Avaliação Qualitativa de Riscos Químicos PDF

PPRA
Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais
Estabelecimento USIMINAS (Usina de Cubatão)

Revisão 01 de 01/01/2011
01 de Janeiro de 2011 a 31 de Dezembro de 2011
ERCCONSEG
Treinamento e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me.
PPRA Usiminas
Programa de Higiene Ocupacional Usina de Cubatão
Documento Legal de Saúde e Segurança
Data: 01/01/2011 Rev.01 PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Critério: NR-09.1.1
Este documento é de propriedade da ERCCONSEG Trein. e Des. Prof. e Gerencial Ltda. Me. e sua cópia não autorizada é proibida.
HISTÓRICO DAS REVISÕES
Revisão Data Tipo Escopo Responsável

00 01/01/2010 Anual Elaboração inicial. Ricardo R. Mardonado
01 01/01/2011 Anual Adição de contrato, funções e riscos. Ricardo R. Mardonado
ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 0

Rua Maranhão, nº. 34, Apto. 11, Pompéia, Santos, SP Página 2 de 4
CEP 11.065-410 Fone (013) 3362-3237 euzebiocaldeira@terra.com.br
PPRA Usiminas
Detalhamento das Revisões

As alterações realizadas nas revisões do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
seguem abaixo:
 Rev.00, de 01 de janeiro de 2010:
A edição é inicial, sem ocorrência de revisões.
 Rev.01, de 01 de janeiro de 2011:
A revisão anual ocorreu como conseqüência da análise global do programa na revisão
anterior e consistiu nas alterações abaixo descritas:
o Ajustes para melhor adequação ao texto da NR – Norma Regulamentadora nº. 09;
o Adição de novas funções devido à inclusão de contrato de fornecimento de mão de obra
para coordenação de contratadas;
o Priorização das metas / etapas não concretizadas na vigência do programa anterior;
o Revisão de planilhas de reconhecimento de riscos, devido a experiência quanto à
percepção dos riscos ambientais existentes, adquirida em função do tempo, da análise dos
dados quantitativos e das inspeções nos locais de trabalho;
o Realização de análises dos riscos ambientais, tanto qualitativas, quanto quantitativas;
o Avaliação das medidas de controle propostas em função dos agravos à saúde provocados
pelos riscos ambientais, conforme encontrados em publicações especializadas;
o Análise dos indicadores de agravos à saúde coletados de dados do país, estado e
principalmente do município;
o Análise dos demais requisitos legais e outros, principalmente aqueles oriundos das
necessidades do cliente.
José Pedrito dos Santos

Coordenador do Programa

PPRA Usiminas
ÍNDICE
Parte 1: Dados Preliminares
Parte 2: Documento Base
Parte 3: Desenvolvimento
Etapa 01A: Antecipação dos Riscos Ambientais
Anexos: Plantas-baixas de projetos de construção
Projetos executivos
Memorandos
Ata de reunião
APR’s – Análises Preliminares de Risco
Etapa 01B: Reconhecimento dos Riscos Ambientais
Etapa 02: Prioridades e Metas de Avaliação e Controle

Anexos: Relatórios de medição de equipamentos de higiene ocupacional
Relatórios técnicos
Laudos diversos
Certificados de calibração
Etapa 03: Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores
Etapa 04A: Implantação de Medidas de Controle
Etapa 04B: Avaliação de Eficácia de Medidas de Controle
Etapa 05: Monitoramento da Exposição aos Riscos
Etapa 06: Registro e Divulgação de Dados
Parte 4: Assinaturas
Parte 5: Análise Global
Parte 6: Anexos
Análise de Acordo Coletivo
Diversos

PPRA Usiminas
Parte 01
Dados Preliminares

PPRA Usiminas
01.01 INTRODUÇÃO
Inerentes ao trabalho, os riscos ocupacionais, quando não gerenciados, podem ser responsáveis
pelo surgimento de lesões e acidentes do trabalho. Assim, ações efetivas em prol da saúde e
segurança do trabalhador são imprescindíveis.
Este documento constitui o conjunto de informações e dados denominado PPRA – Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais da empresa ERCCONSEG – Treinamento e Desenvolvimento
Profissional e Gerencial Ltda. Me, em suas atividades a serviço do cliente, conforme o disposto na
redação dada pela NR – Norma Regulamentadora n.º 09, estabelecida na portaria nº 3.214 do
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
Para que este programa obtenha sucesso em seu objetivo primário, o empregador e todos os
trabalhadores da empresa devem pessoalmente tomar medidas para cumprir com as metas e
etapas contidas no PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

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01.02 JUSTIFICATIVA LEGAL
Requisito Legal
1.1 As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são
de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos
da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e
Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho -
CLT.
A exigência de elaboração e implementação do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais se encontra pautada nos seguintes diplomas legais:
 Publicação: Portaria GM nº. 3.214, de 08 de junho de 1978, conforme DOU – Diário Oficial da
União datado de 06 de julho de 1978;
 Alterações / Atualizações: Portaria SSST nº. 25, de 29 de dezembro de 1994, conforme DOU –
Diário Oficial da União datado de 30 de dezembro de 1990.
Além disso, a fim de cumprir com as fases de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle
dos riscos ambientais e elaboração e implementação do p são obedecidos os requisitos elencados
nos diplomas legais a seguir:
 Constituição Federal do Brasil;
 Capítulo V da CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas;
 Norma Regulamentadora nº. 01 Disposições Gerais, do MTE – Ministério do Trabalho e
Emprego, publicada pela Portaria GM nº. 3.214, em 08 de junho de 1978 e suas devidas
alterações;
 Norma Regulamentadora nº. 04 SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do
Trabalho, do MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, publicada pela Portaria GM nº. 3.214,
em 08 de junho de 1978 e suas devidas alterações;
 Norma Regulamentadora nº. 05 CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, do MTE
– Ministério do Trabalho e Emprego, publicada pela Portaria GM nº. 3.214, em 08 de junho de
1978 e suas devidas alterações;
 Norma Regulamentadora nº. 06 EPI – Equipamento de Proteção Individual, do MTE – Ministério
do Trabalho e Emprego, publicada pela Portaria GM nº. 3.214, em 08 de junho de 1978 e suas
devidas alterações;
 Norma Regulamentadora nº. 07 PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, do MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, publicada pela Portaria GM nº.
3.214, em 08 de junho de 1978 e suas devidas alterações;
 Norma Regulamentadora nº. 09 PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais, do
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, publicada pela Portaria GM nº. 3.214, em 08 de junho
de 1978 e suas devidas alterações;
 Demais requisitos expressos em leis, decretos e portarias a nível municipal, estadual e federal.

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01.03 OBJETIVO
Requisito Legal
9.1 Do objeto e campo de aplicação.
9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e

implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente
controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.
Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais é fruto da exigência contida na NR –
Norma Regulamentadora nº. 09, em seu item
9.1.1 que estabelece a obrigatoriedade da Antecipação e
Reconhecimento de
elaboração e implementação, por parte Riscos
de todos os empregadores e
instituições que admitam
trabalhadores como
empregados, do PPRA Estabelecimento de
– Programa de Registro e
Divulgação dos
Prioridades e Metas
de Avaliação e
Prevenção de Riscos Dados Controle
Ambientais, visando à
preservação da saúde e Periodicidade e Planejamento
Forma de Anual (Metas,
da integridade dos Avaliação do Prioridades e
Desempenho Cronogramas)
trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento,
avaliação e conseqüente Forma de
Registro, Estratégia e
controle da ocorrência de Manutenção e Metodologia de
Divulgação de Ação
riscos ambientais Dados
existentes ou que
venham a existir no Monitoramento da
Avaliação dos
Riscos e da
ambiente de trabalho, Exposição aos
Exposição dos
Riscos Trabalhadores
tendo em consideração
a proteção do meio
ambiente e dos recursos
naturais. Este cabedal de
objetivos se encontra descrito nos ciclos Implantação de
Medidas de Controle
ao lado sendo representadas as partes e Avaliação de sua
Eficácia
estruturais pelo ciclo interno e as etapas previstas
no programa pelo ciclo externo.

PPRA Usiminas
01.04 MISSÃO
A missão proposta por este programa e sua implementação nos processos da empresa envolve:
 Garantir a salubridade nos locais de trabalho;
 Preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores;
 Antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais;
 Proteção do meio ambiente e dos recursos naturais;
 Proteção contra riscos graves e iminentes;
 Articulação com NR’s – Normas Regulamentadoras aplicáveis.
A sua interação pode ser observada no gráfico de venn empilhado abaixo ilustrado.
Articulação com NR’s – Normas

Regulamentadoras aplicáveis
Proteção contra riscos graves e

iminentes
Proteção do meio ambiente e

dos recursos naturais
Antecipação,
reconhecimento, avaliação
e controle dos riscos
ambientais
Preservação da saúde
e da integridade física
dos trabalhadores
Garantir a
salubridade
nos locais de
trabalho

PPRA Usiminas
01.05 EMPRESA
Razão Social: ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. EPP.
Nome Fantasia: ERCCONSEG.
Endereço Sede:
Endereço Virtual:
CNPJ1:
CNAE2: 85.99-6 (Atividades de ensino não especificadas anteriormente).
Grupo: C-31.
Grau de Risco: 023.
Ramo de Atividade: Fornecimento de mão de obra especializada e treinamentos técnicos.
Área de Atuação: Gestão de contratadas e inspeção de obras.
Setor: Administrativo e operacional.
Não aplicável segundo os critérios contidos no Quadro I da NR-05.
CIPA4:
Representante: José Pedrito dos Santos.
SESMT5: Não aplicável segundo os critérios contidos no Quadro II da NR-04.
Funções: Vide documento mensal de controle de efetivo.
Efetivo: Vide estatística mensal.
Administrativo: 07hs45 às 17hs006.
Horário:
Turnos: 07hs00 às 15hs00, 15hs00 às 23hs00 e 23hs00 às 07hs007.
1
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica.
2
Código Nacional de Atividade Econômica.
3
Para efeito de aplicabilidade dos requisitos legais, consideramos como grau de risco apropriado aquele do
cliente (Grau de Risco 04), onde são desenvolvidas as atividades da empresa.
4
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
5
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho.
6
O horário administrativo é a jornada padrão de todos os trabalhadores da empresa.
7
Os horários de turno são praticados pelos trabalhadores quando da necessidade do cliente.

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01.06 ORGANOGRAMA
O organograma funcional da empresa baseia-se no conceito de níveis, sendo que encontramos os
seguintes:
 Nível A – Direção: nível de direção da organização;
 Nível B – Staff: nível de assessoramento à direção da organização;
 Nível C – Desenvolvimento: nível de execução dos objetivos contratuais da organização;
 Nível D – Administração: nível de atividades administrativas da organização.
Em cada nível há diversas funções atuantes na empresa, conforme demonstra o organograma

funcional a seguir.

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01.07 FUNÇÕES
Funções CBO1 Descrição das Atividades
 Elaboram, participam da elaboração e implementam política

de saúde e segurança no trabalho (saúde e segurança do
trabalho);
 Realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área;
 Identificam variáveis de controle de doenças, acidentes,
qualidade de vida e meio ambiente;
 Desenvolvem ações educativas na área de saúde e
Analista de Segurança segurança no trabalho;
3516-05
do Trabalho  Participam de perícias e fiscalizações e integram processos
de negociação;
 Participam da adoção de tecnologias e processos de
trabalho;
 Gerenciam documentação de saúde e segurança do
trabalho;
 Investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de
prevenção e controle.
trabalho);
Assistente segurança no trabalho;
4110-10
Administrativo  Participam de perícias e fiscalizações e integram processos
de negociação;
trabalho;
trabalho;
trabalho);
Estagiário Nível Médio 4110-00  Identificam variáveis de controle de doenças, acidentes,
segurança no trabalho;
 Participam de perícias e fiscalizações e integram processos

PPRA Usiminas

de negociação;
trabalho;
trabalho;
trabalho);
Líder de Segurança do segurança no trabalho;
3516-05
Trabalho  Participam de perícias e fiscalizações e integram processos
de negociação;
trabalho;
trabalho;
trabalho);
Técnico Administrativo 4110-10
de negociação;
trabalho;
trabalho;
Técnico de de saúde e segurança no trabalho (saúde e segurança do
3222-15
Enfermagem trabalho);

PPRA Usiminas

de negociação;
trabalho;
trabalho;
trabalho);
Técnico de Segurança segurança no trabalho;
3516-05
Auditor  Participam de perícias e fiscalizações e integram processos
de negociação;
trabalho;
trabalho;
trabalho);
3516-05
do Trabalho  Participam de perícias e fiscalizações e integram processos
de negociação;
trabalho;
trabalho;

PPRA Usiminas

trabalho);
3516-05
do Trabalho Fiscal  Participam de perícias e fiscalizações e integram processos
de negociação;
trabalho;
trabalho;
1
Cadastro Brasileiro das Ocupações.

PPRA Usiminas
01.08 AMBIENTES DE TRABALHO

Contrato:
Escopo: Fornecimento de mão de obra para fiscalização em segurança do trabalho.
Local: SESTEC – Serviço Espec. em Seg. do Trabalho de Empresas Contratadas.
Croqui:
Ambientes compreendendo salas administrativas, copa e sanitários

masculino e feminino. Paredes em alvenaria de blocos em concreto com
revestimento em reboco e pintura em látex na cor branco apresentando ainda
divisórias em laminado, piso cerâmico texturizado nas cores cinza e azul
Descrição: claro, com rejunte na cor preto, forro em placas de fibra de vidro sob
estrutura metálica e telhas de fibrocimento, esquadrias com vidros fixos com
revestimento em película plástica ou basculantes envidraçadas, portas em
madeira, vidro ou laminado, do tipo abrir, com revestimento de pintura a óleo
ou revestimento em película plástica.

PPRA Usiminas
01.09 CAMPO DE APLICAÇÃO
Requisito Legal
9.1.2 As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento

da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos
trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das
características dos riscos e das necessidades de controle.
Conforme a NR – Norma Regulamentadora nº. 09, subitem 9.1.2, e em atenção aos termos
encontrados na NR – Norma Regulamentadora nº. 01, item 1.6 e suas alíneas, consideramos
estabelecimento o local de trabalho das instalações do cliente Usinas Siderúrgicas de Minas
Gerais S/A, especificamente a Usina de Cubatão onde são desenvolvidas nossas atividades.
Este programa é baseado única e exclusivamente neste estabelecimento, embora seu documento
base possa englobar ações aplicáveis ao conjunto de estabelecimentos atendidos pela empresa.

PPRA Usiminas
01.10 CONTRATANTE
Razão Social: Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – Usina de Cubatão.
Endereço da Unidade: Rodovia Cônego Domenico Rangoni, s/n, km 6, Cubatão, São Paulo.
Grau de Risco: 04.
Em concordância com o disposto na NR – Norma Regulamentadora nº. 07, subitem 7.1.3, as

ações aqui contidas consideram os riscos informados pelo cliente em:
 Reuniões mensais de saúde, segurança e meio ambiente;
 Reuniões de orientação fornecidas por gestor de contrato;
 Reuniões de orientação fornecidas por Técnico de Segurança do Trabalho da Usiminas do setor
de trabalho.
Os contratos celebrados com o cliente são detalhados a seguir.

 CN xxxxxxxxxxxxxxxxx:
o Escopo: Fornecimento de mão de obra para fiscalização em segurança do trabalho.
o Gestor: xxxxxxxxxxxxxxxx.
 CN xxxxxxxxxxxxxxxxx:
o Escopo: Fornecimento de mão de obra para auditorias e treinamentos em contratadas.
o Gestor: xxxxxxxxxxxxxxxx.

PPRA Usiminas
01.11 RISCOS ABRANGIDOS
Requisito Legal
9.1.5 Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de
sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes
de causar danos à saúde do trabalhador.
9.1.5.1 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que

possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
9.1.5.2 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos

que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela
natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos
pelo organismo através da pele ou por ingestão.
9.1.5.3 Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,

protozoários, vírus, entre outros.
Em obediência principalmente ao estabelecido na NR – Norma Regulamentadora n°. 09, em seu

item 9.1.5 e seus subitens, este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais contempla
somente os riscos ambientais identificados.
Os demais riscos ocupacionais são identificados nos programas de gestão previstos em requisitos
legais, além daqueles estabelecidos pela empresa.
Como forma de proteção legal, a empresa, ao emitir este PPRA – Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais através de seu diretor, responsável técnico e coordenador, comunica que, na
ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave e
iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos devem interromper de imediato as suas
atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências.

PPRA Usiminas
01.12 RESPONSABILIDADES
Requisito Legal
9.4 Das responsabilidades.
9.4.1 Do empregador:
I. estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como
atividade permanente da empresa ou instituição.
9.4.2 Dos trabalhadores:

I. colaborar e participar da implantação e execução do PPRA;
II. seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do
PPRA;
III. informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
 Euzébio Rios Caldeira:

o Elaborar o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
o Nomear o coordenador do programa;
o Acompanhar a implementação do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
o Assegurar o cumprimento do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais como
atividade permanente da empresa.
Termo de Responsabilidade:
Declaro que tomei ciência das minhas responsabilidades para com o PPRA – Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais e que tomarei as devidas providencias para cumpri-las.
Data: Assinatura:
 José Pedrito dos Santos:

o Atuar como coordenador do programa;
o Estabelecer, implementar e cumprir os objetivos e metas contidos no PPRA – Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais;
o Responsabilizar-se pelo registro, manutenção e divulgação dos dados contidos no PPRA –
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
Data: Assinatura:

PPRA Usiminas
 Trabalhadores:
o Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA – Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais;
o Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA – Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais;
o Interromper as atividades imediatamente quando da constatação de grave e iminente risco;
o Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
Data: - Assinatura: (vide etapa de registro e divulgação dos dados).

PPRA Usiminas
01.13 ESTRUTURA
Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais se encontra estruturado em partes,
de acordo com as figuras abaixo:
Encerramento Análise
(Partes 4 e 5)
Desenvolvimento
Apresentação
Documento Base
Desenvolvimento
(Partes 3 e 6) Levantamento
Estruturação
(Partes 0, 1 e 2)

PPRA Usiminas
01.14 ARTICULAÇÃO
Requisito Legal
9.1.3 O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no
campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar
articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO previsto na NR-7.
Os dados constantes do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais estão em pleno

alinhamento com os demais programas de gestão adotados em função da exigência legal, em
cumprimento da NR – Norma Regulamentadora nº. 09, subitem 9.1.3, especificamente os
seguintes:
 PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
 PCA – Programa de Conservação Auditiva.
Deve-se incluir entre os programas acima citados o PLAMASSO – Plano de Meio Ambiente,
Segurança e Saúde Ocupacional, plano este exigido pelo cliente e que aborda riscos ambientais e
de acidentes.
Ao sofrerem alterações dos dados dos riscos ambientais, aqueles encontrados nos programas de
gestão acima indicados, em conjunto ou individualmente, deverão ser alinhados de forma a
representarem os dados reais encontrados nos locais de trabalho.
O SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho da empresa promoverá

periodicamente o cumprimento dos cronogramas encontrados nos programas de gestão, se
existirem, realizando em seguida o apontamento dos dados ou a alteração dos mesmos de forma
a manter estes em alinhamento.

PPRA Usiminas
01.15 TERMOS E DEFINIÇÕES

Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais apresenta determinados termos que
se encontram descritos abaixo:
 Agentes físicos: as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores,
tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som;
 Agentes químicos: as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo
pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão;
 Agentes biológicos: os mais variados microorganismos nocivos à saúde e englobando
bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros;
 Doença: condição física ou mental adversa originada ou agravada pelo trabalho ou situação
relacionada ao trabalho;
 Documento: informação e o meio no qual ela está contida. O meio físico pode ser papel,
magnético, disco de computador, fotografia ou amostra padrão, ou uma combinação destes;
 Perigo: fonte, situação ou ato com um potencial para dano em termos de prejuízo humano ou
doença, ou uma combinação destes;
 Procedimento: forma especificada de executar uma atividade ou um processo;
 Registro: documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades
realizadas;
 Risco: combinação entre a probabilidade de ocorrência de um evento ou exposição perigosa e a
gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição;
 Riscos ambientais: são os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador;
 Sistemática documentada: forma especificada de executar uma atividade ou um processo.

