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APONTAMENTOS BIO-ÉTICA (3º FREQUÊNICA)

A. DEFINIÇÃO DE BIODIVERSIDADE

Alfa biodiversidade: estamos a falar da diversidade entre indivíduos dentro da mesma espécie
Beta biodiversidade: tem a ver com a biodiversidade associada a numero de espécies
Gama biodiversidade: está associada a ecossistemas
Biodiversidade de comportamento: diversidade de estratégias de vida, funções no ecossistema

B. IMPORTÂNCIA DA BIODIVERSIDADE
A biodiversidade corresponde a cerca de 40% da economia global, sendo que é a fonte de
recursos (alimentação, componentes medicinais, materiais de valor industrial, pesca, caça
desportiva, turismo). Apesar disso não pudemos dizer que foi verificado o valor real da
biodiversidade.

Problema: podemos indicar que os media simplesmente menosprezam os organismos como


microrganismos em comparação para outras classes como os mamíferos pois são mais
apelativos. Se formos a pensar em termos da pirâmide de biodiversidade, para o resto da
população está ao contrário. A beta biodiversidade é a mais comum nas notícias, isto deve-se
também a interesses económicos na medida em que é selecionado de forma específica a
“publicidade” de forma a moldar mentalidades à “maneira deles”.

“A BIODIVERSIDADE DEVE SER PRESERVADA PORQUE PROVIDENCIA COMODIDADES


NEGOCIÁVEIS E/OU VENDÁVEIS”

Visão antropocêntrica: a biodiversidade está associada a valores monetários e/ou rentáveis


como a alimentação, medicina, etc.

“A BIODIVERSIDADE DEVE SER PRESERVADA PORQUE PROVIDENCIA BENS E SERVIÇOS


NÃO NEGOCIÁVEIS”

Visão intrínseca: a biodiversidade deve ser preservada pois providencia valores éticos ou até
estéticos (beleza da natureza)

C. DIVERSIDADE DAS ESPÉCIES


Atualmente, menos de 10% das espécies foram estudadas de forma aprofundada. Isto deve-se
ao problema em (B), apesar disso, vários taxonomistas têm vindo a estudar cada vez mais estes
organismos “postos de parte”. Foram descritas cerca de 1.5 a 1.7 milhões de espécies existentes.
Esta consciencialização foi atribuída às grandes empresas que financiam estas buscas e que
tentam assim reverter esta tendência. A flora europeia tem tendência a decair, uma plant-hunter
verificou que a biodiversidade está muito afetada assim como o desenvolvimento das existentes.

Em termos históricos: após a WW2, muitos países ficaram com os solos estéreis na medida
que ficaram contaminados de tal forma que não haja possibilidade de certos organismos poderem
desenvolver-se, nomeadamente, formigas.

Em termos de biodiversidade, as fontes hidrotermais são as mais interessantes em termos de


biodiversidade pois demonstram grande potencial neste aspeto. Nos Açores, existem alguns
hotspots de biodiversidade. Estes ecossistemas têm como base o quimiotrofia.
Outros locais vistos como hotspots de biodiversidade são florestas tropicais, nas quais aumenta
a biodiversidade alfa e beta. Segue-se um mapa que demonstra os diferentes hotspots que
existem na Terra:

A elevada endemidade das fontes deve-se:


- Isolamento
- Antiguidade
- Evolução divergente
- Adaptações

[AE] São robôs que fazem as recolhas em locais mais inacessíveis pois para além de manipular
com maior eficiência e precaução, estes não “morrem” nesses locais mais hostis.

