RFQ
Fiber To The Home
Implementação de Rede Passiva
(09 – 10 – 2009)
Documento: rfq_ftth_rede_passiva_v1.doc
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Indice
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CLC (Caixa de Ligação a Cliente): Dispositivo que termina a ligação de drop ao cliente final.
Configuração A
1:n 1:p
SFP
FFP
1490nm -> 1:n
<- 1310nm
1F
1F
CO MAX (n x p) = 64
SFP
1:p
OLT – Optical Line Terminal
FFP – First Flexibility Point
OLT SFP – Second Flexibility Point
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Configuração B
1:p 1:p
1:p
1F
CO 2:n
MAX (n x p) = 64 1:p
OLT
Os detalhes das referidas arquitecturas de rede serão detalhados nos capítulos seguintes.
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1.5.3 ISP – Inside Plant: Rede de cabos e respectivas caixas de ligação que compõem a rede
vertical de um edifício. Para que exista um entendimento comum e por forma a que se
utilizem as mesmas designações para os vários componentes de rede define-se a seguinte
configuração de referência:
PDO
PDO: Ponto de Distribuição Óptica – Caixa onde será efectuada a junção entre o cabo de entrada
no edifício e a infra-estrutura de rede vertical que alimenta o edifício
CP: Caixa de Piso – Caixa que permite efectuar as derivações entre a infra-estrutura de rede
vertical e as ligações para a casa do cliente
TOM: Tomada óptica de cliente – Ponto terminal de ligação em fibra óptica, já nas instalações do
cliente
1.5.4 Ligação de Drop: Ligação de fibra óptica específica para um determinado cliente
2 Enquadramento
2.1 Trabalho Pretendido
2.1.1 Com o presente RFQ pretende-se obter propostas separadas para a execução dos trabalhos
abaixo detalhados e para as duas configuraçãoes de referência (A e B) descritas no ponto 1.3
acima.
2.1.2 As propostas deverão ter quatro componentes:
• Celulização, projecto e execução de rede OSP e ISP em formato de chave na mão.
• Manutenção da rede passiva (OSP e ISP)
• Execução da ligação de Drop de cliente
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2.5.2 Os clientes (terminações activas) serão reportados em base trimestral devendo as facturas ser
emitidas também com essa periodicidade, devendo portanto o preço apresentado neste ponto
ser trimestral (i.e, será pago o trimestre Jan-Mar durante Janeiro com base no nº de
terminações activas a 31/Dez).
2.5.3 Os preços constantes da proposta deverão cobrir todas as obrigações contratuais bem como
equipamentos (de medida e outros) e tudo o necessário para a execução, acabamentos e
manutenção adequada dos trabalhos/intervenções.
2.5.4 A título indicativo, a Vodafone informa que irá utilizar os seguintes factores, para
estabelecimento de índices por instalador a usar como uma das bases de apuramento e
selecção dos potenciais fornecedores.
- Preço
- Credibilidade da solução proposta
-Clareza quanto à Estrutura e Recursos envolvidos
-Escalabilidade da Solução proposta
-Sugestão de mecanismos automatizados de controlo de SLA
-Integração dos diversos módulos (incluindo instalação)
2.5.5 Respostas ao presente RFQ que incluam propostas para a totalidade dos módulos serão
valorizadas face a respostas que não apresentem propostas para a totalidade dos módulos.
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2.6 Workforce
2.6.1 O instalador deverá descrever para cada um dos quatro componentes da proposta (vide
secção 2.1.2) quais as tarefas são desempenhadas por funcionários da empresa proponente e
quantos funcionários terá adstritos a essa tarefa.
2.6.2 O mesmo se aplica à tarefas que eventualmente subcontratar a outras empresas que não a
proponente. Deverão ser identificados quantos recursos estarão atribuídos a cada tarefa e
qual a empresa que disponibilizará esses mesmos recursos.