PPRA Usiminas
Parte 02
Documento Base

PPRA Usiminas
02.01 INTRODUÇÃO
Requisito Legal
9.2 Da estrutura do PPRA.
9.2.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a

seguinte estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
9.2.1.1 Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao
ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento
e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.
9.2.2 O PPRA deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos
estruturais constantes do item 9.2.1.
9.2.2.1 O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser
apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de
acordo com a NR-5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta
Comissão.
9.2.2.2 O documento-base e suas alterações deverão estar disponíveis de modo
a proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes.
9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o
desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.
O documento-base, cuja estrutura segue abaixo, atende aquela mínima preconizada pela NR –
Norma Regulamentadora nº. 09 em especial no item 9.2, seus subitens e alíneas, em respeito à
determinação do item 9.2.2 e contém os dados sobre o planejamento anual, estabelecimento de
metas, prioridades e cronograma, estratégia e metodologia de ação aplicáveis, periodicidade e
forma de avaliação do desenvolvimento do programa e atividades concomitantes de registro,
manutenção e divulgação dos dados.
Este programa contém levantamentos técnicos dos riscos físicos, químicos e biológicos que
contemplam as etapas exigidas nas fases de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle
dos riscos.
Consideramos este PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais parte integrante do

conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da
integridade dos trabalhadores, estando articulado com o disposto nas demais NR’s – Normas

PPRA Usiminas
Regulamentadoras e em especial com o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde

Ocupacional previsto na NR – Norma Regulamentadora nº. 07.
Para riscos ambientais específicos e em obediência à legislação atual, outros programas deverão
ser elaborados e mantidos, entre os quais os seguintes:
 PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
 PCA – Programa de Conservação Auditiva.
No cumprimento das fases do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, quais sejam
antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais, são estabelecidas ações
a fim de dar consideração ou atenção especial ao meio ambiente e aos recursos naturais, de
maneira que a proteção da saúde e da segurança dos trabalhadores de modo algum venha trazer
danos ao meio ambiente ou a desordem no consumo de recursos naturais.

PPRA Usiminas
02.02 ESTRUTURA
Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais se encontra estruturado numa seção
de partes, descritas abaixo:

PPRA Usiminas
Parte A
Planejamento Anual, Metas, Prioridades e Cronograma
Requisito Legal

seguinte estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma.
9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o
desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.
Esta etapa do programa inclui as fases de planejamento, metas e prioridades, estas descritas em
cronograma.
Parte A: Fase 1 – Planejamento Anual
Este programa, no ano de sua vigência, foi planejado de modo a nortear as ações exigidas sobre
os riscos ambientais.
No planejamento anual estabelecido para este programa foram considerados:

 O escopo das atividades da empresa;
 O estabelecimento de trabalho dentro das instalações do cliente;
 Os locais de trabalho onde os trabalhadores atuam, seus riscos e medidas de controle;
 As atividades dos trabalhadores;
 As características dos riscos ambientais potenciais e reais, inclusive os caracterizados como de
grave e iminente risco;
 As necessidades de controle de base individual;
 Os requisitos legais;
 Os requisitos do cliente;
 Os demais requisitos aplicáveis;
 As responsabilidades quanto ao desenvolvimento do programa por parte do empregador e dos
empregados;
 A comunicação apropriada dos riscos e das medidas de controle aos trabalhadores;
 A participação e o envolvimento dos trabalhadores no desenvolvimento e implementação do
programa;
 A consulta aos trabalhadores sobre questões que possam interferir em sua saúde e segurança;

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 O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos

ambientais presentes, incluindo os dados existentes nos Mapas de Riscos Ambientais;
 As ações integradas necessárias entre a empresa e seu cliente para a proteção dos
trabalhadores.
A estrutura do planejamento do programa pode ser observada no quadro abaixo, conforme dividida
por objetivos e metas.
Preservação da saúde
e da integridade física
dos trabalhadores;
Aplicar os
Antecipação, conhecimentos
reconhecimento, técnicos de higiene
avaliação e controle ocupacional no Cumprir com as partes Realizar a análise
da ocorrência de controle dos riscos estruturais do global do programa;
riscos ambientais ambientais; programa;
existentes ou que
venham a existir no Eliminar, neutralizar
Cumprir com as Elaborar novo
ambiente de trabalho; ou reduzir os riscos
etapas do programa; programa.
ambientais;
Proteção do meio
ambiente e dos Adotar medidas para a Registro, manutenção
recursos naturais; proteção da saúde e e divulgação dos
da integridade física dados;
Proteção contra riscos
dos trabalhadores.
graves e iminentes.
Articulação com NRs.
O planejamento anual se encontra descrito em forma de cronograma presente neste item.
Parte A: Fase 2 – Metas
O PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais possui as seguintes metas (globais e

específicas), para o alcance dos objetivos do programa:
a) Aplicar os conhecimentos técnicos de higiene ocupacional no controle dos riscos ambientais,
bem como cumprir com o disposto na NR – Norma Regulamentadora nº. 09 Riscos Ambientais
com fins de proteção da saúde e integridade física dos trabalhadores. Prazo: Durante toda a
vigência do programa;
b) Eliminar, neutralizar ou reduzir os riscos ambientais existentes ou que possam ser gerados, a
níveis compatíveis não acima dos limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 da Portaria
3214/78 ou da ACGIH – American Conference of Governamental Hygienists. Prazo: Durante
toda a vigência do programa;
c) Adotar medidas para a proteção da saúde e da integridade física dos trabalhadores. Prazo:
Durante toda a vigência do programa;
d) Cumprir com as partes estruturais do programa contemplados no documento base, envolvendo
o planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma, estratégia e
metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, periodicidade e

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forma de avaliação do desenvolvimento do programa e demais ações relacionadas. Prazo: Vide

cronograma anual;
e) Cumprir com as etapas do programa, ou seja, antecipação dos riscos ambientais,
reconhecimento dos riscos ambientais, estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e
controle, avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores, implantação de medidas de
controle e avaliação de sua eficácia, monitoramento da exposição aos riscos, registro e
divulgação dos dados e demais ações relacionadas. Prazo: Vide cronograma anual;
f) Efetuar, ao longo do decurso do programa, as atividades de registro, manutenção e divulgação
dos dados ao efetivo da empresa. Prazo: Vide cronograma anual;
g) Realizar a análise global do programa, para determinar os campos de cumprimento, ao término
da vigência do mesmo. Prazo: Vide cronograma anual;
h) Elaborar novo PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, com atualização dos
dados de funções, ambientes e riscos, e adoção de todas as etapas constantes do programa.
Prazo: Vide cronograma anual.
Parte A: Fase 3 – Prioridades
O PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, no cumprimento das metas

estabelecidas no programa possui as seguintes prioridades:
Metas e Prioridades
Meta Prioridade Prazo
Aplicar os conhecimentos técnicos de higiene ocupacional no controle dos
Durante toda a
riscos ambientais, bem como cumprir com o disposto na NR – Norma
Regulamentadora nº. 09 Riscos Ambientais com fins de proteção da  vigência do
programa
saúde e integridade física dos trabalhadores;
Eliminar, neutralizar ou reduzir os riscos ambientais existentes ou que
Durante toda a
possam ser gerados, a níveis mínimo e máximo compatíveis com os
limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 da Portaria 3214/78 ou da  vigência do
programa
ACGIH – American Conference of Governamental Hygienists;
Durante toda a
Adotar medidas para a proteção da saúde e da integridade física dos
trabalhadores;  vigência do
programa
Cumprir com as partes estruturais do programa contemplados no
documento base, envolvendo o planejamento anual com estabelecimento Vide
de metas, prioridades e cronograma, estratégia e metodologia de ação,
forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, periodicidade e  cronograma
forma de avaliação do desenvolvimento do programa e demais ações anual
relacionadas;
Cumprir com as etapas do programa, ou seja, antecipação dos riscos
ambientais, reconhecimento dos riscos ambientais, estabelecimento de Vide
prioridades e metas de avaliação e controle, avaliação dos riscos e da  cronograma
exposição dos trabalhadores, implantação de medidas de controle e anual
avaliação de sua eficácia, monitoramento da exposição aos riscos,

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Metas e Prioridades
Meta Prioridade Prazo
registro e divulgação dos dados e demais ações relacionadas;
Vide
Efetuar, ao longo do decurso do programa as atividades de registro,
manutenção e divulgação dos dados ao efetivo da empresa;  cronograma
anual
Vide
Realizar a análise global do programa, para determinar os campos de
cumprimento, ao término da vigência do mesmo;  cronograma
anual
Elaborar novo PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, Vide
com atualização dos dados de funções, ambientes e riscos, e adoção de  cronograma
todas as etapas constantes do programa. anual
Legenda: : Primário;
: Secundário;
: Terciário.
Parte A: Fase 4 – Cronograma
O cronograma detalhado de implantação do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais se encontra abaixo. Ele contempla todas as etapas e metas relacionadas ao
planejamento anual e divididas conforme as prioridades estabelecidas.
Cronograma Anual
Prioridade
Desenvolvimento Prazo (Janeiro a Dezembro de 2011)

 Etapas Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
 Metas P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R
 Elaboração de Documento Base:
 Análise do acordo coletivo aplicável; X
 Análise das exigências do cliente e estabelecimento; X
 Planejamento anual (metas, priorid. e cronograma); X
 Estratégia e metodologia de ação; X
 Forma de registro, manutenção e divulgação;

X
 Periodicidade e forma de avaliação; X
 Manter cópia física em local de acesso divulgado; X
 Emitir cópia física para a CIPA/Representante; X
 Emitir cópia eletrônica para o cliente; X
 Comunicar trabalhadores sobre as ações previstas; X
 Antecipação dos Riscos Ambientais:

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Cronograma Anual
Prioridade
 Análise de projetos, instalações, métodos, processos;

X
 Análise de mudanças em riscos ambientais; X
 Reconhecimento dos Riscos Ambientais:

 Identificação de agentes; X
 Avaliação de grau de risco; X
 Avaliação qualitativa de riscos ambientais;  X
 Avaliação qualitativa detalhada de riscos ambientais; X
 Emitir cópia física para medicina ocupacional; X
 Prioridades e Metas de Avaliação e Controle:

 Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação;

X
 Estabelecimento de prioridades e metas de controle; X
 Avaliação dos Riscos e da Exposição:

 Avaliação de nível e tipo de exposição; X
 Definição de GHE’s – Grupos Homog. de Exposição;  X
 Avaliações Quantitativas dos Riscos Ambientais; X
 Implantação de Medidas de Controle:

 Definição de medidas de controle; X
 Priorização de medidas de controle; X
 Medidas de controle coletivo; X
 Medidas de controle administrativo;
 Medidas de controle individual;  X
 Seleção de EPI – Equip. de Proteção Individual; X
 Programa de treinamento; X
 Procedimento de EPI – Equip. de Proteção Individual; X
 Caracterização das funções e medidas de proteção; X
 Avaliação da Eficácia de Medidas de Controle:

 Avaliação de eficácia de proteção;

X
 Avaliação de eficácia de utilização; X
 Monitoramento da Exposição aos Riscos:

 Avaliação de nível e tipo de exposição; X
 Definição de GHE’s – Grupos Homog. de Exposição;  X
 Avaliações Quantitativas; X X

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Cronograma Anual
Prioridade
 Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados:
 Apresentação e divulgação do documento base; X
 Apresentação e divulgação dos dados do programa;

X X
 Manter cópia física em local de acesso divulgado; X X
 Usar dados para elaboração de outros programas; X X
 Análise Global do Programa:

 Avaliação do desenvolvimento do programa; X
 Realização de ajustes necessários;

X
 Estabelecimento de novas metas e prioridades; X
 Revisão do programa. X
Legenda: P: Programado;
R: Realizado;
: Primário;
: Secundário;
: Terciário.
As evidências do cumprimento das etapas, segundo o cronograma acima, se encontram junto a

este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

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Parte B
Estratégia e Metodologia de Ação
Requisito Legal

seguinte estrutura:
b) estratégia e metodologia de ação.
Parte B: Fase 1 – Estratégia
As estratégias a serem aplicadas para se atingirem as metas, de acordo com as prioridades

estabelecidas acima são as seguintes com relação ao levantamento dos riscos ambientais:
Estratégia de Ação
 Etapas
Estratégia
 Metas
 Análise do acordo coletivo Analisar o conteúdo do acordo coletivo aplicável a fim de verificar se há cláusulas relacionadas
aplicável; em adição àquelas estabelecidas pela NR – Norma Regulamentadora nº. 09;
 Análise das exigências do Analisar as normas e procedimentos aplicáveis à empresa e oriundas do cliente e do
cliente e estabelecimento; estabelecimento de atuação;
 Planejamento anual (metas, Estabelecer o planejamento para o ano, indicando-se as metas, prioridades e os prazos para
prioridades e cronograma); sua devida conclusão;
 Estratégia e metodologia de Indicar a estratégia e a metodologia a ser aplicada em cada parte estrutural e etapa do
ação; programa;
 Forma de registro, manutenção Descrever a metodologia de registro, manutenção e divulgação dos dados coletados durante a
e divulgação; vigência do programa;
 Periodicidade e forma de Detalhar a periodicidade e a forma de avaliação do programa para medir sua eficácia no
avaliação; cumprimento das metas estabelecidas;
 Manter cópia física em local de Providenciar cópia física do documento para que o mesmo seja acessado de maneira rápida
acesso divulgado; em casos de consulta ou fiscalização por parte de funcionários, clientes e autoridades;
 Emitir cópia física para a Providenciar cópia física para a CIPA ou o Representante da NR – Norma Regulamentadora
CIPA/Representante; nº. 05;
 Emitir cópia eletrônica para o Providenciar cópia eletrônica para o cliente, conforme estabelecido em sua sistemática de
cliente; controle de documentos;
 Comunicar trabalhadores sobre Informar os trabalhadores sobre as etapas do programa, seus objetivos, metas e forma
as ações previstas; prevista de participação dos trabalhadores;

 Análise de projetos, instalações, Analisar os riscos potenciais oriundos de projetos de novas construções, além de mudanças
métodos, processos; em instalações, métodos, processos, etc.;

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 Etapas
Estratégia
 Metas
 Análise de mudanças em Identificar as mudanças nos riscos ambientais existentes durante a vigência do programa, a
riscos ambientais; fim de estabelecer precocemente as medidas de controle necessárias;

 Identificação de agentes Identificar a presença ou ausência dos riscos ambientais, a fim de nortear as demais ações
ambientais; estratégicas da empresa no campo da prevenção;
Efetuar a avaliação de grau de risco para dimensionar os riscos existentes e subsidiar a
 Avaliação de grau de risco;
priorização de ações de controle;
 Avaliação qualitativa de riscos Reconhecer todos os riscos ambientais e suas características distintivas de modo a transmitir
ambientais; de modo compreensível informações técnicas dos mesmos;
 Avaliação qualitativa detalhada Reconhecer detalhadamente os riscos ambientais por função, conforme exigência da NR –
de riscos ambientais; Norma Regulamentadora n°. 09;
 Emitir cópia física para Providenciar cópia física para a empresa de medicina ocupacional, com fins de elaboração do
medicina ocupacional; PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;

 Estabelecimento de prioridades Estabelecer as prioridades e as metas de avaliação a serem promovidas, tendo-se em mente
e metas de avaliação; os riscos mais severos, conforme avaliação de grau de risco;
 Estabelecimento de prioridades Estabelecer as prioridades e as metas de controle a serem promovidas, tendo-se em mente os
e metas de controle; riscos mais severos, conforme avaliação de grau de risco;

 Avaliação de nível e tipo de Avaliar o nível e o tipo de exposição em função do grau de risco reconhecido nas avaliações
exposição; promovidas;
 Definição de GHE’s – Grupos Definir os GHE’s – Grupos Homogêneos de Exposição em função do tipo de exposição aos
Homogêneos de Exposição; riscos detectados;
 Avaliações quantitativas dos Registrar a intensidade/concentração dos riscos ambientais reconhecidos qualitativamente e
riscos ambientais; que possuem LT’s – Limites de Tolerância definidos nos diplomas legais;

 Definição de medidas de Definir a hierarquia das medidas de controle segundo as condições presentes nas atividades e
controle; nos ambientes de trabalho;
 Priorização de medidas de Priorizar as medidas de controle segundo a sistemática de avaliação do grau de risco
controle; existente;
Avaliar a aplicabilidade das medidas de controle coletivo perante os riscos ambientais
 Medidas de controle coletivo;
detectados;
 Medidas de controle Avaliar a aplicabilidade de medidas de controle administrativo perante os riscos ambientais
administrativo; detectados;
Avaliar a aplicabilidade de medidas de controle individual perante os riscos ambientais
 Medidas de controle individual;
detectados;
 Seleção de EPI – Equip. de Indicar e selecionar os EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual necessários em função
Proteção Individual; dos riscos ambientais existentes;
Informar os treinamentos a serem ministrados durante a vigência do programa e relacionados
 Programa de treinamento;
aos riscos ambientais detectados;
 Procedimento de EPI – Equip. Estabelecer a sistemática documentada sobre a gestão de EPI’s – Equipamentos de Proteção
de Proteção Individual; Individual empregada pela empresa;

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 Etapas
Estratégia
 Metas
 Caracterização das funções e Indicar as funções, sua caracterização e os referidos EPI’s – Equipamentos de Proteção
medidas de proteção; Individual a serem usados pelos mesmos;

 Avaliação de eficácia de Avaliar a eficácia atribuída das medidas de controle estabelecidas em função dos riscos
proteção; identificados;
 Avaliação de eficácia de Avaliar a eficácia de uso das medidas de controle estabelecidas, conforme observado nas
utilização; visitas IN LOCO;

 Avaliação de nível e tipo de Avaliar o nível e o tipo de exposição em função do grau de risco reconhecido nas avaliações
exposição; promovidas;
 Definição de GHE’s – Grupos Definir os GHE’s – Grupos Homogêneos de Exposição em função do tipo de exposição aos
Homogêneos de Exposição; riscos detectados;
 Avaliações quantitativas dos Registrar a intensidade/concentração dos riscos ambientais reconhecidos qualitativamente e
riscos ambientais; que possuem LT’s – Limites de Tolerância definidos nos diplomas legais;

 Apresentação e divulgação do Indicar a forma de apresentação e divulgação do programa aos trabalhadores,
documento base; especificamente das partes estruturais do mesmo contidas em seu documento base;
 Apresentação e divulgação dos Indicar a forma de apresentação e divulgação do programa aos trabalhadores,
dados do programa; especificamente das etapas do mesmo contidas na parte de desenvolvimento do programa;
 Manter cópia física em local de Providenciar cópia física do documento para que o mesmo seja acessado de maneira rápida
acesso divulgado; em casos de consulta ou fiscalização por parte de funcionários, clientes e autoridades;
 Usar dados para elaboração de Utilizar o programa, em especial no campo de reconhecimento dos riscos ambientais para
outros programas; elaborar e implementar os demais programas de gestão da empresa;

 Avaliação do desenvolvimento Relacionar as medidas que foram implantadas, aquelas implantadas parcialmente e as que
do programa; não foram implantadas, indicando as justificativas aplicáveis;
 Realização de ajustes Considerar as medidas que foram implantadas de modo parcial ou que não foram promovidas
necessários; para efeito de definição das metas e prioridades para a próxima revisão do programa;
 Estabelecimento de novas Estabelecer novas metas e prioridades em adição àquelas do programa anterior, a fim de
metas e prioridades; cumprir com os objetivos propostos;
Revisar totalmente o programa, seguindo-se estritamente as etapas estabelecidas na NR –
 Revisão do programa.
Norma Regulamentadora nº. 09.
Parte B: Fase 2 – Metodologia
As metodologias utilizadas no cumprimento das estratégias se encontram abaixo:
Metodologia de Ação
 Etapas
Metodologia
 Metas

