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DA
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VARGAS
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POS-GRADUAÇÃO DA EAESP/FGV.
I . .
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MO REQUISITO PARA OBTENÇAO DO TITU-
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LO D~ MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO.
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- 111 -
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- IV -
BB - Banco do Brasil.
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.CAPRE .:...
Comissão de Coordenação das Ativi.dades de Proces. Eletrônico .
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CNDCT - CNPq.
CPqD ..,.
Centro de Pesquisas e Desenvolvimento. (JELEBRJ.\S)
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- VI -
GATT
HP -Hewlett-Packard.
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- VII -
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PBnCT - Plano Bãsico de Desenvolvimento Cientlfico Tecnológico.
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TELF.BRÃS ..Telecomunicações-do Brasil.
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r
- IX -
1N D I C E
2. BREVE HISTORICO:
2.1. Evoluç~o dos equipamentos de processam~nto
de dados ....•..•.......................•....... 006
2.2. Processamento de dados no Brasil 017
3. A GESTAÇÃO DE UM MODELO.
3.1. A macro-estrat~gia e a definiçio de uma polí-
t.í.ca setorial 027
,
3.2. A emergência da Capre ............•.. ': . 036
I
3.3. O aprofundamento da macro-estrat~gia~
I 040
política científica e tecnológica .
4: O DELINEAMENTO DO MODELO, ./' ••••••••••
6. A TRANSIÇÃO DE GOVERNO.
6.1. O questionamento do modelo ..•..•......... ;.... 128
6.2. A reestruturaç~o governamental ........•..•.... 145
-
7. A NOVA POLíTICA E A BUSCA DE CONSOLIDAÇÃO DO MODELO.
7.1. Os primeiros atos da SEI ...•........•...•..... 153
7.2. As regulamentações da SEI -
7.2.1. Na faixa reservada ..•........••.•...... 169
'7.2.2. Na faixa nio reservada ...•..•...•..... ~ 173
7.2.3. Para a administ~açio pública federal "0 175
, 179
7.2.4. Outros ajustes na PNI . o ••.••••••••••••••
·'·'.;i.'\~.:
" .
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t
i
rI
,I
. ..... r .
- x-
9. ANEXOS
Anexo 1 fi .•.•.•.•.•••.•.•.•.•.•.•.••.
Anexo 3
Anexo 4 .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• •. .• .• . .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• . .• ~.•
Anexo 5
Anexo 6 .• .• .• .• •. .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• . . .• .• .• .• .• .•
Anexo 7 .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .• .•
Anexo 8 •• •• •• •• •• •• •• •• • •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• o •• •• •• •• •• •• ~ •• •• •• •• •• • •• •• •• •• •• •• •• ••
Anexo 9 o •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• o •• c •• •• •• •• •• •• •• •• •• • •• •• ~
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01
1. . 'IWl'RODUCÃ.o
_-.:~--"-- 1
primárias.
...
/ "
........ ,
02
fio condutor
nunciamentos
a síntese e entrelaçamento
representativos,
episódios/períodos
dos documentos
con ca
sempre. ::;e.:;".1i:::-
".1:;:'.,:}
que
e
formam
prQ
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histórico da política Nacional de Informática (PNI).
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03
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de pela condução dessa Política .
tica no País.
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1
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04
sileira.
tensidade.
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05
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06
2. BREVE HIST6RICO
a imprensa ••.
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07
de tl-comodação, verlficando...,.se
um desenvolvimento de monta so
(com memória) .
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(IBM} .
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vamen te. Es te úl timo, mui to mais poderoso que o ENIAC, nas ainda
rio de representação.
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mu 1tlp.~lcaçao em 300· mlcrossegun dos. (1)
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12
- Ar condicionado 5 a 10 nenhum
- Capacidade de rnem5ria(bitsl:
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13
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confecção de desenhos (máscaras) com uma precisão de 1
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14
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15
",
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16
ouro (16).
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17
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Também em 1.961 ocorre a primeira exper.í.êncf.a bra
1·' '.'
18
(18) •
QTDE. EQU:çPAH. %
FABRICANTE INSTALADOS
IBM 55 61,8
UNIVAC 23 25,9
BURROUGHS 8 9,0
BULL 2 2,2
NCR 1 1,1
\ T O T A L 89 100,0
\
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19
o seguinte parque:
QTDE. EQUIPAM.
FABRICANTE %
INSTALADOS
UNIVAC 67 23,3
BURROUGHS 64 22,3
NCR 4 1,4
guinte estimativa:
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20
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21
bricantes.
ra montagem de memórias.
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22
cresceram 25,8%.
viços.
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23
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)
25
dor.
tria no Pais.
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27
3. A ~ESTAÇÃO DE UM MODELO
torial.
de um de seus cap.Lt.u
Lo se "Os:Fatôresda Expansão: Po li t i.caeie!!:
t'\.o,·
28
no. inv ee timen tos mao iço e para de e envo l.v e» tais se tio r e e " C 2 ).g}1e
po lí.tiaa i.nâue tria I. cone i e tirá em: :J.) Deeen oo l-ire» e e tio r e e no
vos.; ainda com p oe e i.b il i.da de e .de eub etit ui r importações' e com
Cone trução Nava Z.[se tio r de eup er-q x-ane Z.e iro e.I .•. "(4).
;"-:'-"1.Y'
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29
tecnologia ser mais acessível,· requerer menor Lnvos t.Lmen t.o ini
nal(61.
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de capital) no Brasil. Nesta indústria, onde o Estado se man-
\
tre 1.960 e 1.974, sendo que, destas,"apenas uma foi feita pOI>
"
\
31
Expo:..'tação
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32
participar do empreendimento.
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33
de Janeiro, com a mí.s sâo de desenvolver o "e o j'tnõ as:e " do proj~
to.
incentivo/
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34
nologia.
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_Hewlett-Packard EUA discordâncla cjpartic. minori
tária.
civil.
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35
-e.;
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36
uma taxa média de 20% ao ano, enquanto que no Brasil tal taxa
, "
, '
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37
b l :ael.evaçdo da produ-tividade
de utiUzação do equ'l-p~
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Definindo abrangincia, ponderava que tIno setor
taZados e a instaZaru•
constava:
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1,"
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,.
I
.\
38
das instalações;
das' necessidades;
sições.
'i
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39
m~lan~ desperd{aio". I
I
Quanto à compcs.ã.çâo da Capre;i faziam parte os
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seguintes membros' (17 t: a to' Secretário Gez'a L do Ministério do
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.. 1."
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40
fica e Tecno16gica
(18) •
po li tica de o i.êno i:a e teeno logia que lhe permita a comp anh.a» o
sri.o e , a i ecno logia mai:e atua li:zada e mon tar' i.n be rn ame n te uma
eet ru t.ur a capaz de, gradualmente~ passar a' p r o du z i:r -teeno l.oq i a;
a sua 'd-isposição uma t.e cno l o q-i:a pronta e a cab.a da :" (19.}
" '
.•..
Reafirmação da primazia do fator progresso técnico,
"\
I
41
ano. (21).
que era da ordem de Cr$ 670. milhõ'es por ano. (preços de 1973>-
loso (19.1-,
tal valor ultrapassava o destinado pela ONU para as
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< -.
, ,
.. . '
,(
,) ,
."',
42
dos dos recursos dos vários Ministérios, 23,3% p.rov r í.aa í à~.:J me
canismos financeiros internos e 6,1% de recursos internos de
nologia) e o BADESP.
(*1- Banco Central ••', cotação mêd í.a do dolar em 1973 = Cr$ 6,22
;...i·
- \
43
Dar-s e.....
~ ênfas e ao de e e noo lvimen to de foi'to. 'ca
Energia Nu c l ea p , 'Peeq u-i e a Bepa c i-a l., Cibernética> Oceano qra f ia-;
fecunda interação".
.' :
44
que pode :.ser constatado num Item referente à poli t í.ca cientIf.:!:
aeeo oiaçào do Gop e rno com empr e ea nac i.ona Z e fab:roican te e et x-an
de tie c no Lo q ia indu.st:roial de 'p on t-a ,' oo net i.train do+e e num oo netan
e abs,orvida.,
, '
45
.•.
Quanto a tecnologia de cornput.ado.r es , o Plano
esclarecia que:
tal para fins civis e mi.l i.t ax-e e . A meta inicial prende-se ao
e posteriormente no exterior.
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46
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eletrônica e telecomunicações.
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', \
47
4. O DELINEAMENTO DO MODELO
des para manter o crescimento acelerado dos ~ltimos anos~ mas •..
reafirma a sua determinação em superá-las" e "essa etapa será.,
. ~
__ o _'~.'.
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~
~
. ~
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I
v.··.