Validação Validação
Vodafone Vodafone
Instalador
10du
Vodafone 20du 35du
Levantamento
Definição da Projecto de Construção
e celulização
zona a cobrir construção OSP e ISP
da zona
RFS da As-built
Dossier As-built
Dossier
Dossierdede Dossierde
deprojecto
projecto célula
celulização
celulização
Validação
Vodafone
Entrada em
exploração
Vodafone
Nota: du = Dias ùteis
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Este processo será dividido em 2 partes, em primeiro lugar o levamento da zona e só depois a
celulização da mesma.
3.2.1.3 Após finalizado o levantamento, é necessário actualizar e introduzir os dados recolhidos nos
ficheiros com georeferenciação (Autocad, ArcGis, NetGeo, etc.) de forma a iniciar o dossier
de celulização da zona.
3.2.1.4 Caso existam outros dados obtido de entidades externas, tais como Câmaras Municipais,
EDP, Empresas de Aguas, e ainda informação relacionada no âmbito da ORAC, devem
também ser actualizadas nos ficheiros com georeferenciação (Autocad, ArcGis, NetGeo, etc.).
3.2.1.5 Após a entrega da informação pelo fornecedor será feita a validação e integração desses dados
na base cartográfica da VDF.
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3.4.2.4 O cabo da rede vertical deve ser dimensionado para cobrir 100% do total de HPs de cada
edíficio.
3.4.3 O projecto deve representar qual o tipo de infra-estruturas a utilizar, com indicação das
metragens por respectivo tipo (ORAC, Postes, Fachada) e do número de metros de rede
nova necessária construir.
3.4.3.1 Deverá ser apresentado um dossier de licenciamento camarário, com pormenorização de cada
intervenção.
3.4.3.2 Só deverão ser utilizados 2 níveis de splitagem. O 1º splitter poderá ficar fora do CO
(configuração B), por forma a reduzir a necessidade de espaço neste, ou no CO (configuração
A), caso seja necessário e a questão de espaço não seja um problema. A localização do splitter
de 2º nível deve ficar no centro de massa da área a cobrir, reduzindo assim o número de cabos
entre este e o CO. Não são permitidas Fusões mecânicas na rede OSP.
3.4.3.3 A localização do splitter de 2º nível deve ficar fora dos edifícios, por forma a facilitar o
acesso para afeitos de operação/manutenção, só se justificando a sua inclusão dentro dos
edifícios ou condomínos de grande dimensão, onde estejam salvaguardados os acesso e as
condições do RGE, por forma a possibilitarem adquadas condições de acondicionamento.
3.4.3.4 O projecto deve indicar as necessidades de espaço nos ODF’s, contemplando uma reserva
para expansão, e para tal deve ser apresentado um layout dos ODF’s.
3.4.3.5 Os tipos de cabos a utilizar permitidos na construção do backbone da rede PON (entre CO e
PDO), são do tipo monomodo respeitando a norma G.652D, com as capacidades de 12, 24,
48, 96, 144 e 288, para instalação em conduta (ver anexo A), devendo ter a protecção
adequada e de menor diâmetro possível, sem compromenter as suas características de
protecção mecânica. A Vodafone valorizará as soluções que reduzem o recurso a ferramentas
específicas e o tempo necessário para intervenção e manutenção no cabo.
3.4.3.6 As juntas a instalar, devem garantir as condições e qualidade espectável, de forma a assegurar
uma margem de expansão do número de splitters e fusões. Deverão ter características
diferentes, consoante o tipo de instalação onde se inserirem (conduta, aérea, fachada), mas
devendo ter um número relativamente reduzido de configurações para cada tipo, de forma a
terem uma dimensão o mais compacta possível.
3.4.3.7 Com base na lista de materiais para implementar o projecto deve ser calculado o custo médio
por casa passada (HP).
