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A mulher com fluxo de sangue

 A mulher com fluxo de sangue era impura.


 Era uma doença constrangedora de se ter, como o é até hoje as doenças nas genitais.
 Tudo que ela tocasse e tudo que tocasse nela ficava impuro. E se tocasse o que ela
tocou ficava impuro.
 Não podia entrar no templo.
 Os três evangelhos falam dela.
 Ela vivia todos esses anos isolada da sociedade.
 Genesis 9,4: a vida esta no sangue logo a vida estava esvaindo dela.
 O pecado nos tira toda a vitalidade, nos torna impuro, nos separa um dos outros e
principalmente de Deus. E todos os médicos que consultarmos vai falhar na tentativa
de nos curar do pecado.
 Sabemos por João 19 que as roupas de Jesus não tinham costuras e por Num 15, 38-41
que os judeus amarravam 4 fios azuis nas bainhas das roupas para lembrar os
mandamentos. Por isso ela toca na bainha da sua veste.
 Ela o tocou = segurou, o que segurou o fluxo de sangue
 Jesus reconheceu um toque de fé, e ao perguntar quem me tocou confirmava isso e
tirava um peso da consciência da mulher em pensar que tinha feito algo errado.

Filipenses 4, 6 – 7

 Ansiedade é uma perturbação da mente, causada pelo somatório de dúvidas e


insegurança. Tem um comportamento emocional agitado e inseguro com relação às
atividades e compromissos da vida pessoal. Tensão em relação a coisas que podem vir
a acontecer. As preocupações excessivas nos torna angustiadas e inseguras.
 Ainda que tenhamos recebido a Cristo como Salvador, e com Ele o perdão de todos os
nossos pecados (1Jo 1.7), continuamos vulneráveis em nossos sentimentos e emoções.
 Já somos novas criaturas (2Co 5.17), mas a nossa velha natureza ainda é
suscetível às circunstâncias que nos advêm.
 Sendo assim, não é anormal ficarmos ansiosos, com medo, desanimados e
abatidos.
 Paulo experimentou isso (2Co 6.4-10; 7.5-6) e Jesus também
 Enfermidade, do desemprego, de uma crise familiar, da violência que nos cerca, dos
desafios que temos que assumir ou mesmo diante das lutas pelas quais a nossa Igreja
passa?
 Passos para a cura: I – IDENTIFICAR A CAUSA DO PROBLEMA: Através da observação,
reflexão, autoanálise, leitura da Bíblia, aconselhamento, podemos descobrir o
que de fato nos preocupa. Às vezes, não é fácil esse exercício, mas pode nos
fazer muito bem, se feito adequadamente. Davi, certa vez, pediu que Deus
vasculhasse o seu coração e fizesse aflorar os males que ali estavam (Sl 139.23-
24). II – CONSIDERAR A AJUDA DE UM IRMÃO EM CRISTO: Todo católico deve ter os
seus companheiros de jugo, aquelas pessoas que, em momentos difíceis, ajudam-
no em oração e aconselhamento. III – ALEGRAR-SE SEMPRE NO SENHOR: Isso é uma
ordem. Pois, Ele esta no meio de nós. Não devemos olhar para o problema mas
para ele. Temos também a expectativa da sua volta. E de que Ele vai nos levar
para o Paraíso. V – CONFIAR EM DEUS EM ORAÇÃO: Jó orou muito durante a sua
crise existencial. Foi crescendo tanto em confiança em Deus que, no final de suas
provações, ele declara: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te
veem” ( Jó 42.5). À medida que confiamos mais no Senhor em oração, menos a
ansiedade e o medo habitam em nós.
 Ele age enquanto dormimos (Salmos 127, 2)
 O que determina a paz no barco não é a ausência da tempestade lá fora, mas a
presença de Jesus do lado de dentro (Mt 8.23-27). Jesus nos prometeu uma paz
que o mundo não pode dar ( Jo 14.27), no entanto, afirmou, também, que no
mundo teríamos aflições ( Jo 16.33). Paz não é a ausência de problemas e
aflições, mas é Jesus no lado de dentro as águas tumultuosas não entrem.

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