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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP)

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2

PLANO DE ENSINO – ENSINO MÉDIO

DAMIÃO GOMES OLIVEIRA

RA – 1546446

João Pessoa

2017
1. IDENTIFICAÇÃO:

Nível de Ensino/ Turma: A - Ensino Médio - 3ª série

Disciplina: Matemática

2. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

2.1 Objetivos Gerais

Apresentar ao aluno a Matemática como linguagem universal indispensável à


comunicação moderna. Pensar logicamente, relacionando ideias, descobrindo
regularidades e padrões, estimulando sua curiosidade, seu espírito de investigação e
sua criatividade na solução de problemas. Manter o caráter instrumental e aplicado da
Matemática, através de atividades que visam o ensino de procedimentos e conceitos
matemáticos para desenvolver o pensamento, formar autonomia, por meio do
incentivo à busca de informações, formulação de hipóteses, tomada de decisões e
construções de argumentos. Explorar o falar e o escrever sobre Matemática,
propiciando o exercício das habilidades comunicativas para ler o mundo, inferindo
positivamente, através de novos caminhos para a resolução de problemas. Observar
sistematicamente a presença da Matemática no dia-a-dia (quantidades, números,
formas geométricas, simetrias, grandezas e medidas, tabelas e gráficos previsões,
etc.). Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos da
realidade, estabelecendo inter-relações entre eles, utilizando o conhecimento
matemático. Selecionar, organizar e o produzir informações relevantes para
interpretá-las e avaliá-las criticamente. Resolver situações – problema, sabendo
validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de pensamento matemático e
processos e utilizando conceitos e procedimentos multidisciplinares, bem como
instrumentos tecnológicos disponíveis. Desenvolver as capacidades de raciocínio e
resolução de problemas, de comunicação, bem como o espírito crítico e criativo.
Utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas para desenvolver a
compreensão dos conceitos matemáticos.
2.2 Objetivos Específicos

Interpretar e fazer uso de modelos para a resolução de problemas geométricos.


Reconhecer que uma mesma situação pode ser tratada com diferentes instrumentais
matemáticos, de acordo com suas características. Associar situações e problemas
geométricos a suas correspondentes formas algébricas e representações gráficas e
vice-versa. Construir uma visão sistemática das diferentes linguagens e campos de
estudo da Matemática, estabelecendo conexões entre eles. Decidir sobre a forma
mais adequada de organizar números e informações com o objetivo de simplificar
cálculos em situações reais envolvendo grande quantidade de dados ou de eventos.
Identificar regularidades para estabelecer regras e propriedades em processos nos
quais se fazem necessários os processos de contagem. Identificar dados e relações
envolvidas numa situação-problema que envolva o raciocínio combinatório, utilizando
os processos de contagem. Reconhecer o caráter aleatório de fenômenos e eventos
naturais, científico tecnológicos ou sociais, compreendendo o significado e a
importância da probabilidade como meio de prever resultados. Quantificar e fazer
previsões em situações aplicadas a diferentes áreas do conhecimento e da vida
cotidiana que envolvam o pensamento probabilístico. Identificar em diferentes áreas
científicas e outras atividades práticas modelos e problemas que fazem uso de
estatísticas e probabilidades.

3. CONTEÚDOS

3.1 Geometria analítica: representações no plano cartesiano e equações;


intersecção e posições relativas de figuras, estudo das cônicas.

 Conceitos fundamentais da geometria analítica;


 Equação fundamental de uma reta;
 Distância entre ponto e reta e posições relativa
 Formas de equação da reta;
 Posições relativas entre retas;
 Equação da circunferência;
 Interseções entre retas e circunferências;
 Elipse, hipérbole e parábola.

3.2 Contagem: princípio multiplicativo; problemas de contagem

 Princípio fundamental da contagem;


 Princípio aditivo e multiplicativo;
 Primeiras aplicações: permutações e arranjos simples;
 Contagem de partes de um conjunto;
 Aplicações a problemas de contagem diversos;
 Combinações simples,
 Combinações complementares.
 Combinações com repetição.
 Permutações e arranjos com repetições.
 Permutações circulares.