D. CAUSAS DA PERDA DE BIODIVERSIDADE


Sobre-exploração: leva a uma taxa de mortalidade maior a de natalidade; Caça, pesca ou até
colecionismo poderá levar a extinção de algumas espécies; Poluição
Perda de habitat: crescimento populacional; Turismo; Agricultura e aquicultura; Fragmentação
de habitats; Desflorestação;
Espécies invasoras: um caso em que poderemos
denotar uma espécie invasora, é o lagostim americano
que foi introduzido de forma dolosa e que está
atualmente a deteriorar os rios em Portugal. Estas
espécies invasoras são muito prejudiciais pois podem
levar à hibridação, alteração de habitats,
competição/predação, ou podem ser portadoras de
doenças. Um caso mais completo é o caso de um
pássaro da tasmânia que não conseguia voar, logo,
colocava os seus ovos no chão. Devido à globalização
houve introdução de indivíduos de gatos no meio em que o pássaro existia. Esta espécie tornou-
se invasora pois destruía os ovos levando à extinção da ave da tasmânia (kiwi).
E. BIODIVERSIDADE MICROBIANA
Atualmente vemos que os microrganismos têm um papel mais importante em termos ecológicos
visto que reduzem a poluição graças aos seus metabolismos que eliminam determinadas
substancias que se tornam nocivas para o ambiente. Podem ainda infelizmente serem usadas
como uma “arma biológica” devido ao seu fácil acesso e por incluir espécies que conseguem criar
epidemias violentas em determinadas populações.

[AE] Conservação ex situ é o processo de proteção de espécies em perigo de extinção


transportando-as para uma nova localização, que pode ser uma área selvagem ou em cativeiro.

F. DEFINIÇÃO DE BIOTECNOLOGIA
Considera-se biotecnologia como a manipulação de organismos de forma a obter um produto
de valor acrescentado.

Um dos exemplos mais


conhecidos e mais enunciado pelos
naturalistas que se opõem a estas
atividades é o milho transgénico.

G. ORGANISMOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS (OGM)


A maioria são plantas (soja, milho, algodão e canola que é um óleo canadiense que serva para
temperar saladas), mas também existem alguns animais (peixes, insetos, sapos) e outros
microrganismos (numa escala maior).

Milho Bt: no caso do milho Bt, o organismo doador é uma bactéria natural do solo, Bacillus
thuringiensis, e o gene de interesse produz uma proteína que mata as larvas de Lepidoptera, em
particular. Esta proteína é chamada de endotoxina Bt. Os produtores usam o milho Bt como
alternativa à pulverização de inseticidas.
A proteína é muito seletiva, geralmente não prejudica insetos em outras ordens (como
besouros, moscas, abelhas e vespas). Por esse motivo, os OGM que possuem o gene Bt são
compatíveis com os programas de controle biológico porque prejudicam os predadores de insetos
e parasitoides muito menos do que os inseticidas de amplo espectro. A endotoxina Bt é
considerada segura para humanos, outros mamíferos, peixes, aves e meio ambiente devido à sua
seletividade. Bt está disponível como um inseticida microbiano comercial desde a década de 1960
e é vendido sob vários nomes comerciais. Estes produtos têm um excelente registro de
segurança e podem ser usados em muitas culturas até o dia da colheita.
Tomate: Também existe o caso
dos tomates que foram alterados
de forma a inibir a sua maturação
“precoce” fazendo-os durar mais
alguns dias. Para isso alteraram o
metabolismo da enzima Exp e Pg
que são responsáveis pelo
amadurecimento do mesmo,
levando assim que a sua pelicula
exterior não fique tão mole e
atrase o seu amadurecimento.
Com isto o tomate não é afetado
por fungos. *não esquecer a
consequência (hifas).

[AE] existe uma política que não permite aos cultivadores de aceder a culturas de sementes
transgénicas por mais de 1 colheita sem pré-venda da mesma para um 2º cultivo, isto é, só pode
cultivar uma vez. Caso tentar efetuar mais de 1 cultivo de uma geração poderá incorrer a uma
multa alta sendo que os campos de cultivo têm sido monitorizados para tal.

H. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE OGM


Vantagens: plantas resistentes a herbicidas; Possibilidade das plantas resistiram à secura,
temperaturas extremas e condições salinas; Síntese de substâncias de interesse médico;
Desvantagens: disseminação de genes no ambiente; possibilidade de aumento de compostos
alergo-génicos; casos da empresa Monsanto

Empresa Monsanto: Empresa líder na produção de herbicida e de sementes geneticamente


modificadas. Tiveram muitos incidentes por causa de “naturalistas” que estão contra a
disseminação destas sementes alteradas e dos herbicidas usados nas plantações.

I. A CIÊNCIA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO


Modelo animal: consiste num animal não-humano, vivo, usado durante a pesquisa e
investigação de comportamento, biologia normativa ou patologias. Normalmente utilizasse
animais que tenham similaridades taxonómicas e/ou que tenham as mesmas reações às doenças
em estudo.
Experimentação animal: uso científico de espécies animais como modelos de outras espécies
animais.

J. ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL


Sentimento moral ético: Tem de ser uma descrição correta de fatos relevantes; ser um
princípio universal que estamos dispostos a aceitar em todas as circunstâncias;
Agente moral: Indivíduos com posição moral e capazes de fazer julgamentos éticos/morais.
Sujeitos: Indivíduos com posição moral, mas incapazes de fazer julgamentos éticos/morais.

“Status moral”: tradicionalmente só os humanos têm status moral (sentience), mais


propriamente a capacidade de sentir dor e prazer, no entanto atualmente temos adotado uma
visão que nos induz ao contrário desses lemas tradicionais e começamos a aceitar que os
animais possam também sentir dor e prazer.
K. TEORIAS DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
Contratualismo: a ética é um acordo entre indivíduos racionais e auto-interessados; devemos
agir normalmente porque é do nosso interesse.
Utilitarismo: a ética é um equilíbrio entre a satisfação e a frustração de todos os interesses
envolvidos.
Perspetiva dos direitos dos animais: cada animal individual tem direitos inerentes, deve ser
respeitado e nunca deve ser sacrificado para o benefício de outros indivíduos.

L. CONTRATUALISMO
- Os animais não fazem parte da comunidade moral. Como nem o
sofrimento animal nem a morte dos animais são um problema ético, a
experimentação animal é eticamente aceitável.
- Tal atitude não implica que o modo como os animais são tratados não seja
importante para um contratualista.
- Consideramos esta visão como egoísta e antropocêntrica. Sendo que
existam pessoas que davam valor aos animais, surgiu uma legislação que
protegia os animais mais próximos dos humanos.
- A pessoa na imagem é Claude Bernard (contratualista)

M. PERSPECTIVA DOS DIREITOS DO ANIMAL

- Esta perspetiva também é chamada de especista (especismo)


- A pessoa na foto é Claire Rasmussen
- Esta teoria apoia o abolicionismo anti-vivissecção e baseia os seus
argumentos nos direitos dos animais.
- O reformismo terá de passar pela promoção e aplicação restrita dos 3Rs:
Replacement, Reduction, Refinement e Responsability.
Replacement: este ponto tenta substituir os animais que são atualmente
usados por outros modelos ou “ferramentas” (simulações matemáticas,
culturas de células/órgãos, manequins).
Reduction: métodos que minimizam o numero de animais usados por
experiência (testes de triagem, planeamento rigoroso das experiências,
usar estirpes “inbreed”).
Refinement: métodos que procuram minimizar a dor aplicada ao animal, e aumentar o seu bem-
estar ao longo das experiências (usar espécies menos sencientes, anestesia, analgesia).
Responsability: agir em nome do animal, tratar do animal, ter reverência pela vida e “falar” pelo
animal (fala sobre regras de biotérios). Deve tirar-se um curso próprio para ter acesso a essas
“responsabilidades” consoante a categoria do estudo/experiência.

