro passa-baixo
Blindagem
Afastamento de fontes de radiação
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Blindagem
Entrançamento
• Filtragem
• Analógica
Aproveitar o CMRR (dB) dos equipamentos
• Digital
Média (se sinal aproximadamente estável)
Características Estáticas
V(v)
• Linearidade
• mudança reflete linear s 0,5 v
rad
• Sensibilidade
• percebe mudança max (rad )
• Range
• quanto consegue medir
y
• Histerese
• oscilação ou não
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Características Estáticas
V(v)
• Resolução
• unidade mínima 3
2 Res=2 rad
1
• Limiar 2 4 6 8 (rad )
• ponto de partida V(v)
10 (rad ) 144
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Características Dinâmicas
T(graus)
Temperatura Real
• Dinâmica
• variações 63,2% Sensor
• de temperatura
• em condições
• normais
| Y ( ) |
t(s)
| X ( ) |
1
1/ f(hz)
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Conceitos
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Calibração
Operação que estabelece, numa primeira etapa e sob condições
especificadas, uma relação entre os valores e as incertezas de
medição fornecidos por padrões e as indicações correspondentes
com as incertezas associadas; numa segunda etapa, utiliza esta
informação para estabelecer uma relação visando a obtenção de
um resultado de medição a partir de uma indicação.
Calibração
–NOTA 2: Convém não confundir a calibração com o ajuste de um
sistema de medição, freqüentemente denominado de maneira
imprópria de “auto-calibração”, nem com a verificação da
calibração.
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Calibração
© calibração consiste em comparar a saída do instrumento ou
sensor em teste contra a saída de um instrumento de precisão
conhecidas (maior precisão) quando a mesma entrada (a
quantidade medida é aplicada a ambos instrumento)
Calibração
© calibração envolvem uma comparação de um instrumento
com:
© Um padrão primário
© Um padrão secundário Instalação de padrão de
© Uma entrada conhecida medição de peso, (como
por exemplo: NIST)
Outro instrumento de
instrumento de
Exemplo:
pesagem de maior
pesagem precisão
padrão de massa
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Padrão de medida
© Como uma representação física de uma unidade de
medição
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Calibração
© O método e o aparelho para a realização de medição
calibrações instrumentação variar amplamente.
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Procedimento de calibração
Sensor Transdutor
Calibração
medições
Padrão de Referencia
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erros de um sensor
Será feito um trabalho para avaliar este item
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Erro
• Diferença entre o valor medido e o valor verdadeiro da
medida
• Erro: valor medido - valor verdadeiro
• Erros sistemáticos e aleatórios
Incerteza
• Estimativa dos limites de erro na medição
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Reference: [1]
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preciso preciso
não é exato exato
Precisão é uma conseqüência de erros sistemáticos (ou má calibração)
exatidão e precisão pode depende do tempo (drift)(derivada)
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X0 X
Xi
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Medido/
O/p Curva de calibração
Máximo desvio
Curva idealizada
(ajuste linear)
I/p
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linear Não-linear
O/p O/p
I/p I/p
S:sensibilidade=ΔO/p/ΔI/p
Inverso Sensibilidade=1/S
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Precisão
• Erro aleatorio
• Um sistema de medição altamente precisa simplesmente dar o
mesmo valor cada vez que é lido, mas pode não ser precisa
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LabVIEW
© Aprender funciones de LabVIEW y de
LabVIEW
LabVIEW
Estrutura de tópicos
© MathScript do LabVIEW
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Que é LabVIEW
oratory irtual nstrument ngineering orkbench
Um Ambiente de Desenvolvimento programa gráfico
Usado em alguns dos mais avançados laboratórios de P & D
(Petrobras, a Siemens Medical, ...)
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LabVIEW
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Dica:
Cada vi LabVIEW tem um painel frontal e um diagrama de blocos
Diagrama de bloco
Por trás da cena
Painel frontal
Controles = Entradas Componentes com fio
Indicadores = Saídas
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Graficos em Icone
Painel frontal forma de onda
Lendas dos
graficos
Controle
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Barra de
ferramentas do
diagrama de
blocos Funções de
tempo
Função
soma Estruturas
while loop
Fios de
dados
Valores
numericos
Sub VI
Dica: use Ctrl-E para alternar entre o painel frontal e diagrama de blocos
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LabVIEW
Básico
Procure Controles
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LabVIEW
Básico
Loop
Terminal
(Objetos do painel frontal)
Função
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Paleta de Funções
Básico
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Terminais
LabVIEW
Básico
mesmo Nome
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ativar a
execução em
destaque
• Ordem de execução é
controlada pela forma como os
fios são conectados
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fio quebrado
(incompatibilidade de tipo)
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• ponto Flutuante
• número inteiro
• Booleano
• String
• Array – note a espessura do fio
• Cluster (grupo de outros tipos
de dados)
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Loops
LabVIEW
Básico
Corre N vezes
LabVIEW
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Click para maior informação
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LabVIEW Help
LabVIEW
Básico
− Pressione F1
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