3.3 Probabilidade: possibilidades; cálculo de probabilidades.

 O conceito de probabilidade;
 Espaço amostral;
 Probabilidade da união e da interseção de eventos;
 Probabilidade condicional;
 Eventos independentes;
 Variável aleatória discreta;
 Principais modelos discretos
4. RECURSOS

 Livro Didático;
 Quadro Negro e Giz;
 Projetor;
 Material impresso/xerocado;
 Laboratório de Informática;
 Videoaulas;
 Pendrive;
 Cartolina/papel cartão, cola e tesoura;
 Jogos.

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

 A exploração inicial de cada conceito é feita por exemplos e questionamentos


feitos pelo professor, seguindo com a formalização necessária e a realização
de exercícios pertinentes;
 Aulas expositivas dialogadas, isto é, com a participação ativa dos alunos nas
discussões dos conteúdos abordados (temas mais complexos);
 Os alunos realizarão, em cada aula, uma atividade referente aos tópicos
trabalhados anteriormente;
 Em todas as aulas, faz-se correção dos trabalhos realizados na aula anterior,
oportunidade na qual observa-se as dificuldades dos alunos e retoma-se os
conceitos necessários;
 A observação contínua dos alunos por parte do professor é realizada com
vistas a verificar atitudes e procedimentos adotados durante o desenvolvimento
do componente curricular e fornecem subsídios à avaliação dos objetivos
atitudinais;
 Trabalhos em grupo e interação professor-turma (resolução de problemas);
 Aulas práticas utilizando instrumentos apropriados, o espaço físico e o
laboratório da escola com relatórios (geometria e construções geométricas);
 Pesquisas e apresentação dos resultados em seminários (ênfase na leitura e
interpretação da linguagem matemática);
 Elaboração e análise de exercícios.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser parte integrante desse processo. Deve-se buscar, selecionar e
registrar situações e procedimentos que possam ser avaliados de modo a contribuir
efetivamente para o crescimento do aluno. Essa observação e registro, juntamente
com os métodos tradicionais de verificação de aprendizagem (provas e listas de
exercícios), nos quais são ressaltados os aspectos mais relevantes e importantes das
unidades, devem fazer parte das estratégias de ensino. Sabe-se que a questão da
avaliação é muito delicada e que pode afetar a autoestima do aluno, especialmente
no caso de adolescentes. Dessa forma, deve-se ter uma atitude positiva e construtiva
em relação à avaliação. Deve-se incentivar e abrir espaço para que os alunos
exponham, oral ou de forma escrita, suas observações, suas dificuldades e seus
relatos sobre as atividades e conteúdos trabalhados.

O aluno será avaliado no domínio do conhecimento, raciocínio lógico-matemático,


realização das atividades propostas, ordenação do pensamento e sua compreensão.
Também pela assiduidade, comprometimento com as tarefas, pontualidade,
participação efetiva durante as aulas e clareza no desenvolvimento das questões.

6.1 Instrumentos:

 Pequenos trabalhos realizados em duplas envolvendo os conteúdos


trabalhados na data ou em aulas anteriores;
 Trabalho extraclasse de pesquisa relacionada a um tópico específico do
programa da disciplina;
 Dois exercícios de verificação de aprendizagem (individuais);
 Será considerado aprovado no bimestre aquele aluno que atingir média maior
ou igual a 7 (sete);
 Alunos que não atingirem a média do bimestre serão submetidos a uma
recuperação referente ao bimestre.

Obs: Este plano de ensino está sujeito a modificações, de acordo com o desempenho
da classe (ritmo de desenvolvimento das atividades) e número de aulas.

7. REFERÊNCIAS

 Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio:


http://portal.mec.gov.br/ component/content/article?id=12598:publicações;
 Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental II e Médio – Rede de Ensino
do Estado de São Paulo: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais
 Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental II e Médio – Rede de Ensino
do Estado do Paraná:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/
caderno_expectativas.pdf;
 Planejamento Escolar 2012 – Centro de Ensino Fundamental Anos Finais,
Ensino Médio e Educação Profissional. Governo do Estado de São Paulo.
Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação
Básica.

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