N. ANIMAIS SILVESTRES VS ANIMAIS DE LABORATÓRIO


Animais de laboratório: São criados em biotérios com todos os cuidados de segurança
biológica; reconhecidos no respeitante à origem e linhagem; Cuidados no seu alojamento,
alimentação e cuidados ambiente; todo o registo médico é conhecido;
Animais silvestres: Estão protegidos por legislação específica sobre a captura e maneio;
Interação com os investigadores (mais agressivos/selvagens); Muitas vezes por já não terem
perfeita saúde não são “uteis” e são abatidos;
O. BIOSSEGURANÇA
Consolida toda o tipo de risco que possibilita um potencial perigo causador de danos, estes
danos podem ser de 3 tipos: químicos, físicos ou biológicos.
Conceitualmente, perigo consta como uma propriedade intrínseca de alguma coisa que causa
danos.

P. PATOGENICIDADE PARA PLANTAS, ANIMAIS E HOMEM

PATOGENICIDADE PARA AS PLANTAS


Ep1 Pode causar doenças às plantas, mas cuja importância é local.
Causador de surtos epidémicos em culturas agrícolas ou plantas ornamentais; sujeito à
Ep2 regulamentação que constam das listas de microrganismos patogénicos em que a ação
foi confirmada.
Ep3 Consta das listas de quarentena, não podem ser manuseados nem transportados.

PATOGENICIDADE PARA OS ANIMAIS


Pode causar doenças em animais. A importância é local, não é transmitido pelas
Ep1 espécies, baixa incidência económica e por norma não é preciso confinamento. Existe
profilaxia médica.
Provoca epizootias graves, a transmissão entre espécies pode ser elevada, é preciso
Ep2
regulamentação sanitária. Existe profilaxia médica.
Provoca panzootias ou epizootias com mortalidade elevada e possíveis problemas
Ep3 económicos catastróficos para as áreas rurais afetadas, não existem profilaxia médica
disponível.

PATOGENICIDADE PARA O HOMEM


1 Presumivelmente não causa doença humana, nem representa perigo para o ambiente.
Pode causar doenças no ser humano e constituir um perigo para os trabalhadores,
2 sendo escassa a probabilidade de se propagar na coletividade e para o qual existem, em
regra, meios eficazes de profilaxia ou tratamento.
Pode causar doenças no ser humano e constituir um risco grave para os trabalhadores,
3 sendo suscetível de se propagar na coletividade, mesmo que existam meios eficazes de
profilaxia ou de tratamento
Causa doenças graves no ser humano e constitui um risco grave para os trabalhadores,
4 sendo suscetível de apresentar um elevado nível de propagação na coletividade e para o
qual não existem, em regra, meios eficazes de profilaxia ou de tratamento.

Epizootia: Doença que afeta animais numa localidade de forma geral (surto)
Panzootia: Doença que afeta animais de forma generalizada (pandemia no Homem)

Q. PRÁTICAS PADRÃO NUM LABORATÓRIO


1. Lavagem das mãos
2. Proibido comer, beber, fumar, manusear maquilhagem ou lentes de contacto,…
3. Não pipetar oralmente
4. Todos os procedimentos devem ser feitos de modo a minimizar os derrames e/ou aerossóis
5. Descontaminar as superfícies pelo menos 1x ao dia e sempre apos derrames de matéria
6. Culturas e resíduos devem ser descontaminados antes de serem depositados no lixo, por um
método de descontaminação aprovado (autoclavagem)
7. Deve ser colocado um sinal de perigo biológico à entrada do laboratório à entrada sempre que
agentes infeciosos estão presentes
8. O sinal tem de conter o nome e o nº de telefone do responsável pelo laboratório.
R. LABORATÓRIOS DE NIVEL 1 (BSL-1)
Nestes laboratórios os agentes não causam, de maneira consistente, doenças em humanos
adultos saudáveis (Alguns organismos podem causar doenças a indivíduos imunocomprometidos
como pessoas que receberam transplantes ou pessoas com doenças de imunodeficiência)

Equipamento de segurança (barreiras primárias)


- Cabines de segurança biológica não são necessárias
- É recomendado o uso de vestuário específico (EPI)
- Luvas para proteger a pele se existirem feridas
- Proteção facial deve ser usada quando se conduz procedimentos que possam resultar em
derrames de microrganismos ou materiais potencialmente perigosos.