PPRA Usiminas
 Etapas
Metodologia
 Metas
 Análise do acordo coletivo Elaboração e emissão de relatório técnico identificando os itens aplicáveis e concluindo pelos
aplicável; eventuais itens exigidos em adição à NR – Norma Regulamentadora nº. 09;
 Análise das exigências do Elaboração e emissão de levantamento apontando os requisitos e estabelecendo a relação
cliente e estabelecimento; aplicabilidade versus atendimento;
 Planejamento anual (metas, Elaboração de cronograma apresentando metas e etapas, suas respectivas prioridades e
prioridades e cronograma); prazos para conclusão;
 Estratégia e metodologia de Elaboração de tabela que aponte a estratégia e a metodologia aplicável a cada parte estrutural
ação; e etapa do programa, informando-se “o que” e “como” cada uma será promovida;
 Forma de registro, manutenção Elaboração de texto descrevendo a forma de registro, manutenção e divulgação dos dados
e divulgação; coletados do programa;
 Periodicidade e forma de Elaboração de texto descrevendo a periodicidade de avaliação do programa e a forma em que
avaliação; esta se dará;
 Manter cópia física em local de Emissão de cópia física do documento e arquivar o mesmo em local de fácil localização e
acesso divulgado; rastreio por parte do Coordenador do Programa;
 Emitir cópia física para a Emissão de cópia física para a CIPA ou o Rep. da NR – Norma Regulamentadora nº. 05
CIPA/Representante; mediante protocolo, informando da importância da comissão estudar e entender seu conteúdo;
 Emitir cópia eletrônica para o Após aprovação, emissão de cópia eletrônica através do programa “Adobe Acrobat”, (extensão
cliente; pdf), entregando o mesmo através de mídia CD, enviando para o cliente, mediante protocolo;
 Comunicar trabalhadores sobre Elaboração e emissão de comunicado informando os trabalhadores sobre as etapas do
as ações previstas; programa, seus objetivos, metas e forma prevista de participação dos trabalhadores;

 Análise de projetos, instalações, Realização de reunião com emissão de estudo técnico sobre eventuais mudanças em projetos
métodos, processos; de novas construções, além de mudanças em instalações, métodos, processos, etc.;
 Análise de mudanças em Emissão de estudo técnico contendo os dados da mudança nos riscos ambientais e o plano de
riscos ambientais; ação necessário visando a adoção de medidas de controle;

 Identificação de agentes Emissão de estudo técnico relacionando os riscos ambientais e identificando sua presença ou
ambientais; ausência;
Emissão de estudo técnico considerando a avaliação de grau de risco de cada agente
 Avaliação de grau de risco;
ambiental detectado conforme procedimento de perigos e riscos;
 Avaliação qualitativa de riscos Emissão de estudo técnico contendo os riscos ambientais e suas características por meio de
ambientais; representação visual na forma de fluxograma;
 Avaliação qualitativa detalhada Emissão de estudo técnico apresentando todos os riscos ambientais por função e suas
de riscos ambientais; características técnicas e medidas de controle existentes;
 Emitir cópia física para Emissão de cópia física para a empresa de medicina ocupacional mediante protocolo,
medicina ocupacional; informando da importância da manutenção de dados alinhados entre os programas existentes;

 Estabelecimento de prioridades Emissão de estudo técnico descrevendo as prioridades e metas de avaliação dos riscos
e metas de avaliação; ambientais considerando os riscos mais severos;
 Estabelecimento de prioridades Emissão de estudo técnico descrevendo as prioridades e metas de controle dos riscos
e metas de controle; ambientais considerando as avaliações iniciais e os riscos mais severos;

PPRA Usiminas
 Etapas
Metodologia
 Metas
 Avaliação de nível e tipo de Emissão de estudo técnico, conforme critérios da publicação “A Strategy for Occupational
exposição; Exposure Assessment”, editado por Neil C. Hawkins et al., AIHA, Akron, Ontario, 1991;
 Definição de GHE’s – Grupos Emissão de estudo técnico, conforme critérios das publicações técnicas produzidas pela
Homogêneos de Exposição; Fundacentro e denominadas “NHO’s – Normas de Higiene Ocupacional”;
 Avaliações quantitativas dos Realização de avaliações quantitativas e emissão de relatórios técnicos, segundo critérios
riscos ambientais; contidos nas “NHO’s – Normas de Higiene Ocupacional”, editadas pela Fundacentro;

 Definição de medidas de Emissão de estudo técnico estabelecendo os tipos de medidas de controle possíveis e a sua
controle; efetiva adoção por parte da empresa;
 Priorização de medidas de Emissão de estudo técnico estabelecendo as medidas de controle prioritárias em decorrência
controle; dos riscos ambientais;
Emissão de estudo técnico avaliando a possibilidade de aplicação de medidas de ordem
 Medidas de controle coletivo;
coletiva devido aos riscos ambientais observados;
 Medidas de controle Emissão de estudo técnico avaliando a possibilidade de aplicação de medidas de ordem
administrativo; administrativa devido aos riscos ambientais observados;
Emissão de estudo técnico avaliando a possibilidade de aplicação de medidas de ordem
 Medidas de controle individual;
individual devido aos riscos ambientais observados;
 Seleção de EPI – Equip. de Emissão de estudo técnico elencando os EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual
Proteção Individual; fornecidos e aqueles necessários em função da sua eficácia e conforto;
Emissão de informativo técnico mencionando o caminho para rastrear o plano de treinamento
 Programa de treinamento;
que contempla temas relacionados aos riscos ambientais detectados;
 Procedimento de EPI – Equip. Emissão de informativo técnico mencionando o caminho para rastrear a sistemática
de Proteção Individual; documentada sobre a gestão de EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual utilizada;
 Caracterização das funções e Emissão de estudo técnico indicando as funções, caracterização e os EPI’s – Equipamentos
medidas de proteção; de Proteção Individual adequados tecnicamente em função dos riscos ambientais existentes;

 Avaliação de eficácia de Emissão de estudo técnico estabelecendo a eficácia das medidas de controle estabelecidas
proteção; em função dos riscos identificados;
 Avaliação de eficácia de Emissão de estudo técnico estabelecendo a eficácia de utilização das medidas de controle
utilização; estabelecidas;

 Avaliação de nível e tipo de Emissão de estudo técnico, conforme critérios da publicação “A Strategy for Occupational
exposição; Exposure Assessment”, editado por Neil C. Hawkins et al., AIHA, Akron, Ontario, 1991;
 Definição de GHE’s – Grupos Emissão de estudo técnico, conforme critérios das publicações técnicas produzidas pela
Homogêneos de Exposição; Fundacentro e denominadas “NHO’s – Normas de Higiene Ocupacional”;
 Avaliações quantitativas dos Realização de avaliações quantitativas e emissão de relatórios técnicos, segundo critérios
riscos ambientais; contidos nas “NHO’s – Normas de Higiene Ocupacional”, editadas pela Fundacentro;

 Apresentação e divulgação do Apresentação do documento base do programa aos trabalhadores, inclusive à CIPA –
documento base; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes através de lista de presença;
 Apresentação e divulgação dos Apresentação dos dados do programa aos trabalhadores, inclusive à CIPA – Comissão Interna

PPRA Usiminas
 Etapas
Metodologia
 Metas
dados do programa; de Prevenção de Acidentes através de lista de presença;
 Manter cópia física em local de Emissão de cópia física do documento e arquivar o mesmo em local de fácil localização e
acesso divulgado; rastreio por parte do Coordenador do Programa;
 Usar dados para elaboração de Consultar o programa, em especial no campo de reconhecimento dos riscos ambientais para
outros programas; elaborar e implementar os demais programas de gestão da empresa;

 Avaliação do desenvolvimento Emissão de estudo técnico informando as medidas que foram implantadas, as implantadas
do programa; parcialmente e as que não foram implantadas, indicando as justificativas aplicáveis;
 Realização de ajustes Emissão de estudo técnico informando as medidas não plenamente cumpridas para efeito de
necessários; definição das metas e prioridades para a próxima revisão do programa;
 Estabelecimento de novas Emissão de estudo técnico estabelecendo novas metas e prioridades em adição àquelas do
metas e prioridades; programa anterior, a fim de cumprir com os objetivos propostos;
Emissão de revisão completa do programa, seguindo-se estritamente as etapas estabelecidas
 Revisão do programa.
na NR – Norma Regulamentadora nº. 09.

PPRA Usiminas
Parte C
Forma de Registro, Manutenção e Divulgação de Dados
Requisito Legal

seguinte estrutura:
c) forma de registro, manutenção e divulgação de dados.
9.5 Da informação.
9.5.1 Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber

informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais
identificados na execução do PPRA.
9.5.2 Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e

suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de
trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para
proteger-se dos mesmos.

PPRA Usiminas
Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais se apresenta na forma de um

conjunto de informações e dados, cuja sistemática documentada de controle se encontra
estabelecida no documento “Procxxx – Procedimento de Controle de Documentos e Registros”.
Os documentos constantes deste programa se encontram ilustrados conforme figura abaixo:
Introdução, objetivo, justificativa

Parte 01
Documentos Comuns
legal, missão, dados da
Dados Preliminares empresa
Parte 02 Introdução, estrutura, partes

Documento Base estruturais do programa
Documentos
Especiais
Parte 03 Etapas de desenvolvimento do
Desenvolvimento programa
PPRA
Parte 04 Assinaturas dos envolvidos no
Documentos Comuns
Assinaturas programa
Parte 05
Análise global do programa
Análise Global
Documentos
Especiais
Relatórios, comunicados,
Parte 06
certificados, demais
Anexos documentos
Para a compreensão do conteúdo deste programa, deve-se considerar que os documentos são
divididos em dois tipos:
 Documentos comuns: informação e o meio no qual ela está contida. O meio físico pode ser
papel, magnético, disco de computador, fotografia ou amostra padrão, ou uma combinação
destes; e
 Documentos especiais (registros): documento que apresenta resultados obtidos ou fornece
evidências de atividades realizadas.

PPRA Usiminas
Parte C: Fase 1 – Forma de Registro dos Dados
Todos os documentos especiais (registros) são produzidos para dar cumprimento às etapas do
programa. Estes registros são gerados de maneira a demonstrar a conformidade com os requisitos
estabelecidos na NR – Norma Regulamentadora nº. 09.
Os documentos comuns e especiais englobam os abaixo alistados:
Tipos de Documentos do Programa

Parte Nome Tipo
0 Abertura Comum
1 Dados Preliminares Comum
2 Documento Base Comum
3 Desenvolvimento Especial (Registros)
4 Assinaturas Comum
5 Análise Global Comum
6 Anexos Especial (Registros)
A inter-relação entre as partes do programa e a origem dos documentos gerados é representada

pela figura abaixo:
A forma de cumprimento dos requisitos constantes da NR – Norma Regulamentadora nº. 09,

conforme encontrado neste PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é demonstrada
na tabela abaixo.

PPRA Usiminas
Forma de Cumprimento da NR-09

Item Escopo Evidência
9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a Trata-se deste próprio programa
obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de conforme requerido por se tratar
todos os empregadores e instituições que admitam de empresa de capital privado
trabalhadores como empregados, do Programa de possuindo pessoas físicas que
Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à prestam serviços de natureza não
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, eventual.
através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho,
tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.
9.1.2 As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de
cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade
do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo
sua abrangência e profundidade dependentes das
características dos riscos e das necessidades de controle.
9.1.2.1 Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases Não aplicável, visto que foram
de antecipação ou reconhecimento, descritas nos itens 9.3.2 detectados riscos ambientais,
e 9.3.3, o PPRA poderá resumir-se às etapas previstas nas conforme evidenciado na “Etapa
alíneas "a" e "f" do subitem 9.3.1. 1B”.
9.1.3 O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das
iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e
da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado
com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto
na NR-7.
9.1.4 Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes
gerais a serem observados na execução do PPRA, podendo
os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva de
trabalho.
9.1.5 Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os
agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
9.1.5.1 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia
a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como:
ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o
infra-som e o ultra-som.
9.1.5.2 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos
ou produtos que possam penetrar no organismo pela via

PPRA Usiminas

respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas,
gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.
9.1.5.3 Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos,
bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
9.2.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá Etapas contidas na “Parte 2 –
conter, no mínimo, a seguinte estrutura: Documento Base”.
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, Constituído da “Parte A” do
prioridades e cronograma; documento base.
b) Estratégia e metodologia de ação; Constituído da “Parte B” do
documento base.
c) Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; Constituído da “Parte C” do
documento base.
d) Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do Constituído da “Parte D” do
PPRA. documento base.
9.2.1.1 Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos
uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação
do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários
e estabelecimento de novas metas e prioridades.
9.2.2 O PPRA deverá estar descrito num documento-base Evidenciado de acordo com a
contendo todos os aspectos estruturais constantes do item estrutura encontrada na “Parte 2
9.2.1. – Documento Base”.
9.2.2.1 O documento-base e suas alterações e complementações
deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando
existente na empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua
cópia anexada ao livro de atas desta Comissão.
9.2.2.2 O documento-base e suas alterações deverão estar
disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso às
autoridades competentes.
9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar
claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e
cumprimento das metas do PPRA.
9.3 Do desenvolvimento do PPRA.
9.3.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá Etapas contidas na “Parte 3 –
incluir as seguintes etapas: Desenvolvimento”.
a) Antecipação e reconhecimentos dos riscos; Conforme “Etapa 1A" e “Etapa 1B”.
b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e Conforme “Etapa 2”.

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controle;
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; Conforme “Etapa 3”.
d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua Conforme “Etapa 4A" e “Etapa 4B”.
eficácia;
e) Monitoramento da exposição aos riscos; Conforme “Etapa 5”.
f) Registro e divulgação dos dados. Conforme “Etapa 6”.
9.3.1.1 A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação
do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho -
SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério
do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto
nesta NR.
9.3.2 A antecipação deverá envolver a análise de projetos de
novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos
potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução
ou eliminação.
9.3.3 O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os
seguintes itens, quando aplicáveis:
a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes
geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de
propagação dos agentes no ambiente de trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de
trabalhadores expostos;
e) A caracterização das atividades e do tipo da exposição;
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de
possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
g) Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos
identificados, disponíveis na literatura técnica;
h) A descrição das medidas de controle já existentes.
9.3.4 A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que
necessária para:
a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos
identificados na etapa de reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

PPRA Usiminas

9.3.5 Das medidas de controle.
9.3.5.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes
para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das
seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à
saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à
saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da
exposição dos trabalhadores excederem os valores dos
limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH -
American Conference of Governmental Industrial Higyenists,
ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação
coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os
critérios técnico-legais estabelecidos;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar
caracterizado o nexo causal entre danos observados na
saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles
ficam expostos.
9.3.5.2 O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de
proteção coletiva deverá obedecer à seguinte hierarquia:
a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a
formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses
agentes no ambiente de trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses
agentes no ambiente de trabalho.
9.3.5.3 A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser
acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto os
procedimentos que assegurem a sua eficiência e de
informação sobre as eventuais limitações de proteção que
ofereçam.
9.3.5.4 Quando comprovado pelo empregador ou instituição a
inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção
coletiva ou quando estas não forem suficientes ou
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou
implantação, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, deverão ser adotadas outras medidas,
obedecendo-se à seguinte hierarquia:

PPRA Usiminas

a) Medidas de caráter administrativo ou de organização do
trabalho;
b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI.
9.3.5.5 A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar
as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver no
mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o
trabalhador está exposto e à atividade exercida,
considerando-se a eficiência necessária para o controle da
exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação
do trabalhador usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua
correta utilização e orientação sobre as limitações de
proteção que o EPI oferece;
c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover
o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a
conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
garantir as condições de proteção originalmente
estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores,
com a respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os
riscos ambientais.
9.3.5.6 O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de
avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas
considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e
no controle médico da saúde previsto na NR-7.
9.3.6 Do nível de ação.
9.3.6.1 Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor
acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a
agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As
ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição,
a informação aos trabalhadores e o controle médico.
9.3.6.2 Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que
apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de
ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
a) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição
ocupacional considerados de acordo com a alínea "c" do
subitem 9.3.5.1;
b) Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme
critério estabelecido na NR-15, Anexo I, item 6.

PPRA Usiminas

9.3.7 Do monitoramento.
9.3.7.1 Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das
medidas de controle, deve ser realizada uma avaliação
sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco,
visando à introdução ou modificação das medidas de
controle, sempre que necessário.
9.3.8 Do registro de dados.
9.3.8.1 Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um
registro de dados, estruturado de forma a constituir um
histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do
PPRA.
9.3.8.2 Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de
20 (vinte) anos.
9.3.8.3 O registro de dados deverá estar sempre disponível aos
trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.
9.4 Das responsabilidades.
9.4.1 Do empregador:
I Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do Conforme item 1.12 contido na
PPRA como atividade permanente da empresa ou instituição. “Parte 1 – Dados Preliminares”.
9.4.2 Dos trabalhadores:
I Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA; Conforme item 1.12 contido na
“Parte 1 – Dados Preliminares”.
II Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos Conforme item 1.12 contido na
dentro do PPRA; “Parte 1 – Dados Preliminares”.
III Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a Conforme item 1.12 contido na
seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos “Parte 1 – Dados Preliminares”.
trabalhadores.
9.5 Da informação.
9.5.1 Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar
propostas e receber informações e orientações a fim de
assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na
execução do PPRA.
9.5.2 Os empregadores deverão informar os trabalhadores de
maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais
que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os
meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para
proteger-se dos mesmos.
9.6 Das disposições finais.

