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Considerações sobre a evolução histórica dos

direitos do consumidor
» Wolney Maciel de Carvalho Neto

I. Introdução

Para a devida compreensão do Direito do Consumidor, faz-se mister


conhecer a história deste instituto que, apesar de ser considerado como um
ramo recente do direito, desde sempre teve respaldo nos sistemas normativos
antepassados.

Desde os tempos mais antigos, o consumidor que tivesse seus


direitos violados contava com a proteção estatal. Ainda que as normas
protetivas variassem entre as civilizações, o amparo ao consumidor existia,
porém, em razão do estado social da época, com caráter individualista e sem a
idéia de vulnerabilidade.

II. Evolução histórica no mundo

Existem vestígios da proteção às relações de consumo desde o


Código de Hammurabi visto que este foi o primeiro sistema normativo com
idéias precisas sobre direito e economia.[1] “No referido código já existia a
obrigação legal do fornecedor em reparar o dano infringido ao consumidor,
derivado de concepção de um produto”, como exemplo, a Lei 235 deste
Código que dispunha “o construtor de barcos estava obrigado a refazê-lo caso
apresentasse defeito estrutural no período de um ano”. Fica demonstrado que a
preocupação com as obrigações civis e o combate ao lucro abusivo, podem ser
consideradas a gênese dos direitos dos consumidores.[2]

Alexandre Gazetta Simões alerta que, mesmo na Índia antiga, o


Código de Manú já dava guarita aos consumidores, sancionando os
vendedores que adulterassem os alimentos comercializados:

Na Índia, por exemplo, o Código de Manú previa


pena de multa e punição, bem como a de ressarcimento
de danos, aos que adulterassem gêneros alimentícios, ou
entregassem coisa de espécie inferior à acertada, bem
como procedessem a venda de igual natureza por preços
diferentes.[3]

Interessante ressaltar que a preocupação com estes desvios de


condutas são de tamanha importância e que até hoje são regulados pelas
normas vigentes, como se percebe no artigo 7º da Lei 8.137/90, que considera
como crime tais condutas, e no próprio CDC.

Alexandre Simões também acredita que vestígios dos direitos dos


consumidores já existiam na Grécia antiga. Alguns documentos históricos
comprovam que existia fiscalização na qualidade das mercadorias vendidas,
em especial para os gêneros alimentícios, assim como existiam leis que
obrigavam os comerciantes a praticarem juros de um por cento ao mês.
Porém, existem controvérsias neste tema.

Joyceane Bezerra de Menezes, analisando Aristóteles, afirma que


para o pensador grego o homem difere dos animais pelo seu potencial criativo
e por sua luta pela imortalidade e, por isso, a vida humana deveria ser
dedicada ao belo, aos assuntos da polis e à vida de filósofo. Somente estas
formas de viver seriam consideradas autenticamente dignas de um ser
humano, pois correspondiam a atividades livres das meras necessidades vitais.
O homem que se dedicada ao labor, marcado por ações que culminam apenas
na satisfação das necessidades decorrentes do processo biológico vital do
homem, retira do seu titular a liberdade[4]. E por isso conclui:

Naquele período histórico não haveria que falar-se


em direitos do consumidor. Consumo, em Aristóteles,
estava relacionado à satisfação das necessidades vitais do
homem. O consumo fazia parte do processo biológico
vital do homem. Por esta via, não se entendia por
consumo a utilização dos bens duráveis resultantes do
fabrico do artífice.[5]

E ainda, para a supracitada doutrinadora, desde Aristóteles já existia


uma fundamentação sócio-filosófica para a superioridade do fornecedor, o que
nada tem haver com a vulnerabilidade do consumidor, mas sim a explicação
para que os abusos cometidos por aqueles que controlam a escala produtiva
fossem considerados como normais. Na Grécia antiga, o fornecedor era
equiparado a um Deus, enquanto que o consumidor era rebaixado ao status de
um animal, vejamos:

Enquanto o consumo não era valorizado a fabricação


tinha uma representação mais exaltada na polis, pois
consistia no trabalho de reificação desenvolvido
pelo homo faber. O processo de reificação dos bens
duráveis envolve a arte criadora do homem que altera o
reino da natureza e cria, à semelhança de um Deus, as
coisas a partir de determinada substância. Esta atividade
do homo faber se contrapõe a do animal laborans que
somente se esforça para o consumo. Enquanto a tarefa do
primeiro é importante para a polis, a tarefa do segundo é
considerada ignóbil. Embora o homo faber também
necessitasse do consumo para suas necessidades vitais,
distinguia-se do animal laborans por seu potencial
criativo, desenvolvendo um daqueles modos de vida
dignos do cidadão, já citados anteriormente.[6]