48
gradação das contas externas do PaIs, fato que pode sêr const~
cantil brasileiro.
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~,.
r'-
49
8 ..
669,9 12.210,3 (3.540,4) 0,71
1975
Total
71-75 29.715,2 38.523,5 (8.808,3) 0,77
Total
16.620,9 24.851,6 (8.230,7) 0,67
74-75
-_i
50
e i co e " (8) •
o (9) •
51
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"Assinale-Be~ a prop6sito~ que sera con
. ..
,
",
..
52
e de outros orgaos,
~' - em grande n~mero de ramos industriais, ,o
conglomerados nacionais~
"
,
c
i
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va que lia empresa eet x-anqe i-r a já -moetirou, no Bva e il , que pode
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53
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res'tritivo, e man tendo a eet ab i.l ida de nas "regras de jogo". (13 t
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(14), •
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ção do Plano_
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gibrás.
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57
para o controle
saYIf::.- da Digibrás, visando a sua futuraindus-
trialização~
alguns ex..,.alunos
ao se desligarem da Universidade, formaram p~
de ponta.
putadores.
íntegra: .
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. -- -. ..- ~.
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59
monopolista, no entanto;
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tação;
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tecnologia~ de componentes~ de partes ou de m~tirias-primas;
,
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area;
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61
"T- .TEnrp:resa.
Digital Bras'1:leira S/A _.DIGIBRÁS
a peça mes tra para a eoor den aç ao do eef'o r o dá cx-i aç do e 'de l?e ç
II - Empresa de S1:s·t·emâ·s·Cde·kignada
/
Emp::-esaA)
!
,'. ;
Destinada a desenvolve~, mediante geração
..
J'
pl?ópria de tecnologia e/ou incorporaç~o da lde terceiros, prod~
tos de alto ní.vel de sofisticação ou de especificações esp!!..
I,:
segmentos de mercado". ~
c,. •• , , •
(
. ,
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62
preendimentos:
, .
"1 - Ind~stpia de Componentes: apoio poP papte
~
da Digibr~s para o seu desenvolviment~ atravis da o o op e r aç a o
2 t-evmi.n a-i.e
Ind.úst:r>ias. atuação efetiva da
va a atençao
- "
para os fortes
.., .
-z-nd-z-c-z-os
de que a DEC~ HP" Data
II
,\.,
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63
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.~ :
". .:
l'., . ~. ·f
64
5. A IHPLEMEN'l'ACÃO DO MODELO
'ajustes.
lhões I sendo que' US$ 8,2 bilhões somente nos dois ÚltinDs a110S.
!
/
Esse deficit contraido no período 1.971/75 era
i
considerável, pois excedia o t.ot.aL das expo r+açôes brasi.leiras
t
em 1.975, mas por outro lado, representava apenas cerca de 8%
1.973, era de US$ 6,2 bilhões saltava, já em 1.975, para US$ 18,2
insumos básicos.
'-',
. '
.',
I,
I,
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.
.,
I
, '
65
.. . . . .
1 Petróleo 2558
4 Cobre 305
fosf. 151
2
8 Papel pesando mais de 35 gim 146
• •1,
66
me de draw-bac7<..
,.., ,
67
tal deficit era de US$ 35,5 milhões, representando 1, 09% das impor·-
0,37% respectivamente.
. .
IM~.LIQ.PoD. (% )
1,09 0,91 0,89 0,36 0,37
.IMP.. TOTAL
...~
País.
. ' -
68
50
S BRASIL
/ HOLANDA
(1.01) AUSTRÁLiA e (3.62)
li) (1,94)
'sutCIA
·1
I
ivíi:XiC0
"
I) (3.05)
e (0.72)
40 ESPANHA
e (2."13)
SUIÇA I·
o ~2.98) Btl.GICA
e (3.89) ,
"
30.
I·
MERCADO
,...-.-l.. ~ .••.
(_e_m_1on dÓla~:S)J
1...-______________
o .'. 100
----.-.----
. 200
..
69
PNB
(em 10u dólares)
/
" (5.13)
ALEf ...'lANHA
~ (4.80)
. \
i
200. FRANÇA
~ (3,52)
/,
NGLATERHA
ITALlA li (3.48)
(t (1.87)
1
100
/
BRASIL (1.0í) I
I dólares de PNB geram'
It 1000
(jt I--IOLANDA (3.62) ( ) dólares de. mercado
I
I'
MERCADO
=~~~-_-_-_-_~~~.
. .......J_(em1C" dólar~1
ponderava: "é eu-ide n.t:e queu.ma 'Índús't,ria local terá que sede
70
der" .
PND/PBDCT, indicando..,..o
como prioritário, reserva.ndo formalmen-
externas, tornar..,.se",,!a
num fator primordial para a propulsão
.'
71
contas.
~,. ,
..2.' Ma:rca's'
'e Pa·tentes '.:.~,,., .. '8'
.•.
72
le (6).:
exterior.
ee»' c omp 'l e tiamen t:e de ta lha da. Faz""--$e b amb ém ne c ee eàv ia a ap·r!:..
para que p o ee amo e Ju 19a:r da exi:e tê'ncia ou não de vt.ncu los 'en
'\ I:
t
J
f
73
'o produtor n a c i.o n a.I. era mais' conveniente 'aer e ec e r seu custo de
e- .
,
,,-"
~,
74
" ";
o primeiro ítem refreava importaç6es à medida
País.
o-,
.'"
75
importações no setor.
-' ..
76
'""'"
.,- ••
'-U(....Ly.-4V
"I __ r; '-o .-,.
a Capre:
da ãs ~undações Supervisionadas.
,:
77
portância.
í\
78
c) Outras abrangências:
.. ~
. - "fica vedado a qualquer 61>gão federal sal
'
:. ...1
79
tecnologia.
r eun ào para
í a assinatura dos coni:ratos i o BNDEfrustrou a as
sociaç~o.
(14)
':y
...
,,~'
t:
,.• ,.
.~'
80
principalmente do BNDE.
, ;
; :
bra não teve nenhuma receita operacional, enquanto as despesas
"•.i
.\
81
ro Preto. (16)
" ;
processamento de dados;
,.
f) que se crie na legislação referente a prot~
os mesmos". (17)
,
"
l~
83
servaçao do mercado
1976.
,
ANO EXP. IMP. H1P-EXP EXP/IMP ;
desse mercado.
- - •.••• '1\1;"1'
~,'
-".,.
84,
(manutenção do mercado) ..
!f
t~" li
ti
Il
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r, 'I
;r~
,'f
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.,,
r- .
/
,.
I
I
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85
segue:
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A) Muito Grande l
FORNECEDOR
_._-_ ....
QTDE •.IN S'l'ALADA % % ACUM ..
IBl'1 53 73,6
--
BURROUGHS 16 22,2 95,8
OUTROS 2 7 7,0
TOTAL 99 100,0
.. ,
. ,
, ) .
/ ...
86
C) Médio
D) Pequeno ,
i
'.'"
87
E) M.ini
FORNECEDOR Q'l'DE.
INs'rALADA % % ACUM.
..
88
c onau i e tar o mercado »ap-i dam en t:e , ainda em sua fas e de e xp ane ão.,
cerca de 20
_ .•.• J_ •._ ••• _
VUL-.La.õ::> empresas já haviam
tica. (23).
....•.
89
política governamental.
I '1
/.
I
/
r
Em 15/07/76, ou seja, no mes se,guint:e à divulga
-c- f
çao da disposição da IBM montar o /32 no PalS, a Capre n~o en-
tiro l:edas 'lniciativas visando ob ter c on d-i çoe e para a cone o lida
p erâl ci oe e pu l.o
e r-i zaç áo de i.nv ee timentos".
'\
· ,
. ")
·,
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90
.",'''!.-..".,,,
'.
•..•,.
~~
.
. ,
91
b raeu. 1t e t• ra ,I (
nuna
.. t d ar G- 10
comput.a ~USP-PUC/RJ) I concentrador de
condutores S.A.".
I.••••.
·
92
melhados;
te braaileiros na ~rea;
area de computaç~o".
.., .
i
I
1.
1
t
L
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93
1977. (31)
'~"
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J
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I
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94
I
Esta nova Resolução, com vigência at~ o final de
~_.•• _;.:"ir.
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1
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I
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95
.gia;
de de residentes no Brasil".,
dores".
vernamental para o setor" ..A seguir fazia uma anâlise das pos
T
i
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I
l.
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96
portadas;
.,
b)O potencial de exportaç50 de'muitos projetos
i
p ode r à se2~ avaliado em funç50 dos saldos 2~eais!para o balanço
I
de pagamentos. Estes saldos s50 muitas vezes ~rejudicados em
balanço de pagamentos.
v1:".L
1"'\"""'" 'ln 'I
vlA,.