3.4.4 A fase de projecto fica concluída com a entraga do projecto em formato digital, onde será
representado o sinóptico da rede e as opções tomadas, respeintando as regras base de
projecto, de forma a se poder analisar as localizações propostas dos principais elementes da
rede PON.
3.4.5 Deve ser entregue o mapa de cabos, incluindo os elementos passivos de rede em formato de
Autocad e georeferenciado com base no sistema WGS84.
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3.5.2 O instalador a quem for adjudicada uma área, será inteiramente responsável e autónomo na
disponibilização de uma estrutura que efectue, entre outras, as seguintes actividades
principais:
a) Gestão global de todo o processo de execução e interface com a Gestão de Projecto
da Vodafone.
b) Processamento da obtenção de condutas ao abrigo do ORAC (Oferta de Referência
ao Acesso às Condutas), utilização de Postes (PTC, EDP, etc) e autorização de
utilização de outras infra-estruturas de entidades particulares. De acordo com as
imposições em vigor, as instalações respeitarão escrupulosamente todos os detalhes
descritos na ORAC - última versão à data da Consulta.
c) Negociação com Câmaras Municipais para a construção de infra-estruturas de
subsolo de traçado curto. Gestão do pagamento de licenças, taxas e assessoria técnica
local.
d) Todos os trabalhos necessários para a passagem do cabo desde o domínio público até
aos edifícios da rede PON.
e) Construção de infra-estruturas de subsolo de traçado curto e interface com todas as
entidades necessárias a nível de segurança pública, fiscalização de obra e segurança.
Sempre que for solicitado pela autoridade licenciadora do projecto, deverá ser
elaborado um plano de segurança.
f) Passagem de cabos, fusões e medidas.
g) Elaboração de cadastros e a actualização do sistema de gestão da rede FTTH, deverá
cumprir o estabelecido no ponto 3.7.5.
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e) Não efectuar qualquer promoção ou publicidade relativa aos trabalhos que execute
para a Vodafone sem que tal publicidade ou promoção seja previamente aprovada,
por escrito, pela Vodafone, bem como a não difundir ou comunicar a terceiros, sem
prévia autorização escrita da Vodafone, toda e qualquer informação de que venha a
ter conhecimento no decurso das tarefas executadas, bem como elementos, estudos
ou resultados dos serviços executados para a Vodafone;
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m) Não subcontratar ou, por qualquer outra forma, ceder a execução dos serviços
abrangidos no âmbito do presente Contrato, a terceiros, sem o prévio consentimento,
por escrito, da Vodafone;
3.5.7 Uma célula para ser aceite deverá cumprir os seguintes requisitos:
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3.7 As-built
3.7.1 Deve ser entregue o cadastro do projecto em formato digital, que deve incluir os seguintes
elementos:
• Layout do Central Office
• Layout dos bastidores (ODF e OLT)
• Rede de cabos georeferenciada, com cartografia actualizada em formato digital,
Autocad.
• Sinóptico da rede PON.
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4.1.2 Os módulos e respectiva definição não exaustiva serão apresentados seguidamente. Uma
definição mais exaustiva quanto a responsabilidades, meios, SLA será trabalhada
posteriormente com as empresas escolhidas para a “Short List”, devendo a empresa desde
já apresentar proposta concreta de SLA’s.
4.1.3 A empresa seleccionada deverá providenciar um interface ou interlocutor técnico por
módulo apresentado no RFQ, independentemente do nº de módulos para o qual for
seleccionado.
4.1.4 Acresce que, caso seja efectuada uma adjudicação a uma única empresa, este deverá, sem
prejuízo do paragrafo anterior, indicar um “Responsável pelo contracto”, que será o
responsável perante a Vodafone pela boa prestação do serviço, bem como implementação
de novos Fluxos de trabalho e procedimentos.
4.1.5 A empresa deverá apresentar na resposta ao presente RFQ as formas de avaliação de
qualidade de serviço que se propõe implementar (além das já sugeridas em cada um dos
módulos).