PPRA Usiminas

9.6.1 Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente
atividades no mesmo local de trabalho terão o dever de
executar ações integradas para aplicar as medidas previstas
no PPRA visando a proteção de todos os trabalhadores
expostos aos riscos ambientais gerados.
9.6.2 O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do
processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes,
incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto
na NR-5, deverão ser considerados para fins de
planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases.
9.6.3 O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos
ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação
de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os
mesmos possam interromper de imediato as suas atividades,
comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as
devidas providências.
A relação básica de registros contidas neste programa se encontra listada a seguir:
Tipos de Registros do Programa

Fase Etapa Status Nome
Rev.0 Análise de Projetos, Instalações, Métodos, Processos
Antecipação
Rev.0 Mudanças em Riscos Ambientais
Rev.0 Identificação de Agentes Ambientais
Rev.0 Avaliação de Grau de Risco
Reconhecimento
Rev.0 Avaliação Qualitativa Geral de Riscos Ambientais
Rev.0 Avaliação Qualitativa Detalhada de Riscos Ambientais
Desenvolvimento
Rev.0 Prioridades e Metas de Avaliação

Rev.0 Prioridades e Metas de Controle
Avaliação Rev.0 Avaliação de Nível e Tipo de Exposição
Rev.0 Definição de GHE´s – Grupos Homogêneos de Exposição
Rev.0 Avaliações Quantitativas dos Riscos Ambientais
Rev.0 Definição de Medidas de Controle
Rev.0 Priorização de Medidas de Controle
Controle Rev.0 Medidas de Controle Coletivo
Rev.0 Medidas de Controle Administrativo
Rev.0 Medidas de Controle Individual

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Tipos de Registros do Programa

Fase Etapa Status Nome
Rev.0 Seleção de EPI – Equipamento de Proteção Individual
Rev.0 Programa de Treinamento
Rev.0 Procedimento de EPI – Equipamento de Proteção Individual
Rev.0 Caracterização das Funções e Medidas de Proteção
Rev.0 Avaliação de Eficácia de Proteção
Rev.0 Avaliação de Eficácia de Utilização
Rev.0 Avaliação de Nível e Tipo de Exposição
Rev.0 Definição de GHE´s – Grupos Homogêneos de Exposição
Rev.0 Avaliações Quantitativas dos Riscos Ambientais
Rev.0 Apresentação e Divulgação dos Dados do Programa
Além dos registros acima devem ser levados em consideração os demais registros associados e
contidos na Parte 06 – Anexos.
Parte C: Fase 2 – Forma de Manutenção dos Dados
Os registros, ao serem preenchidos, serão mantidos em arquivo, em pasta específica deste

programa de gestão, passando a fazer parte do conjunto de documentos do PPRA – Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais vigente. Após o término da vigência do programa, o conjunto de
registros do mesmo, e seu documento base serão juntados e guardados.
O tempo de guarda desta documentação será de 20 (vinte) anos, a contar da data de seu
arquivamento definitivo. Tanto o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais vigente,
seu documento base e registros, como os programas anteriores ficarão armazenados na sala do
SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho.
Os documentos serão produzidos e impressos em papel, além de serem gravados em mídia CD,
no formato Adobe Acrobat, com extensão pdf.
Registros do Programa
Nome Proteção Armazen. Retenção Indexação
Sala Sestec Por Ano /
Análise de Projetos, Instalações, Métodos, Pasta PPRA
(Arquivo de 20 Anos Data
Processos (vigente)
Gestão 02) (Decrescente)
Sala Sestec Por Mês /
Pasta PPRA
Mudanças em Riscos Ambientais (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Identificação de Agentes Ambientais Sala Sestec Pasta PPRA 20 Anos Por Ano /

PPRA Usiminas
(Arquivo de (vigente) Data
Pasta PPRA
Avaliação de Grau de Risco (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Avaliação Qualitativa Geral de Riscos Pasta PPRA
Ambientais (vigente)
Avaliação Qualitativa Detalhada de Riscos Pasta PPRA
Pasta PPRA
Prioridades e Metas de Avaliação (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Pasta PPRA
Prioridades e Metas de Controle (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Pasta PPRA
Avaliação de Nível e Tipo de Exposição (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Definição de GHE´s – Grupos Hom. de Pasta PPRA
Exposição (vigente)
Avaliações Quantitativas dos Riscos Pasta PPRA
Pasta PPRA
Definição de Medidas de Controle (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Pasta PPRA
Priorização de Medidas de Controle (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Pasta PPRA
Medidas de Controle Coletivo (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Pasta PPRA
Medidas de Controle Administrativo (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Pasta PPRA
Medidas de Controle Individual (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)

PPRA Usiminas
Seleção de EPI – Equipamento de Proteção Pasta PPRA
Individual (vigente)
Pasta PPRA
Programa de Treinamento (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Procedimento de EPI – Equip. de Proteção Pasta PPRA
Individual (vigente)
Caracterização das Funções e Medidas de Pasta PPRA
Proteção (vigente)
Pasta PPRA
Avaliação de Eficácia de Proteção (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Pasta PPRA
Avaliação de Eficácia de Utilização (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Pasta PPRA
Avaliação de Nível e Tipo de Exposição (Arquivo de 20 Anos Data
(vigente)
Definição de GHE´s – Grupos Hom. de Pasta PPRA
Exposição (vigente)
Avaliações Quantitativas dos Riscos Pasta PPRA
Apresentação e Divulgação dos Dados do Pasta PPRA
Programa (vigente)
Parte C: Fase 3 – Forma de Divulgação dos Dados
Após a elaboração do documento base do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

uma cópia deste será enviada à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, sendo
neste caso apresentado à ela pelo próprio SESMT – Serviço Especializado em Segurança e
Medicina do Trabalho da empresa, sendo que os trabalhadores também serão informados e
orientados sobre a forma de acesso ao programa.
Após cada nova seção de avaliações de monitoramento, serão realizadas ações com fins de
divulgação dos dados ambientais coletados. Serão adotadas as seguintes medidas:

PPRA Usiminas
 Palestras com os trabalhadores;

 Apresentação do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais à CIPA – Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes;
 Reunião de CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
 Reunião de terceiras com a contratante;
 Palestra de integração, na admissão de novo funcionário;
 Informe do mês da avaliação.
Todo e qualquer profissional terá acesso aos dados PPRA – Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais, tanto o vigente, quanto os antigos, bastando para isso contatar qualquer profissional
do SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho da empresa e efetuar a
solicitação, seja verbal, seja escrita.

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Parte D
Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento
Requisito Legal

seguinte estrutura:
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
Parte D: Fase 1 – Periodicidade do Desenvolvimento do Programa
Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é válido para o período de 01 de

Janeiro de 2011 a 31 de Dezembro de 2011.
Parte D: Fase 2 – Forma de Avaliação do Desenvolvimento do Programa
Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais possui as seguintes formas de

avaliação de seu desenvolvimento:
 Análise Global: será realizada após o período de um ano do desenvolvimento deste documento-
base, em Dezembro de 2011;
 Antecipada: será antecipada na ocorrência dos seguintes fatos:
o Inclusão de novas instalações;
o Mudança no objeto contratual que exponha os trabalhadores a novos riscos;
o Mudança de locais de trabalho ou inclusão de novos locais;
o Novos projetos ou processos de trabalho ou modificações nos existentes;
o Mudanças em layouts;
o Inclusão de novas funções;
o Outros a critério do coordenador do programa.
 Avaliação da Eficácia: serão analisadas as metas propostas e atingidas pelo cronograma, os
dados do PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e do monitoramento
biológico.
Será efetuada uma análise global do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, para
avaliação do seu desenvolvimento, realizações dos ajustes necessários e estabelecimento de
novas metas e prioridades, uma vez ao ano ou ainda em situações especiais, em que se fizer
necessário.

PPRA Usiminas
Parte 03
Desenvolvimento

PPRA Usiminas
03.01 ESTRUTURA
Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais possui etapas de desenvolvimento
que se encontram ilustrados conforme abaixo:

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03.02 DESENVOLVIMENTO
Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais possui as seguintes etapas:
 Antecipação e reconhecimento dos riscos;
 Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
 Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
 Monitoramento da exposição aos riscos;
 Registro e divulgação dos dados.
Estas etapas são descritas no fluxograma abaixo.

FLUXOGRAMA
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Considerar:
1. O estabelecimento da empresa; Elaboração do
Comunicar o 2. A percepção e participação dos trabalhadores;
3. Os itens aplicáveis no acordo coletivo; Documento Base Planejamento anual c/
empregador de suas 4. Os riscos ambientais existentes ou a existir. metas e prioridades Estratégia e Forma de registro,
FASE 01
responsabilidades metodologia de ação manutenção e Periodicidade e forma

divulgação de dados de avaliação do
Considerar: desenvolvimento
1. Que a CIPA deve discutir o programa; Divulgação à CIPA e Disponibilizar para fácil
2. Evidenciar a discussão em ata; Estabelecer cronograma
entrega de cópia acesso c/ metas definidas, as Descrever o que será
3. Que a comissão deve receber uma cópia do programa; Detalhar registros nas
4. Que a CIPA deve anexar cópia do programa no livro. etapas das Fases 02 e 03 realizado nas etapas das
etapas das Fases 02 e 03, Especificar a
e seus prazos respectivos Fases 02 e 03 e a forma
sua guarda, retenção e periodicidade e forma de
Comunicar os trabalhadores sobre: de executar as mesmas
Divulgação aos Providenciar o divulgação avaliação do programa,
1. A execução das etapas do PPRA; Divulgação ao cliente e
2. Os riscos, medidas de controle e o acesso aos registros; trabalhadores das cumprimento das conforme Fase 03
3. As responsabilidades dos envolvidos; agir de modo integrado
4. O nível de participação que podem ter.
informações pertinentes etapas do programa
Prioridades e
Avaliação dos Medidas de Monitoramento Registro e
Antecipação metas de
1A dos riscos
Elaborar
registros
2 avaliação e
Elaborar
registros
3 riscos e da
exposição
Elaborar
registros
4 controle e
avaliação
Elaborar
registros
5 da exposição
aos riscos
Elaborar
registros
6 divulgação dos
dados
controle
Definir as Definir as Definir Levar em consideração: Monitorar

1. GHE – Grupos Hom. Exposição; Utilizar os Registrar os
prioridades de metas de metodologia de 1. Risco potencial/evidente; exposição aos
Riscos 2. Quantidade de avaliações; Risco > registros dados coletados a
avaliação avaliação avaliação 2. LT > NR-15/ACGIH; riscos
potenciais? 3. Certificados de calibração. critérios? 3. Nexo causal comprovado. distintos cada etapa
cumprida
Sim Não Definir as Definir as Não Sim
Elaborar planilha
prioridades de metas de
de perigos/riscos Etapa 3 Controlar e
controle controle
Providenciar: arquivar
Utilizar Analisar medidas Hierarquia: documentação
Elaborar Riscos? 1. Calibração pré e pós
Realizar sempre: Realizar registro de controle 1. Eliminação;
APRHOs avaliação;
Utilizar registro 1. Para comprovar o controle; específico existentes e mais 2. Minimização;
avaliações 2. Orientação aos Providenciar:
específico 2. Dimensionar a exposição;
avaliados; eficazes 3. Controle. Manter
3. Definição das medidas de ação. quantitativas Monitorar medidas 1. Local adequado;
3. Registro dos dados 2. Sinalização;
documentação
Sim Não de controle
coletados. 3. Etiquetagem. disponível
Estudar,
FASE 02
Considerar:
Considerar:
Superado o desenvolver e 1. Eliminar ou reduzir uso;
Utilizar Utilizar Etapa 6 1. Ruídos > 80 dB; Etapa 3 2. Preninir a ação;
nível de ação? 2. Químicos > 50% LT. implantar medidas Informar empresa
registro registro 3. Reduzir a ação. Controle
Etapa 1B Etapa 6 de controle
específico específico eficaz?
Utilizar Não Sim
Cumprir com as registro Não Sim
específico Possível Divulgar aos Divulgar para a
prioridades e
Etapa 6 controle trabalhadores CIPA
Reconheci- metas
Detectado coletivo?
1B mento
dos riscos
Elaborar
registros GIR?
Sim Não Etapa 4 Etapa 6 Convidar Enviar dados p/
trabalhadores a med. ocupacional
Etapa 3 Etapa 6 Sim Não
expressarem suas
O reconhecimento deve conter: Implantar idéias e opiniões
1. A identificação dos riscos;
Comprovação
Utilizar Efetuar avaliações
2. Fontes geradoras e trajetórias; Utilizar técnica
registro Paralisar Informar:
3. Meios de propagação; registro 1. Os riscos, suas Fase 03
específico Adotar atividades
4. Funções e número de trab. expostos; específico Elaborar Manual de concentrações e Etapa 01
Comunicar medidas de Treinar Treinar
5. As atividades realizadas; norma EPIs intensidades;
6. Tipo de exposição; empresa controle
Possível 2. As medidas de controle
Etapa 2 7. Dados de comprometimento à saúde; exigidas e suas limitações de
8. Danos à saúde advindos da exposição; controle adm.?
proteção;
9. As medidas de controle já existentes. Selecionar Implantar 3. Os meios de contato para
Realizar EPIs EPIs apresentação de propostas;
Etapa 5 Etapa 6 Etapa 4 Etapa 5 Sim Não Etapa 5
avaliações
quantitativas
FASE 03
Análise global Revisão do

1 do programa
Elaborar
registros
2 programa
Registro e Considerar:
divulgação de 1. A avaliação do desenvolvimento do programa;
Etapa 2 Empresa: ERCCONSEG
dados 2. Realização de ajustes necessários;
3. Estabelecimento de novas metas e prioridades. Elaboração: Ricardo Rio Mardonado
Revisão: 00 de 13/05/2011
As evidências do cumprimento das etapas se encontram organizadas na seqüência a seguir.

PPRA Usiminas
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Etapa 6

Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais
1.A Antecipação dos Riscos Ambientais
Requisito Legal
Avaliação Qualitativa
9.3.1 O programa de prevenção de riscos ambientais deverá incluir seguintes etapas:

a) Antecipação e reconhecimentos dos riscos;
9.3.2 A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações,

métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a
identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução
ou eliminação.
Sistemática
A sistemática a ser adotada para a antecipação dos riscos ambientais compreende
aquela descrita no documento base na Parte B: Estratégia e Metodologia de Ação, no
campo Metodologia a seguir e sintetizada no fluxograma abaixo.
FLUXOGRAMA
Antecipação
1A dos riscos
Elaborar
registros
Comunicar o
empregador de suas
Considerar:
1. O estabelecimento da empresa;
2. A percepção e participação dos trabalhadores;
3. Os itens aplicáveis no acordo coletivo;
4. Os riscos ambientais existentes ou a existir.
Elaboração do
Documento Base Planejamento anual c/
metas e prioridades Estratégia e Forma de registro,
FASE 01

Riscos 1A Antecipação Elaborar

2
Prioridades e
metas de Elaborar
3
Avaliação dos
riscos e da Elaborar
4
Medidas de
controle e Elaborar
5
Monitoramento
da exposição Elaborar
6
Registro e
divulgação dos
dos riscos registros avaliação e registros registros registros registros
potenciais? controle
exposição avaliação aos riscos dados

cumprida
Elaborar planilha
Sim Não prioridades de
controle
metas de
controle
de perigos/riscos
Providenciar:
Utilizar Analisar medidas Hierarquia:
Etapa 3 Controlar e
arquivar
Elaborar 1. Calibração pré e pós documentação
Riscos? Realizar sempre: registro de controle 1. Eliminação;
APRHOs Realizar avaliação;
documentação
Estudar,
FASE 02
Considerar:
Considerar:
eficaz?
Elaborar
específico específico
Riscos? Cumprir com as

prioridades e
Utilizar
registro
específico
Não Sim
Possível
Não Sim Divulgar aos Divulgar para a
APRHOs 1B
Reconheci-
mento Elaborar
registros
metas
Detectado
GIR?
Etapa 6 controle
coletivo?
trabalhadores CIPA
dos riscos Sim Não Etapa 4 Etapa 6 Convidar Enviar dados p/

expressarem suas
Comprovação
Elaborar Manual de
Sim Não
4. Funções e número de trab. expostos; específico concentrações e Etapa 01
proteção;
avaliações
quantitativas
Utilizar Utilizar
FASE 03
Etapa 1B registro registro Etapa 6

1 Análise global
do programa
Elaborar
registros
2 Revisão do
programa
específico específico Registro e

divulgação de
Considerar:
1. A avaliação do desenvolvimento do programa;
Revisão: 00 de 13/05/2011
A sistemática acima descrita inclui:

1. Registros da realização da antecipação dos riscos ambientais, bem como quaisquer
evidências adicionais associadas;
a. 1º. Nível: Análise de Projetos, Instalações, Métodos, Processos;
b. 2º. Nível: Mudanças em Riscos Ambientais;

Rua Maranhão, nº. 34, Apto. 11, Pompéia, Santos, SP Etapa 01A
CEP 11.065-410 Fone (013) 3362-3237 euzebiocaldeira@terra.com.br Página 1 de 4
PPRA Usiminas

Metodologia
O PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais inclui através desta etapa a

avaliação antecipada qualitativa dos riscos ambientais. Além disso, avaliações
antecipadas também serão realizadas quando da ocorrência de risco potencial durante a
vigência do programa.
Toda e qualquer avaliação qualitativa será realizada para a análise de:

a) Projetos de novas instalações ou mudanças nas já existentes;
b) Métodos de trabalho ou mudanças nos já existentes;
c) Processos de trabalho ou mudanças nos já existentes.
Como resultado da antecipação de riscos potenciais, serão adotadas medidas de

controle para sua redução ou eliminação.
A metodologia e estratégia empregadas envolvem basicamente a identificação, análise,

adoção de medidas de controle, avaliação de sua eficácia, monitoramento e registro,
manutenção e divulgação de dados. A sistemática documentada se encontra descrita no
documento “ITxxx – Antecipação de Riscos Ambientais”.
As tarefas envolvidas no cumprimento desta etapa envolvem as seguintes:

 Elaboração dos registros associados;
 Análise da existência de riscos potenciais:
o A inexistência dos riscos potenciais leva ao registro, manutenção e divulgação de dados;
o A existência dos riscos potenciais leva à elaboração de estudos técnicos dos riscos
potenciais identificados (incluindo APRHO’s – Análises Preliminares de Riscos para
Higiene Ocupacional), definição de medidas de controle, ao registro, manutenção e
divulgação de dados e ao monitoramento contínuo.
Após o cumprimento desta etapa seguir-se-ão as etapas de registro, manutenção e

divulgação dos dados.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Tipo: Antecipação dos Riscos Ambientais. Data: 05/01/2011.
Análise de 1º Nível (Análise de Projetos, Instalações, Métodos, Processos)

Parte Nº. Tipo Verificação
1. Há previsão de construções novas? Sim Não Na
Identificação
2. Há previsão de ampliações ou reformas? Sim Não Na

3. Há previsão de alteração no layout? Sim Não Na
4. Há previsão de métodos novos ou modificados? Sim Não Na
5. Há previsão de processos novos ou modificados? Sim Não Na
6. Há riscos novos ou modificação nos já existentes? Sim Não Na
Avaliação
7. A intensidade/concentração supera o nível de ação? Sim Não Na

8. Serão elaboradas Análises Preliminares de Risco? Sim Não Na
9. Os riscos exigem medidas de controle? Sim Não Na
10. As medidas de controle são consideradas eficazes? Sim Não Na
Conclusão:
Durante a elaboração do programa foi analisada a previsão de construção, ampliação ou
qualquer alteração no layout da empresa, bem como mudanças em métodos ou processos de
trabalho. O resultado permite afirmar que, durante os meses de janeiro de 2011 a dezembro de
2011, período de vigência deste programa, nenhum fato superveniente ocorrerá que necessite
a antecipação, por parte deste, de riscos provenientes de ambientes ou atividades novos ou
alterados, não se exigindo, assim, a adoção de medidas de controle para riscos potenciais.
Além disso, antes do início das atividades, como forma de antecipação, foram considerados os
riscos indicados pelos próprios trabalhadores, durante a realização das inspeções de saúde,
segurança e meio ambiente e aqueles apontados no mapa de riscos ambientais da empresa.
Anexos:
Plantas-baixas de projetos de construção;
Projetos executivos;
Memorando de informação sobre mudanças em layout, métodos e/ou processos;
Ata de reunião com alta direção da empresa sobre previsões de mudanças;
APR’s – Análises Preliminares de Risco;
Outros:
Diretor Técnico Seg. do Trabalho Coordenador do PPRA

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Tipo: Antecipação dos Riscos Ambientais. Data:
Análise de 2º Nível (Mudanças em Riscos Ambientais)

Tipo:
Projetos Instalações Métodos Processos
Escopo:
Descrição:
Anexos:
Plantas-baixas de projetos de construção;
Projetos executivos;
Memorando de informação sobre mudanças em layout, métodos e/ou processos;
Ata de reunião com alta direção da empresa sobre previsões de mudanças;
APR’s – Análises Preliminares de Risco;
Outros:
Plano de Ação
Item Medida Prazo Responsável

PPRA Usiminas

1.B Reconhecimento dos Riscos Ambientais
Requisito Legal

a) Antecipação e reconhecimentos dos riscos;
9.3.3 O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando
aplicáveis:
a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no
ambiente de trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) A caracterização das atividades e do tipo da exposição;
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento
da saúde decorrente do trabalho;
g) Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na
literatura técnica;
h) A descrição das medidas de controle já existentes.
Sistemática
A sistemática a ser adotada para o reconhecimento dos riscos ambientais compreende
FLUXOGRAMA
Reconheci- PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
1B mento
dos riscos
Elaborar
registros
Comunicar o
empregador de suas
Considerar:
Elaboração do
FASE 01

1. A execução das etapas do PPRA; Divulgação ao cliente e conforme Fase 03
O reconhecimento deve conter: 2. Os riscos, medidas de controle e o acesso aos registros;
3. As responsabilidades dos envolvidos;
trabalhadores das
informações pertinentes
agir de modo integrado
cumprimento das
etapas do programa
Efetuar avaliações 1. A identificação dos riscos;

Utilizar Prioridades e
2. Fontes geradoras e 1A Antecipação
2 metas de
3
Avaliação dos
4
Medidas de
5
Monitoramento
6
Registro e
registro trajetórias;
dos riscos
Elaborar
registros avaliação e
controle
Elaborar
registros
riscos e da
exposição
Elaborar
registros
controle e
avaliação
Elaborar
registros
da exposição
aos riscos
Elaborar
registros
divulgação dos
dados
específico 3. Meios de propagação; Riscos

Definir as
prioridades de
Definir as
metas de
Definir
metodologia de
Levar em consideração:
1. GHE – Grupos Hom. Exposição;
2. Quantidade de avaliações; Risco > 1. Risco potencial/evidente;
Monitorar
exposição aos
Utilizar os
registros
Registrar os
dados coletados a
4. Funções e número de trab. Sim Não Definir as Definir as
Elaborar planilha Não Sim
cumprida
expostos; controle controle
de perigos/riscos
Providenciar:
Etapa 3 Controlar e
arquivar
documentação
Etapa 2 5. As atividades realizadas; APRHOs Utilizar registro

específico
Realizar sempre:
1. Para comprovar o controle;
2. Dimensionar a exposição;
Realizar
avaliações
avaliação;
2. Orientação aos
avaliados;
registro
específico
de controle
existentes e mais
eficazes
1. Eliminação;
2. Minimização;
3. Controle.
Providenciar: Manter
documentação
6. Tipo de exposição; Sim Não
3. Registro dos dados
coletados.
Estudar,
de controle 2. Sinalização;
3. Etiquetagem. disponível
FASE 02
Considerar:
Considerar:
7. Dados de comprometimento Etapa 1B
Utilizar
registro
Utilizar
registro Etapa 6
Etapa 6
Superado o
nível de ação?
1. Ruídos > 80 dB;
2. Químicos > 50% LT.
Etapa 3
desenvolver e
implantar medidas
de controle
1. Eliminar ou reduzir uso;
2. Preninir a ação;
3. Reduzir a ação. Controle Informar empresa
eficaz?
à saúde; específico específico
Cumprir com as
Utilizar
registro
Não Sim
Possível
8. Danos à saúde advindos da Reconheci-
prioridades e
metas
específico
Detectado
Etapa 6 controle
coletivo?
trabalhadores CIPA
1B mento Elaborar
exposição; dos riscos registros GIR?