,
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estrutura organizacionaZ destas eom
volvidos.
~".
1
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J
í
I
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97
de dados: US$ 100 mi1h6es para 1977 e US$ 150 milhões para
(39) •
IBM nâo atendia a nenhum dos cinco itens fixados como priori tã .
_____________ N'acionaliz'ac'ão
a)'!ndi'ce'de ,_..._._~1__._.
más eineo anos, sendo o Pyjj eto do eis tema de "maior porte"
·t .
"
· J
·
.I .'
99
c) Abertura Tr::cnológic~
ma de treinamento",
tecnologia nao iona.l:"acaba por i.nviab i L'i za» estas úZ{imas li,
de uma decisão.
f
- o inIcio da·produç~o em julh6 de 1976 de Ar
700. (42)
bra..(43)
..,...
em 1977, a Cobra f í.n a Lment e encontra Ul"TI asso
I,'"
''''',-
102
Hewlett-Packard e IBM.
., ..•.- "'7
p
.
l •f{ .
.,'
103
i
i
808 equipamentos
-
C •• ,)·I a IBM tem um direito adquirido no Bra
ver as duas emp r eea e "; quando indagado sobre o que fazer em
,
f
"
104
o ià", (46)
cada brasileiro f . "é bom ndo meno epr ezar o fato de que: Cyrua
OS critérios
Eram reafirmado::'l. de se.leção deter
•....
105
--_._--- ---------~----
.Cl-iRACTER1s'rrCAS LIMI.'1'F.: .INF.E:RIOR J...rIHTT.E
.sUPERIOR
._--------- ---_.~------_." --_._------
mamôri.a principal 8 Kbytes 128 Kbytes
, ~..
: .
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,.
".
x .
106
das p eree qici ço ee eof x-idae " (52). Acusava a Capre e a Digibrás
presa". (53)
'"'1
.-- .•. - .
107.
saçoes do empresário.
dial de minicomputadores)
fha' r~cantes . d
- ~nc~u~n.o
'1 •
a D'~g~-a~
't l' Equ~pment Corporat~onJ
. IBM"
pólio ,à Cobra/Sycoy· no mercado b x-ae i-l eir o ", Outros porrco s corr-
dos nãO que rem perder sua posição como exportador de produtos
Elétrica e Eletrônica)
berda de e au·/;onom1:a".
surge agora de [o rma mais -i ne-ie i oa , de mo n e
1-
I trando estarem n50 s6 prejudicadas pelas novas diretrizes da
I
.1
110
putadores e perif~ricos).
sidade)
c i ado a capi tais nac-i.on a-i e, q ue» de forma iso La da; b ) n50 apr!?.
tecno l.o q-i a importada, com produtos de t.e cno l.o qia naciona I ".
estas reeomen daç oee o grupo âeeei a assegurar que, se n50 f01"
'\
..
" J
! .'
112
e) CAPRE
us uàri o c. .. ) nes sas c i.r c une bEnc ias., qua l.q ue v projeto indepen·-
das duas vagas Co. f) sel~á de c i.d i do em favor das empresas que ~
("o
'\
113
tuação, af rmou e
í "não vejo como 'a lbera» a po lI tri ca do setor de
blica .•a decisão não seroá mudada .•poroque é.um conse11so das Foro
to.• acho que não há nenhuma úan i aqem numa declaração desse ti
.chance". (72)
nicomputadores.
País.
(73) •
.çao ser totalmente exportada {741. Alãm dessa lei, outras exi
.
gências eram feitas:"conoess~o de licenças s~m.restriç5es p~
~_
.... ',-~,T
:1\'
.,,"
~ .
. .
115
I.
.i"
_~f_
116
9. Varian 2 , c:,.,.
40 1.500 2,
ponentes eLe t r-ôn Lcos r mas que r.âo o per t.í.Lb amervt.o
adm;i..ti.a acio
(", .
118
(80)~
nossa empresa. Essa pav t i o-i p aç áo eu n50 aceito hoje> nem daqui
tatal de computadores".
que tenha sido preterida ~ ~nica> repito> ~nica firma que real
'\
,
a
.,.
. (
119
te pr-i oa do, e que não tem comp rom i eeoe com grupos estrangeiros?
•.•..,
120
eub e t anc i al-, no setor de minis e" dessa forma~ temos a cer t eza
de que o Governo saber~. mais uma vez" ~echaçar essa prope -ta
.,
. ,
121
Desconsiderando a prevalãncia
"
desta, Resolução
criar uma reserva de mercado, isso elas ja tem (... ) n5s acha
" J
122
',.' ..
.'
123
to de médio porte.
gressiva (91)..
des. Nesse aspecto f pode ser citada a nota. do Diretor Técn +co
,0.,
I
..
) ,
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~. 1
"
124
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I
Esta Resoluç~o confirmava as declaraç~es do Se
115 e 125.
:. ,
. "
125
tos comp Le tos". permi tindo-s e apenas uma amp lia?ão das compras
. "'W
",
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126
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160
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.AI\'A L!S· .••OOS
co~cwmos'
'. Cm,CEDfi)OS . '-' -.' .- • --~
a • , "'~_. '.,
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(98) •
dos. no País, "p axia o processador 4331 (500 K)~ por e xemp l.o , as
do" (97).
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128
6. A TI:u\NSI5~ÃO DE GOVEHNO
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129
que pudessem "c ompr ome ter a c onq tci e ta, pe la ind~s tri a n ac i. on a l.,
ção do final do Governo Geisel sem que uma decisão fosse toma
.
,
,
.
130
profissionais e de cidad50s".
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. Ir.
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1-
131
cer ç • en tre t.an t o, que a Cap re , na sua ee t vu tur a atual) na- o po~
te e integrada.
p eai f'i-co que p ermi t:a menor dep en deric i:a estratégica. i1dema-i8,
tes.
"
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132
seus pe ri féri coe, sua programação t " So ftware ") e ea u-i p amen t oe
I
"
'I
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Em 17.04.79 o Embaixador PauLo Cotrim, que pr~
política.
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133
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do a Ln.í.c.í at í.va brasileira (minicomputadores) e o conec
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" I:
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.. ~
134
co" "
"
quando a IBM já comercializava livre e x-eau l.a rmen t:e aquele =s.
tema, 'reservaram o mercado de minicomputadores a fab ri can tes
va: /I A IBM acre di ta que compu i.a do ree são, va lios as fe rrame n tas
mente, dos palses. Assim s~ndb, ela iem procurado sempre melh~
, '
, I'
.,I
135
nais 1/.
1.979 a 1.983" •
.-,; .. '.~''::'-
'_;1"-
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i 'i.
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,
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136
-2800) (9).
presa~ ~ois nos tinham dito que n~o tomariam nenhuma deeis~o
tica do. pals (... ) p ave ce uma luta de poder nos bastidores" (11).
quem julgou~ mas acho muito prejudicial ao pals~ pois n~o vejo
,,,,,,, .
137
p re e ae " (12).
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.\ 11
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139
m~dios deve ter como juiz ~nico o mercado, q~e devera tamb~m
çao de investimentos.
govern?.mental.
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sição não era unissona entre os adquirentes dos produtos, veri
.~.
140
até oomp ra»; Mas uma coisa de qualidade âuo i do ea e a preço mui
J
f
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Mesmo considerando
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que os (~emalS participantes
~\
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f,
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I,
141
formação (... i nesses pa l eee, essa p o l.Lt-i ca vem sendo cen t.r a da
-,",
142
so s ,
do.
portado.
quadriênio seguin-te, para US$ 20,7 bilhões quase que dup Lâ can
timentos e prLnc.í.pa
Lmerrt.e de empréstimos.
em 1979, para US$ 39,7 bilh6es, sendo que somente em 1979 esta
na época.
c i o na i» (18).
i\
socialmente pertinentes~ pois as incertezas dos tempos atuais
pregos" (.19).
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'também numa recessão em 1981. Veremos este ponto com mais deta
",
, i
('
145
informática" .
la informática".
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,.
i"
'.1',
146
setor de Informática".
nicação de dados",
~
Ii 10. O ap e»feiçoamen to das formas de coonp eraçao
gios de bem-estar",
e tecnol6gico do setor",
[
y.l'
I'
I.
,I,"
146
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,
I
j'
'\
, )
,.
ORGANOGRA,MA GERAL DA SECRETARIA 'ESPECIAl DE' INFORMÁTICA (zs)
ORGANOGflAMJ\ GERA:" I
I'
SECRETARiA.
ESPECIAL DE
INFORMÁTICA
1----------,....-+-------------1
GABINE.TE ASSES~ORIAS
SETORIAIS
SECRETARIA
EXECUTiVA
150
..
