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 Florence Nightingale – Início da

profissão de enfermagem, Inglaterra


século XX.
 Teve a idéia de classificar os doentes de
acordo com o grau de dependência,
dispondo-os na enfermaria de tal
maneira que os mais graves ficassem
mais próximos à área de trabalho das
enfermeiras para maior vigilância e
melhor atendimento.
 A necessidade de prestar maiores
cuidados aos pacientes durante o pós
operatório imediato, levou ao
desenvolvimento das unidades
especiais de terapia.
 Inicialmente, o tratamento era realizado
em salas especiais adjacentes às de
cirurgia.

 Criação da salas de recuperação –


década de 1920.
 Assistência à pacientes de neurocirurgia
– década 1930 (Alemanha)
 Surgimento das salas de recuperação
cirúrgica – década de 1940 (EUA)
 Durante a epidemia de poliomielite,
surgiram as técnicas de ventilação
mecânica – década de 1950
O surgimento da prática em UTI,
representou um marco dentro dos
progressos obtidos nos hospitais em nosso
século, visto que antes dela, os pacientes
graves eram tratados nas próprias
enfermarias, faltando assim área física
adequada, além de recursos materiais e
humanos para um melhor atendimento
desse cuidado.

 Diretor – Planeja e analisa as atividades


do serviço de enfermagem nos
aspectos técnicos, administrativos e
educativos.
 Supervisor : Coordenador– Orienta e
supervisiona a equipe de enfermagem
na assistência direta aos pacientes.
Educador- treina, recicla e dá apoio
técnico à equipe de enfermagem.
 Liderança da equipe de trabalho e
a responsabilidade pelos cuidados
de enfermagem sistematizados,
Enfermeiro
visando à prevenção da doença e
à manutenção e recuperação da
saúde

 Presta cuidados aos pacientes


de acordo com a
Técnico/Auxiliar de
Enfermagem

sistematização da assistência
planejada pelo enfermeiro,
seguindo as normas e rotinas
estabelecidas na instituição

 Choque é um estado generalizado de


falência circulatória que resulta em
déficit da perfusão periférica; ou seja,
trata-se de uma síndrome na qual o
coração e o sistema vascular se tornam
incapazes de manter a relação P/Q
 A Lavagem das mãos é a medida
comprovadamente mais eficaz na
prevenção de todo e qualquer tipo de
infecção hospitalar, em todo cliente/
unidade hospitalar.
 Respeito e atendimento às precauções –
padrão para todos os clientes em todas
as ações realizadas.

A pneumonia aparece como uma das


principais causas de morte em todos os
países do mundo.
Pode ser conceituada como uma resposta
à invasão e multiplicação intensa de
microrganismos nas vias aéreas baixas.
A pneumonia hospitalar é a principal
causa de morte por infecção adquirida no
hospital.
 Idade do paciente
 Severidade da doença de base
 Neoplasia
 Choque
 Terapia antibiótica inapropriada
 Internação prolongada prévea
 Outros
É o método de ventilar
artificialmente os pacientes que
se encontram incapacitados de
manter a ventilação pulmonar e
trocas gasosas espontâneas

 Duração da ventilação mecânica


 Trauma severo de crânio
 Monitorização da PIC
 Reintubação
 Intubação de emergência
 Trocas de circuitos em intervalos
menores de 48 horas
 Meses frios do ano
 Decúbito horizontal
 O tubo orotraqueal (TOT), funciona
como um corpo estranho,
traumatizando e favorecendo a
aderência bacteriana, colonizando as
vias aéreas. A deglutição fica
dificultada, bem como a tosse, sendo
necessária a aspiração para eliminação
de secreções.
 OBS: Tanto os nebulizadores como os
umidificadores são empregados com a
finalidade de não ressecar as vias
aéreas.

 Correto posicionamento do paciente,


cabeceira elevada a 30 - 45ºC, salvo se
houver indicação contrária
 Utilizar material estéril para aspiração
traqueal
 Observar constantemente o pac, sua
condição de risco e terapêuticas
empregadas.
 Manter CME como referência para
processar todos os artigos hospitalares.
 As infecções do trato urinário
correspondem a 35-45% do total de
infecções em um hospital geral, sendo
70 a 88% delas relacionadas ao
cateterismo vesical. Por isso, a
indicação da cateterização deve ser
feita de forma criteriosa e o cateter
deve ser removido o mais prontamente
possível.

Baixo: Alto
 Cistite  Pielonefrites
 Uretrite agudas e crônicas
 Prostatite
 Epididimite
 Disúria
 Frequência e urgência miccional
 Febre
 Dor lombar
 Incontinência urinária
 Nictúria

 Nos pacientes mantidos sob


cateterização vesical onde a
urina é drenada para
reservatórios abertos, 100%
podem adquirir infecção do trato
urinário após quatro dias.
 No sistema fechado, até 50% dos
pacientes podem adquirir
infecção após sete a dez dias de
cateterização.
 É caracterizado por válvulas antirrefluxo
urinário e dispositivos que permitem o
esvaziamento e coleta de material para
exames.
 Recomenda-se a desinfecção com
álcool 70% nos locais destinados à
punção para retirada da urina.

 Ser feita com técnica asséptica


prevenindo-se assim de contaminação
tanto para o paciente quanto para o
profissional executante da ação.
 A bolsa coletora deve ser mantida em
posição inferior à bexiga, nunca no
chão.
 Dar preferência a sondagem de alívio,
mesmo que por repetidas vezes.
 Escolher a sonda de menor calibre
possível para cada paciente.
 A manipulação do pac. No leito deve
ser cuidadosa para evitar tração do
cateter.
 Pacientes em uso de cateter vesical
com diarréia, realizar higiene após cada
evacuação.

 O sistema de drenagem não poderá ser


aberto.
 Lavar as mãos com antissépticos após
manipular o saco coletor.
 Limpar meato uretral pelo menos três
vezes ao dia.
 Retirar o cateter tão logo seja possível.
 As infecções hospitalares da corrente
sanguínea são uma das complicações
apresentadas pelos pacientes em
terapia intensiva e estão associadas a
utilização de cateteres vasculares.
 A utilização dos cateteres ocorrem por
várias finalidades: Administração de
medicamentos, sangue e
hemocomponentes, suporte nutricional
e monitorização hemodinâmica.

É a principal complicação relacionada


ao uso de cateteres.
As infecções por cateteres estão ligadas
principalmente à colonização cutânea e
de conexões; infusões contaminadas e
por via hematogênica.
O preparo inadequado da pele, anti-
sépticos contaminados e mãos dos
profissionais de saúde no momento da
punção, favorecem a contaminação
desses acessos vasculares.
 Equipos e conexões dos pacientes em
terapia intensiva podem ser trocados a
cada 72 horas.
 A troca dos equipos de sangue e
hemocomponentes devem ser feita a
cada 24 horas.
 As soluções de lipídios puro devem ser
infundidas no máximo em 12 horas,
estando também recomendando a
troca dos circuitos

 Toda punção para inserção de cateter


exige técnica asséptica.
 Retirar os cateteres de longa
permanência ao final de sua indicação
de uso.
 Lavar as mãos antes e após manipular
as conexões dos cateteres.
 Entender que cada inserção de cateter
como uma porta de entrada para
microrganismo.

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