4.1.6 O Parceiro Contratado será o único responsável perante a Vodafone por todas as acções e
omissões das pessoas cuja identificação conste nas listas fornecidas, bem como por todos os
danos daí decorrentes.
4.1.7 É obrigatória a apresentação na Resposta ao presente RFQ de calendário detalhado de
implementação do serviço, tendo como inicio o 1º dia subsequente à adjudicação do Serviço,
devendo ser clara a data a partir da qual o Serviço está plenamente funcional.
4.1.8 Sempre que um incidente resulte em reclamação formal escrita da Vodafone, a empresa
deverá, no prazo máximo de 2 dias úteis, apresentar um relatório detalhado e devidamente
fundamentado sobre o incidente que esteve na origem da reclamação.
4.1.9 Os preços propostos para cada módulo deverão ser apresentados em função do nº de
terminações activas (com cliente activo ie. um cliente poderá contratar vários serviços (Voz,
Internet, IP-TV, etc. sobre uma mesma terminação activa).
4.1.10 Para cada um dos módulos a que a empresa apresentar proposta, deverá ser sugerida a lista
de indicadores propostos para o SLA, bem como os respectivos valores.
4.1.11 A empresa será responsável pelo fornecimento das condições logísticas (incluindo
instalações, equipamentos, SW, etc.) adequadas ao eficiente funcionamento das suas
equipas.
4.1.12 Deverá ser considerado como horário de agendamento possível para intervenções 7x24h
(incluindo Feriados).
4.1.13 A empresa deverá descriminar como irá organizar os seus meios para fazer face de forma
eficiente a este requisito.
4.1.14 O serviço estará sujeito ao cumprimento rigoroso dos Níveis de Serviço estabelecidos pela
Vodafone.
4.1.15 Os Níveis de Serviço compreendem, entre outros, a execução dos trabalhos nas janelas de
agendamento, qualidade do trabalho efectuado, atitude perante os problemas, proactividade
evidenciada, resolução de avarias (melhores 95% inferior a 4 horas, devendo a média
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mensal de resolução de avarias ser inferior a 3h15m) bem como outros que serão
especificados posteriormente.
4.1.16 No caso de existirem, por parte da empresa, singularidades geográficas no que diz respeito
à solução proposta, estas devem ser inequivocamente apresentadas.
4.1.17 Sempre que existir incumprimento de Níveis de Serviço acordados, serão aplicadas
penalizações (deste penalizações pecuniárias, exclusão de recursos das equipas prestadoras
do serviço e mesmo, rescisão contratual para casos considerados de elevada gravidade).
4.1.18 Intervenções recorrentes para um mesmo problema deverão originar relatório escrito, por
parte da empresa, devendo este referir as medidas tomadas para minimização do número de
situações recorrentes e impacto no serviço prestado pela Vodafone.
4.1.19 A empresa deverá apresentar à Vodafone com periodicidade mensal um relatório com o
número de intervenções efectuadas nas CO’s.
4.1.20 Qualquer incumprimento de agendamento deverá originar relatório justificativo.
4.1.21 Os técnicos prestadores deste serviço deverão ter disponíveis os meios para receber “ordens
de trabalho” (WO OMCDB – aplicação utilizada pela Vodafone como ferramenta de
Workflow) e poder fechar as mesmas via telefone móvel ou, alternativamente, PC Portátil /
PDA.
4.1.22 Deverá ser operacionalizado um conjunto adequado de Consumíveis (incluindo cabos e
fichas) de forma a, em caso de necessidade, estes poderem ser de imediato substituídos sem
necessidade de 2ª intervenção.
4.1.23 A empresa será responsável pela disponibilização aos seus técnicos de todas as ferramentas,
consumíveis referidos bem como equipamentos de teste/medida adequados ao eficiente
desempenho dos seus técnicos.