Instalações de segurança (barreiras secundárias)


- Os laboratórios devem ser portas c/ acesso controlado
- Cada laboratório deve ter um lavatório para lavar as mãos
- O laboratório deve ser desenhado de modo a tornar a limpeza fácil
- Bancadas devem ser impermeáveis à agua e resistentes ao calor moderado, solventes
orgânicos, ácidos/bases e químicos usados da descontaminação de superfícies.
- As janelas têm de ter uma proteção contra artrópodes. (“mosquiteira”)

S. LABORATÓRIO DE NIVEL 2 (BSL-2)


Práticas específicas:
- Acesso limitado
- Sinais de perigo
- Vacinas/testes para o pessoal
- Manual de biossegurança
- Amostras séricas de base para o pessoal
- Treino e apoio do pessoal

Equipamento de segurança:
- Cabines de segurança biológica classe II
- Proteção facial
- Batas, fatos e aventais
- Luvas e material de descontaminação de superfícies

T. LABORAÓRIO NIVEL 3
Práticas especificas:
- Treino especifico
- Práticas especificas iguais às de BSL2
- Os trabalhadores devem demonstrar elevada proficiência
- Fora do contentor físico não são permitidos recipientes abertos
- Descontaminar todos os resíduos antes de serem descartados

Equipamento de segurança (barreiras primarias):


- Cabines de segurança biológica classe II
- Máscaras, luvas, protetor facial
- Gaiolas para animais, rotores de centrifuga selados
- A roupa de proteção não sai do laboratório
- Vestiários obrigatórios
- Descontaminação da roupa antes da lavagem
- Roupas de proteção descartáveis
Instalações de segurança (barreiras secundárias):
- Laboratório tem desenho e engenharia especifica
- Todas as barreiras do BSL-2
- Corredores separados do acesso direto ao laboratório
- Acesso através de portas duplas automáticas e com fecho interligado
- Sistemas de ar devem garantir pressão negativa no laboratório
- O ar bombeado do laboratório não deve voltar a circular no resto do edifício
- Superfícies solidas facilmente laváveis
- Chão monolítico (tudo igual chão/teto)
- O lavatório perto da porta e mãos livres
- Lavador de olhos e chuveiro
- Autoclave de portas duplas
- Saída de emergência
- Porta com código de acesso
- Alarmes (sonoros e luminosos) de fluxo de ar
- Janelas seladas e inquebráveis

Sinalização na porta de um BSL-3:


- Nome de agente
- Requisitos para entrar
- Contactos de emergência

U. LABORATÓRIO NIVEL 4 (BSL-4)


Praticas especificas:
- Iguais ao BSL-3
- Saída e entrada implica a mudança de roupa
- Saída é obrigatório duche

Riscos principais:
- Exposição por via respiratória
- Exposição das membranas mucosas a gotículas infeciosas
- Picadas acidentais com agulhas ou outros materiais afiados, contaminados com material
infetado

Equipamento de segurança (barreiras primárias):


- Cabines de biossegurança II ou III, usadas em outros níveis de segurança
- Fato pessoal total, com pressão positiva e com ligação a ar

V. LOCALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS


BSL-1: escolas secundárias, universidades, laboratórios municipais de análises de água potável
BSL-2: departamentos de saúde, universidades, laboratórios hospitalares de análises clínicas e
industriais
BSL-3: departamentos gerais de saúde, universidades, industrias laboratórios de referência
BSL-4: muito raros; nos E.U.A somente 15 federais, 1 estatal e 1 privado

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