Sim Não Etapa 4 Etapa 6 Convidar
trabalhadores a
Enviar dados p/
med. ocupacional
9. As medidas de controle já Utilizar Efetuar avaliações
O reconhecimento deve conter:
Implantar Comprovação
técnica
expressarem suas
idéias e opiniões
2. Fontes geradoras e trajetórias; Paralisar Utilizar Informar:
existentes. registro
específico
3. Meios de propagação;
4. Funções e número de trab. expostos;
5. As atividades realizadas; Comunicar
Adotar
medidas de
atividades registro
específico Treinar
Elaborar Manual de
Treinar
1. Os riscos, suas
concentrações e
Fase 03
Etapa 01
norma EPIs intensidades;
proteção;
avaliações
quantitativas
FASE 03

1 do programa
Elaborar
registros
2 programa
Revisão: 00 de 13/05/2011

Rua Maranhão, nº. 34, Apto. 11, Pompéia, Santos, SP Etapa 01B
PPRA Usiminas


1. Registros da realização do reconhecimento dos riscos ambientais por níveis:

a. 1º. Nível: Identificação de Agentes Ambientais;
b. 2º. Nível: Avaliação de Grau de Risco;
c. 3º. Nível: Avaliação Qualitativa Geral de Riscos Ambientais; e
d. 4º. Nível: Avaliação Qualitativa Detalhada de Riscos Ambientais.
Metodologia
O PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais inclui através desta etapa o
reconhecimento dos riscos ambientais, devendo compreender, no mínimo, os itens
previstos pelo diploma legal.
Toda e qualquer avaliação qualitativa será realizada para a análise de:

a) Projetos de novas instalações ou mudanças nas já existentes;
b) Métodos de trabalho ou mudanças nos já existentes;
c) Processos de trabalho ou mudanças nos já existentes.
Como resultado do reconhecimento dos riscos potenciais, serão adotadas prioridades e

metas de avaliação e controle.
A metodologia e estratégia empregadas envolvem basicamente um levantamento de

riscos, relacionando, para cada tipo de risco, a sua identificação, a determinação e
localização das possíveis fontes geradoras, a identificação das possíveis trajetórias e
dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho, a identificação das
funções e determinação do número de trabalhadores expostos, a caracterização das
atividades e do tipo da exposição, a obtenção de dados existentes na empresa,
indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho, os possíveis
danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica e a
descrição das medidas de controle já existentes. A sistemática documentada se
encontra descrita no documento “ITxxx – Antecipação de Riscos Ambientais”.

 Realização das avaliações qualitativas dos riscos ambientais, por estudos técnicos, seguida
do registro, manutenção e divulgação de dados.


PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Tipo: Reconhecimento dos Riscos Ambientais (1º Nível). Data: 13/12/2010.
Análise de 1º Nível (Identificação de Agentes Ambientais)

Nº. Tipo Ocorrência
1. Ruídos Agente detectado nos ambientes de trabalho.
2. Vibrações Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
3. Radiações Ionizantes Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
4. Radiações Não Ionizantes Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
5. Umidades Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
6. Frio Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
7. Calor Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
8. Pressões Anormais Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
9. Poeiras Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
10. Névoas Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
11. Fumos Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
12. Neblinas Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
13. Vapores Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
14. Gases Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
15. Substâncias Químicas Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
16. Vírus Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
17. Bactérias Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
18. Fungos Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
19. Protozoários Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
20. Bacilos Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
21. Parasitas Agente não detectado nos ambientes e/ou atividades.
Conclusão:
Foi detectada apenas a presença de ruídos nos ambientes acessados pelos funcionários da
empresa.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 2º Nível (Avaliação de Grau de Risco)

Classe Perigo Gravidade Probabilidade Grau de Risco
Físico Ruídos Média Provável 04
Nota: máxima exposição possível.
Matriz de Risco Gravidade: conseqüência de um dado risco,

Gravidade podendo ser dividida em:
1. Pequena;
1 2 3 2. Média;
3. Grande.
1 1 2 3 Probabilidade: capacidade de ocorrência de um dado

risco, podendo ser dividida em:
Probabilidade
1. Improvável;
2 2 4 6 2. Provável;
3. Muito provável.
3 3 6 9 Matriz de Risco: relação entre a gravidade e

probabilidade de um dado risco.
Avaliação Prévia Avaliação Final

Perigo Risco Medidas de Controle
R G P GR R G P GR
Conforme relação
Ruídos Perda auditiva N 2 2 4 N 2 1 2
contida na Etapa 04
Legenda: R: Regime de Trabalho (N-Normal, A-Anormal ou E-Emergencial);

G: Gravidade (1-Pequena, 2-Média ou 3-Grande);
P: Probabilidade (1-Improvável, 2-Provável ou 3-Muito Provável);
GR: Grau de Risco (Multiplicação entre gravidade e probabilidade);

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 3º Nível (Avaliação Qualitativa Geral de Riscos Ambientais)

PPRA Usiminas


Avaliação Qualitativa (Função: xxxxxxxxxxxxxxxx)
Estudo Técnico

Função: Nível:
Análise de 4º Nível (Avaliação Qualitativa Detalhada de Riscos Ambientais)

Setor: Administrativo. Local: Sala e áreas externas. Posto: Mesas de trabalho.
Horário: 07hs45 às 16hs57. Nº de Trabalhadores Expostos: x. GHE: xxx.
Subordinação:
Paradigma: Entrevista: xxx.
Caracterização das Atividades Fotos

Descrição:
CBO: Tipo: Leve. Mkcal: Croqui

Veículos:
Máquinas:
Equipamentos:
Ferramentas:
Materiais:
Produtos:
Mobiliário:
EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual:
Antecipação dos Riscos Ambientais

Não há previsão de mudanças, para esta função, de locais e postos de trabalho, veículos,
máquinas, equipamentos e/ou ferramentas, não ocorrendo a possibilidade de riscos potenciais.
Na ocorrência de risco potencial uma avaliação antecipada dos riscos será promovida.

PPRA Usiminas


Reconhecimento dos Riscos Ambientais

Fonte Meio de Forma de Via de Tipo de
Agente Natureza Trajetória
Geradora Propagação Propagação Contato Exposição
Intermitente Livre (Meio Transversal e Aparelho
Veículos Ar atmosférico Intermitente
(Aleatório) ambiente) Longitudinal Auditivo
Máquinas Ar atmosférico Intermitente
Ruídos (Aleatório) ambiente) Longitudinal Auditivo
(Níveis de Intermitente Livre (Meio Transversal e Aparelho
Pressão Equipamentos Ar atmosférico Intermitente
Sonora
Elevados) Intermitente Livre (Meio Transversal e Aparelho
Ferramentas Ar atmosférico Intermitente
Operação Ar atmosférico Intermitente
Observação: ruído considerado como risco devido a suspeita de intensidade acima do nível de ação, ou seja, 80 dB(A).
Avaliação Prévia Avaliação Final

Perigo Risco Medidas de Controle
R G P GR R G P GR
- Proteção auricular;
Ruídos Perda auditiva N 2 2 4 - Treinamento; N 2 1 2
- Audiometria anual.
Redução de Grau de Risco
Legenda: R: Regime de Trabalho (N-Normal, A-Anormal ou E-Emergencial);

G: Gravidade (1-Pequena, 2-Média ou 3-Grande);
P: Probabilidade (1-Improvável, 2-Provável ou 3-Muito Provável);
GR: Grau de Risco (Multiplicação entre gravidade e probabilidade);
Medidas de Controle Existentes

E M C S Conclusão
EPC NE NE NE NE Não existente a hierarquia de controle no caso de proteções coletivas.
Administrativo NE NE NE NE Não existente a hierarquia de controle no caso de medidas administrativas.
EPI NE NE PA I Existente e implantado o controle do risco ambiental.
Legenda: E: Eliminação;
M: Minimização;
C: Controle;
S: Situação;
PA: Proteção auricular;
I: Implantado.

PPRA Usiminas


Possíveis Danos à Saúde

Ruídos: Fontes:
Fadiga auditiva, surdez transitória, surdez permanente,  MENDES, René. Patologia do Trabalho. Editora
cansaço crônico, insônia, doenças cardiovasculares, Atheneu, 1995;
transtornos no sistema imunitário, transtornos psicofísicos  SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e
como a ansiedade, depressão, irritabilidade, náuseas, Higiene Ocupacional. Ltr Editora, 2004;
enxaquecas e variações de conduta, especialmente
 ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Elementos do SGS,
comportamentos antisociais tais como a hostilidade. Editora Giovanni M. Araújo, 2004.
Dados Indicadores de Comprometimento à Saúde

Ruídos: Não há dados que indiquem comprometimento da Fontes:
saúde do efetivo.  Relatório Anual do PCMSO, datado de dezembro de
2010 e emitido pelo Dr. XXX, CRM nº. 123345;
 Quadro IV, da NR-04, datado de xxxx e emitido pelo
Dr. XXX, CRM nº. 123345;
 Relação de ASO’s – Atestados de Saúde Ocupacional
do período.
Observações
Conclusão
Ruídos:
Após avaliação técnica deste risco ambiental reconhecido e sendo analisado o grau de risco do
mesmo, as medidas de controle existentes, os possíveis danos à saúde e os dados atuais de
comprometimento à saúde deste risco, consideramos que o mesmo é minimizado pela
aplicação contínua e correta das medidas de controle atualmente existentes.

PPRA Usiminas

Prioridades e Metas de Avaliação e Controle
2. Prioridades e Metas de Avaliação e Controle
Requisito Legal
Prioridades e Metas

b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
Sistemática
A sistemática a ser adotada para o estabelecimento de prioridades e metas de avaliação
e controle compreende aquela descrita no documento base na Parte B: Estratégia e
Metodologia de Ação, no campo Metodologia a seguir e sintetizada no fluxograma
abaixo.
Prioridades e FLUXOGRAMA
metas de
2 avaliação e
Elaborar
registros
Comunicar o
empregador de suas
Considerar:
Elaboração do
FASE 01

controle Considerar:
1. Que a CIPA deve discutir o programa;
2. Evidenciar a discussão em ata;
Divulgação à CIPA e Disponibilizar para fácil Estabelecer cronograma
Descrever o que será
desenvolvimento
3. Que a comissão deve receber uma cópia do programa; entrega de cópia acesso c/ metas definidas, as
Detalhar registros nas
Definir as Definir as 3. As responsabilidades dos envolvidos;

etapas do programa
prioridades de metas de Prioridades e

avaliação avaliação 1A dos riscos
Elaborar
registros
2 avaliação e
Elaborar
registros
3 riscos e da
exposição
Elaborar
registros
4 controle e
avaliação
Elaborar
registros
5 da exposição
aos riscos
Elaborar
registros
6 divulgação dos
dados
controle

cumprida
Definir as Definir as Sim Não Definir as

prioridades de
controle
Definir as
metas de
controle
Elaborar planilha
de perigos/riscos
Não Sim
Etapa 3 Controlar e
arquivar
prioridades de metas de Elaborar
APRHOs
Riscos?
Utilizar registro
Realizar sempre:
Realizar
avaliações
Providenciar:
1. Calibração pré e pós
avaliação;
2. Orientação aos
Utilizar
registro
específico
Analisar medidas
de controle
existentes e mais
Hierarquia:
1. Eliminação;
2. Minimização;
documentação
2. Dimensionar a exposição; Providenciar: Manter

específico
controle controle avaliados; eficazes 3. Controle.
documentação
Estudar,
FASE 02
Considerar:
Considerar:
Utilizar Não Sim
prioridades e
Utilizar registro 1B
Reconheci-
mento Elaborar
metas
Detectado
GIR?
Etapa 6 controle
coletivo?
trabalhadores CIPA
dos riscos registros
específico Etapa 3 Etapa 6 Sim Não

trabalhadores a
expressarem suas
Enviar dados p/
med. ocupacional
Comprovação
proteção;
avaliações
quantitativas
Etapa 6
FASE 03

1 do programa
Elaborar
registros
2 programa
Cumprir com as Revisão: 00 de 13/05/2011
prioridades e
metas
Etapa 3

1. Registros do estabelecimento de prioridades e metas de avaliação;
2. Registros do estabelecimento de prioridades e metas de controle;
Metodologia
estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle dos riscos ambientais.

Rua Maranhão, nº. 34, Apto. 11, Pompéia, Santos, SP Etapa 02
PPRA Usiminas

Como resultado do estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle,

Prioridades e Metas
serão definidas as avaliações dos riscos ambientais.
A metodologia e estratégia empregadas baseiam-se na proposta da Associação

Americana de Higiene Ocupacional (AIHA - American Industrial Hygiene Association)
através de sua publicação “A Strategy for Occupational Exposure Assessment”, editado
por Neil C. Hawkins et al., American Industrial Hygiene Association, Akron, Ontario,
1991.” Envolvem basicamente a definição de prioridades, segundo os riscos ambientais
mais críticos e as metas de avaliação inicial e monitoramento sistemático. A sistemática
documentada se encontra descrita no documento “Regxxx – Objetivos e Metas de
Saúde e Segurança”.
As prioridades e metas de avaliação e controle serão estabelecidas segundo os

seguintes critérios:
: Primário: Suspeita de valores >= nível critério e GR=>4;
: Secundário: Suspeita de valores >= nível de ação <= nível critério e GR=>2=<4;
: Terciário: Suspeita de valores <= nível de ação e GR=>1<2.
Matriz de Risco Gravidade: conseqüência de um dado risco,

Gravidade
podendo ser dividida em:
1. Pequena;
1 2 3 2. Média;
3. Grande.
1 1 2 3 Probabilidade: capacidade de ocorrência de um dado

risco, podendo ser dividida em:
Probabilidade
1. Improvável;
2 2 4 6 2. Provável;
3. Muito provável.
3 3 6 9 Matriz de Risco: relação entre a gravidade e

probabilidade de um dado risco.

 Definição de prioridades e metas de avaliação e de controle dos riscos ambientais
reconhecidos.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Prioridades e Metas
Tipo: Estabelecimento de Prioridades e Metas de Avaliação. Data: 23/12/2010.
Prioridades e Metas de Avaliação

Tipo Prioridade Meta
Primário 1. Ruídos (Níveis de pressão sonora); 1. Janeiro de 2011;
Secundário Não aplicável Não aplicável
Terciário Não aplicável Não aplicável
Critério:
Primário: Suspeita de valores >= nível critério e GR=>4;
Secundário: Suspeita de valores >= nível de ação <= nível critério e GR=>2=<4;
Terciário: Suspeita de valores <= nível de ação e GR=>1<2.
Justificativa:
O agente ruído foi considerado como prioridade de avaliação primária por sua natureza e
potencial de risco.
Nível de Ação: 80 dB Nível Critério: 85 dB Nível Liminar: 115 dB Taxa de Troca: 05 dB
Objetivos Metas
Política Indicador Medição Responsável
2010-2011 2010-2011
NR-09, item 9.1.1: Avaliar o risco Janeiro de Relatório Anual Coordenador
“Visar a preservação ruído no início 2011 com ambiental Outubro do PPRA
da saúde e da da vigência do 30% do de 2010
integridade dos programa. efetivo
trabalhadores...”. exposto.
Anexos:
Relatórios de medição de equipamentos de higiene ocupacional;
Relatórios técnicos;
Laudos diversos;
Certificados de Calibração.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Prioridades e Metas
Tipo: Estabelecimento de Prioridades e Metas de Controle. Data: 23/12/2010.
Prioridades e Metas de Controle

Tipo Prioridade Meta
Primário 1. Ruídos (Níveis de pressão sonora); 1. Julho de 2011;
Secundário Não aplicável Não aplicável
Terciário Não aplicável Não aplicável
Critério:
Primário: Suspeita de valores >= nível critério e GR=>4;
Secundário: Suspeita de valores >= nível de ação <= nível critério e GR=>2=<4;
Terciário: Suspeita de valores <= nível de ação e GR=>1<2.
Justificativa:
O agente ruído foi considerado como prioridade de controle primário por sua natureza e
potencial de risco.
Objetivos Metas
Política Indicador Medição Responsável
2010-2011 2010-2011
NR-09, item 9.1.1: Avaliar o risco Julho de Relatório Anual Coordenador
“Visar a preservação ruído durante 2011 com ambiental Outubro do PPRA
da saúde e da a vigência do 30% do de 2010
integridade dos programa. efetivo
trabalhadores...”. exposto.
Nível de Ação: 80 dB Nível Critério: 85 dB Nível Liminar: 115 dB Taxa de Troca: 05 dB
Anexos:
Relatórios de medição de equipamentos de higiene ocupacional;
Relatórios técnicos;
Laudos diversos;
Certificados de Calibração.

PPRA Usiminas

Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores
3. Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores
Requisito Legal

c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
9.3.4 A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Sistemática
A sistemática a ser adotada para avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores
compreende aquela descrita no documento base na Parte B: Estratégia e Metodologia
de Ação, no campo Metodologia a seguir e sintetizada no fluxograma abaixo.
FLUXOGRAMA
Avaliação dos PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
3 riscos e da
exposição
Elaborar
registros
Comunicar o
empregador de suas
Considerar:
Elaboração do
FASE 01

1. A execução das etapas do PPRA;
Definir Levar em consideração: 2. Os riscos, medidas de controle e o acesso aos registros;

trabalhadores das
Divulgação ao cliente e
cumprimento das
etapas do programa
conforme Fase 03

metodologia de 2. Quantidade de avaliações; Prioridades e

avaliação 3. Certificados de calibração. 1A Antecipação
dos riscos
Elaborar
registros
2 metas de
avaliação e
controle
Elaborar
registros
3 riscos e da
exposição
Elaborar
registros
4 controle e
avaliação
Elaborar
registros
5 da exposição
aos riscos
Elaborar
registros
6 divulgação dos
dados

cumprida
Elaborar planilha Sim Não Definir as

prioridades de
controle
Definir as
metas de
controle
Elaborar planilha
de perigos/riscos
Não Sim
Etapa 3 Controlar e
arquivar
Providenciar:
Analisar medidas
de perigos/riscos Elaborar
APRHOs
Riscos?
Utilizar registro
Realizar sempre:
Realizar
avaliações
avaliação;
2. Orientação aos
Utilizar
registro
específico
de controle
existentes e mais
Hierarquia:
1. Eliminação;
2. Minimização;
Providenciar:
documentação

documentação
de controle
Providenciar: Sim Não coletados.
Estudar,
FASE 02
Considerar:
Considerar:
1. Calibração pré e pós Etapa 1B
Utilizar
registro
Utilizar
registro Etapa 6
Etapa 6
nível de ação?
1. Ruídos > 80 dB;
Etapa 3
implantar medidas
de controle
3. Reduzir a ação. Controle
eficaz?
Informar empresa
Realizar avaliação;
Cumprir com as
Utilizar
registro
Não Sim
prioridades e específico Possível
avaliações 2. Orientação aos

1B
Reconheci-
mento Elaborar
metas
Detectado
GIR?
Etapa 6 controle
coletivo?
trabalhadores CIPA
quantitativas avaliados; dos riscos registros

trabalhadores a
Enviar dados p/
med. ocupacional
expressarem suas
3. Registro dos dados Utilizar Efetuar avaliações
2. Fontes geradoras e trajetórias; Utilizar
técnica
idéias e opiniões
coletados. específico
Adotar
medidas de
atividades registro
específico Treinar
Elaborar
norma
Manual de
EPIs
Treinar
1. Os riscos, suas
concentrações e
intensidades;
Fase 03
Etapa 01
proteção;
Considerar: 9. As medidas de controle já existentes.