4.1.24 Os técnicos deverão obedecer aos requisitos de imagem Vodafone, tanto ao nível de material
de apoio, como da roupa e apresentação geral.
4.1.25 Não se pretende que os técnicos vistam um uniforme definido pela Vodafone, mas sim que
estes tenham uma apresentação de acordo com os parâmetros da Vodafone que serão
descriminados posteriormente.
4.1.26 A empresa será responsável pela formação técnica e comportamental necessária ao eficiente
desempenho da actividade dos técnicos que prestam o serviço.
4.1.27 A empresa deverá evidenciar perante a Vodafone a formação base e contínua que ministra
aos seus técnicos, assim como o perfil inicial de recrutamento para o exercício da função.
4.1.28 A empresa tem obrigação de manter limpo e organizado o CO Vodafone .
4.1.29 Sempre que abandonar o CO, não poderá deixar materiais sobrantes no local.
4.1.30 A cablagem necessária deverá ser sempre acondicionada eficientemente e de forma a
permitir o encerramento dos bastidores de equipamento.
4.1.31 A empresa deverá disponibilizar à Vodafone e manter permanentemente actualizada uma
lista (nome + fotografia recente + categoria + Empresa + contacto telefónico + nº BI) de
técnicos que prestarão serviço em determinada área geográfica (lista por CO ou grupo de
CO’s).
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4.1.32 Os Técnicos que no âmbito das suas funções acedam ao “Módulos” nas instalações do CO
ficam obrigados a observar as disposições relativas à segurança e acesso às instalações em
vigor na Vodafone.
4.1.33 Os Técnicos são responsáveis pela execução de testes e pelo registo dos respectivos
resultados para posterior apresentação à Vodafone.
4.1.34 A empresa será responsável pelo armazenamento, gestão e Manuseamento (incluindo
transporte) de Equipamento / Consumíveis de forma a fazer face às necessidades de
substituição de equipamento / consumíveis avariados.
4.1.35 A Vodafone reserva-se o direito de solicitar a exclusão de técnicos da lista de técnicos que
poderão prestar o serviço sempre que “experiências negativas” (atitude incorrecta,
apresentação discordante da imagem Vodafone, etc.) o justifiquem.
4.1.36 O Dimensionamento das equipas deve ser dinâmico, consoante evolução do serviço (ou seja,
o nº de técnicos simultaneamente de serviço deverá ser o adequado de forma a fazer face ao
volume de trabalho).
4.1.37 Este Dimensionamento deve ser, sempre que alterado, validado pela Vodafone.
5.1.1 Para a instalação do Drop de Cliente o Instalador deverá efectuar a ligação em FO entre a
Rede Vertical já existente no edifício e o local onde o cliente pretende que seja colocado o
equipamento (ONT).
5.1.2 Para a resposta a este RFQ o Instalador deverá tomar em consideração que a criação da Rede
Vertical com o respectivo equipamento de distribuição (Caixa de Piso ou outro) já foi
efectuada.
5.1.3 Para este serviço devemos considerar duas situações distintas:
Instalação de FTTH
5.1.3.1 É responsabilidade do Instalador efectuar a instalação e configuração do ONT do cliente
garantindo a sua ligação ao equipamento do cliente (PC ou outro), seja esta por cabo ou por
WiFi. O equipamento terminal (ONT e/ou HGW) será fornecido pela Vodafone ao instalador.
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5.1.3.2 Incluído neste serviço estão 30Mts de Cabo UTP (categoria 5e) e uma tomada RJ45, tal como
15Mts de FO para que seja contruido o Drop.
5.1.3.3 Este serviço será agendado com 48h de antecedência em períodos de 3 horas em dias úteis e
sábados. Estes períodos são:
9h-12h
14h-17h
18h-21h
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6.1.2 Este serviço será agendado com 24h de antecedência em períodos de 2 horas. Estes períodos
são:
9h-11h
11h-13h
14h-16h
16h-18h
9h-12h
14h-17h
18h-21h
A resposta ao caderno de encargos neste âmbito pressupõe que o fornecedor terá possibilidade de
fornecer todo o equipamento e serviços de instalação necessários para a implementação de qualquer
uma das configurações requeridas, sendo o seu tipo e número definidos na fase de projecto.