A evolução do direito do consumidor em Roma remete a indícios de


existência dos conceitos de boa-fé nos negócios jurídicos e até de
responsabilidade subjetiva e objetiva, pois com o advento da Lei das XII
Tábuas, o fornecedor só respondia pelos vícios que conhecia, pois o negócio
era efetuado com a coisa no estado em que se encontra. Ademais, no período
clássico romano, alguns depoimentos de Marco Túlio Cícero, asseguravam a
garantia sobre vícios ocultos nos produtos, mas somente se o vendedor
assegurasse a existência de certas qualidades que depois da venda fossem
constatadas inexistentes. Prosseguindo, na época de Justiniano percebeu-se
grande evolução, pois “o fornecedor respondia pelos vícios mesmo ignorando-
os (a venda tem por objeto a coisa como ela deveria ser)”[7].

Por sua vez, na idade média, o direito francês já trazia sanções


àqueles que adulterassem ou falsificassem produtos. De acordo com João
Campos Corrêa:

Na Idade Média, com a expansão do comércio e da


manufatura, as práticas fraudulentas na produção de
alimentos eram comuns. O elevado valor das especiarias
tornavam-nas alvo fácil para adulterações. Com a
invenção do microscópio e sua intensa utilização no
século XVII para análises da água e dos alimentos, foi
possível detectar adulterações e contaminações.[8]

O mercantilismo, uma nova ordem econômica e social, surgiu no


século XV e tinha como ideal de riqueza os estoques de minérios preciosos e a
indústria. Durante a idade moderna, surge também a idéia, de formação de um
Estado independente, de nacionalidade, onde os indivíduos cediam parte de
sua liberdade para o ente estatal e este assumia o ônus de pacificação social. O
avanço deste sistema sócio-econômico acabou criando desigualdades em suas
relações, fato que, mais tarde, ensejou a criação de legislação específica,
visando o equilíbrio, justificado pelos Direitos Fundamentais, bem como pelo
princípio da dignidade humana. Dando início à tutela do consumidor, que
apareceu de forma paralela ao crescimento da atividade comercial, com o
avanço do capitalismo e do mundo industrializado.[9]

Apesar de algumas regras esparsas que protegiam as relações de


consumo na antiguidade, o pensamento de tutela às relações de consumo de
forma coletiva inicia, ainda que muito timidamente, a partir do Estado Liberal
do século XVIII. Este, em virtude de seus ideais de limitação ao poder estatal
e sua não intervenção na esfera privada, de direitos individuais e políticos, de
defesa da livre iniciativa e livre concorrência, foi marcado pelo liberalismo
econômico. Liberalismo esse que ocasionou mudanças sociais no mercado de
produção, distribuição e consumo com a industrialização e a produção em
massa, que levaram à regulamentação especial do consumo e a relativização
dos antigos dogmas do direito civil.

Segundo Adam Smith, existia uma visão econômica do homem e,


também, a figura ilusória do consumidor, este ser livre e racional que, ao
realizar seus desejos no mercado, seria o rei do mercado, cuja vontade
decidiria de forma soberana a compra de um produto. Este consumidor,
portanto, estaria imune às comoções sociais, aos efeitos da publicidade e dos
métodos agressivos de comercialização. Era a concretização da liberdade
formal, na qual entendia-se que a não intervenção do Estado significava
colocar todos no mesmo patamar, na mesma condição, portanto, de forma
igual.

Eduardo Saad resume: “com a Revolução Industrial e a produção


em massa, as situações em que o consumidor precisava ser amparado
tornaram-se mais numerosas e mais complexas, o que motivou a
transformação do regramento legal específico”.[10]

Primeiro veio a revolução do carvão e do aço, que trouxe a


produção industrializada em massa o que despersonalizou essa última e agora
era voltada para um numero indefinido de consumidores, trouxe também a
evolução da fabricação de energia e dos transportes, que forneceu o
sustentáculo para a segunda revolução industrial. Junto com a primeira
revolução industrial vieram os direitos sociais, trabalhistas e previdenciários