Realizar
Selecionar Implantar 3. Os meios de contato para
Superado o avaliações
Etapa 5 Etapa 6 Etapa 4 Etapa 5 Sim Não EPIs EPIs Etapa 5 apresentação de propostas;
1. Ruídos > 80 dB; quantitativas
nível de ação? 2. Químicos > 50% LT.

FASE 03

1 do programa
Elaborar
registros
2 programa
Não Sim Registro e Considerar:

Revisão: 00 de 13/05/2011
Utilizar
registro
específico Detectado
GIR?
Sim Não
Etapa 6
Paralisar Utilizar
atividades registro
específico
Adotar
Comunicar
medidas de
empresa
controle
Realizar Etapa 5 Etapa 6 Etapa 4

avaliações
quantitativas

PPRA Usiminas


1. Registros da realização de avaliações dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

a. 1º. Nível: Avaliação de Nível e Tipo de Exposição;
b. 2º. Nível: Definição de GHE’s – Grupos Homogêneos de Exposição;
c. 3º. Nível: Avaliações Quantitativas dos Riscos Ambientais;
2. Registros de medição de agentes ambientais;
3. Relatórios técnicos;
4. Certificados de Calibração.
Metodologia
avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores. De acordo com o cronograma
contido no programa, avaliações periódicas serão promovidas para o devido controle
dos riscos ambientais.
Toda e qualquer avaliação quantitativa será realizada para:

a) Comprovar o controle da exposição aos riscos por parte dos trabalhadores ou a inexistência
dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores, ou seja, demonstrar a intensidade ou
concentração dos riscos ambientais em comparação com o efetivo exposto;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle, ou seja, fornecer dados imprescindíveis
para a avaliação das medidas de controle existentes e a análise das possíveis medidas de
controle necessárias.

1991.” A sistemática documentada se encontra descrita no documento “ITxxx –
Avaliações de Riscos Ambientais”.
Nesta etapa será dada atenção indivisa às situações de exposição acima dos níveis de
ação.
O nível de ação indicado neste programa representa o valor acima do qual devem ser
iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições
a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição.

PPRA Usiminas

Requisito Legal
9.3.6.1 Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual
devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os
limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico
da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.
9.3.6.2 Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem

exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas
alíneas que seguem:
a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional
considerados de acordo com a alínea “c” do subitem 9.3.5.1;
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério
estabelecido na NR-15, Anexo I, item 6.
Agente Ruído Agentes Químicos
dB 120 Nível Limite 100 %

Nível Limiar
110 90
100
80
90
Nível Limite
70
80 Nível de Ação
70 60
Nível de Conforto
60 Nível de Ação 50
50 40
40
30
30
20
20
10 10
0 0
Para as situações que ultrapassarem os níveis de ação abaixo indicados, um controle

sistemático será adotado.

PPRA Usiminas

Conforme figura acima, entende-se por nível de ação:

 A dose superior a 50% (maior que 0,5) ou nível de superior a 80 dB(A) para o agente
agressivo ruído, constituinte dos riscos físicos;
 A metade dos limites de exposição ocupacional para os agentes agressivos constituintes dos
riscos químicos.

 Definição da metodologia de avaliação:
o Estabelecimento de GHE’s – Grupos Homogêneos de Exposição;
o Definição das quantidades de avaliações;
o Solicitação e arquivamento de certificados de calibração vigentes dos equipamentos a
serem utilizados (certificados de calibração com validade superior a 1 (um) ano não são
aceitáveis);
 Elaboração de planilha de perigos e riscos;
 Realização de avaliações quantitativas:
o Calibração pré e pós avaliação de cada equipamento a ser utilizado;
o Orientação aos avaliados;
o Registro dos dados coletados;
 Análise quanto à exposição acima dos níveis de ação:
o Nível de ação não superado leva ao registro, manutenção e divulgação de dados;
o Nível de ação superado leva a análise de superação quanto a grave e iminente risco:
 Nível de ação superado, mas sem grave e iminente risco leva à definição de medidas
de controle, ao registro, manutenção e divulgação de dados e ao monitoramento
contínuo;
 Nível de ação superado e com grave e iminente risco leva à paralisação imediata das
atividades, adoção de medidas de controle, comunicação para a empresa, novas
avaliações e ao registro, manutenção e divulgação de dados.


PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Tipo: Avaliação dos Riscos (1º Nível). Data: 27/12/2010.
Análise de 1º Nível (Avaliação de Nível e Tipo de Exposição)

Classe Perigo Tipo Origem
Físico Ruídos Intermitente Processo produtivo
Perigo Nível de Exposição Tipo de Exposição

Ruídos De 00 a 04 De nula a intermitente
Nível de Exposição
Grau Categoria Descrição
00 Não há exposição Não há contato com o agente.
Contato com o agente a muito baixa
01 Muito baixa exposição
intensidade/concentração (E<0,1 LEO).
Contato com o agente a baixa intensidade/concentração
02 Baixa exposição
(E=>0,1 a <0,5 LEO).
Contato com o agente a moderada
03 Moderada exposição
intensidade/concentração (E=>0,5 a <1,0 LEO).
Contato com o agente a alta intensidade/concentração
04 Alta exposição
(E=>1,0 LEO).
Legenda: E: Exposição;
LEO: Limite de Exposição Ocupacional.
Tipo de Exposição
Tipo Descrição
Inexistente Exposição nula.
Eventual Exposição menor que 20% da jornada de trabalho.
Intermitente Exposição maior ou igual a 20% e menor que 80% da jornada de trabalho.
Contínua Exposição maior ou igual a 80% da jornada de trabalho.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 2º Nível (Definição de GHE´s – Grupos Homogêneos de Exposição)

Nº. Código Funções Quant. Aval. Nível Exposição GR
01 G1 Assistente Administrativo 04 NA 00 Inexistente 01
02 G2 Técnico de Segurança do Trabalho 29 10 04 Intermitente 04
Legenda: GX: Grupo Homogêneo de Exposição e Número;

Quant.: Quantidade de Funcionários;
Aval.: Quantidade de Avaliações (30% do efetivo exposto);
NA: Não Aplicável;
Nível: Nível de Exposição;
Exposição: Tipo de Exposição;
GR: Grau de Risco.
Grau
de Prioridade Descrição
Risco
Não é necessária a realização de avaliações quantitativas das
01 Baixa
exposições.
A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é prioritária.
02 Média Será prioritária somente se for necessário para verificar a eficácia das
medidas de controle e demonstrar que os riscos estão controlados.
A avaliação quantitativa somente será prioritária quando for relevante
03 Alta para planejamento das medidas de controle a serem adotadas ou para
registro da exposição.
Avaliação quantitativa prioritária para estimar as exposições e verificar a
04 Alta
necessidade ou não de melhorar ou implantar medidas de controle.

PPRA Usiminas

Relatório Técnico
Análise de 3º Nível (Avaliações Quantitativas dos Riscos Ambientais)

Agente: Ruído (Níveis de Pressão Sonora Elevados)
Nº.: GHE: Metodologia: Dosimetria de ruído.
Paradigma:
Função:
Marca: Modelo: Nº. Série:
Data de Calibração: Observação:
Data da Dosimetria: Aferição Início: Aferição Término:
Hora Local Atividade Observações

PPRA Usiminas


Fotos
Tipo de LT’s (dB) Critérios (dB) LAVG Dose TME

Ruído NR-15 ACGIH NA NC NL TC CR CC (dB) (%) (Min.)
Intermitente 85 85 80 85 115 05 Slow A
Legenda: LT: Limites de Tolerância;

NA: Nível de Ação;
NC: Nível Critério;
NL: Nível Limítrofe;
TC: Taxa de Troca;
CR: Circuito de Resposta;
CC: Circuito de Compensação;
TME: Tempo Máximo de Exposição;
Conclusão:
Os valores coletados demonstram que os níveis de pressão sonora:
1. Não superam o nível de ação, não requerendo qualquer medida efetiva de controle;
2. Superam o nível de ação, mas não ultrapassam os limites de tolerância, exigindo atenção
redobrada e controle efetivo da exposição;
3. Ultrapassam os limites de tolerância, exigindo a adoção de medida efetiva de controle.

PPRA Usiminas

Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia
4.A Implantação de Medidas de Controle
Requisito Legal
Implantação de Medidas de Controle

d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
9.3.5.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a

eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre
que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos
trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na
ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ...;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo
causal entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de
trabalho a que eles ficam expostos.
9.3.5.2 O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção

coletiva deverá obedecer à seguinte hierarquia:
a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes
prejudiciais à saúde;
b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no
ambiente de trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no
ambiente de trabalho.
9.3.5.3 A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada

de treinamento dos trabalhadores quanto os procedimentos que
assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais
limitações de proteção que ofereçam.
9.3.5.4 Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade

técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não
forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou
implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão
ser adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:
a) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

PPRA Usiminas

9.3.5.5 A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas

Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo:

a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está
exposto e à atividade exercida...;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores...;
c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o
uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do
EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.
Sistemática
A sistemática a ser adotada para a implantação de medidas de controle compreende
FLUXOGRAMA
Medidas de PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
4 controle e
avaliação
Elaborar
registros
Comunicar o
empregador de suas
Considerar:
Elaboração do
FASE 01

1. Risco potencial/evidente;
Risco > Prioridades e
2. LT > NR-15/ACGIH; 1A Antecipação
2 metas de
3
Avaliação dos
4
Medidas de
5
Monitoramento
6
Registro e
critérios? 3. Nexo causal comprovado.

dos riscos
Elaborar
registros avaliação e
controle
Elaborar
registros
riscos e da
exposição
Elaborar
registros
controle e
avaliação
Elaborar
registros
da exposição
aos riscos
Elaborar
registros
divulgação dos
dados

cumprida
Não Sim Sim Não Definir as

prioridades de
Definir as
metas de
Elaborar planilha
de perigos/riscos
Não Sim
Etapa 3 Controlar e
controle controle
APRHOs avaliação;
documentação
Utilizar Analisar medidas Estudar,

FASE 02
Considerar:
Hierarquia: Utilizar Utilizar Etapa 6
Superado o
nível de ação?
Considerar:
1. Ruídos > 80 dB;
Etapa 3
desenvolver e
implantar medidas
Controle Informar empresa
registro registro
registro de controle 1. Eliminação;

Etapa 1B
Etapa 6
Utilizar Não Sim
de controle 3. Reduzir a ação.
eficaz?
Cumprir com as registro
específico existentes e mais 2. Minimização; Reconheci-

prioridades e
metas
específico
Etapa 6
Possível
controle
Não Sim Divulgar aos
trabalhadores
Divulgar para a
CIPA
Detectado coletivo?
3. Controle. 1B mento Elaborar
eficazes dos riscos registros
Etapa 3 Etapa 6 Sim

GIR?
Não
trabalhadores a
Enviar dados p/
med. ocupacional
expressarem suas
Comprovação
2. As medidas de controle
Estudar, Considerar: Etapa 2 7. Dados de comprometimento à saúde;
8. Danos à saúde advindos da exposição;
9. As medidas de controle já existentes.
Possível
controle adm.?
Selecionar Implantar
exigidas e suas limitações de
proteção;
3. Os meios de contato para
Realizar
desenvolver e 1. Eliminar ou reduzir uso; avaliações
Etapa 5 Etapa 6 Etapa 4 Etapa 5 Sim Não EPIs EPIs Etapa 5 apresentação de propostas;
Etapa 3 2. Preninir a ação;

quantitativas
implantar medidas
FASE 03

1 do programa
Elaborar
registros
2 programa
Possível Revisão: 00 de 13/05/2011
Etapa 6 controle
coletivo?
Sim Não
técnica Informar:
1. Os riscos, suas
Elaborar Manual de concentrações e
Treinar Treinar
controle adm.?
proteção;
Etapa 5 Sim Não EPIs EPIs Etapa 5 apresentação de propostas;

PPRA Usiminas


1. Registros da avaliação de medidas de controle possíveis;

a. 1º. Nível: Definição de Medidas de Controle;
b. 2º. Nível: Priorização de Medidas de Controle;
c. 3º. Nível: Medidas de Controle Coletivo;
d. 4º. Nível: Medidas de Controle Administrativo;
e. 5º. Nível: Medidas de Controle Individual;
f. 6º. Nível: Seleção de EPI – Equipamento de Proteção Individual;
g. 7º. Nível: Programa de Treinamento;
h. 8º. Nível: Procedimento EPI – Equipamento de Proteção Individual;
i. 9º. Nível: Caracterização das Funções e Medidas de Proteção;
2. Seleção de EPI adequado;
3. Programa de treinamento;
4. Procedimento de EPI – Equipamento de Proteção Individual;
5. Quadro de EPI – Equipamento de Proteção Individual por função.
Metodologia
implantação de medidas de controle.
As medidas de controle deverão sempre ser adotadas nas seguintes situações:

a) Identificação de risco potencial;
b) Reconhecimento de risco existente;
c) Superação dos valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Higyenists;
d) Caracterização de nexo causal.
A implantação de medidas de controle será adotada obedecendo-se a seguinte

hierarquia:
a) Eliminação do risco ambiental;
b) Minimização do risco ambiental;
c) Controle do risco ambiental.
A implantação de medidas de controle deverá preceder a avaliação de sua eficácia.

PPRA Usiminas

A metodologia e estratégia empregadas envolvem basicamente a avaliação da

possibilidade de eliminação, minimização ou controle dos riscos e a definição das

medidas de controle necessárias. A sistemática documentada se encontra descrita no
documento “ITxxx – Medidas de Controle”.

 Análise dos riscos identificados e reconhecidos:
o A inexistência dos riscos potenciais e existentes leva ao registro, manutenção e divulgação
de dados;
o A existência dos riscos potenciais e existentes leva à elaboração de estudos técnicos dos
riscos visando a análise de medidas de controle existentes e mais eficazes, ao estudo,
desenvolvimento e implantação de medidas de controle, ao registro, manutenção e
divulgação de dados e ao monitoramento contínuo;
o Os estudos técnicos levam à análise de adoção de medidas de controle coletivo:
 Os estudos técnicos levam a possibilidade de adoção de medidas de controle coletivo,
sua respectiva implantação, treinamento dos trabalhadores e monitoramento, além do
devido registro, manutenção e divulgação de dados;
 Os estudos técnicos levam à impossibilidade de adoção de medidas de controle coletivo
através de comprovação técnica e conduzem à possibilidade de adoção de medidas de
controle administrativo:
 Os estudos técnicos levam a possibilidade de adoção de medidas de controle
administrativo, sua respectiva implantação, treinamento dos trabalhadores e
monitoramento, além do devido registro, manutenção e divulgação de dados;
 Os estudos técnicos levam à impossibilidade de adoção de medidas de controle
administrativo através de comprovação técnica e conduzem à possibilidade de
adoção de medidas de controle individual, através de elaboração de norma, seleção
dos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual, implantação das medidas
individuais de proteção, elaboração de manual específico, treinamento, além do
devido registro, manutenção e divulgação de dados.


PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Tipo: Implantação de Medidas de Controle (1º Nível). Data: 28/12/2010.
Análise de 1º Nível (Definição de Medidas de Controle)

Classe Perigo Eliminação Minimização Controle
Físico Ruídos Não é possível É possível É possível
Hierarquia de Controle
Situação Ocorrência
Elim. Minim. Cont.
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco
Não NA NA NA
potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento de risco
Sim NP NP P
evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações
quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na
NR-15 ou, na ausência destes os valores limites Sim NP NP P
de exposição ocupacional adotados pela ACGIH -
American Conference of Governmental Industrial
Higyenists, ...;
d) Quando, através do controle médico da saúde,
ficar caracterizado o nexo causal entre danos
Não NA NA NA
observados na saúde os trabalhadores e a
situação de trabalho a que eles ficam expostos;
Legenda: Elim.: Eliminação;

Minim.: Minimização;
Cont.: Controle;
NP: Não Possível;
P: Possível;
Conclusão:
O controle é possível e necessário devido aos valores coletados nas avaliações quantitativas.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 2º Nível (Priorização de Medidas de Controle)

Grau de
Classe Perigo Tipo Situação
Risco
Físico Ruídos Controle 04 Medida implantada.
Grau
Risco
A implantação da medida de controle não é necessária ou
01 Baixa
manter as medidas já existentes.
A implantação de medida de controle é necessária, porém a
02 Média
prioridade é baixa. Manter as medidas já existentes.
A implantação de medida de controle é necessária e a
03 Alta
prioridade é média, ou a melhoria das medidas já existe.
Medida de controle é necessária e a prioridade é alta. Devem
04 Muito Alta
ser adotadas medidas provisórias imediatamente.
Conclusão:
O controle é realizado por adoção de medidas de proteção individual, devido ao grau de risco.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 3º Nível (Medidas de Controle Coletivo)

Classe Perigo EPC Observação
Físico Ruídos Não é possível As áreas pertencem ao cliente.
Fase
Situação Estabelecido
E D I
a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou
Não NA NA NA
a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) Medidas que previnam a liberação ou
disseminação desses agentes no ambiente de Não NA NA NA
trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a
concentração desses agentes no ambiente de Não NA NA NA
trabalho.
Legenda: E: Estudo;
D: Desenvolvimento;
I: Implantação;
P: Previsto;
R: Realizado;
Conclusão:
A adoção de medidas de controle coletivo torna-se inviável visto que as instalações onde
atuam os trabalhadores da empresa pertencem ao cliente, condição na qual a empresa alvo
deste programa não possui as condições mínimas necessárias para o estudo, desenvolvimento
e/ou implantação de medidas de controle coletivo.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 4º Nível (Medidas de Controle Administrativo)

Classe Perigo EPC Administrativo EPI
Físico Ruídos Não é possível Não é possível Possível
Fase
E D I
Medidas de caráter administrativo ou de organização
Não NA NA NA
do trabalho;
Legenda: E: Estudo;
D: Desenvolvimento;
I: Implantação;
P: Previsto;
R: Realizado;
Conclusão:
Não é possível estabelecer medidas administrativas ou de organização de trabalho, devido ao
seguinte:
1. As instalações pertencem ao cliente não se permitindo ações específicas;
2. A entrada em áreas com a presença do agente ruído não pode ser delimitada por
procedimento, visto que as atividades de segurança do trabalho dependem do acesso
irrestrito às áreas operacionais.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 5º Nível (Medidas de Controle Individual)

Classe Perigo EPC Administrativo EPI
Físico Ruídos Não é possível Não é possível Possível
Fase
E D I
Utilização de equipamento de proteção individual -
Sim R NA R
EPI.
Legenda: E: Estudo;
D: Desenvolvimento;
I: Implantação;
P: Previsto;
R: Realizado;
Conclusão:
Como melhor medida de controle para a proteção dos trabalhadores ante ao risco ruído
detectado, encontra-se a utilização, contínua e correta do EPI – Equipamento de Proteção
Individual específico, ou seja, protetor auricular.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 6º Nível (Seleção de EPI – Equipamento de Proteção Individual)

Funções Atividades
Técnico de Seg. do Trabalho Administrativas, fiscalizações, auditorias e treinamentos.
Classe Perigo Tipo EPI Modelo Utilização Material

Protetor
Físico Ruídos Intermitente Inserção Plugue Silicone
auricular
Atenuação do Ruído NPSa NRRsf NPSp Eficácia

NPSc = NPSa - NRRsf
Legenda: NPSa: Nível de Pressão Sonora do Ambiente;

NRRsf: Nível de Redução de Ruído Atribuído;
NPSp: Nível de Pressão Sonora com Proteção;
EPIs Fornecidos Validade NPSa (dB) NRRsf (dB) NPSp (dB) EPI Eficaz
CA 14470 10/07/2014 13,0
CA 17664 26/01/2012 13,0
CA 13027 10/06/2013 16,0
CA 19578 03/03/2013 13,0
EPI Necessário Validade NPSa (dB) NRRsf (dB) NPSp (dB) EPI Eficaz
Condições de Conforto
Não houve rejeição, por parte dos trabalhadores, da utilização dos modelos acima fornecidos.
Conclusão:
O tipo de protetor auricular de inserção mais adequado é aquele que apresentar, conforme
ensaios realizados pela FUNDACENTRO, NRRsf (nível de redução de ruído) mínimo de xx dB,
devendo o mesmo ser de modelo inserção, plugue, de material siliconado.