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9.3 CP ou CLC
9.3.1 O somatório das fusões de todas as CLC do edifício deverá ter a capacidade para interligar
todas as Unidades de Alojamento
9.3.2 As CP a usar deverão ter duas capacidades possíveis… 4 ou 12 clientes
9.3.3 As ligações ópticas nas CLC deverão ser efectuadas com recurso a fusões e não a junções
mecânicas ou conectores
9.3.4 Caso a rede vertical seja efectuada com recurso a micro-condutas a CLC deixará de ser
necessária
9.3.5 O instalador deve sugerir uma forma de identificar a CLC, e deverá ser etiquetada com o
respectivo código unívoco, diferenciadas segundo a classificação do ponto 9.2.5. com a
seguinte norma… VDFYYYYYZZ, em que VDFYYYY é o código do PDO a que pertence
essa Caixa de Piso e ZZ é um número sequencial unívoco atribuído pelo operador que
instalou essa CLC.
9.3.6 As CLC devem ser classificadas para efeitos de identificação da seguinte forma:
- Poste (PT)
- Fachada (FC)
- Coluna (CL)
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10 Cadastro da Informação
10.1 Ferramentas de Cadastro e projecto
10.1.1 O instalador deverá propor a ferramenta de cadastro, de acordo com o especificado no ponto
3.7.2 que considera mais adequada para a rede OSP e ISP justificando a escolha efectuada.
Este software deve permitir a gestão de fibras da rede FTTH, incluindo a capacidade de
gerar sinópticos. Esse software deve possibilitar o cadastro da rede OSP e ISP, com
possibilidade de se anexarem fotos.
10.1.2 O instalador deverá comentar a possibilidade de utilizar a ferramenta NetGeo para
ferramenta de cadastro
10.1.3 O cadastro deve incluir a actualização da cartografia da zona concecionada.
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Exemplo: Para um cabo vector instalado em Lisboa, na área de influência da Célula ‘01’
teríamos a seguinte codificação;
- VDF-LIS01-VT0001
10.2.2 O instalador deverá propor a codificação simples e intuitiva das juntas de OSP.
10.2.3 A codificação deverá conter (entre outras informações que considerem relevantes) os
seguintes componentes de informação:
- Operador (VDF)
- CO
- Código da célula
- Número sequencial e unívoco por munícipio
Exemplo: Para uma junta instalada em Lisboa, na área de influência da Célula ‘01’ teríamos a seguinte
codificação;
- VDF-LIS01-J001
11 Referências
O instalador identificar claramente os projectos FTTH nos quais participou, dividindo a informação
conforme lista abaixo e, sempre que possível, identificando os operadores para os quais o fez. Para
cada um dos pontos abaixo deverá ser indicada a quantidade de casas passadas envolvidas. Note-se
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apenas deverão ser apresentadas as referências em projectos FTTH e não outros com arquitecturas
diferentes, ainda que tenham envolvido implementação de fibra óptica
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ANEXO A
(Cabos de Exterior)
Os cabos de fibra óptica a instalar na rede OSP, cabos vectores e rede secundária, serão compostos por
fibras do tipo monomodo, fabricados para cumprir as especificações das recomendações ITU-T
G.652.D e G.657.A.
A bainha exterior do cabo deverá ter marcações com o nome da Vodafone em relevo e/ou pintura, com
espaçamento não superior a 2 metros.
Cópias dos ensaios de fabrica das bobines deverão ser fornecidas à Vodafone.
Os cabos a utilizar deverão ser aprovados e homologados pela Vodafone.
Codigo de Cores
FO.pdf