O pensamento voltado à defesa do consumidor despontou aliado a


questões trabalhistas, principalmente nos Estados Unidos em virtude do
avanço do capitalismo. Ainda em 1891 a New York Consumer League,
liderada por Josephine Lowel, lutava por melhores condições de trabalho para
os empregados do comércio local, que mais tarde veio a se tornar
a Consumers League. Em 1899, Florence Kelleu amadureceu essa idéia
reunindo as associações de diversos Estados americanos na Nacional
Consumers League – NCL. Esta foi a primeira a elaborar listas orientadoras
dos boicotes, quando lançou a Lista Branca de Fornecedores, com o nome das
lojas que deveriam ser prestigiadas pelos consumidores por respeitarem os
trabalhadores.[11]

A partir da segunda revolução industrial, com o fordismo, houve


uma evolução na forma de produzir, surgindo a figura do intermediário entre o
fabricante e o consumidor que eram os trabalhadores, agora com melhores
condições de vida, que podiam consumir aquilo que produziam. Intensificou-
se o entendimento de vulnerabilidade destes consumidores em face dos
fornecedores, o que daria início a relativização do princípio da liberdade de
contratar e o surgimento do princípio da boa-fé objetiva[12]

Já no século XX, em especial no ano de 1906, motivados por uma


alta nos preços e pela alta quantidade de produtos medicinais e alimentícios
adulterados, movimentos sociais americanos pressionavam o Congresso a
aprovar a lei de inspeção de carne (Meat Inspection Act) e a lei dos alimentos
e medicamentos (Pure Food and Drug Act), para em seguida possibilitar a
criação da Federal Trading Comission em 1914. A partir de então toda a
trajetória do movimento consumerista americano cresceu intensamente, em
conjunto com o controle de qualidade dos produtos e serviços.
No Velho Continente, o movimento de associativismo só cresceu
após as grandes guerras, quando o Estado Liberal foi sucedido pelo Estado
Social e a política americana de boicotes e pressões ao governo se difundiu.
Desta forma foi criada na Inglaterra a Consumers’ Association, na França a
Association Française de Normalisation e a Association Française pour
L’Etiquetage d’information, assim como em vários outros países que criaram
associações de proteção ao consumidor.

Em 1960, cinco países industrializados criaram a International


Organization of Consumers Union, voltada para fortalecer o intercâmbio entre
as associações de consumidores e promover discussões sobre ética
empresarial, novas tecnologias, meio ambiente, etc.

Porém, o grande marco histórico do direito do consumidor, foi o


discurso do presidente americano John Fitzgerald Kennedy em 15 de março
de 1962[13], que enviou ao Congresso uma mensagem especial a respeito dos
direitos dos consumidores, incluindo o conceito de consumidor. De acordo
com Kennedy, os quatro direitos fundamentais seriam: o direito à segurança, o
direito à informação, o direito à escolha e o direito de participação. De acordo
com Bezerra Menezes: “Esses direitos básicos influenciaram sobremaneira os
rumos da política de defesa do consumidor nos EUA e no mundo”.[14]

Nesta época, já não se admitia mais a falácia do consumidor como


rei do mercado, a massificação das relações de consumo e a globalização
arruinaram com o antigo modelo político e intelectual neutro e centrado. Hoje,
temos um consumidor dividido, sua vontade e liberdade de consumo foram
tolhidas, a expressão rei do mercado é uma ilusão “que serve como metáfora
de linguagem, no imaginário e no jogo coletivo e paradoxal do mercado de
consumo e de marketing globalizado dos dias de hoje”.[15]

Com a terceira revolução industrial, a economia tornou-se


globalizada, a produção despersonalizou-se ainda mais, o mercado de
consumo passou a funcionar a qualquer tempo e em qualquer lugar,
o marketing agigantou-se sendo considerado, inclusive, “a alma do negócio”,
como já diz o brocardo. Tudo isto agravou a vulnerabilidade dos
consumidores, pondo em pratica o princípio do favor debilis, a presunção de
vulnerabilidade, na qual existe a necessidade da intervenção do Estado
limitando a liberdade dos mais fortes a fim de assegurar a liberdade material e
plena, caindo por terra a idéia de igualdade formal para que todos sejam iguais
na sociedade. É a proteção do interesse social nas relações privadas.[16]

A partir da década de 70, a idéia de proteção efetiva dos interesses


dos consumidores toma proporções mundiais, chegando aos países menos
desenvolvidos e industrializados. Nessa mesma época, em razão da crise de
energia de 1973, quando ocorreu grande escassez de matéria-prima, o direito
do consumidor se entrelaçou com o direito ambiental, iniciando a atenção para
a educação do consumo e para direito ao ambiente saudável.[17]

Isto posto, ressalta-se a brilhante posição de Claudia Lima


Marques: “foram as mudanças profundas em nossa sociedade de informação
que exigiram um direito privado novo, a incluir regras de proteção dos
consumidores”[18]

Odelmir Bilhava conclui:

Portanto os Estados Unidos da America foi o grande


propulsor da tutela do consumidor, influenciando
diversos países com sua doutrina consumerista, seguido
pela Europa sendo atualmente, debatido e aperfeiçoado
também entre os países em desenvolvimento.