151
de oar r e i.rae.,
mo e; definição no setor de infjrmátioa;
/ .
promo er ú
dae" •
mà t i ea " •
(
,..
. ,
~.' . r .'
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152
ne ceee àx-i
o para a tender aos obj etivos a que me referi. E" tam
(27). •
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,I,.:
153
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1! ' 1
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I:'i ,':",;
p .,' i :_ (, :
::: I:
. 'i .: ,
1,1
.i !r
'liI
;,1
':U: I:! ;:~o seu pr-Lme ro At.o Normativo r (1) de 27.03.80,
l
í
'li
que d~t;ava (j)s)c~itérios/prior~dades para o exame de pedidos de
1\(;' 'i \' ,
Lmpor-t.àçáo , al~EI explicitava o objetivo de promover"a reser
.r li [!
va de '\~rr:~ado;'4e:minicomputadqreS aos fabricantes nacionais"
a prioridade
"-
na uti 'l i z aç ao
(' :,'I"i i
I' i
, ,
! i
i!
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! f/f No segundo Ato Normativo (2), editado em
tro.
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-f r.~-
155
fabricação.
, ,
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tre de 1.980, a SEI rejeitaria os projetos para industrializa
!
f
çao no País dos equipamentOs de pequeno/médio porte (Lcblon-l
J
'\
.':J.
156
(3) •
sendo que após um ano tal número saltava para 206 e em julho
157
com" na mesma eit uaçào , ficar'am" porém" mui tos anos com o
.>
, í
nas instaladas em Julho de 1.978 passou a 64 em Julho de 1979.,
't
lI
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158
cipalmente por parte dos usuários, fato que pode ser depreendi
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I
159
(6) •
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tiva nacional.
equipamentos:
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I
160
a) B-6900 (Burroughs)
to.
des.
i'
o
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(7) •
to" (9).
nais.
...• :r.••
'/".,'.
~
•..
a HP, por outro lado, nao se mostrava pl~
ni, concluindo: "não haverá jus tifi cati vas para b Loque a» ou
'J
"~o\
. '.
163
-pos!3j.b;i.J-ª-Çi?-Q.ª?
(lo me reado absorver seus produtos, em função dos
P!'e.ç0S;!3e.g\lJldp
O G~:rente""Geral da HP no Brasil, um produto
s a Lt.a , ,
ª~lÇln(j?gar,iªsll(12).
:rig g~ipg:i-:r
88% até o final de 1.985, e os p re ços de
e~te
.
comercia
.)
i'
'rli
\1 ,1,
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J
,~
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i
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164
As emp;esas nacionais I
vêm faze~do um esforço muito grande para
rem esse espaçJ vazio~ hoje não atendido por elas. Essa medida
i
tomada pela SEI~ autorizando a IBM e a Burroughs~ deve servir
i ;
I "
como ee tri mul.» 'e desafio ao empresariado n aei on a l, de' modo +ue
essa indústria b .
nacional não seja encarada como um "cartóri o
-
A Abicomp nao compartilhava desse posicionamen
165
(15) •
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'~!r
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166
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-f
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167
gonistas, fato que dificultava o "jus to ba Laria eame n to" dos "an
seios ",,'
indicando a necessidade. de um pacto para que esta difi
,(
168
-f.l-~:l).t-e
.~.gj..:fiçuldade apontada pelo Secretário de Informática p~
j
i
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Em 25/06/80, a SEI baixava o " Ato Normativo n9
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170
lança comercial'.
ficas" •
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173
cis5o" medidor~s
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de PH e assem~Z~ados;
.
e" III· - equipamentos
. .
,
, I
. vada 1;
liaçã:'o,
para 0:5 iprojetos d~ fabricação de equipamentos do se
I
tor de'Informática não relacionados como reservados à inicia"':
. ,
tiva l1éfcional'l
ou seja, os equipamentos de médio ou maior po!:
, 1
(271 em,17/l2/80.
I ,
\ '
I
Era apontado como critério preponderante so
,I'
I.
r
I
~---"~'-
I
174
,I
Outros critérios adicionais de análise eram
sumos básicos.
locais.
175
7.2.3.''RegUl'al11e'l'J.'ta.'ç'õ'e's'
da' SEI' 'p'ara'aadministràção pil
bl'ic'a'
'federal
c, I
/,
", -condicionava a contratação ou aquisição
de serviços :e recursos de informática à prévia aprovação, pela
,
'I
177
res de Informática".
diversos órgãos;
-. -"j :.)
tI
\J
j
~
1-
~
1
... __1.
179
7 •2.4.:Outra's'
Re'guTamentagões/Ajustesna PNI
forme segue:
seus projetos.
:\,
....
180
roteiro de apresentação.
tos do setor).
."'.1'"
t)·
"
!
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)
~
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;
'j
I
I.
fr
181
ticados no País.
de Informática.
. tt'
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J
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I
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I
183
1980 16,9% 7%
e eªpital.
:' . (
184
brasileiras).
te distribuição percentual:
100,0% 100,0%
tI'
' .. ~~.
(\
\)
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.:C'
o
;
185
a) PLANO~IERCADOLOGICO
(apontado por 27 empresas)
-TuE.
- concorrência das.multinacionais 4
cos (diSCOS/impressoras1 3.
,
- insegurança dos clientes relativa as empresas do setor 2
- descontos predatórios 1
b) PLANOECONOMICO-FINANCEIRO
(apontado por 26 empresas)
QTDE.
sa propriamente dita 6
- falta de areio financeiro dt GJverno ao Setor 4
i
i
-,
I
..
)
I
/ '
r'
186
TDE.
- burocracia governamental 3
- altos impostos 3
TDE.
~c~do nacional 1
i
--~-
'~
187
exterior.
l i.et:a , ;.0 compromisso das' empresas nac i.on a.i:e para conosco e- na
o i-ona l i-ea» e absorver tecnoZpgia. Por nosso l.ado , Vamos fisc~
'I
m.í.ní.s t.r
at.Lva r definição de uma linha de produtos. rentável a
. !
p
"l
i(••••
189
au t.oz Lz a
• I
leiras para atuarem no segmento de minicomputadores,
"porser monopoZista".
p
'.\
'.!
· '
190
",
A6obra, apesar desse revés, prosseguia em seu
I
í
J
192
A N O
Tipo Equipam.
"
1977 1978 1979 1980
- Mini/médio 2 4 14 23
- Sist.bancários 2 28
I
i
Em dezembro de 1980 era aprovada a elevação do
1.980.
t,
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·. 193
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II
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195
,g9Jlstªtº~ p p§!;:r-i,ç>sliçÇ>
;l)ª99.S ~ Jdéias, "a si t uac áo mais cri- ti r! 17.
Ngf3 4ªf]
9 pqp1.§>PQlmÇl de17JÇli!?,t emb.o r a me l h o r em termos gerais" ta'!!.
próprio;
!
;
!lATA
~AJ;ANC;º
ºº RECEI'rAS OPERo
LIQUIDAS
RESULTADO
OPERACIONAL
PATRD1L>NIO
LíQUIDO
imediato
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J
'I
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196
ria da Associação.
crl
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tica na produção de equipamentos periféricos e microcomputado-
res.
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I
198
à inciativa nacional.
'produç4'o de microcomputadores.
I
I
I
J
J .
199
.i;
Dessa forma, como fruto da confluência de duas
i
cor rent.es, além da entrada de novas' empresas, no segundo semes
'I
"f-
!
-I
I
I
I
r
200
1i:s', o vice -e- presídente da Edi.sa Ricardo S.aur afirmava que ne-
cro no rrimeiro semestre de 1981 f fato que ele (r:credi tava nao
~.~ "
. I
, )
,/
.l\-. .
201
,§!~n<:::~F!9mento
do exercício de 1981, pois, segundo o presidente
E:'ta .~Pi-Ç9.rnp
Antônio Didier Vianna, apesar do hnTr\ nivl"l'. ~p. enron
m§E9\ª.~, .as cinco empresas t erm í.na í,s haviam incorrido em pre-
§~ª§P'!"§1§j.;Leiras
obtiveram um crescimento real de faturamento ,
j .
i
:tª!ª<?~º<ft,e
grande número de novas empresas em 1.980. As cinco
· .•• ··":t·"'l
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203
RENTABILIDADE
Empresas de sistemas
COBRA EDISA LABO POLYMAX
Valor % Valor % Valor % Valor %
:Recei
ta Líquida 3.643 100 1.656 100 1.773 100 750 100
01V 1.947 53 711 43 861 49 286 38
Lucro Bruto 1.996 47 945 57 912 51 464 62
Despesas Financeiras 3.262 90 682 41 550 31 202 27
Desp.Correrciais 635 17 202 12 425 24 172 23
Desp.Administrativas 380 10 325 20 192 11 64 9
:Resul
tado Operacional (3051) (.84) (308) (23) (376) (21) 9 1
Período 3/81-10/81 01/81 6/80 1/81 ...•.