PPRA Usiminas

Informativo Técnico
Análise de 7º Nível (Programa de Treinamento)

Observação:
A empresa estabeleceu sistemática documentada quanto a capacitação, treinamento e
conscientização sobre saúde e segurança. Dentre as metodologias definidas, se encontra a
elaboração, implantação e manutenção de um programa de treinamento para os trabalhadores.
O programa de treinamento relacionado à correta utilização dos EPI’s – Equipamentos de

Proteção Individual e orientação sobre suas limitações de proteção que oferece se encontra no
documento “Regxxx – Programa de Treinamento Anual” e contempla, dentre outros temas, os
seguintes:
1. EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual;
2. Riscos Ambientais;
3. Proteção Auditiva.

PPRA Usiminas

Análise de 8º Nível (Procedimento de EPI – Equipamento de Proteção Individual)

Observação:
A empresa estabeleceu sistemáticas documentadas para disciplinar as atividades com impacto
sobre saúde e segurança. Dentre estas se encontra o documento “Procxxx – EPI –
Equipamento de Proteção Individual”, procedimento que estabelece as ações necessárias para
a seleção, aquisição, fornecimento, utilização, guarda, higienização, conservação, manutenção
e reposição dos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 9º Nível (Caracterização das Funções e Medidas de Proteção)
Protetor Auricular Plugue

Capacete de Segurança
Óculos de Segurança
Luvas em Algodão
Perneira em Lona
Luvas em C ouro
Blusão em Lona
Botas em Couro
Capa em PVC
Função Caracterização
Assistente Administrativo Administração R

Administração R
Fiscalização R R E R E E R R R
Técnico de Segurança do Trabalho
Auditoria E R R R R R
Treinamento R R R R R
Legenda: R: Rotina;
E: Eventual;

PPRA Usiminas

4.B Avaliação de Eficácia de Medidas de Controle
Requisito Legal
Avaliação de sua Eficácia

d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
9.3.5.6 O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da

eficácia das medidas de proteção implantadas considerando os dados
obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde previsto
na NR-7.
Sistemática
A sistemática a ser adotada para a avaliação da eficácia das medidas de controle
implantadas compreende aquela descrita no documento base na Parte B: Estratégia e
Metodologia de Ação, no campo Metodologia a seguir e sintetizada no fluxograma
abaixo.
FLUXOGRAMA
Medidas de PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
4 controle e
avaliação
Elaborar
registros Comunicar o
empregador de suas
Considerar:
Elaboração do
FASE 01

1. Risco potencial/evidente; 3. As responsabilidades dos envolvidos;
etapas do programa
Risco > 4. O nível de participação que podem ter.
2. LT > NR-15/ACGIH;
critérios? 3. Nexo causal comprovado. Prioridades e
1A dos riscos
Elaborar
registros
2 avaliação e
Elaborar
registros
3 riscos e da
exposição
Elaborar
registros
4 controle e
avaliação
Elaborar
registros
5 da exposição
aos riscos
Elaborar
registros
6 divulgação dos
dados
controle
Não Sim Riscos

Definir as
prioridades de
Definir as
metas de
Definir
metodologia de
2. Quantidade de avaliações; Risco > 1. Risco potencial/evidente;
Monitorar
exposição aos
Utilizar os
registros
Registrar os
dados coletados a
potenciais? avaliação avaliação avaliação 3. Certificados de calibração. critérios? riscos distintos cada etapa
3. Nexo causal comprovado.
cumprida
Elaborar planilha
controle controle
Elaborar
APRHOs
Riscos?
Utilizar registro
Realizar sempre:
Realizar
avaliações
avaliação;
2. Orientação aos
registro
específico
de controle
existentes e mais
1. Eliminação;
2. Minimização;
Providenciar:
quantitativas Monitorar medidas
registro de controle 1. Eliminação; Sim Não
3. Definição das medidas de ação.
3. Registro dos dados
coletados.
de controle
1. Local adequado;
2. Sinalização;
3. Etiquetagem.
documentação
disponível
Estudar,
FASE 02
específico existentes e mais 2. Minimização; Utilizar Utilizar Etapa 6

Superado o
nível de ação?
Considerar:
1. Ruídos > 80 dB; Etapa 3
desenvolver e
implantar medidas
Considerar:
registro registro 2. Químicos > 50% LT. Controle Informar empresa
eficazes 3. Controle. Etapa 1B

Etapa 6
Utilizar Não Sim
eficaz?

prioridades e
Reconheci- metas
Detectado coletivo?
1B mento
dos riscos
Elaborar
registros GIR?
trabalhadores a
Estudar, Considerar: O reconhecimento deve conter:
expressarem suas
idéias e opiniões
med. ocupacional
Utilizar Efetuar avaliações 1. A identificação dos riscos;
desenvolver e 1. Eliminar ou reduzir uso; registro 2. Fontes geradoras e trajetórias; Paralisar Utilizar técnica Informar:
Etapa 3 2. Preninir a ação;

específico
Adotar
medidas de
atividades registro
específico Treinar
Elaborar Manual de
Treinar
1. Os riscos, suas
concentrações e
Fase 03
Etapa 01
implantar medidas Etapa 2
5. As atividades realizadas;
6. Tipo de exposição;
7. Dados de comprometimento à saúde;
Comunicar
empresa controle
Possível
de controle 3. Reduzir a ação. 8. Danos à saúde advindos da exposição;

9. As medidas de controle já existentes.
controle adm.?
Selecionar Implantar
proteção;
3. Os meios de contato para
avaliações
quantitativas
Possível
FASE 03

1 do programa
Elaborar
registros
2 programa
Etapa 6 controle
Registro e
coletivo? divulgação de
dados
Considerar:
1. A avaliação do desenvolvimento do programa;
2. Realização de ajustes necessários;
Revisão: 00 de 13/05/2011
Sim Não
técnica Informar:
1. Os riscos, suas
Elaborar Manual de concentrações e
Treinar Treinar
controle adm.?
proteção;
Etapa 5 Sim Não EPIs EPIs Etapa 5 apresentação de propostas;

PPRA Usiminas

1. Registros da avaliação de medidas de controle implantadas;

a. 1º. Nível: Avaliação de Eficácia de Proteção;

b. 2º. Nível: Avaliação de Eficácia de Utilização.
Metodologia
avaliação da eficácia das medidas de controle implantadas.
A avaliação da eficácia das medidas de controle implantadas será realizada:

a) Na implantação;
b) Continuamente nas inspeções de saúde e segurança realizadas nos locais de trabalho.
A metodologia e estratégia empregadas envolvem basicamente a análise das proteções

implantadas, englobando a eficácia quanto à proteção atribuída e ao conforto do
trabalhador e o efetivo uso de tais proteções. A sistemática documentada se encontra
descrita no documento “ITxxx – Medidas de Controle”.

 Cumprimento da etapa de avaliação dos riscos;
 Monitoramento das medidas de controle:
o Controle eficaz leva ao registro, manutenção e divulgação de dados;
o Controle não eficaz leva a análise das medidas de controle visando a sua eficácia.


PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Tipo: Avaliação da Eficácia de Medidas de Controle (1º Nível). Data:
Análise de 1º Nível (Avaliação de Eficácia de Proteção)

Funções Atividade
Técnico de Segurança do
Trabalho
Classe Perigo Tipo EPI Modelo Utilização Material

Protetor
Físico Ruídos Intermitente Inserção Plugue Silicone
auricular
Atenuação do Ruído NPSa NRRsf NPSp Eficácia

NPSc = NPSa - NRRsf
Legenda: NPSa: Nível de Pressão Sonora do Ambiente;

NRRsf: Nível de Redução de Ruído Atribuído;
NPSp: Nível de Pressão Sonora com Proteção;
EPIs Fornecidos Validade NPSa (dB) NRRsf (dB) NPSp (dB) EPI Eficaz
Condições de Conforto
Conclusão:
O tipo de protetor auricular de inserção mais adequado é aquele que apresentar, conforme
ensaios realizados pela FUNDACENTRO, NRRsf (nível de redução de ruído) mínimo de xx dB,
devendo o mesmo ser de modelo inserção, plugue, de material siliconado.

PPRA Usiminas

Tipo: Avaliação da Eficácia de Medidas de Controle (2º Nível). Data:
Análise de 2º Nível (Avaliação de Eficácia de Utilização)

Observação:
A empresa estabeleceu sistemática visando a avaliação de eficácia das medidas de proteção
utilizadas, através de inspeções nos locais de trabalho, fazendo-se uso de registro associado.
O documento “Procxxx – Inspeção de Segurança do Trabalho”, detalha a sistemática a ser
adotada e especifica os registros associados.

PPRA Usiminas

Monitoramento da Exposição aos Riscos
5. Monitoramento da Exposição aos Riscos
Requisito Legal

e) Monitoramento da exposição aos riscos;
9.3.7 Do monitoramento.
9.3.7.1 Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de
controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da
exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das
medidas de controle, sempre que necessário.
Sistemática
A sistemática a ser adotada para o monitoramento da exposição aos riscos compreende
FLUXOGRAMA
Monitoramento PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
5 da exposição
aos riscos
Elaborar
registros Comunicar o
empregador de suas
Considerar:
Elaboração do
FASE 01

Monitorar Comunicar os trabalhadores sobre:
1. A execução das etapas do PPRA; Divulgação aos Providenciar o
de executar as mesmas sua guarda, retenção e
divulgação
periodicidade e forma de
avaliação do programa,
Divulgação ao cliente e conforme Fase 03
exposição aos 2. Os riscos, medidas de controle e o acesso aos registros;
trabalhadores das
cumprimento das
etapas do programa
riscos
Prioridades e
1A dos riscos
Elaborar
registros
2 avaliação e
Elaborar
registros
3 riscos e da
exposição
Elaborar
registros
4 controle e
avaliação
Elaborar
registros
5 da exposição
aos riscos
Elaborar
registros
6 divulgação dos
dados
controle

potenciais? 3. Certificados de calibração. critérios? distintos cada etapa
Etapa 3 Definir as Definir as
cumprida
Sim Não Elaborar planilha Não Sim
controle controle
APRHOs avaliação;
documentação
Estudar,
FASE 02
Considerar:
Considerar:
Etapa 6 1. Ruídos > 80 dB; Etapa 3
Monitorar medidas Etapa 1B
Utilizar
registro
específico
Utilizar
registro
específico
Etapa 6
nível de ação? 2. Químicos > 50% LT. implantar medidas
de controle
eficaz?
Informar empresa
de controle Cumprir com as

Utilizar
registro
Não Sim
Possível
prioridades e específico
Reconheci- metas
Detectado coletivo?
1B mento
dos riscos
Elaborar
registros GIR?
expressarem suas
Comprovação
Controle específico
Adotar
medidas de
atividades registro
específico Treinar
Elaborar
norma
Manual de
EPIs
Treinar
1. Os riscos, suas
concentrações e
intensidades;
Fase 03
Etapa 01
eficaz? Etapa 2 7. Dados de comprometimento à saúde;
8. Danos à saúde advindos da exposição;
Possível
controle adm.?
proteção;
avaliações
quantitativas
Não Sim
FASE 03

1 do programa
Elaborar
registros
2 programa
Etapa 4 Etapa 6 dados 2. Realização de ajustes necessários;
Revisão: 00 de 13/05/2011

1. Registros da realização de avaliações dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
a. 1º. Nível: Avaliação de Nível e Tipo de Exposição;
b. 2º. Nível: Definição de GHE’s – Grupos Homogêneos de Exposição;
c. 3º. Nível: Avaliações Quantitativas dos Riscos Ambientais;
2. Registros de medição de agentes ambientais;

PPRA Usiminas

3. Relatórios técnicos;
4. Certificados de Calibração;
Metodologia
monitoramento dos riscos e da exposição dos trabalhadores. De acordo com o
cronograma contido no programa, avaliações periódicas serão promovidas para o devido
controle dos riscos ambientais.
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, será

realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando
a introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
Toda e qualquer avaliação quantitativa será realizada para:

a) Comprovar o controle da exposição aos riscos por parte dos trabalhadores ou a inexistência
dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores, ou seja, demonstrar a intensidade ou
concentração dos riscos ambientais em comparação com o efetivo exposto;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle, ou seja, fornecer dados imprescindíveis
para a avaliação das medidas de controle existentes e a análise das possíveis medidas de
controle necessárias.

1991.”
A sistemática documentada se encontra descrita no documento “ITxxx – Avaliações de

Riscos Ambientais”.
Nesta etapa será dada atenção indivisa às situações de exposição acima dos níveis de
ação.
O nível de ação indicado neste programa representa o valor acima do qual devem ser
iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições
a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição.

PPRA Usiminas

Requisito Legal
9.3.6.1 Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual
devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os
limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico
da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.
9.3.6.2 Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem

exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas
alíneas que seguem:
a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional
considerados de acordo com a alínea “c” do subitem 9.3.5.1;
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério
estabelecido na NR-15, Anexo I, item 6.
Agente Ruído Agentes Químicos
dB 120 Nível Limite 100 %

Nível Limiar
110 90
100
80
90
Nível Limite
70
80 Nível de Ação
70 60
Nível de Conforto
60 Nível de Ação 50
50 40
40
30
30
20
20
10 10
0 0

PPRA Usiminas

Para as situações que ultrapassarem os níveis de ação abaixo indicados, um controle

sistemático será adotado.
Conforme figura acima, entende-se por nível de ação:

 A dose superior a 50% (maior que 0,5) ou nível de superior a 80 dB(A) para o agente
agressivo ruído, constituinte dos riscos físicos.
 A metade dos limites de exposição ocupacional para os agentes agressivos constituintes dos
riscos químicos;

 Cumprimento da etapa de avaliação dos riscos;
 Monitoramento das medidas de controle:
o Controle eficaz leva ao registro, manutenção e divulgação de dados;
o Controle não eficaz leva a análise das medidas de controle visando a sua eficácia.


PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 1º Nível (Avaliação de Nível e Tipo de Exposição)

Classe Perigo Tipo Origem
Físico Ruídos Intermitente Processo produtivo
Perigo Nível de Exposição Tipo de Exposição

Ruídos De 00 a 04 De nula a intermitente
Nível de Exposição
Grau Categoria Descrição
00 Não há exposição Não há contato com o agente.
Contato com o agente a muito baixa
01 Muito baixa exposição
intensidade/concentração (E<0,1 LEO).
Contato com o agente a baixa intensidade/concentração
02 Baixa exposição
(E=>0,1 a <0,5 LEO).
Contato com o agente a moderada
03 Moderada exposição
intensidade/concentração (E=>0,5 a <1,0 LEO).
Contato com o agente a alta intensidade/concentração
04 Alta exposição
(E=>1,0 LEO).
Legenda: E: Exposição;
LEO: Limite de Exposição Ocupacional.
Tipo de Exposição
Tipo Descrição
Inexistente Exposição nula.
Eventual Exposição menor que 20% da jornada de trabalho.
Intermitente Exposição maior ou igual a 20% e menor que 80% da jornada de trabalho.
Contínua Exposição maior ou igual a 80% da jornada de trabalho.

PPRA Usiminas

Estudo Técnico
Análise de 2º Nível (Definição de GHE´s – Grupos Homogêneos de Exposição)

Nº. Código Funções Quant. Aval. Nível Exposição GR
01 G1 Assistente Administrativo 04 NA 00 Inexistente 01
02 G2 Técnico de Segurança do Trabalho 29 10 04 Intermitente 04
Legenda: GX: Grupo Homogêneo de Exposição e Número;

Quant.: Quantidade de Funcionários;
Aval.: Quantidade de Avaliações (30% do efetivo exposto);
Nível: Nível de Exposição;
Exposição: Tipo de Exposição;
GR: Grau de Risco.
Grau
Risco
Não é necessária a realização de avaliações quantitativas das
01 Baixa
exposições.
A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é prioritária.
02 Média Será prioritária somente se for necessário para verificar a eficácia das
medidas de controle e demonstrar que os riscos estão controlados.
A avaliação quantitativa somente será prioritária quando for relevante
03 Alta para planejamento das medidas de controle a serem adotadas ou para
registro da exposição.
Avaliação quantitativa prioritária para estimar as exposições e verificar a
04 Alta
necessidade ou não de melhorar ou implantar medidas de controle.

PPRA Usiminas

Relatório Técnico
Análise de 3º Nível (Avaliações Quantitativas dos Riscos Ambientais)

Agente: Ruído (Níveis de Pressão Sonora Elevados)
Nº.: GHE: Metodologia: Dosimetria de ruído.
Paradigma:
Função:
Marca: Modelo: Nº. Série:
Data de Calibração: Observação:
Data da Dosimetria: Aferição Início: Aferição Término:
Hora Local Atividade Observações

PPRA Usiminas


Fotos
Tipo de LT’s (dB) Critérios (dB) LAVG Dose TME

Ruído NR-15 ACGIH NA NC NL TC CR CC (dB) (%) (Min.)
Intermitente 85 85 80 85 115 05 Slow A
Legenda: LT: Limites de Tolerância;

NA: Nível de Ação;
NC: Nível Critério;
NL: Nível Limítrofe;
TC: Taxa de Troca;
CR: Circuito de Resposta;
CC: Circuito de Compensação;
TME: Tempo Máximo de Exposição;
Conclusão:
Os valores coletados demonstram que os níveis de pressão sonora:
1. Não superam o nível de ação, não requerendo qualquer medida efetiva de controle;
2. Superam o nível de ação, mas não ultrapassam os limites de tolerância, exigindo atenção
redobrada e controle efetivo da exposição;
3. Ultrapassam os limites de tolerância, exigindo a adoção de medida efetiva de controle.

PPRA Usiminas

Registro e Divulgação dos Dados
6. Registro e Divulgação dos Dados
Requisito Legal

f) Registro e divulgação dos dados;
9.3.8 Do registro de dados.
9.3.8.1 Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados,

estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do
desenvolvimento do PPRA.
9.3.8.2 Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte)

anos.
9.3.8.3 O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores

interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes.
Sistemática
A sistemática a ser adotada para o registro e divulgação dos dados compreende aquela
descrita no documento base na Parte B: Estratégia e Metodologia de Ação, no campo
Metodologia a seguir e sintetizada no fluxograma abaixo.
FLUXOGRAMA
Registro e PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
6 divulgação dos Comunicar o

empregador de suas
Considerar:
Elaboração do
FASE 01
dados responsabilidades
Considerar:
metodologia de ação manutenção e
divulgação de dados
Periodicidade e forma
de avaliação do
desenvolvimento
Utilizar os Registrar os 4. O nível de participação que podem ter.
registros dados coletados a Antecipação

Prioridades e
metas de
1A dos riscos
Elaborar
2 avaliação e
Elaborar
3 riscos e da Elaborar
4 controle e Elaborar
5 da exposição Elaborar
6 divulgação dos
distintos cada etapa registros

controle
registros exposição registros avaliação registros aos riscos registros dados
cumprida Definir as Definir as Definir Levar em consideração: Monitorar

cumprida
Elaborar planilha
controle controle
Controlar e APRHOs Utilizar registro

específico
Realizar sempre:
2. Dimensionar a exposição;
3. Definição das medidas de ação.
Realizar
avaliações
quantitativas
avaliação;
2. Orientação aos
avaliados;
registro
específico
de controle
existentes e mais
eficazes
1. Eliminação;
2. Minimização;
3. Controle.
Monitorar medidas
Providenciar:
1. Local adequado;
Manter
3. Registro dos dados documentação
arquivar Sim Não coletados.