[...]

Seja qual for o sentido que se dê ao aparecimento da


tutela do consumidor, sua justificativa está na busca do
equilíbrio entre as partes envolvidas na relação de
consumo, tendo como fundamento os mais variados
problemas sociais emergentes na sociedade moderna,
complexa e pluralista, a partir das reivindicações que seja
de grupos ou indivíduos.[19]

II. Evolução histórica no Brasil

No nosso país, os primeiros registros de proteção às relações de


consumo datam desde o Brasil-Colônia, quando haviam multas para quem
efetuasse operações mercantis acima das tabelas fixadas. As Ordenações
Filipinas, compilações do reino português que vigoraram no Brasil até a
promulgação do Código Civil de 1916, estabeleciam a pena de morte para
quem adulterasse mercadorias ou o peso e medidas.[20]

O movimento consumerista desenvolveu-se a partir da década de


setenta com os discursos proferidos pelo então Deputado Nina Ribeiro,
defendendo uma atuação mais enérgica no setor em razão da gravidade do
problema e do caráter social das relações de consumo. Este parlamentar
apresentou o projeto de lei nº 70 que criava o Conselho de Defesa do
Consumidor Brasileiro, não tendo sido aprovado pelo Congresso Federal.[21]

Todavia, já existia certo interesse pela proteção a esses direitos há


mais tempo, principalmente na luta pelos serviços e bens básicos. Destacaram-
se a marcha da fome em 1931 e da panela vazia em 1953; o protesto contra o
alto custo de vida em 1963; a campanha Diga não à inflação em 1972; a
criação do primeiro órgão de defesa do consumidor, o PROCON-SP em 1978;
o boicote à carne em 1979; a criação do Conselho Nacional de Defesa do
Consumidor em 1985 (atualmente se chama Secretaria Nacional de Direito
Econômico) e o movimento das Donas de Casa nas décadas de oitenta e
noventa.

Na seara legislativa, o Código Comercial já traz algumas regras


esparsas sobre a matéria, o Decreto 22.626/33, que versava sobre
juros no contrato, reprimindo a usura, foi a primeira norma nesta
seara, este tema ganhou status constitucional nos artigos 115 e 117,
parágrafo único da Constituição de 1934; os Decretos-Lei 869/38 e
9.840/46 que cuidaram dos crimes contra a economia popular, sendo
posteriormente revogada em 1951 pela Lei de Economia Popular, que
vigora até hoje; o Decreto-Lei 5384/42 que dispunha sobre seguro de
vida; a Lei de Repressão ao Abuso do Poder Econômico, que criou o
Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que indiretamente
beneficiava o consumidor; a Lei 1283/50 que detalhou a inspeção
industrial e sanitária; a Constituição de 1967, apesar de instituir a
competência da União para legislar sobre produção e consumo no seu
artigo 150, nada dispôs sobre os direitos dos consumidores quando
tratou da ordem econômica no artigo 157; ainda assim, a lei mais
significante, antes da Carta Magna de 1988, foi a Lei da Ação Civil
Pública 7.437/85 que deu início à tutela jurisdicional dos interesses
difusos no Brasil; em 1988 houve a promulgação da chamada
Constituição Cidadã, que trouxe especial tutela às relações de
consumo.
III. Conclusão
Não há como negar que desde a antiguidade até os tempos
hodiernos a evolução da proteção consumerista foi astronômica. A
tutela às relações de consumo tomou tamanha importância que se
alojou em praticamente todos os ordenamentos jurídicos do mundo.
Mesmo assim, casos de desrespeito aos direitos dos
consumidores são rotineiros, tanto pelos entes públicos e aqueles que
agem em nome destes, como os particulares. Percebe-se que o
pensamento arcaico de Aristóteles sobre o endeusamento do
fornecedor a despeito do consumidor, que é bestializado, continua em
voga, visto que este pode ser facilmente manobrado nas relações do
mercado.
Por tal razão, a Constituição de 1988 resolveu promover a defesa
do consumidor em diversos momentos, especialmente, nos artigos 5º,
XXXII e 170, §5º, o que evidencia a necessidade de uma tutela efetiva
e real desses interesses.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, João Batista de. A Proteção Jurídica do Consumidor. 6. ed.


São Paulo: Saraiva, 2008. 691 p.

BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Cláudia Lima; BESSA,


Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 1. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2008. 413 p.

BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.


Diário Oficial [da] República, Brasília, DF. 05 out. 1988. Promulga a
Constituição de 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%E7ao.htm>.
Acesso em: 15 de março de 2009.>

______. LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990. Dispõe sobre


a proteção do consumidor e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8078.htm> Acesso em: 15 de
março. 2009.
MENEZES, Joyceane Bezerra. A evolução dos direitos fundamentais: o
direito do consumidor como um interesse difuso e a possibilidade de
resgate da cooperação social. Fortaleza: Revista de Humanidades. Nº 18,
2003. p. 50-67.

SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, Osé Eduardo Duarte; BRANCO, Ana


Maria Saad C.. Código De Defesa Do Consumidor Comentado. 6. ed. São
Paulo: Ltr, 2006.

SILVA, Flávia Martins André da. Direitos Fundamentais. Disponível em


http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2627/Direitos-Fundamentais.
Acessado em 26/03/2009

SIMÕES, Alexandre Gazetta. Um pouco de História... Disponível em:


<http://www.botucatu.sp.gov.br/artigos/artigos/03mai04-
um_pouco_historia.pdf>. Acesso em: 26 mar. 2009.

TEIXEIRA, Odelmir Bilhalva. Aspectos Principiológicos do Código de


Defesa do Consumidor. 1. ed. Campinas: Russel, 2009. 232 p.

[1] Segundo Rodolfo Pamplona, apud Teixeira: o Código


de Hammurabi “trata-se de um sistema codificado de leis, surgindo na
mesopotâmia, através do rei da Babilônia, Hammurabi, também
conhecido por Kamo-Rábi, que reviu, adaptou e ampliou diversas leis
sumérias e acadianas”. Essa “codificação cuidava de regulamentar o
exercício do comércio, de forma a disciplinar posturas de controle e
supervisão das atividades comerciais de competência do palácio real”.
TEIXEIRA, Odelmir Bilhalva. Op.cit., p. 70.
[2] TEIXEIRA, Odelmir Bilhalva. Op.cit., p. 71.
[3] SIMÕES, Alexandre Gazetta. Op. cit., p. 1.
[4] MENEZES, Joyceane Bezerra de. Op. cit., p. 53.
[5] Idem, ibidem, p. 55.
[6] MENEZES, Joyceane Bezerra de. Op. cit., p. 55.
[7] Zuliani, Evandro. Histórico da defesa do consumidor. Apud
TEIXEIRA, Odelmir Bilhalva. Op. cit., p. 73.
[8] CORRÊA, João de Campos. America Latina e a proteção dos
direitos do consumidor. Apud TEIXEIRA, Odelmir Bilhalva. Op. cit., p.
74.
[9] TEIXEIRA, Odelmir Bilhalva. Op. cit., p. 75.
[10] SAAD, Eduardo Gabriel. Op. cit., p. 35.
[11] TEIXEIRA, Odelmir Bilhalva. Op. cit., p. 82.
[12] MARQUES, Cláudia Lima et alli. Op. Cit., p. 37
[13] Foi em homenagem a John F. Kennedy e em razão de seu
discurso que o dia 15 de março passou a ser considerado o dia
mundial dos direitos do consumidor.(PROCON-PE)
[14] MENEZES, Joyceane Bezerra. Op. Cit., p. 63.
[15] MARQUES, Cláudia Lima et alli. Op. Cit., p. 36.
[16] Idem, ibidem, p. 31.
[17] TEIXEIRA, Odelmir Bilhalva. Op. cit., p. 91.
[18] MARQUES, Cláudia Lima et alli. Op. Cit., p. 38
[19] TEIXEIRA, Odelmir Bilhalva. Op. cit., p. 94-95.
[20] Idem, ibidem, p. 95.
[21] ALMEIDA, João Batista de. A Proteção Jurídica do
Consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 34.
http://conteudojuridico.com.br/artigo,consideracoes-sobre-a-evolucao-historica-dos-
direitos-do-consumidor,29444.html

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