Empresas de periféricos
Elebra InfoTIrl. Conpart Pigilab
Valor % Valor % Valor %
no mercado internacional.
na I (Coõra).
..
.'
205
internos.
l
.
.\.
; .
206
VENDAS
ACIMA DO
ESPERADO
FASE 2 E 3
I
.•..
207
,
que em escala menor, fato que pode ser constatado através dos
--"- --,
·dados apresentados pelo Secretário Executivo da SEI,EdiSo~ Dytz,
"
.J\
. OS MINI NACIONAIS
.B ~ .;f?REÇO
NACIONAL EM US$!
..
A- PREÇO INTERNACIO-
NAL EM US$ EMPRESA-1 % EMPRESA-2 %
_-Qê.MICROS PROFISSIONAIS
PRF.X;O INTERNACIO
NAL EM US$ -
2 3 4
e~g ::I:-
~4 K
]= ~Lf)'l ~ 4.788 6.757]-6,:.916 4.695
fi\tQJ?J?~@ê 5.653 5.940
WinGhêê1::ê!: ~Ml:3 ",. 9.000 6.464
lQ M~ ee 10.783 6.995
I
.-
j
209
pátic~., que tende a preva Teoe» por a lqum te~~po e não e ternamen
internacional" (.731.
;\
210
tio» at~ as poe iç o ee oficiais man i.feeta dae pela propria SEI".
irreversível. C74 L
tor, tais: como, redução das taxações, cr í.açâo 'de linhas de cré
(75) •
,J
! .
....
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211
CONDIÇÕES DE FINl'.NCIAMENTO
\~
..-.'
!.l
1\
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.~,
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i',
1.
"
212
FORMAS DE COMERCIAL.
1980 19 SEMESTRE DE 1981
EMPRESAS BRASILEIRAS
de equipamentos.
dutos não ter sido desenvolvida pela empresa ou no' Pais, ou ai~ .
.I
.~ 213
: I
As reiV1~t1!~.dicaçõe~:'
conjuntas das empresas termi
í
nais podem ser' sintetizadas em, cinco pontos: f'l - revogação dos
aut-or i.za çdo pa:rla que os' ueuàx-io e importem e qu ip amen tos não oi!!,.
i
recidoJ p e las empresas br ae-i.l. e-ir ae"; Além desses c1ncos pon-
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tos, era I requisitado também que a Cobra atendesse apenas o
mercado I
de defesa
"~ :
nacional, rei vindicação gue nao contou com a
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I
lI
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214
.p.ª,;C,ª§§@-ct;:9~~·,§te:;rnformática,
. \
desembocando num acirrado debate
~~ÍlP:Jj
..,Ç9~~9,p:r:~,'m~J:ro
.aemest.re de, 1\183 e no debate pelo Congres-
"§PJ.?jI:',ª ..$i._i\?i~9.~9. :polí tica do setor.'
i
r'i.;';
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215
do em tr~s cate~orias:
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a) Básico: se caracteriza por ser uma extensão
house) •
dos para do
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I,
I
I
216
, ,
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das.
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,
I
!" .
217
era relegado a :um segundo plano, A Capre, por seu lado, êlrgu-
para asiempres~s
I .
brasi~eiras, a Capre abria os debates em tor
tes recém qua Lf.f í.c adc s e cerca de cinquenta so f twa re+hou ses Zem
" .
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218
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,
219
Santos) •
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tica.
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serviços/software. 1 ~i
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I
I
í
i
i
220
uma ee t.x-a tégia de res erva de me rcado , tan to para, hardware, como
software" .
mes e "para transferirem o seu con t xio l:e ac i on áx-i o a grupo? _pr:f
• .I
221
representantes i
dos seguintes órgãos/entidades: ASSESPRO, ABI
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I
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I
222
produt0ras de software;
nacional;
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I,
fi~
i
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J
I
223
/
g) Atuação junto ao MRE, CONCEX e órg~os afins,
no intuito de facilitar a exportação de software e serviços;
.,.\.
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..,
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1
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i
224
, bre o '.software.
importação do mesmo.
r) Incentivos
..
a produção de software para auto
;\
. ;
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.(
225
:JTIaçao
industrial, tanto no ensino e pesquisa quanto pelà norm~
.§~P.sprojetos no País.
~J!)ªgE?ns
e terminologia da âr e a ,
~!
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1-
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226
i
I
Ainda no primeiro semestre de 19:81, no mes de
expan
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I
1_
227
os age-ft
tes ofi ciais ".
viços de inform5tica". c
rios;
de computador;
. ;\
"
/
229
Informática; e
preia~ ibrasileir~s,
, aquelas q~e não atendessem à definição aci
ou entidade".
r'ea'Lí.aaçâo
do 39 Encontro Nacional das Empresas de Serviços de
1
I
I
230·
CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO
solicitante: (94)
software" .
cadastrada na SEI".
tJ .
.".
(
, \
.,
) \
231
nicos de Inform5tiaa".
e de Segurança Nacional.
\\
232
, eomp 'l eme n tares e para deeenv o l.ve» novos programas ou serviços".
, ~
c) Categoria C : os programas que nao se enqua-'
benefícios fiscais por parte dos órgãos qove rnamen t.aí.s , .de pe
,(
233
..ye:s;se1?iC€.staÇl.q
·:todas as informações solicitadas pela SEI (de
~-,
ª:I:~t~):"
.c~.l}sJ:tário) e, no caso de software classificado na Ca
P9P.9~nte:t:'.~gJ,s·:!::radona Categoria B.
:m9m~t)t.Q!fl·l1Ina
9p.$ seguintes situações: "não a t ende» às eana.ct:e
g.j.1)y.~.(Jqdo.s
no mercado ~ quando dei sua come r c i a ii z aç ào í"; existên
tpuç~o do registro",
IBM" .
mico". (lOO)
. !
2a5
;
!
Em 26/07/83, atrav~sda Porta~ia n9 13/83, a
pac it aç áo tie cno l-oqi oa do Pa i e nas atividade~ de de eernio l.v ime n-:
'r-
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~,
,
!
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I
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236
processos
se mercado (104).
rico (l05):
, ------------- -----
Processos n~o-industriais Processos industriais com
lserv~ços) com potencial potencial de mercado para
de me~cado para controle controle de processo.
de processo
GERAÇÃO. TRANSMISSÃO DISTRI MINERÃÇ,AO
BUIÇ1\O DE ENERGIA ELÉ'l'RICA • carvao
• üsinas hidrelétricas • ferrosos.
• usinas termelétricas · manganês
· usinas de energia nuclear • cobre
• redes elétricas combinadas • concentrados fosfáticos
MEIOS DE COMUNICAÇÃO SIDERURGIA E METALURGIA
supervis~6 de centrais te · usinagem de ferro e aço
lefônicas - · usinagem de metaisn~o-fer
• centrais de comutaç~o te~ rosos
paraI PBTROLEO E PETROQUIMICA
• supervisão de redes de co prospecçao de xisto betumi
municaç~o noso, 61eo mineral e gá~
· correios natural
TRANSPORTE refinarias e instalações
• controle de aeroportos,por de craqueamento
tos e hidrovias · automação de plataformas
• controle de tráfego rodo de exploração de petr6leo
viãrio e urbano - AÇÚCAR, ALCOOL E ALCOOL HI
controle de tráfego ferro DRATADO
viãrio INDUSTRIA QUIMlCA -:
• metrô. · orgânica
• A.
FORÇAS ARf\1ADAS • ~norgan~ca
• controle de Sistemas de • farmaceutica
Defesas
, v
237
Fonte: SEI
bem como o aspecto es tra tégico de boa parte das atividades com
..•..
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"
l~.
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)
..
,
) 1.
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, I.
.-
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238
mgpt:<?s.
de Computação, Abicomp I Abinee e três i representantes -
,
@?s. Empresas Nacionais Integradoras de Sistemas de Controle de
Br,ocessos'~ I
~;Q).!-.~tituídos
três grupos para o estudo destes pontos.
. '~
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,"
I .'
"
239
aÍ-ficas" (108)..
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" ;
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/
240
(1-04) •
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(.
t:ç9;Le
de Processos e visando "quebrar o ci.cl.o vicioso da falta
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,
"
i
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241
.§;j..qnal
(controle acionário de pessoas residentes no Pais e mais
I
No concernente ã utilização da experi~ncia acu
,
,
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" '
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.I
. '
242
mática.
ca e equipamentos biom~dicos).
243
'~SITUAÇÃOATUAL
. '
A SEI conserva W71a'estreita interação com os fabri~antes
..selecionados" que nos permite reSVJ711~ra evolução de cada VJ71dos 4 empreen-
dimentos at5 o momento.