Estudar,
de controle 2. Sinalização;
FASE 02
Considerar:
Considerar:
documentação Etapa 1B
Utilizar
registro
específico
Utilizar
registro
específico
Etapa 6
Etapa 6
nível de ação?
1. Ruídos > 80 dB;
Etapa 3
implantar medidas
de controle
eficaz?
Informar empresa
Utilizar Não Sim

prioridades e
Reconheci- metas
Detectado coletivo?
Providenciar: 1B mento Elaborar
GIR?
Manter dos riscos registros
trabalhadores a
Enviar dados p/
1. Local adequado; Etapa 3 Etapa 6 Sim Não

expressarem suas
med. ocupacional
2. Sinalização;
documentação Utilizar
registro
Efetuar avaliações
2. Fontes geradoras e trajetórias; Paralisar Utilizar
técnica
idéias e opiniões
Informar:
3. Etiquetagem. disponível específico 4. Funções e número de trab. expostos;

5. As atividades realizadas;
6. Tipo de exposição;
Comunicar
empresa
Adotar
medidas de
controle
atividades
específico Treinar
Possível
Elaborar
norma
Manual de
EPIs
Treinar concentrações e
intensidades;
Etapa 01

proteção;
avaliações
quantitativas
Informar empresa
FASE 03

1 do programa
Elaborar
registros
2 programa
Revisão: 00 de 13/05/2011
Divulgar aos Divulgar para a

trabalhadores CIPA
Convidar Enviar dados p/ Fase 03

trabalhadores a med. ocupacional Etapa 01
expressarem suas
idéias e opiniões

PPRA Usiminas


1. Registros de divulgação aos trabalhadores;
Metodologia
registro e divulgação de dados.
Para cada etapa do programa deverão ser gerados os registros associados. Tais
registros serão gerados sempre nos seguintes formatos:
a) Eletrônicos (Emails e documentos em geral);
b) Físico (Documentos em geral gerados por computador);
c) Físico (Documentos em geral preenchidos à caneta).
Como resultado da geração e divulgação dos registros, estes deverão ser arquivados e
mantidos pela empresa.
A metodologia e estratégia empregadas envolvem basicamente a geração de registros,

a divulgação dos mesmos e seu devido arquivamento. A sistemática documentada se
encontra descrita no documento “Procxxx – Controle de Documentos e Registros”.

 Registro dos dados coletados nas diversas etapas do programa;
 Controle da documentação, com arquivamento de acordo com a sistemática da empresa;
 Divulgação à empresa dos dados levantados;
 Divulgação para a CIPA dos dados coletados;
 Divulgação aos trabalhadores dos dados coletados, convocando os mesmos para terem
acesso aos documentos e tecerem idéias e opiniões;
 Envio dos dados para medicina ocupacional.

PPRA Usiminas

Lista de Presença
Tipo: Apresentação do programa e divulgação de dados. Data: 03/01/2011.
Atenção:
Na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave
e iminente risco você e/ou demais trabalhadores, pare imediatamente as suas atividades e
comunique o fato ao seu superior para as devidas providências. Jamais de exponha a
risco grave e iminente!
Apresentação e Divulgação do Documento Base do Programa

Registro Nome Função Assinatura
Termo de Responsabilidade
Declaro que, ao ter acesso ao PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da
empresa, tomei ciência não somente do documento base, mas dos dados relacionados às
etapas do programa. Compreendo ainda que posso enviar quaisquer sugestões, críticas e/ou
observações que desejar através do ramal 3237 ou em base pessoal me apresentando na
Coordenadoria do SESTEC – Serviço Especializado em Segurança do Trabalho de Empresas
Contratadas ao coordenador do programa.

PPRA Usiminas

Lista de Presença
Tipo: Apresentação do programa e divulgação de dados. Data: 03/01/2011.
Atenção:
Apresentação e Divulgação do Documento Base do Programa

empresa, tomei ciência não somente do documento base, mas dos dados relacionados às
etapas do programa. Compreendo ainda que posso enviar quaisquer sugestões, críticas e/ou
observações que desejar através do ramal 3237 ou em base pessoal me apresentando na
Coordenadoria do SESTEC – Serviço Especializado em Segurança do Trabalho de Empresas
Contratadas ao coordenador do programa.

PPRA Usiminas

Lista de Presença
Tipo: Divulgação de etapa e coleta de dados. Data: 01/07/2011.
Atenção:
Apresentação e Divulgação dos Dados do Programa

empresa, tomei ciência das ações estabelecidas, bem como do reconhecimento dos riscos
ambientais existentes, das medidas de controle e das demais ações relacionadas,
comprometendo-me a cumprir com todas as normas e procedimentos relacionados visando a
proteção da saúde e segurança de todos os envolvidos.

PPRA Usiminas

Lista de Presença
Tipo: Divulgação de etapa e coleta de dados. Data: 01/07/2011.
Atenção:
Apresentação e Divulgação dos Dados do Programa

empresa, tomei ciência das ações estabelecidas, bem como do reconhecimento dos riscos
ambientais existentes, das medidas de controle e das demais ações relacionadas,
comprometendo-me a cumprir com todas as normas e procedimentos relacionados visando a
proteção da saúde e segurança de todos os envolvidos.

PPRA Usiminas
Parte 04
Assinaturas

PPRA Usiminas
04.01 ASSINATURAS
Requisito Legal
9.3 Do desenvolvimento do PPRA.
9.3.1.1 A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA

poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT ou por pessoa ou equipe
de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver
o disposto nesta NR.
Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi elaborado pelo Técnico de
Segurança do Trabalho da ERCCONSEG Treinamento e Desenvolvimento Profissional e
Gerencial Ltda. Me, Sr. José Pedrito dos Santos.
As assinaturas abaixo comprovam:

 A emissão do documento pelo elaborador;
 A entrega do documento para a empresa;
 A apresentação do conteúdo do programa, sua estrutura na forma de documento base e as
etapas já cumpridas e as demais a cumprir;
 A aprovação da direção da empresa;
 O compromisso da direção da empresa quanto à execução das etapas do programa a cumprir,
conforme cronograma.
Este programa será complementado de tantas páginas quantas forem necessárias, alternando,
modificando ou corrigindo seu conteúdo.
Cubatão, 01 de janeiro de 2011

PPRA Usiminas
Parte 05
Análise Global

PPRA Usiminas
Análise Global
Análise Global Rev.00
Requisito Legal
Análise Global
9.2.1.1 Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos
ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Sistemática
A sistemática a ser adotada para a análise global do programa compreende aquela
descrita no documento base na Parte B: Estratégia e Metodologia de Ação, no campo
Metodologia a seguir e sintetizada no fluxograma abaixo.
FLUXOGRAMA
Análise global
1 do programa
Elaborar
registros
Comunicar o
empregador de suas
Considerar:
Elaboração do
FASE 01

Registro e
divulgação de Considerar: Antecipação
Prioridades e
metas de
1A Elaborar
2 Elaborar
3 riscos e da Elaborar
4 controle e Elaborar
5 da exposição Elaborar
6 divulgação dos
dados 1. A avaliação do dos riscos registros avaliação e

controle
registros exposição registros avaliação registros aos riscos registros dados
desenvolvimento do Riscos
potenciais?
Definir as
prioridades de
avaliação
Definir as
metas de
avaliação
Definir
metodologia de
avaliação
2. Quantidade de avaliações;
3. Certificados de calibração.
Risco >
critérios?
1. Risco potencial/evidente;
Monitorar
exposição aos
riscos
Utilizar os
registros
distintos
Registrar os
dados coletados a
cada etapa
cumprida
programa; Sim Não Definir as
prioridades de
Definir as
metas de
Elaborar planilha
de perigos/riscos
Não Sim
Etapa 3 Controlar e
controle controle
2. Realização de Elaborar
APRHOs
Riscos?
Utilizar registro
Realizar sempre:
Realizar
Providenciar:
avaliação;
Utilizar
registro
específico
Analisar medidas
de controle
existentes e mais
Hierarquia:
1. Eliminação;
2. Minimização;
arquivar
documentação

específico 2. Dimensionar a exposição; Manter
ajustes necessários; avaliados; eficazes 3. Controle.
documentação
Estudar,
FASE 02
Considerar:
3. Estabelecimento de Etapa 1B
Utilizar
registro
Utilizar
registro Etapa 6
Etapa 6
Superado o
nível de ação?
Considerar:
1. Ruídos > 80 dB;
Etapa 3
desenvolver e
implantar medidas
de controle
3. Reduzir a ação. Controle Informar empresa
Etapa 2 novas metas e Cumprir com as
Utilizar
registro
específico
Não Sim
Possível
prioridades e
prioridades. 1B
Reconheci-
mento
dos riscos
Elaborar
registros
metas
Detectado
GIR?
Sim
coletivo?
Não Etapa 4 Etapa 6 Convidar Enviar dados p/

expressarem suas
Comprovação
proteção;
avaliações
quantitativas
FASE 03

1 do programa
Elaborar
registros
2 programa
Revisão: 00 de 13/05/2011

1. Registros da realização da análise global do programa;
Metodologia
análise global do programa.
A análise global do programa será realizada:

a) Anualmente, conforme cronograma;
b) Quando da ocorrência de uma ou mais das situações abaixo alistadas:
o Mudança das instalações da empresa;
o Mudança em escopo de contrato.
ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Página 2 de 6

Rua Dr. Arnaldo de Carvalho, nº. 92, Apto. 33, Campo Grande, Santos, SP
PPRA Usiminas
Análise Global
A metodologia e estratégia empregadas envolvem basicamente a geração de registros,

Análise Global
a realização da análise global e seu devido arquivamento. A sistemática documentada

se encontra descrita no documento “Procxxx – Análise Crítica”.

 Análise global do programa, segundo o que foi previsto durante a vigência do mesmo,
considerando:
o A avaliação do desenvolvimento do programa;
o Consideração dos ajustes necessários;
o Estabelecimento de novas metas e prioridades.
 Revisão e elaboração de novo PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

PPRA Usiminas
Análise Global
Estudo Técnico
Análise Global
Tipo: Análise Global do Programa. Data: 30/12/2010.
Durante a vigência do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da

empresa em sua revisão 00, datada de 01 de janeiro de 2010, as metas/etapas abaixo
alistadas foram estabelecidas conforme prazos indicados. O resultado se encontra na
tabela a seguir.
Avaliação do Desenvolvimento
Metas / Etapas Prazo Resultado
Levantamento preliminar das Cumprido. Evidenciado através de planilhas de
01/10
funções, ambientes e riscos; reconhecimento de riscos ambientais.
Antecipação dos riscos e Cumprido. Evidenciado por meio de item
01/10
análise de novas instalações; específico contido no programa.
Reconhecimento dos riscos Cumprido. Evidenciado através de planilhas de
01/10
ambientais; reconhecimento de riscos ambientais.
Cumprido parcialmente. Evidenciada a avaliação
Avaliação qualitativa e
qualitativa através de planilhas de
quantitativa dos riscos 01/10
reconhecimento. Pendente para avaliação
ambientais;
quantitativa, sendo reprogramada como prioridade.
Estabelecimento de prioridades Cumprido. Evidenciado por meio de item
01/10
e metas de avaliação e controle; específico contido no programa.
Definição de EPI’s –
Cumprido. Evidenciado por meio de item
Equipamentos de Proteção 01/10
específico contido no programa.
Individual;
Estudo, definição e implantação
Cumprido. Evidenciado por meio de item
de EPC’s – Equipamentos de 01/10
específico contido no programa.
Proteção Coletiva;
Elaboração do documento base Cumprido. Evidenciado por meio de capítulo
01/10
do programa; específico contido no programa.
Cumprido parcialmente. Evidenciada a avaliação
qualitativa através de planilhas de reconhecimento
Reconhecimento de riscos; 01/10
de riscos ambientais. Pendente para avaliação
quantitativa, sendo reprogramada como prioridade.
Pendente. A avaliação quantitativa de ruídos foi
Monitoramento de riscos; 07/10 reprogramada como prioridade para a próxima
vigência.

PPRA Usiminas
Análise Global

Análise Global
Avaliação do Desenvolvimento
Implementação das medidas Cumprido. Evidenciado por meio de documento
07/10
coletivas; em anexo ao programa.
Avaliação de medidas de Cumprido. Evidenciado por meio de documento
07/10
proteção individual e coletiva; em anexo ao programa.
Cumprido parcialmente. Evidenciado registro dos
Registro, manutenção e dados e sua devida manutenção no referido
07/10
divulgação dos dados; programa. Pendente para a divulgação dos dados
ao efetivo da empresa.
Cumprido. Evidenciado por meio de documento
Análise de dados médicos; 12/10
em anexo.
Cumprido. Evidenciado pela análise global contida
Análise global do programa; 12/10
nesta tabela.
Cumprido. Evidenciado pela emissão deste
Revisão do programa. 12/10
programa.

PPRA Usiminas
Análise Global
De acordo com o levantamento acima, a tabela a seguir indica quais os ajustes

Análise Global
necessários em função dos itens cumpridos parcialmente ou pendentes.
Ajustes Necessários
Novo
Prazo
Cumprido parcialmente.
Avaliação qualitativa e Evidenciada a avaliação qualitativa
quantitativa dos riscos 01/10 através de planilhas de reconhecimento. 01/11
ambientais; Pendente para avaliação quantitativa,
sendo reprogramada como prioridade.
Evidenciada a avaliação qualitativa
Reconhecimento de riscos; 01/10 através de planilhas de reconhecimento 01/11
de riscos ambientais. Pendente para
avaliação quantitativa, sendo
reprogramada como prioridade.
Pendente.
Monitoramento de riscos; 07/10 A avaliação quantitativa de ruídos foi 07/11
reprogramada como prioridade para a
próxima vigência.
Registro, manutenção e Evidenciado registro dos dados e sua
07/10 devida manutenção no referido 07/11
divulgação dos dados;
programa. Pendente para a divulgação
dos dados ao efetivo da empresa.
Novas Metas/Prioridades
Observação:
Após a análise global do programa, as novas metas e prioridades serão indicadas no
cronograma da revisão atual, em adição aos itens anteriores alistados na tabela “Ajustes
Necessários” acima descrita.
A próxima análise global ocorrerá conforme planejamento anual.

PPRA Usiminas
Análise de Instrumento Coletivo

Objetivo
Efetuar análise crítica do dissídio coletivo com vigência no período de 01 de maio de 2011 a 30 de
abril de 2012, com o intuito de observar em seus itens relativos à saúde e segurança ocupacional
se há requisitos relacionados ao PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, em
adição àqueles especificados na NR – Norma Regulamentadora nº. 09, conforme determinado
pela referida norma em seu item 9.1.4 (o grifo é nosso):
“Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na
execução do PPRA, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva
de trabalho.”
Análise Crítica
Em atenção ao processo de dissídio coletivo supra (Processo TRT/SDC nº. 2007600-
76.2011.5.020000) em que foi firmado Acordo Judicial entre representantes da FIESP – Federação
das Indústrias do Estado de São Paulo e SINTESP – Sindicato dos Técnicos de Segurança do
Trabalho no Estado de São Paulo, foi realizada a seguinte análise crítica dos seus itens referentes
à gestão de saúde e segurança ocupacional, conforme descrito abaixo:
Item 09 – Desenvolvimento das Atividades Profissionais
“Recomenda-se às empresas que assegurem ao Técnico de Segurança do Trabalho, a
participação no desenvolvimento de ações integradas às práticas de Gestão de
Segurança, Saúde e Meio Ambiente do trabalho da empresa, em consonância com
suas atividades profissionais.”
Comentário
Conforme recomendação do item 09 descrito acima, a empresa determina que todo
desenvolvimento de ações ligadas à gestão de saúde e segurança ocupacional, como por
exemplo elaboração do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e Mapa de
Risco tenha a participação de seus profissionais técnicos de segurança do trabalho conforme
evidenciado nos próprios documentos.
Item 10 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

“Quando o PPRA (Programa de Prevenção a Riscos Ambientais) for elaborado por
profissional empregado da empresa, este obedecerá aos critérios estabelecidos pela
NR-09 e demais normas pertinentes.”
Comentário
Em conformidade com o item 10 descrito acima, a empresa determina que a elaboração do
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais seja realizada de acordo com as
diretrizes estabelecidas pela NR – Norma Regulamentadora nº. 09.

Rua Maranhão, nº. 34, Apto. 11, Pompéia, Santos, SP
PPRA Usiminas
Análise de Instrumento Coletivo

Conclusão
Após a análise crítica do dissídio coletivo em vigência no período de 01 de maio de 2011 a 30 de
abril de 2012, a empresa determina que a elaboração e implementação do PPRA – Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais deva seguir os parâmetros mínimos e diretrizes contidas na NR –
Norma Regulamentadora nº. 09, devido a ausência, neste documento (em anexo), de item em
suas cláusulas que ampliem as diretrizes contidas nesta NR – Norma Regulamentadora, fazendo-
se assim por cumprir o que determina esse processo coletivo, as normas regulamentadoras e
demais normas pertinentes.
Cubatão, 02 de maio de 2011.

Rua Maranhão, nº. 34, Apto. 11, Pompéia, Santos, SP
PPRA Usiminas
Parte 06
Anexos


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PPRA

Estabelecimento USIMINAS (Usina de Cubatão)

HISTÓRICO DAS REVISÕES

Revisão Data Tipo Escopo Responsável

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 0

Detalhamento das Revisões

José Pedrito dos Santos

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 0

Parte 2: Documento Base

Etapa 01B: Reconhecimento dos Riscos Ambientais

Etapa 02: Prioridades e Metas de Avaliação e Controle

Etapa 03: Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores

Etapa 04A: Implantação de Medidas de Controle

Etapa 04B: Avaliação de Eficácia de Medidas de Controle

Etapa 05: Monitoramento da Exposição aos Riscos

Etapa 06: Registro e Divulgação de Dados

Parte 5: Análise Global

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 0

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

Este documento constitui o conjunto de informações e dados denominado PPRA – Programa de

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

01.02 JUSTIFICATIVA LEGAL

A exigência de elaboração e implementação do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e

Este PPRA – Programa de Prevenção de Riscos

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

Articulação com NR’s – Normas

Proteção contra riscos graves e

Proteção do meio ambiente e

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

Em cada nível há diversas funções atuantes na empresa, conforme demonstra o organograma

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

Funções CBO1 Descrição das Atividades

 Elaboram, participam da elaboração e implementam política

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

Funções CBO1 Descrição das Atividades

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

Funções CBO1 Descrição das Atividades

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

Funções CBO1 Descrição das Atividades

 Elaboram, participam da elaboração e implementam política

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

01.08 AMBIENTES DE TRABALHO

Ambientes compreendendo salas administrativas, copa e sanitários

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

01.09 CAMPO DE APLICAÇÃO

9.1.2 As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

Em concordância com o disposto na NR – Norma Regulamentadora nº. 07, subitem 7.1.3, as

Os contratos celebrados com o cliente são detalhados a seguir.

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

01.11 RISCOS ABRANGIDOS

9.1.5.1 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que

9.1.5.2 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos

9.1.5.3 Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,

Em obediência principalmente ao estabelecido na NR – Norma Regulamentadora n°. 09, em seu

ERCCONSEG Trein. e Desenv. Profissional e Gerencial Ltda. Me. Parte 1

9.4.2 Dos trabalhadores:

 Euzébio Rios Caldeira:

 José Pedrito dos Santos: