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05/10/2017

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05/10/2017

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS QUIMICOS


B7 106
Universidade Federal do Maranhão

Engenharia Química

Professor: Fabio Alejandro Carvajal Flórez


Horário consulta: terça feria 10:00 a 12:00
quinta feria 10:00 a 12:00

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INSTRUMENTAÇÃO
Salas para CONSULTAS

CCET sala 316

Laboratório

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HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA


7:30/8:20
8:20/9:10 Instrumentação Instrumentação
9:10/10:00 Instrumentação Instrumentação
10:10/11:00 Consulta Consulta
11:00/11:50 Consulta Consulta

14:00/14:50
14:50/15:40
15:40/16:40
16:40/17:30

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Unidade I
Fundamentos de instrumentação e automação de processos.
Tecnologia de instrumentação; funções dos instrumentos; classificação por
função; classificação por sinal de transmissão.
Monitoração de variáveis de processo industriais através de computador;
conversores Analógico / Digital -Tipos de conversores; condicionamento de
sinal e sistemas de aquisição de dados
Características de sinais de entrada e de saída, desempenho estático e
dinâmico dos instrumentos.

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Unidade II
Introdução à metrologia: avaliação da incerteza de medição.
Incerteza e erro, tratamento dos erros aleatórios, propagação de erro em
operações de cálculo, arredondamento numérico, – conceito, definição e
seleção de um valor numérico. Confiabilidade. Identificação e símbolos dos
instrumentos.
Unidade III
Medição de pressão.
Conceitos e unidades, classificação dos medidores de pressão. Tipos de
medidores: tubo em “U”, manômetro de Bourdon, manômetro com
enchimento de líquido, manômetro de transmissão mecânica. Medição
eletrônica de pressão
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Unidade IV
Medição de temperatura.
Tipos de medidores (sistema físico): termômetro de coluna de líquido,
termômetro de expansão de gás, termômetro bimetálico. Tipos de medidores
(sistema elétrico): termopar: leis termoelétricas e princípio de funcionamento,
relação tensão sinal elétrico, tipos de termopares, curvas e características.
Termopar convencional e mineral, fios de extensão e compensação, tipos de
juntas, acessórios, transmissores de temperatura; termômetro de resistência:
princípio de funcionamento e características construtivas, aplicações; circuitos
para conversão da variação de resistência (circuito em Ponte de Wheatstone).
Termistor, pirômetros, medidores integrados.
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Unidade V
Medição de vazão.
Generalidades sobre medição de vazão; tipos de medidores de vazão
Elementos deprimogênitos:
Placas de orifício, bocal, venturi, outros dispositivos similares. Tubos de pitot
e annubar, tomada de cotovelo, mecanismos de medição de vazão
Elementos não-deprimogênitos:
Rotâmetros de área variável, alvo, turbina e computador de vazão, vórtex,
magnético, ultrassom (doppler, tempo de trânsito, e combinado),
deslocamento positivo, coriolis, térmico.

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Unidade V
Medição de nível.
Generalidades sobre medição de nível e controladores de nível; métodos de
medição de nível direta, indireta (Mecanismos: Boia, trena, varec, pressão
diferencial, deslocador, capacitivo, ultrassónico, radioativo, radar, chave de
nível.)

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Definição

• Medição
• É comparar uma grandeza física, direta ou indiretamente,
com uma grandeza física unitária de mesma natureza
realizada por um padrão.

• Instrumentação
• Os dispositivos utilizados no sistema de medição
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“O que não é medido não


existe.”

Max Born, 1926

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Esquema genérico de uma medição

Ambiente

Acondicionamento
Acondicionamento
Perturbação
Influência

x +D x y +Dy
1
Sistema de
Medição
Medição Observador
Objeto
(ruído)
Influência Influência

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Esquema genérico de uma medição


Ruido e Interferencia

Processo Condicionador
Sensor
ou ou Amp Sinal
Teste Transdutor

ADC
Converter
Nosso tópico ESTÁ AQUI
Processo

PC comp e
armazena
Controlador dados
… e controle
sobre o processo ou o
experimento

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© Pneumático

© Hidráulico

© Elétrico/eletrônico – analógico

© Elétrico/ eletrônico – digital


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A principal de um transmissor é transformar o sinal individual do sensor


em um sinal padronizado, adequado para transmissão.
© Isto implica na passagem do sinal através de diversas etapas de
processamento e conversão:
© Captar o sinal do termoelemento (PT100, termopar ou sensor-mV)
© Amplificar o sinal de medição.
© Linearização/Equalização do sinal de medição.
© Como regra, a relação matemática entre variáveis de processo como a
temperatura e o sinal do sensor não é linear. Normalmente, é necessária uma
relação linear entre a variável de processo e sua representação por um sinal
padronizado.
© Conversão do sinal de medição linearizado em um valor de saída
padronizado 17
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Sistema de aquisição de dados


Sistema de aquisição de dados (DAQ) é o processo que automaticamente
importa dados desde um instrumento / circuito para um computador
Sensor (ex: temperatura Amplificação
para voltagem) filtragem
PC comp e
armazena
Sensor dados
Condicionador ADC
ou
Sinal Converter
Transdutor

Hardware de aquisição de dados:


Ponte de comunicação entre osensor
e o computador (ex: NI myRIO 1900)

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Sistema de aquisição de dados


Principais Funcionalidades
© Verificação de Alarmes e Eventos

© Armazenamento Histórico

© Geração de Relatórios

© Armazenamento de Receitas (Fórmulas para Produção de um


Item ou Itens

© Execução de Código desenvolvido pelo Usuário

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Práticas de Instrumentação
em processos químicos

Sensor de umidade com


interface em Labview

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1. Objetivo
Descrivir o hardware e o software da aquisição de dados e
condicionamento do sinal de um transdutor de umidade de modo que
a mudança da umidade relativa do ar modifica o sinal de saida do
sensor (em volts) e por sua vez, a variação da umidade apresentada
na tela da interface.

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2. Marco teórico
A INSTRUMENTAÇÃO Eletrônica trata dos sistemas integrados cuja
finalidade é medir grandeças fisicas de um sistema externo, elavorar a
informação asociada a elas e apresenta-la a um operador.

As caraterísticas pelas que a tecnologia eletrônica é a mais


utilizada pelos sistemas de instrumentação, são:
©Os sinais elétricos permitem manejar os sinais numa faixa dinâmica
de tempos muito amplos (1015), desde os picosegundos (10-12s) até
horas (103s).
©Os sinais eletricos podem ser transmitidos muito facilmente atraves
de cabos metalicos, sistemas de radio, ou fivra otica
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©Os sinais eletricos podem ser amplificadas por circuitos eletronicos


de forma muito eficiente, e podem manejar faixas de sinal muito
amplos (10-12), desde os nanovolts (10-9V) até os kilovots (103V).
©Os sistemas eletronicos permitem complexas transformações
funcionais dos sinais eletricos.
©Os sinais eletricos são os mais apropiados para ser introduzidas
nos computadores, os quais representam o medio mais potente de
registro, transformação e apresentação da informação
©A tecnologia eletrônica atual é a que apresenta melhor relação
prestações / custo.

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A instrumentação eletrônica apresenta atualmente certas


desvantagens:
©Apresentam uma faixa de temperatura limitada desde – 50 °C até
175 °C .

©São equipamentos sensiveis à radiação de alta energia.

©Requer uma fonte de potencia para a sua operação

©Os componentes eletrônicos ativos geralmente apresentam deriva


por envelhecimento.

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Esquema genérico de uma medição


Ruido e Interferencia

Processo Condicionador
Sensor
ou ou Amp Sinal
Teste Transdutor

ADC
Converter
Nosso tópico ESTÁ AQUI
Processo

PC comp e
armazena
Controlador dados
… e controle
sobre o processo ou o
experimento

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3. Transdutor
O TRANSDUTOR é o componente que convierte a magnitude fisica a
medir, num sinal elétrico.

© Caixa de plástico termoendurecida


moldada
© Saída de tensão vs% RH
aproximadamente linear
© Design de baixa potência
© Maior precisão
© Tempo de resposta rápido
© Desempenho estável, baixa de
deriva
© Quimicamente resistente
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Esquema de ligação do
sensor de umidade

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dimensões de montagem apenas para referência

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Esta aquisição de dados se faz através da placa USB NI myRIO 1900 desenvolvida
pela National Instruments.
É uma placa de aquisição de dados utilizando o conector B da placa que soporta até
8 canais de entrada

© Analog Inputs
O NI Myrio MXP conector A suporta 4 entradas analógicas
(canais 0-3) com resolução de 16-bit.

O único intervalo de entrada válido é de 0 a 5V,


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1.NI Myrio MXP

conector B

O NI Myrio MXP conector B


suporta 4 entradas analógicas
(canais 0-3) com resolução de
16-bit.

O único intervalo de entrada


válido é de 0 a 5V
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Curva de calibração do
sensor de umidade
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100

90

80
Umidade relativa %

70

60 Consiste em converter o valor da variável lido


50 pelo sistema de aquisição (em volts ou unidades
40 do conversor), no valor real da variável de
30 processo (X), por exemplo, graus célsius, %
20
umidade, etc.
10

3 4
Existem dois casos, dependendo do sistema de
1 2

Tensão de saída [Vcc.] medição:

Sistema de medição Lineal (conversão lineal)


Sistema de medição Não Lineal (conversão não lineal)
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X
X max 100
Por Pendente:
90

80 X  X min X max  X min


Umidade relativa %

70
Vs  Vsmin Vsmax  Vsmin
60

Onde:
50

X X max  X min
40
X Vs  Vsmin  X min
30
Vsmax  Vsmin
20

10
X min Vsmin
X min
Vs min1 Vs
2 3
Vs max
4

Tensão de saída [Vcc.] X Vs


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Depois de fazer a regressão linear para encontrar a


função da umidade como:

Deveremos implementá-la em Labview

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Equação: umidade em função da tensão

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X
100

X max 90
E Ea V Vd Vs
80 X capt. cond.
ampl. A/D MTC
Umidade relativa %

70 transm sinal

60
X max Emax Eamax Emax Vd max
50 X min Emin Ea min Emin Vd min
X 40

30

20 Métodos para obter X


X min 10
1. Ecuación exacta de X en función de Vs.
Vs min 1 2
Vs 3 4
Vs max 2. Aproximación de X por funciones
Vd min Vd max (ejemplo: Polinomio, exponencial, etc.)
Vmin Vmax 3. Aproximación de X por segmentos de
Emin Emax líneas rectas (linealización por tramos)
4. Tabla de valores.
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Se a função do sensor é: E = f(X) é necessário encontrar X = f -1(E)

E de ai obter X = f -1 (Vs)

Se deseja medir o fluxo de um gás que circula por uma tubulação,


utilizando uma placa de orifício, como apresentado na figura.
ADC Se o escoamento de 4 cm3/s. gera uma diferença de pressão de 16
4-20 mA 1-5 V
n=8 mm ca.
Tx
O transmissor de pressão tem uma faixa de 16 a 100 mm ca. E
fornece uma corrente de 4 a 20 mA, que transforma-se numa
tensão de 1 até 5 volts, mediante a utilização de uma resistência
de 250 ohms.
O conversor A/D a utilizar é unipolar, de 8 bits, com 0-5 volts na
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entrada
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Equação que relaciona a vazão e pressão


  k Dp

cm3 cm3
Substituindo: 4  k 16 mm.ca k 1
s s mm.ca
X = f (cm3/s)

Xmax = 10

Xmin = 4
DP, E, V

16 100 mm H2O
4 20 mA
1 5 Volts

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Segundo o gráfico seguinte Onde:


Vs  V
DP
DP 
s min
 ( DP ) max  ( D P ) min   ( D P ) min
(DP)max V V
= 100 s max s min
DP

(DP)min
= 16
V
Como: f  Dp
V
Vsmin = 1 Vsmax = 5
Vmin Vmax

Então:
V  V
D P  ( D P ) min s smin
( D P ) max  ( D P ) min 
Vs  Vsmin
 V
X  f  ( DP ) max  ( DP ) min   ( DP ) min
V Vsmax  Vsmin
smax smin

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Substituindo:
Vs  1 Vs  1
X  f  100  16   16  84   16
5 1 4

Em função de Vd:

(5 / 255)Vd  1
X  f  84  16
4

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É utilizado quando temos medidas ou tabelas de valores do elemento de medição e não


temos a expressão exata.
Tem-se um termopar tipo T, com os seguintes dados:
T mV T mV T mV
-200 -5.891 150 6.137 500 20.640
-150 -4.912 200 8.137 550 22.772
-100 -3.553 250 10.151 600 24.902
-50 -1.889 300 12.207 650 27.202
0 0 350 14.292 700 29.128
50 2.2022 400 16.395 750 31.214
100 4.095 450 18.513 800 33.277

O conversor A/D está ajustado para a faixa de entrada de -10 a 10 volts e saída de -4000 até
4000.
Se deseja medir na faixa de 0 até 250 °C, pelo que é selecionado um ganho da placa de
aquisição de dados de 1000 (tensão de entrada ao conversor de 0 até 10,151 V) e
aproximasse a caraterística por um polinômio:
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T  0, 43121  26,7075* mV  0,629627* mV 2  0, 0578627 * mV 3  0, 00218314* mV 4  0, 0000283189* mV 5

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Polinômio caraterístico: T  a  bVs  cVs2  dVs3

Sendo: a = - 0.375856 b = 22.595573


c = 0.489347 d = - 0.028368

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Sistema de Medição
Entrada Saída

Display
Sensor Condicionador
Sinal
Mesurando
Gravador
(umidade)
Sistema de Acondicionamento de Sinal:
• Alterações na saída do elemento sensor para torna-lo mais adequado para
os dispositivos de gravação, indicador

Indicador ou Gravador:
•Usuário lê a saída / copia para papel (indicador)
•A saída é automaticamente salva (gravador)
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©Um sistema de medição é necessário para comparar com uma quantidade


de um padrão ou para fornecer uma saída que pode ser relacionada com a
SISTEMAS DE INSTRUMENTAÇÃO

quantidade a ser medido

©A quantidade a ser medida é detectada pela entrada de um transdutor ou


sensor.

©A quantidade detectada pode ser convertida para uma forma mecânica ou


de energia elétrica Saída
Entrada
Display
Sensor Acondicionador
sinal
Mesurando
Gravador
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Para garantir a objetividade de uma medição, devemos usar


artefatos (ferramentas ou instrumentos). A tarefa desses
instrumentos é a de converter o estado ou fenômeno em um
estado diferente ou fenômeno que não pode ser mal interpretado
por um observador.

Sistemas de instrumentação deve garantir o caráter descritivo, a


seletividade e a objetividade da medida. Reference: [1]

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Exemplo: Medição como mapeamento


Espaço experimental Espaço imaginário
Estado (fenômeno): Transformação
Símbolo abstrato, B
Intensidade Luminosa

IL= f (R, V )
R
V Modelo de medição

Espaço empírico espaço abstrato


RLDR
Vsaída  Ventrada *
R + RLDR

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Vamos definir ciência ‘pura’ como a ciência que tem um único proposito de
descrever o mundo ao nosso redor e, portanto, é responsável pela nossa
percepção do mundo.
Na ciência ‘pura’ podemos formar uma imagem melhor, mais coerente e
objetiva do mundo, com base na informação proporcionada pela medida. Em
outras palavras, a informação que nos permite criar modelos de (partes de) o
mundo e formular leis e teoremas.

Devemos, então, determinar (de novo) se esses modelos, hipóteses, teoremas


e leis são uma representação valida do mundo. Isto é feito através da
realização de ensaios (medições) para comparar a teoria com a realidade.
Reference: [1]

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Consideramos ciência ‘aplicada’ como a ciência que pretende mudar o mundo:


ela usa os métodos, leis e teoremas da ciência ‘pura’ para modificar o mundo
que nos rodea
Neste contexto, o objetivo da medida é o de regular, controlar ou alterar o
mundo ao redor, direta ou indiretamente. Os resultados desse controle
regulador pode então ser testados e comparados com os resultados desejados
e quaisquer correções podem ser feitos.
Mesmo uma medição relativamente simples, tais como a verificação da pressão
dos pneus pode ser descrito nos termos acima:

1)a hipótese: teme-se que a pressão dos pneus é anormal;


2)Realizar a medição;
3)Não alterar a pressão se era anormal.
Reference: [1]
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Para representar um estado, nós procuramos que as medições tenham alguma


das seguintes características.
Distinção: A  B, A  B.

Ordenação de grandeza: A < B, A  B, A > B.

Intervalos iguais/desiguais: IABI < ICDI, IABI  ICDI, IABI > ICDI .

Relação: A  k B (é exigido zero absoluto).

Magnitude absoluta: A  ka REF, B  kb REF (referência ou unidades


absolutas é necessária).

Estas cinco características são utilizadas para determinar os cinco tipos (níveis)
de medições Reference: [1]

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(S. S. Stevens, 1946)

ABSOLUTA Abs. unidade


RAZÃO
Abs. zero
INTERVALO
A distância é significativa
ORDINAL
Estados podem ser ordenados
NOMINAL Estados só sao nomeados

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A escala é um conjunto organizado de


medidas, que medem uma propriedade

Os tipos de escalas refletem os tipos de


medições:
1.Escala nominal,
2.Escala ordinal,
3.Escala de intervalo,
4.Escala de razão,
5.Escala absoluta. National Instruments, Inc.

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© Instrumentos Ativos
A quantidade a ser medida simplesmente modula (adapta-se a) a
magnitude de uma fonte de energia externa.

© Instrumentos Passivos
A saída do instrumento é inteiramente produzido pela quantidade a
ser medido

© Diferença entre instrumentos ativos e passivos é o nível de resolução


de medição que pode ser obtida.

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© Instrumentos Ativos
A quantidade a ser medida simplesmente modula (adapta-se a) a
magnitude de uma fonte de energia externa.

© Instrumentos Passivos
A saída do instrumento é inteiramente produzido pela quantidade a
ser medido

© Diferença entre instrumentos ativos e passivos é o nível de resolução


de medição que pode ser obtida.

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• por exemplo -tipo flutuadores indicador de nível do tanque de gasolina

Circuito excitado
com fonte de
alimentação
externa (bateria)

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© A mudança no nível de gasolina move um braço


potenciômetro, e o sinal de saída é constituído por uma
mudança de tensão entre os dois extremos do
potenciômetro que é alimentado por uma fonte externa.

© A energia do sinal de saída é proveniente da fonte


externa de energia: o sistema de flutuação do transdutor
primário modulando o valor da tensão a partir desta fonte
de energia externa.
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• por exemplo: dispositivo de medição de pressão

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• A pressão do fluido é traduzida num


movimento de um ponteiro contra escala.

• A energia expandida movendo o ponteiro é


derivado totalmente a partir da mudança na
pressão medida:
não existem outras entradas de energia para o
sistema.
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Um instrumento análogo dá uma saída que varia


continuamente, como a quantidade a ser medida, por
exemplo . Tipo de medidor de pressão por deflexão

Condicionador ADC
Amp
Sinal Converter

Tensão [V]
Processo s
umidade

ou
Teste Sensor de umidade ANALÓGICO Tempo [s ]

fornece um sinal
analógico para
processamento
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05/10/2017

Bit
7 0 Saída
6 1
Conversor 5 1 Digital
Entrada Analógica Analógico 4 0 Para a
Desde os para 3 1
CPU
2 0
sensores Digital 1 0
0 1

68
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05/10/2017

Sensor de luz utilizado para produzir um sinal digital • Um instrumento digital tem uma
saída (binária) que varia em
Sinal de
saída digital
passos discretos e só tem um
Contador
número finito de valores,
digital ou
registrador
por exemplo,.
Conta revolução
Sensor Sinal Digital Discreta
ótico
Tensão [V]

Eixo
rotativo
Disco

69
Universidade Federal do Maranhão, Engenharia Química Prof. Fabio Alejandro Carvajal F. 2017 Tempo
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Sensores binários
Geber, “indicador”, indicateur “tout ou rien”

• micro-swich
• Endschalter, contato fim de curso +barato, -desgaste, pulando

• Sensores óticos
• Linchtschranke, barrera ótica +confiável, -sensível ao pó ou líquidos
• Sensores magnéticos
• Naherungsschalter, detetor de proximidade +sensível a poeira,
70
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:Éa
representação de
uma informação, com
médios de
transmissão
fisicamente medíveis

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Os sinais se classificam em:

• Analógicas • Discretas
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05/10/2017

• Nos sistemas electrónicos, tipicamente a


informação é representada em termos de
tensão num determinado ponto do circuito
Tensão [V]

p'

Tempo [ s ]

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• Um sinal analógico é um sinal CONTINUO com respeito


ao tempo.
• Tem uma quantidade INFINITA de valores.
• Exemplos: Temperatura, Velocidade, Vazão, etc.
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Sinal Discreta

Sinal binária Sinal digital

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0
t1 t2 t3 t

O sinal binário é um sinal descontinuo (0=Inativo 1=Ativo).


Os PC’s processam sinais binárias. É mais fácil manejar só 2
valores (0 ó 1, 0V ó 24V, Não ou Si, desligado ou ligado).
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Diagrama a blocos de um PC
Memoria do
Programa

Entradas Processador Saídas


(sensores) (CCU) (atuadores)
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Alguns termos empregados

•c: DIGITO BINARIO • Byte: AGRUPAMENTO DE 8 BITS;


•A (0 ou 1) TAMBEM SE CONHECE COMO
PALAVRA DE INFORMAÇÃO
•(Word)
• Dados: Representação de informação por médio de quantidades em
base binária, octal ó hexadecimal.
• Programa: Conjunto de instruções ou dados que processam de
maneira lógica e matemática os sinais para obter um funcionamento
desejado.
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• Dígito binário, é dizer, 0 ou 1, desligado ou Ligado,


Inativo ou Ativo, Falso ó Verdadeiro, Etc.
• Todos os PC’s processam sinais binárias
15 4 3 2 1 0
10101 0 1100
Organização por bit (bit 3 ativado)

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Byte
• Agrupamento de informação em 8 bits. Também se
conhece como palavra de informação (Word)

• Sempre que não se indique outra coisa, uma palavra


equivale a um byte (nos PC’s).

7 6 5 4 3 2 1 0
01 0110 10
Organização por byte (por palavra)

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Tipos de Variáveis:

1)Contínuas

2)Discretas

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1)contínuas:
são definidas para qualquer valor no
intervalo considerado

Ex.:
tensão,
10 temperatura
Tensão [V]

Tempo (horas)

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Analógicas

São variáveis contínuas que são análogas a uma variável de


interesse.
Ex.:
A tensão medida no termopar é proporcional à diferença de
temperatura entre as duas junções

10
temperatura
Tensão [V]

1
Tempo (horas)
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2) Discretas

Pode assumir somente determinados valores dentro do


intervalo considerado.

Podem ser:
2.1 Discretas não binárias

2.2 Discretas binárias

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2.1 Discretas não binárias

Podem assumir uma gama limitada de valores num


determinado intervalo.
Ex.: número de peças na manutenção a cada hora
do dia
número de unidades em
manutenção ao longo do dia

horas (h)

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2.2 Discretas binárias

Pode assumir somente dois valores ao longo do


tempo (ligado-desligado; 0-1

ligado
Tensão [V]

desligado

Tempo

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Sinais digitais são uma combinação de sinais lógicos e


podem ser apresentados em diversas combinações:

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4- conversão analógica - digital


Tensão [V]

Tempo (horas)

Forma de onda analógica original


Tensão [V]

Tempo (horas)

Instantes de amostragem
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5,8 V
Tensão [V]

Tempo (horas)

Instantes de amostragem

5,8 V
Tensão [V]

Tempo (horas)

Tm
Sinal amostrado = Pulsos Modulados em Amplitude PAM

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Muestreo de la señal
El período de muestreo está determinado por la
respuesta dinámica del proceso.

Tm

Periodo de muestreo = Tm
t

Frecuencia de muestreo = fm = 1 / Tm
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Selección del período de muestreo


Si Tm → 0 el sistema se comporta como un sistema analógico.

Teorema del muestreo (Teorema de Nyquist)


Para recuperar adecuadamente una señal que se muestrea, la frecuencia de muestreo debe
ser como mínimo el doble de la frecuencia de la señal que nos interesa muestrear.

Frecuencia de alias
Ocurre cuando la señal muestreada contiene componentes de frecuencia por encima de la
frecuencia de Nyquist.

Estas componentes son debidas generalmente al ruido de alta frecuencia

O la señal de interés es muestreada a una frecuencia inferior a la frecuencia de Nyquist.

Se utiliza un filtro antialiasing antes del muestreo 91


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Muestreo de la señal

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y y(i) y(i)

tempo tempo tempo

Variavel filtro Conversor Conversor Variavel


011011001111
analogica & amostragem analogico- digital- amplifier analoga
(ex.: 4..20mA) scaling digital analogico ex.: -10V..10V

1
processing
variavel transistor Variavel
binaria filtro sampling ou binaria
(e.g. 0..24V)
0001111 relé
y
Memoria
contador não-volatil
tempo
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© Termopares
© Encoder
© Barômetros
© Potenciômetros
© Fibras ópticas
© Ultra-som

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Um sistema de aquisição de dados consiste de muitos


componentes que são integrados para:

© Sensar variáveis físicas (uso de transdutores)


© Condicionamento do sinal elétrico para ser legível
por uma placa A/D

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© Converte o sinal num formato digital aceitável por


um computador

© Processa, analisa, armazena, e apresenta os dados


adquiridos com ajuda do software

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Sistema Sensor
físico Transdutor TRANSDUTOR

 Temperatura  Dislocamento
 Pressão  Nivel
 Luz  Sinal eletrico
 Força  ON/OFF switch

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05/10/2017

INSTRUMENTAÇÃO

Terminologia

Clases de instrumentos

Tipos de sinais

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05/10/2017

Classificação dos Instrumentos -


Localização

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Meios de medição
Strain gauge Transmissores Pneumatic
Pressão Piezo- elétrico 3-15 PSI
Capacitância
Tubo Bourdon Electrical
Nivel Flutuadores Mecânicos
Transmissor de Pressão Current
Onda Guiada
4 – 20 mA
Peso (célula de carga)
Transmissor de Nível 0 – 20 mA
Ultrassónico
10 – 50 mA
Pressão Diferencial
Célula de Pressão Diferencial
Vazão Voltage
Transmissor de Fluxo 0–5V
Metros de coluna de água
(orifício, Venturi) 1–5V
Temperatura Transmissor de Temperatura
Coriolis, velocidade, 0 – 10 V
Massa,
pH Digital
Umidade ON/OFF
Termopares
RTDs / Termistores Field Bus
Densidade Filled Systems ModBus
Bi-metallic
Velocidade ProfiBus
100
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HART
2017
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Quantidade física: variável, tais como pressão, temperatura, massa,


comprimento, etc

Dados: A informação obtida a partir do sistema de instrumentação /


medição como um resultado das medições feitas das grandezas físicas

Informação: Os dados que tem uma relação numérica calibrada para a


quantidade física.

Parâmetro: Quantidade física dentro dos limites definidos (numérico)

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05/10/2017

Faixa de indicação (FI): A faixa de indicação (FI) é o intervalo entre o menor e


maior valor que o dispositivo mostrador do Sistema de Medição teria condições
de apresentar como indicação direta (ou indicação).
Nos medidores de indicação analógica a FI corresponde ao intervalo limitado pelos
valores extremos da escala.
Exemplos de faixas de indicação:
© Termômetro: 0 a 120°C
Quando o mesmo sistema de medição permite que várias faixas de medição
sejam selecionadas através da ação de
controles do Sistema de Medição, isto é, em
seu mostrador estão presentes várias escalas,
sendo que apenas uma é selecionada ativa a
cada momento, cada uma destas faixas é
denominada de faixa nominal.
102
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05/10/2017

Faixa de medição (FM) –range : É o conjunto de valores de um mensurando para


o qual admite-se que o erro de um instrumento de medição mantém-se dentro de
limites especificados.
Exemplos de faixas de medição (FM):
© Termômetro: -50 a 120°C
A faixa de medição é menor ou, no máximo, igual a faixa de indicação.
Amplitude da faixa nominal –span : Diferença, em módulo, entre os dois limites
de uma faixa nominal.
Exemplo: para uma faixa nominal de -10V a +10V a amplitude da faixa nominal é
20V.
Observação: Em algumas áreas, a diferença entre o maior e o menor valor é
denominada faixa.

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Rangeabilidade (Largura de faixa) : É a relação entre o valor máximo e o valor


mínimo, lidos com a mesma exatidão na escala de um instrumento.
Exemplo: Para um sensor de vazão cuja escala é 0 a 300 GPM (galões por minuto),
com exatidão de 1% do span e rangeabilidade 10:1, significa que a exatidão será
respeitada entre 30 e 300 GPM.

RANGEABILIDADE
10:1

RANGEABILIDADE
100:1

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MODO

© Modo essencialmente se refere a como os sensores


são conectados em um DAQ.

© Precisamos conectar os sensores para os terminais


do dispositivo DAQ.

© Ao fazê-lo, temos que decidir se é para ser ligado


em modo diferencial ou o modo de referência
single-ended.

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05/10/2017

MODO DIFERENCIAL
© A conexão diferencial mostrado
representa um instrumento com fios
ligados à AI0 (+) e AI1 (-).

© Conexões diferenciais são normalmente


usados com sinais menores de um volt,
ou quando a instrumentação não
cumpre os critérios para a RSE.

© Em um sistema com fio para entradas diferenciais, cada entrada


tem sua própria referência.

© Entradas diferenciais também são úteis porque elas eliminam os


problemas de ruído, pois qualquer ruído de modo comum pego
pelos fios fica cancelada.
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MODO DE REFERENCIA SINGLE ENDED

© Note-se que o instrumento ao lado está


ligado a terra (GND) e AI0 canal (+).

© Referência de terminação única (RSE)


insere todas as referências a um ponto em
comum.

© Normalmente um experimentador vai usar


esse tipo de conexão com sinais
relativamente elevada (superior a 1v).

© Em adição a esta elevada tensão dos fios que saem do instrumento


deve ser relativamente curto (menos do que 3 metros) e todos os
outros sinais de entrada para a aquisição de dados compartilham
uma base comum.
107
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© Para obter medições corretas você deve aterrar


adequadamente o seu sistema
© Como o sinal é aterrado vai afetar a forma como
aterrar o amplificador de instrumentação no
dispositivo DAQ
© Passos para o aterramento adequado do seu sistema:
© Determine como o seu sinal é aterrado
© Escolha um modo de aterramento para o seu Sistema de Medição

+
Fonte Sistema de
Sinal VS VM Medição
-

108
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categorias de fontes de sinal


Fonte do Sinal

aterrada flutuante

+ +
Vs Vs
_ _

109
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Fonte de sinal aterrada


Fonte do sinal

• Signal é referenciado a um
Aterrada aterramento do sistema
• Conexão a terra
• Terra do predio
+ • Exemplos:
Vs • As fontes de alimentação
_
• Geradores de sinais
• Qualquer coisa que se
conecta a uma tomada de
terra

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fonte de sinal flutuante


Fonte do Sinal

• Sinal NÃO é referenciado a um


aterramento do sistema Flutuante
– Ligação a terra
– Terra do predio
• Exemplos:
+
– Baterias
– Termopares Vs
_
– Transformadores
– Amplificadores de
isolamento

111
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Sistema de Medição
• Três modos de +
aterramento para o seu Sistema de medição
Sistema de Medição
• Diferencial -
• Referenciado Single-Ended
(RSE)
• Não-Referenciado Single-
Ended (NRSE)
• Modo que você escolher
vai depender da forma
como o sinal é aterrado

112
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Modo Diferencial
•Modo Diferencial
• Dois canais utilizados para cada sinal
• ACH 0 está emparelhado com ACH 8, ACH 1 está emparelhado com ACH 9,
etc.
• Rejeita tensão de modo comum e ruído de modo comum
ACH (n)
+
VS
+
_ ACH (n + 8)
Amplificador de
+
instrumentação
AISENSE
_
VM
AIGND
_

Sistema de medição
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Modo RSE
•Referenciado Single-Ended (RSE)
• Medição feita com relação ao aterramento do sistema
• Um canal utilizado para cada sinal
• Não rejeitar tensão de modo comum

ACH (n)
+

ACH (n + 8) +
Instrumentation +
VS Amplifier
AISENSE
_
VM
_ AIGND
_

Sistema de medição
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Mode NRSE
•Não referenciada Single-Ended (NRSE)
• Variação sobre RSE
• Um canal utilizado para cada sinal
• Medição feita com respeito a AISENSE não aterramento do sistema
• AISENSE esta flutuando
• Não rejeitar tensão de modo comum
ACH (n)
+

ACH (n + 8) +
VS
Instrumentation +
Amplifier
_ AISENSE
_
VM
AIGND
_

Measurement System
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Escolhendo seu Sistema de Medição


Sinal da fonte

Aterrado Flutuante

+ +
Vs Vs
_ _

Sistema de Medição Sistema de Medição

Diferencial RSE NRSE Diferencial RSE NRSE

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Options for Grounded Signal Sources


MELHOR
+ Rejeita tensão de modo comum
- Reduz o número de canais na metade
Differential
NÃO RECOMENDADO
- Diferença de tensão (Vg) entre os dois
aterramentos faz um loop de terra que
RSE podem danificar o dispositivo

BOA
+ Permite o uso de toda a quantidade de
canais
NRSE - Não rejeitar Tensão Common-Mode

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Opções para fontes de sinal Flutuantes


MELHOR
+ Rejeita tensão Modo comum
- Corta Contagem do canal pela metade
- Precisa de resistores de polarização
Differential
MELHOR
+ Permite o uso de toda a quantidade de canais
+ Não precisa de resistências de polarização
- Não rejeitar tensão de modo comum
RSE
BOA
+ Permite o uso de toda a quantidade de canais
- Precisa de resistências de polarização
- Não rejeitar Tensão Modo comum
NRSE

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Visão geral do software DAQ

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• Sinal de entrada • Resolução


• Taxa de • Faixa
amostragem • Ganho
• Rendimento

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• Analogico
• Sinal é continuo
• Exemplo: strain gage. A maior parte dos transdutores produzem sinais
analógicos
• Digital
• Sinal ou é LIGADO (ON) ou DESLIGADO (OFF)
• Exemplo: interruptor de luz.

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A/D Conversor: Taxa de Amostragem


• Determina a freqüência com que as conversões ocorrem
• Quanto maior a taxa de amostragem, melhor.

Entrada
analógica

4 amostras por ciclo 8 amostras por ciclo 16 amostras por ciclo

122
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A/D Conversor : Taxa de Amostragem


• Aliasing
• Sinal adquirido fica distorcida se a taxa de amostragem é muito pequena.

Periodo
amostragem Sinal original
Sinal amostra

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A/D Conversor: Rendimento


• Taxa efectiva de cada canal individual é inversamente proporcional ao
número de canais amostrados.

• Example:
• 100 KHz máxima.
• 16 canais.

100 KHz/16 = 6.25 KHz por canal.

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A/D Conversor: Alcance

• Os níveis mínimos e máximos de tensão que o


conversor A / D pode quantizar

• Faixas são selecionáveis (hardware ou so ware) para medir


com precisão o sinal

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A/D Conversor: Alcance


• A maioria dos dispositivos DAQ nos oferecem a possibilidade de
ajustar o intervalo, uma vez que queremos que o A / D converta.

• Intervalos que são observados incluem: (- 10V a +10 V), (-20V a 20 V),
e (0 a 10 V).
Intervalos são selecionáveis, de modo que podem facilmente alterar os
valores mínimo e máximo.
Normalmente pode-se ajustar o intervalo para tirar proveito da
capacidade de resolução de um determinado dispositivo DAQ

126
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A/D Conversor: Resolução


• Resolução pode ser considerado como a representação.
• Resolução é como o conversor analógico-para-digital
(A / D) representa o que quer analógica do sinal que ele
recebe.
• A/D faz isso usando um determinado número de bits.
• Supondo que algum intervalo definido (VOLTS) que o
sinal do sensor cai, A / D intervalos este intervalo em
um determinado número de divisões digitalizados.
• Quanto maior seja a resolução, maior as divisões
em que o intervalo pode ser quebrado.
• Conforme aumenta a resolução de que somos
capazes de detectar mudanças menores e menores de
tensão.
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A/D Conversor: Resolução


Exemplo:
Uma placa DAQ com 16-bit de resolução é usada
para medir um sinal com uma faixa de entrada de
0 – 10 VDC.

Qual é o poder de resolução desta placa DAQ?


RP = (Faixa d entrada) / 2resolução

RP = (10V) / 216 = 0.153 mV or 153 microvolts


A placa DAQ será capaz de detectar uma
alteração tão pequena como 153 microvolts.
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A/D Conversor: Resolução


• Um conversor de 3 bits de analógico para
digital é algo que você não pode nunca ver
em um laboratório moderno….
• A 3-bit A/D irá dividir a gama de qualquer
sinal que ele recebe em 23 ou 8 divisões.
• O A / D irá representar cada divisão como
alguns valor binário entre 000 e 111.
• Cada divisão representa uma parcela discreta
da forma de onda em geral.
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A/D Conversor: Resolução


Um reduzido número
de divisões irá mostrar
uma representação
segmentada de um
determinado sinal.

Um número maior de
divisões mostra algo
que parece mais
próximo da forma de
onda original
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Programas Aquisição de Dados

© Ele pode ser o factor mais importante para a


obtenção de uma operação confiável de alto
desempenho.

© Transforma o hardware do PC e DAQ em um DAQ


completo, análise e visualização do sistema.

© Diferentes alternativas:
© Software programável.
© Pacotes de software de aquisição
de dados.

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software programável

• Envolve a utilização de uma linguagem de


programação, tal como :
• C++, Visual C++
• BASIC, Visual Basic + Adicione em ferramentas (tais como
VisuaLab com VTX)
• Fortran
• C#
• Vantagem: flexibilidade
• Desvantagens: complexidade curva de aprendizagem
íngreme

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Programas Aquisição de Dados

© Não requer programação.

© Permite que os desenvolvedores para projetar o


instrumento personalizado mais adequado à sua
aplicação.

© Exemplos: TestPoint, SnapMaster, LabView, DADISP,


DASYLAB, etc.

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05/10/2017
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Ruido no sinal de instrumentação

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Ruído no sinal de instrumentação

Rand Kruback

Whether noise is a nuisance or a signal may depend on whom you ask


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Onde pode existir ruido


(1) (2) (3) (4) (3) (4)

Com tanta fonte de ruído, é surpreendente conseguir medir o que


quer que seja !
(1) O próprio parâmetro (a ser medido) é ruídoso (ex: medir a
deformação de uma trave sujeita a vibrações)

(2) O sensor introduz ruído (ex: medir uma corrente aos terminais de
uma resistência que está sujeita ao
ruído térmico – V  4.k .T .R.Df – ou efeito Peltier no
ruído

termopar)
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Onde pode existir ruido


(1) (2) (3) (4) (3) (4)

(3) A transmissão de dados comporta-se como uma antena de ruído


(ex: acoplamento indutivo, com linhas
de energia a 50 Hz, nas
proximidades, agravado
pelos harmónicos)

(4) O acondicionamento do sinal introduz ruído (ex: sinais em modo


comum num amplificador)

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Fontes de ruido
• Transmitido recebido com o sinal original
• Intrínseco originado nos dispositivos componentes do sistema
• Interferência “agarrado” de sistemas externos

Meio
Fonte Receptor
acoplamento
Transitórios de linha Capacitancia Amplificador
Magnéticos Campo magnético Conversor
Rádio Fio Referência
Sinais lógicos

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Fontes de ruido
Soluções:
Filtro passa-baixo
Blindagem
Afastamento de fontes de radiação

Na aquisição de equipamento de instrumentação, procurar


indicação de:
Imunidade a EMI / RFI (ElectroMagnetic Interference /
Radio Frequency Interference)

140
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Atenuação de ruído na aquisição analógica


• Aterramento de equipamentos

Cada terra tem o seu potencial – as diferenças são chamadas de


tensão em modo comum (“common mode voltages”)
Terras com potenciais desiguais, quando interligadas, dão origem a
“ground loops”
Utilizar o mesmo ponto de terra, para ligar todas as referências de
todos os equipamentos
Utilizar módulos de isolamento

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Atenuação de ruído na aquisição analógica


• Protecção de ligações

Blindagem
Entrançamento

• Filtragem
• Analógica
Aproveitar o CMRR (dB) dos equipamentos
• Digital
Média (se sinal aproximadamente estável)

• Sinais em modo diferencial


142
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05/10/2017

Características Estáticas
V(v)

• Linearidade
• mudança reflete linear s  0,5 v
rad
• Sensibilidade
• percebe mudança  max  (rad )
• Range
• quanto consegue medir
y
• Histerese
• oscilação ou não

143
05/10/2017

Características Estáticas
V(v)
• Resolução
• unidade mínima 3
2 Res=2 rad
1

• Limiar 2 4 6 8  (rad )
• ponto de partida V(v)

10  (rad ) 144
05/10/2017

Características Dinâmicas
T(graus)
Temperatura Real
• Dinâmica
• variações 63,2% Sensor
• de temperatura
• em condições
• normais
| Y ( ) |
 t(s)

| X ( ) |
1

1/ f(hz)
145
05/10/2017

Conceitos

Grandeza : propriedade de um fenômeno, de um corpo ou de


uma substância, que pode ser expressa quantitativamente sob
a forma de um número e de uma referência.

O valor de uma grandeza é a “expressão quantitativa de uma


grandeza específica, geralmente sob a forma de uma unidade
multiplicada por um número”

146
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05/10/2017

Calibração
Operação que estabelece, numa primeira etapa e sob condições
especificadas, uma relação entre os valores e as incertezas de
medição fornecidos por padrões e as indicações correspondentes
com as incertezas associadas; numa segunda etapa, utiliza esta
informação para estabelecer uma relação visando a obtenção de
um resultado de medição a partir de uma indicação.

–NOTA 1: Uma calibração pode ser expressa por meio de uma


declaração, uma função de calibração, um diagrama de
calibração, uma curva de calibração ou uma tabela de calibração.

Em alguns casos, pode consistir de uma correção aditiva ou


multiplicativa da indicação com uma incerteza de medição
associada.
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Calibração
–NOTA 2: Convém não confundir a calibração com o ajuste de um
sistema de medição, freqüentemente denominado de maneira
imprópria de “auto-calibração”, nem com a verificação da
calibração.

–NOTA 3: Freqüentemente, apenas a primeira etapa na definição


acima é entendida como sendo calibração

148
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05/10/2017

Calibração
© calibração consiste em comparar a saída do instrumento ou
sensor em teste contra a saída de um instrumento de precisão
conhecidas (maior precisão) quando a mesma entrada (a
quantidade medida é aplicada a ambos instrumento)

O procedimento é realizado para uma série de entradas que


cobrem toda a faixa de medição do instrumento ou sensor
garante que a precisão de medição de todos os instrumentos e
sensores utilizados em um sistema de medição é conhecido em
toda a faixa de medição, desde que os instrumentos calibrados e
sensores é usada em condições ambientais que são os mesmos
que aqueles em que tinham sido calibrados
149
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05/10/2017

Calibração
© calibração envolvem uma comparação de um instrumento
com:
© Um padrão primário
© Um padrão secundário Instalação de padrão de
© Uma entrada conhecida medição de peso, (como
por exemplo: NIST)

Outro instrumento de
instrumento de
Exemplo:

pesagem de maior
pesagem precisão

padrão de massa

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05/10/2017

Padrão de medida
© Como uma representação física de uma unidade de
medição

© É usado para a obtenção dos valores das propriedades


físicas de outro equipamento por métodos de
comparação, por exemplo

© A unidade fundamental da massa do sistema SI é o


quilo, definido como a massa de um decímetro cúbico
de água à sua temperatura de densidade máxima de
4 °C.

151
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05/10/2017

Calibração
© O método e o aparelho para a realização de medição
calibrações instrumentação variar amplamente.

© Uma regra que deve ser seguida é que o padrão de calibração


deve ser pelo menos 10 vezes mais exactas do instrumento a
ser calibrado.

© Mantendo alguns insumos constante, variando os outros e


registrar a saída (s) a desenvolver as relações estáticas de
entrada-saída desejadas. São necessárias muitas tentativas e
execuções.

152
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05/10/2017

Procedimento de calibração

A calibração é utilizada para detectar os erros de um


sensor
 Correção se for possível

Sensor Transdutor

Calibração
medições

Padrão de Referencia
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05/10/2017

erros de um sensor
Será feito um trabalho para avaliar este item

154
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Características desejáveis dos dispositivos de


medição

A) Alta Acurácia - A medida deve conter um


erro pequeno e sistemático em relação ao
valor real

B) Alta Precisão - A variabilidade aleatória ou


ruído devem ser baixos.

155
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05/10/2017

Características desejáveis dos dispositivos de


medição
C) Resposta rápida
Capacidade do dispositivo de responder
rapidamente às mudanças na variável medida.

D) Facilidade de calibração - estabelecer a


relação entre a variável de saída e o que se
deseja medir

156
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05/10/2017

Características desejáveis dos dispositivos de


medição

E) Mínimo drift - drift é a tendência a descalibrar


com o tempo

F) Alta confiabilidade - robusto para operar em


ambientes agressivos, sem gerar falhas

G) Baixo custo, em relação ao benefício


157
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05/10/2017

Características desejáveis dos dispositivos de


medição
• Que sua interação com o processo não introduza perturbações
(no sentido de extrair o introduzir energia no mesmo) que possa
alterar as grandezas a ser medidas.

• que a conversão da informação seja realizada de forma fel,


repetitiva y monotónica, com o objetivo de obter na saída do
transdutor sinal sempre proporcionais ao valor da grandeza física
correspondente ao estímulo aplicado à entrada.

• Fiel  que respeite as relaciones de correspondência dos


valores de estímulo e resposta dentro de sua faixa de
operação.
158
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05/10/2017

Características desejáveis dos dispositivos de


medição

• Repetitiva  que haja concordância entre os resultados de


medições sucessivas efetuadas baixo as mesmas condiciones
de medição.

• Monotónica  que se repita continuamente de maneira


invariável e uniforme.

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05/10/2017

Validade de Medição? Erro de medição e


definições relacionadas

Erro
• Diferença entre o valor medido e o valor verdadeiro da
medida
• Erro: valor medido - valor verdadeiro
• Erros sistemáticos e aleatórios

Incerteza
• Estimativa dos limites de erro na medição

160
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05/10/2017

Método de repetição 161

Este método várias medições da mesma quantidade


desconhecida são realizadas, cada um de acordo a um
procedimento diferente para prevenir a possibilidade de fazer
os mesmos erros (sistemáticos) específicos para um
determinado
. tipo de medições. Diferentes métodos (corretamente aplicados)
de medições irão proporcionar resultados semelhantes, mas os erros nos resultados da
medição irá ser independente um do outro.

Isto irá proporcionar uma indicação da fiabilidade das medições.


6 6 6
7 7 7
8 8 8
9 9 9
6 7 8 9 10 9 8 7 6 6 7 8 9 10 9 8 7 6 6 7 8 9 10 9 8 7 6
9 9 9
8 8 8
7 7 7
6 6 6

Incerto confiavel Valido

Reference: [1]
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Precisão (repetibilidade) e exatidão


(desvio)

não é preciso não é preciso


não é exato exato

preciso preciso
não é exato exato
Precisão é uma conseqüência de erros sistemáticos (ou má calibração)
exatidão e precisão pode depende do tempo (drift)(derivada)
162
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05/10/2017

Precisão de medição está indicado pelo tamanho do ΔX

• Xi: valor verdadeiro


• X0: valor central de medições sucessivas
• ΔX: Erro
• Como ΔX  0 então X0  Xi
Y ΔX

X0 X
Xi
163
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05/10/2017

Medido/
O/p Curva de calibração

Máximo desvio

Curva idealizada
(ajuste linear)
I/p

164
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05/10/2017

Como calcular Sensibilidade(S)

linear Não-linear
O/p O/p

I/p I/p

S:sensibilidade=ΔO/p/ΔI/p

Inverso Sensibilidade=1/S

165
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05/10/2017

Erro de medição e definições


relacionadas
Erros Sistematicos
• TAREFA

166
05/10/2017

Measurement Error and Related Definitions


Erros randomicos
• TAREFA

167
05/10/2017

Erro de medição e definições


relacionadas
Alcance
• Os valores do mensurando para que esse sistema de medição
irá responder corretamente
Faixa
• Diferença entre o valor superior e inferior da faixa

168
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05/10/2017

Erro de medição e definições


relacionadas
Exactidão
• Grau de concordância entre o valor medido eo valor
verdadeiro

Precisão
• Erro aleatorio
• Um sistema de medição altamente precisa simplesmente dar o
mesmo valor cada vez que é lido, mas pode não ser precisa

169
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05/10/2017

Exemplos de organismos de normalização

© Organización Internacional de Normalización (ISO)

© Comisión Electrotécnica Internacional (IEC)

© American National Standards Institute (ANSI)

© Consejo de Normas de Canadá (SCC)

© British Standards (BS)

170
05/10/2017

LabVIEW
© Aprender funciones de LabVIEW y de
LabVIEW

© Entender, diseñar, modificar y utilizar


instrumentos virtuales (VIs)

© Construir (modificar) y utilizar aplicaciones


de adquisición de datos para adquirir y
procesar señales digitales y analógicas
suministradas por los sensores, transmisores
171
Universidade Federal do Maranhão, Engenharia Química Prof. Fabio Alejandro Carvajal F. 2017
05/10/2017

LabVIEW
Estrutura de tópicos

© Conceitos básicos de LabVIEW

© MathScript do LabVIEW

© Aquisição de dados com LabVIEW

172
05/10/2017

Que é LabVIEW
oratory irtual nstrument ngineering orkbench
Um Ambiente de Desenvolvimento programa gráfico
Usado em alguns dos mais avançados laboratórios de P & D
(Petrobras, a Siemens Medical, ...)

Tem sido em torno desde 1980

173
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05/10/2017

LabVIEW

© Monitorar e conectar a sensores e dispositivos de medição em


um experimento

© Recuperar sinais usando plataformas de aquisição de dados


controlado por LabVIEW

© Representar os dados do processo de uma forma significativa,


eficiente

© Consolidar todos os dados obtidos na experiência para realizar


a análise 174
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05/10/2017

175
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05/10/2017

Dica:
Cada vi LabVIEW tem um painel frontal e um diagrama de blocos

Diagrama de bloco
Por trás da cena
Painel frontal
Controles = Entradas Componentes com fio
Indicadores = Saídas
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Graficos em Icone
Painel frontal forma de onda
Lendas dos
graficos

Controle
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05/10/2017

Barra de
ferramentas do
diagrama de
blocos Funções de
tempo

Função
soma Estruturas
while loop
Fios de
dados
Valores
numericos

Sub VI
Dica: use Ctrl-E para alternar entre o painel frontal e diagrama de blocos
178
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05/10/2017

LabVIEW
Básico

Procure Controles

Pin para manter aberto

Clique com o botão direito em


Painel Frontal
(não o diagrama de blocos) para abrir
a paleta de controle navegar sub control de
paletas

179
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05/10/2017

LabVIEW
Básico

O diagrama de blocos é o código para cada VI.


No LabVIEW blocos gráficos estão ligados com os fios para controlar a execução.

Loop
Terminal
(Objetos do painel frontal)

Função

180
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05/10/2017

Pesquisa para funções por nome LabVIEW

Paleta de Funções
Básico

 Botão direito do mouse no diagrama de blocos (não


no painel frontal) para abrir a paleta de funções

 Contém os VIs, funções e constantes que você usar


para criar o diagrama de blocos.

181
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Terminais
LabVIEW
Básico

Terminais permitem ler e escrever para controles do painel frontal e


indicadores

mesmo Nome
182
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05/10/2017

Programação de fluxo de dados LabVIEW


Básico

ativar a
execução em
destaque

• Ordem de execução é
controlada pela forma como os
fios são conectados

• Cada função será executada


quando todas as entradas
estiverem prontos.

• Executa código paralelo ao


mesmo tempo

183
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LabVIEW Toolbar LabVIEW


Básico

• As ferramentas que você precisa para executar, depurar, limpar e editar o


seu código
ferramenta Organizar
Ferramentas
ferramentas da fonte Ferramentas
de execução
de
depuração

seta quebrada limpar


(erros encontrados)

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Cables (tipos de datos) LabVIEW


Básico

• fios transferir dados entre objetos do diagrama de bloco.

• fios são de cores diferentes, estilos e espessuras, dependendo


de seus tipos de dados.

Número de Número String Booleano


ponto flutuante entero
Escalar
1-D Array
2-D Array

fio quebrado
(incompatibilidade de tipo)

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fios (tipos de dados) LabVIEW


Básico

• Aqui estão alguns outros exemplos de fios em LabVIEW

• ponto Flutuante
• número inteiro
• Booleano
• String
• Array – note a espessura do fio
• Cluster (grupo de outros tipos
de dados)

186
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Loops
LabVIEW
Básico

• Permitir que mesma parte do código para executar várias vezes


• Condições de saída diferentes para cada

Corre N vezes

Laço While Laço For

Corra até encontrar a contador de


condição de parada iteração
187
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LabVIEW

Ajuda de contexto Básico

Clique ? Para abrir


ajuda de contexto

• Exibe informações básicas sobre os


fios e os nós quando você passa o
mouse sobre com o mouse.

• Vire Contexto Ajuda On / Off


• Clique no amarelo? no canto superior
direito do seu VI
• Pressione <Ctrl-H>
• Selecione Help»Show Context Help a
partir do menu LabVIEW.

188
Click para maior informação
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LabVIEW Help
LabVIEW
Básico

• Contém descrições detalhadas e instruções para a maioria das paletas,


menus, ferramentas, VIs e funções.

• Abra LabVIEW Help by


− Selecionando Help»LabVIEW Help a
partir do menu

− Clicando em Detailed help


vinculando na janela Context Help
window

− Clicando com o botão direito num


objeto e selecionando Help no meno
contextual.

− Pressione F1
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