A) A CEN'l'ELHAINDOSTRIA E COMf:RCIOL'l'DA.
P) JWpr}S'!f{JAROMI _S/A.
ªª
giClnaZizaçCio do p~oçl:uto.• cuja tecnologia é de ox-i qem americana de propr-i e=
~4e 9MNJf;RON, l;:st6. ultimando a aquisição dos bens de produção e de
ªªn~l'9Ze 4?quaZidade.
- I
-º~º~~~q_
n~érico passa especialmente peZa expansão qualitativa 4e suas a -
pl:Í;cqçõG.'t?, A tituZo de exemplo" estamos detectando" através do 'e(jntrole
<Jq.l? imr?Q:r·taq-Qe.fJ-!
a pre{Jença de uma demanda importante nascendo no eeto» de
~~.::r;·te'Í;fJ~
onde q qçirrªda compet-içdo internacional. e exigência de fiexibilf
@@ começam ª t:radw:,i-r=8e por requisitos mais.sofisticados de proqramab-i=
~.{<h.ae@8 me'Í;(;J:S
de p:rQdução. Pretendemos em breve reunir os 'empresários
@_s·~e $~tQJ;'.pqpQ. anal-iear euae necessidades e a forma de atendê-las a par-
#~.-:r.de nQ[2·t?<J.
i·n.dá$tria.
I
I'
f
245
i
Comoestão e como evoluirão os preços dos produtos?
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cas do ueuiu-io e suas sugestões I para a canso l.i.daçdo dos [abi-icantee nacionais
"'~..::.~~
adequado ao mercado;
t.
I
I
I
246
!
'No Brasil como em outros pa{ses .• há reações contr~rias ã
automação das indústrias .• como houve na Inglaterra .• no in'Ício da Revolução
Induet rial., Apesar disso .• as pessoas que se debruçaram sobre o assunto .• s§:.
ja sob o ângulo social ou econômico .• são unânimes em'afirmar que o proces-
so é ine;corável .• sob pena de exportarmos muitas de nossas grandes .indúeta-iae
as para paieee onde ficam suas matari zee , ã medida que o robô formais bara-
to~ue o trabalhador brasileiro.
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247
II
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j
248
ELETRONICA.
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I
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249
circuitos.
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).
250
-~.,
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gia •.
gap seria maior ainda. Por outro lado" também devem ser consi
dade.
1967: "a el.e t ràn i oa não é um setor industrial q ua lq uer , J!; aquI!..
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252
lo t xrab a lho de novas màqu i na.e (os comp u t ado ree ) " •.. "Um pais
.....
ponentes·eletrônicos.
televisores .•.), aO'passo que nos EUA a maior parte dos com-
253
-r
i
254
f.lª],;: ~ "'I':ra'l1,!3,i1:
,Semicondutores --
. ---- - ..---. -.---_ ..-_ .... - .-- .. _,
, criada em 1974 em Montes Cla-
\
:;:9.s (110) lçoJfl:5~2% do capital vo t.an t e controlado pelo BNDE. Se
\
"
ê?-;tê~nª Qê t~H;!nÇ):logiajunto
', '
a uma empresa italiana, chegando
ª
I
d,ª ªª .
'J;'rªn$itsemicondutores,
~.
não havia no País uma empresa
ª,E2 m~~ª~ª,:rª$
~ tabricação do wafer (barras de silício) e outros
Ci!~" f~Jl~.B~~~n.ç1.:i,)'Jl~ntQS
- ,
ligados a bens de capital para a atividade.
?:Q.'UQ1f:t:Q,t' •. ~~d.e,maX'
Ferreira: "As atividades de pesquisa, ini-
'..,
255
'.)
256
ve l:~ con tiro l:e de c i eô x-i o e pleno domí.nio o i en tí.f'icoe te cno ló-
l.ho
re e estágios de bem-estar". (124).
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258
o reaZismo". (125). I,
ciais, 'desde
, que o 'Governo interviesse no mesmo; presença de
I
no segmento
I " .
de circuitos integrados; a vinculação ,brasileira
i,
buiçõe::.s
da SEI.
mento e do J.'.1in.
das Comunicações.
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I
I
f
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J . j'
."
260
(129) •
t x-ane fo rma do re e, p ex
i s ) , onde sua pureza atinge 99~?%~ fican-
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261
tais de alto valor podem ser obtidos por esse processo: "O g5
País já havia dado alguns passos até essa época - por exemplo,
..
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..
262
recursos humanos.
~, .
t
I
I
263
. i
:ffi@§ªl1!§!ª JJl1ª,'
!inh,ª gª ~~ºªq~ª9 em f unc í.on arne nt.o I e que deverá gerar recur-
ªt.lJªneJº em 4,çl)Q<?rªt<$:r-iQs
nesta área.
!Ao.eJ.e~~!?~\1.il?-ªe ;!:Q:t:'lllação
de recursos humanos, para ter vigê,!}
.-': "'-;--~-zr-
264
Fipec.
-x-
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I
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265
·t4-t'Y4-ndo-se
na base do estágio de desenvolvimento que Daniel
[}~;j,!U~j.ra
era exponenciada ;;l capacidade de processar e armaze-
r!ª~ ;i,n:Eorma.ções,
na segunda verificava-se I em p ar a.Le Lo, a expo+
nQ1..o.gia
de microeletrônica, tem paulatinamente concretizado o
.!.gE?a,1/çoncei
to de informação instantânea, ou sej a, a supres-
ililit:e:rnacional
r as quais tem suscitado debates que envolvem
qlJest;.ões
econômicas, sociais e políticas. Hoje, são várias as
G:i.Qual (138):
,
n·
p.
I'
~;
.~
,
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266
I .~~
mática"., sendo que a aprovaçao de tais sistemas somente seria
..•
efetuada "para fins espec-íficos e por per-íodos fixos renova-
veia de até três anos". Na anãiise das solicitações, a Capre
pagamentos" .
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zo "•
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269
ªª mao=eJ,e:=-Qpp(1
br(1pi'leira nc desenvoZvimento da teZcinfo!:..,
11:« Z "•
fi:., l'2:i.i,;.s.:}f-Q:n.tJe.t.lidaQ.e
de serviço de comuni.cação de dados: "O Es
~h, :tn:G~n_t:ivQ a. t.e Leí.nfo rrnât í.c a e "devem ser criadas condições
q:'L{..(3
,
iin oent-ivem .
o de eerivo Lv i.men i o da, te l-e i n fo rmàti i oa , prin
Q;4'p.qJmente o· p ro ce ee Óm
en bo âi e t r-ibwi âo",
'\,
, j
,I .../
270
de teleinformática~ através do
de-
moçao do Intergovernamental
fendia. a: regulamentação
Bureau
do f Luxo de dados
.
for
,
Inforrnatics
entre
(IBI),
países, expli
; -
i
cando que riainformática não e neutra
J • J •
I
11.
;~
I
271
. j
Informaçao
, .
como mercadoria: "0 Bx-ae-i. l. considera i.n fo rmaçiio
· Controle doFDT: '''0 fluxo de dados aii rané e das) fron teiras
de. um pa-ís'~ análogo em qualidade. oom exc i al. e e ctr a t é q-i: '(.l -
de controle". I
produzi-la sozinho" .
nação da Telesp.
-)(-
. '.',
273
FINANCEIRA
recessao. J
;
I
f
CRESCIMENTO E INFLAÇÃO (%) - PAíSES INDUSTRIALIZADOS (1)
i
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Estados Unidos 4,4 7,7 2,3 11,3 -·0,7 13,5 1,7 10,4
Reino Unido 3,5 8,3 1,5 13,4 -2,2 18, O -2,0 11,9
-Ó;
. 'i
!,
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274
,j
275
gamentos.
I
I
I
I
Dessa forma, a economia brasileira, que obtive
i
ra na década de 70 expressivos índices de ,çrescimento, entra-
!
f
padas nas seis principais capitais do País que era de 593 mil
JI..NO 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981
PIB 11,1 14,0 9,5 5,6 ·9,7 5,4 4,8 6,8 7,9 -2,0
FONTE: FGV
.',
.
" )
'
I
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I
276
industrializados.
"
t
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!
i
!
277
200%. (4)
tes.
.I
278
I:
. '
Em 1982, na conjun t.ur a apontada, remetendo o
; ,
No primeiro semestre de 1982, o conflíto das
I.
I
I
.I
I
279
tes) seria reduzida para US$ 170 milhões. Al~m dessa reduçãQ,
, I
j
~--11
\ .
280
mercado,
considerava viável o~Ç>V~~.n.9b:rªs..tl~i:J.:9 :rever sua política pa
(9) •
I
(10)
,.
• fJ
281
ção das empresas i por exemplo,. uma das sete empresas que se
".- !"r'
,
.i
'\
(
283
que venha a ser politica industrial. Para isso estamos nos .»"~ •
Informática e 'Ie.Lecomuní.caçoes
, por serem dependentes de uma mesma
firmar que "0 governo não' pode proteger ap enae aquelas emp re=
I
r
I
I
I·
284 '
dd al., afirmava: "não podemos nos en cae ul.a» e pensar que um dia
da
-'
no, mês de outubro, instituia o ,registro de so f twa r'e, bus-
lt7 •.980 (19), era concedida maior autonomia, bem como era am-
, I
:.•.
\,i
"
285
cionais.
formática" .
. ~
"
286
.....
~.:!:~ªª9
~<? {) 7/82 (23), convidando as empresas integralmente bra
t~ Q.ce\l:J?ªªª
~ pois os computadores comerciali zados pelas empre-'
~Q ~l!~ os
~t1ªn__ equipamentos licenciados para fabricação/impor-
'i ·i
'I
.'
287
F~p,'J'IÇJ1?AÇ~O
DAS DIVERSAS CLASSES NO TOTAL INSTALADO EM
l-J_êL (24)
l 8,756 61 175.120 8
~ . ~L8.58 13 334.440 16
4 408 3 273.360 13
5 3'74 3. 710.600 33
6 134 1 402.000 19
.; .
288
CLASSE 3 CLASSE 4
tecnologia.
". :
,I
289
peracionais positivos.
I .
ro. i( 25)
(US$ Milhões)
FONTE: Labo/SEI.
.
;'
!.
290
mática(outubro/82),
, I quando o secretário de Informática, Jou-
bert,Brízida, indicava que 'a dec í.s âo era parte de duas opço es,
do" .
-a!.1;isiç~()
. .
Çie tecnologia, advertindo que, se o País entrasse em
I
~Hr@§!ºl1§.lTlento'
dos recursos a, serem dispendidos: "Admitindo -
Vq ªª I
c.!~~~l}YQJ"ver
um supermini num prazo de três anos, sem aquisi -
'1
!
t
j
.I
I
292
Brasileira de Computaç~o.
'lr
~) .r
) n
~i
i
:1
t
I
I
I
!
293
do documeri to (29):
I
Quanto a um possível compromisso de cinco anos para a.vigêE.
que era muito dificiZ coZocar um prazo., pois quem iria de-
,)
294
gumas emp xre eae americanas não foram capazes de ter' a n ecee=
~f
rt
;t
!''\
j
T-
I
·L
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1I
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I
,I !,
!
295
nal, bem como. por não ter sido recebido pelas principais auto
:l
í
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,I iI
f,
296
do conceito
I
de empresa nacional do setor". (34)
f,
I
i
I
l-
I
297
§§J.§!§! :ffl§!§J!l9
,9j.§P9.1}qo-"'"se
de instrumentos que garantissem ao so
§1-,§>pf'sl;?i1-§!:i::çp
pç9nt.':):"91e da operação do empreendimentc (p. ex.
9.:1 ·t~9.n910gia
,§l,ª§·y:i:n.ÇYJ.ª~ª9 do capi tal), a reserva de mercado
f!.Yt3P9 ;§.f} i-l!Hlr i aü:{po mais uma vez que nunca condenei a re s e rv a de mer
...~
298
tendência ascendente.
dament.al: para dar massa ao vo lume de p ro duçiio , por sua vez r-t:
dame nii al: à qe r aç áo de recursos que permitissem i.nve e t i:» em =«
gio que têm no mercado interno, com a amp liaçiio do "qap " tec-
, "
,)
299
n í.s ) •
.,
',i
300
p~9ª~?i9º~
pe~ª$ empresas brasileiras, dos equipamentos fabri
vinng:ro ê,§nd.o marrt í.das a quase um ano j unto à SE I, sem que es-
', J
"
·f,
301
";
302
nac i on al: não tiver que fazer R;J e la é perfeitamen te viáve I".
~r
í
.,
!
:.~
;
i :1
;
I
1
, i
I
.
I,
j
303
quer mode lo que nao l.eveem consideração uma co l.abor açiio am-
r-io» . Por isso eu considero que a p o l.Lti oa b rae i le-ira deva ser
tidades representativas.
"
, "
', i
r
304
.~
"
305
q-i a fi,
no l.o justificando: na área de Informát~ca "0 importante
inacessÍ-vel". (42)
campo da informatica
~
deve permanecer restr~to
.".
e questlonava,
r r-.
a necessidade "tão ur qent:e /I de aquisição de novas t<:::cnolo-
. !'f
306
nicações, acrescentando ..
que os. que se pronunciaram a favor de
ra. Após criticar o "Lobb u" .quevem sendo feito para "vender
.:
307
\"'.
308
sobre o processo /I" sendo mais viável "a participação de' cap i=
política' atual.
ra.
'.i
309
.>:
, \
!
\ ~1
"
" )
\4 ',i;
l
)
'1'
r
f
310
importado. (53)
raso (54)
,-•"
311
~1J:i-J?amentos
de 32 bits, gerenciados por um único sistema ope-
rgp<§:i,éis
nessa direção, tendendo·a tornar obsoletos os soft-
:[-~.
~:rcarem individualmente com um investimento desse porte, su
i~it~:Q;tivo
para os usuários o fato de poderem processar seus lIro
~p;:Q;mc;s
em qua Lque r um dos s upe rm.í.n s nacionais.
í
I?-~r:m:L_nis.
Nesse dia, o secretário executivo da SEI, Edison
do semestre de 1983.
f{'if.e
hqverá mercado al.êm desse curto per-íodo proposto pela SEI".
f:t'iCJ-.
beae-i le-ira de software oferecendo Lnoen t i ooe aos fabri -
íf
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i"~.
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. (
.315
sença ..
de todas as entidades de representação do setor, além
dos .representantes dos partidos políticos.
.grande ;
equí.voco na argumentação de que fIa decisão final sobre
proteção à PNI.
317
~
Duante o Simpósio, o secretario de In1:ormática
general
realizada no mes
..... '
CJ.qyi.lQ qye me lho» Q{?r1(li?m~/~ complementando: "Ac x-e d i t:o que as
n€'~QC2.i.ªç.Ões da (lÍ-.vidCl ?~·f;?:rna $e:rão d.i e cut idae em foros pro-
..
podemos
~.~:J:.Q:r~J?-:t?~ª~.l:\
t.<iHl,t,e.
n.Qrt.e....
ame.xicanQ e presidente da Burroughs-
aspi-
t:r::ctn:~lQ·r:mq.r: em Q,iimpleQ aane.umido r de. ire ano l.o q-i:« deee n.iro L o i âa,
P;P1.' uma. Q·Q·Q·(e.:dade de. nJ:uel.· mab esrial: e o:ul.t.ura.l. campl.e ti ame n t:e
319
t
Estes dois posicionamentos, pela sua firmeza e
/
da PNI.
f
Evidentemente, apesar de ess&ncial, nao basta
I
o alcance do mesmo.
. (64)
I
.
I
320
~
faraônicos" para os quais n ao etei etam disponibi li dade de re
política.
para' nao dizer i mpo ee-i ve l.,a imp l.ant açdo da indústria".
,
f} "Participação da Sociedade": "mais importante do que todos
r-
321
rais etc. Pelo menos esta elite deveria ser engajada nesta
...
i •
.•.
322
. !
323
b) MINISTERIO DA MARINHA
d) MINISTERIO DO ExERCITO
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324
-?)tlINISTE:RIO DA AERONJ\UTICA
f) PI:.SQ\.JISA
FuNDAMENTAL E POS-GRADUAÇÃO. ATIVIDADES DE APOIO.
!lln.:for01ã.tica
(Ciência da Computação e Centro~ de Computação)
C9n~titulndo-se talvez a atividade acadêmica de pesquisa e ensino que
~pre'~~t~ ultimamente maiores fndicei de crescimento, a Informática vem
~ª9
m~reçendo ~poio financeiro em duas áreas especiais: Ciência da
e Centros de Pr0cessamento de Dados. Como providência
fpi c riade , pelo Decreto n<: 30.370/72,
Computa
complementar
a Comissão de Coordenação das Ati.
yjd~de5 de Processamento Eletrônico - CAPRE, de natureza normativa e co
,Qr.denaçlorapara atuar em toda a área de Administração Federal, inclusive
Qpin~ndo sobre aquisições de equipamentos e coordenação de programas de
tf,inam~nto em todos os nfveis de computação. • l
"
325
g) ATIVIDADES DE APOIO
','"
326
g.. II?is~ema de Comunl c açóe s": 110 projeto visa à comparação dos vários mé to-
S9~ 9f:!T:ra~r$"iller1lo-pé-sinais tendo em vista apl icações espe c if l cas as
é9myn:i~.açp~?; .ao empreqo de t ecn i cas de engenharia de sistemas no plane
j.êm~n~9·i= no proj eto de redes de comunicações; à análise da interaçãoen
tfê prop~g.aça9 ~. 9S fatores METEOROLCiG ICOS e o estudo da propagação em
Hlgig§ n~9·hQm9g·~.n~9? Ent l dade.s participantes: TELEBRÁS/CETUC-PUC-RJ11.
O) -
?: n§i§tema de Çomljnicaçoes por "La se r!"": "Ve r i f i caçào da viabilidade técni
€ê f; ?Ç9iiqífiTç·ª-·-C1~·-l,lni
s i s t ema de comunicações na faixa t l cs çut l l l zando-'
ó
!oh l!Ç~ntrf.lis ge Com!Jtaçao El e t rôn l ca'": "De senvo l v I mento da técnica de comu
lª§~f~~r~lr~nTçif·pa·i-~·.aimplantação no País das respectivas centrais te
Jêfp~ipª?, Aprênge o gstudo técnico-econ5mico dos sistemas modernos de
§gmYt~ç~9 êm fêc:<=çlas çondições brasileiras, e o desenvolvimento de com
B@I1@ntesê pr9t9tip9S para análise de desempenho e das possibil idades
.€lê ingl,!?triêl i~êǪ9. Ent idades participantes: TELE8RÁS/USplI• (2)
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328
e, cepac i tação das empresas nac i ona i s para a efet i vaabsorção da tec
no l'oq l a importada;
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329
ç) SERPRO
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ti) HNEP
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330
"Informática".
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331
h) DHN-INPE-CNPq.
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333
INFORMACOES
_.-. •• ..,JI._.4
GERArS
_
A pata General Corpo rnt ion é uma empresa que projeta e fabrica
sl~temas çomputadorizados de pequeno e médio porte. E o segundo maior fabri
cpnte inçl~pend~nte de "minicomputadores" do mundo. A companhia investe 10",%
ge sua renda anua I em pe squ lsa e de senvo 1v lmen to .
Qua"enta e um por cento de sOas vendas no ano fiscal de 1976 foi
@~por~~do. Cerça de 2.400 dos seis mil empregos que a companhia oferece de-
p~nd~ das exportações. Os lucros obtidos com as exportações não diferem ma
t@riªlm~nte çlaqueles produzidos dentro dos Estados Unidos. Todos os compu
~ªg()rf;!s de.stingdos à exportação são produzidos nos Estados Unidos, apesar
~!? uma vlLcença de fabricação ter sido concedida a uma firma japonesa de com
pytf:ldores em I f)72 para a manufatura e venda de a I guns produtos da companh ia
99 ~ªI?ªo.
Uma subsidi~ria de vendas totalmente pertencente à empresa, a Da
tê §~ne~al ~tda., foi estabelecida em são Paulo, Brasil, em 1975 para a ven
9ª 90S Dr09utos çla companhia do Brasil. Todos os pedidos recebidos desde a-
<;l':!~ 1 a ~poca encon t ram-seesperando a aprovação da 1 i cença de importação' p~.
f@ §!?rem entregues.
PROBLEMAS
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334
EFEITOS
SUMARIO E CONCLUSOES
J.B.Stroup
12. OS .77
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336
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t:r9niços: Este último através de convênios empresa universidades.-
lndú s t'r la nacional, tanto de componentes como de
de qua lque r porte, seriam concedidos estímulos fiscais que
computadores
perm.~
ti~s~m 9 çompetição com o produto importado.
d) ª9$ jnt~ressados seria permitida a fabricação no país de comput~
:º9re~ de qualquer porte, estabelecendo o CDI os índices de nacio
Iflal i~aç~o para assegurar o surgimento e a manutenção -de uma 'ndús
t r la verdadeiramente nacional de equipamentos para p roce ssa:..
.3nto
q~~açlo$.
,
~~ iAç~ntivos poçl~riam ser de duas ordens:
;-
338
Des sa.: forma, para a Ab lnee , como Associação Brasileira da Indústria Elétri
ca e Eletrônica, cremos, resta uma única posição coerente com suas atribui
ç6es: a de apoio ~ polTtica da Capre, pois esse 6rgão visa, entre tantos
outros objetivos, fundamentalmente, aconsol idação técnica do nosso setor,
promovendo a criação de um clima interno favorável a aglutinação de profis
sionais, contribuindo parél a formação de novas empresas em nosso País.
Vejam os exemplos. Nos Gltimos anos têm surgido no mercado vários pequenos
fabricantes de ~qurpamentos profissionais com um Gnico recurso: conhecimen
to técnTco. Em sua esmagadora maiorfa com muito pouco capital,escassos re-
cursos' humanos nas áreas: de "ma rke t i nq'", serviços e administrativas, mas,
acima de tudo, com potencial para atingirem o mercado com produtos de qual i
dade , totalmente projetados e fabricados no Brasil. Essas empresas de outrã
forma, não teriam chance alguma de .sobrev lve r se tivessem de concorrer com
os produtos est ranqe lros comercial izados por suas distribuidoras no Brasil.
Convictos\ de que essa nossa posição possa vir a.contribuir para os "scla
recimentos da direçãO do GS e da alta diretoria de nossa associação, ,rma
mo-nos,
atenc lo sarnen te,
GRUPO SHARP
L
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341
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342
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343
ber crrticas de que, .sob a ~gide do Conselho de Segurança N~cional n~o have
r~a participação da comunidade na definição da Pol ítica Nac.ional de Infor
má t i ca . Pergunto aos desinformados quando'que, antes da c r i açáo da Secreta
ri~ Especial de Inform~tica, pesquisadores, industriais, usu~rios e demai~
Interessados tinham o direito de participar, ativament~, r? f0~~Ul?ç~0 125
Pr9Posiç~es e diretrizes dessa pol rtica7·
fª
t~cnológica do país no setor e atrav~s de diretrizes, normas e atos, ela se
qr adua lrnen t e implementada e a tua l izada . Por que atualizada?
~QÇ le.dade evo Iui, a tecno 1og ia avança e a economi "I se mod if ica .
Porque a
!
344
. ,
, .
345
~ª~
~çQnomlco que é o com~rcio e a indGstria de software. Decisões
poderão ter efeitos n~gatrvos, prejudicando o desenvolvimento
precipita
e conso-
Uc!ação de uma lndús t r la nacional de software, bem como 1 iberando o fluxo
c!~ d iv lsas co rresponden te ao software de qualquer controle.
~mbora hoje não haja remessas consider~veis de divisas pelo
~.Q.ftw9re, tal situação poderá se inverter no futuro, devido aos custos '
~~~~çentes do software em relação ao hardware, bem como ao crescimento do
mercado b ras i Ie iro de computação.
!
346
§ -
2~ Os demais sucessores do autor gozarao dos direitosp~
trimoniais que este lhes transmitir, pelo período de sessenta anos, a con
tar de l~ de janeiro do ano sU,bseqüênte ao de seufalecimento".
EFEITOS DA lMPORTAÇAO
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347
a. dependência externa de uma tecnologia que podemos dominar pois ·se baseia
exclusivamente em esforço humano;
b. remessas de divisas para o exterior ao invés, de oportunidade de negócl
os para empresas brasi leiras;
,
c. supressão de oportunidade de trabalhos técnicos para especialistas bra
sileiros do setor;
d. "incapacidade técnica para resolver problemas estratégicos;
e. eventual inadequação do software estrangeiro para a real idade brasilei-
ra.
Assim -
sendo propoe-se, a curto prazo, as seguintes medidas:
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HARD~/ARE
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352
353 !
I
clara no sentido de desenvolver uma tecnologia nacional, essas dGvidas fa
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zem parte de um debate nacional maior sohre qual setor de inform~tica se
rá mais' capaz de absorver a tecnologi.a estrangeira e desenvolver a nado-=-
na l , Algumas pessoas sugerem que a indüst.·ia de telecollii.Ji-i;':.:lcE~s
(r<>r:~nte
J r
mente transferida para mãos brasileiras) tenha sido a mais eficaz na,~ ai) i
sorção da tecnologia heteroctona. Entretanto, como foi dito acima,
transição é dificultada pelas di'ferenças de so.ftware. Finalmente, para
adiantar a absorção nacional de tecnologia estrangeira, o governo dá
centivos às empresas brasileiras para trabalharem com o Instituto de Miéiú
essa
in
T
!I
eletr&nica, financiado pelo governo federal (ap6s o precedente favorável
t
no desenvolvimento da tecnologia de aeronavegação).
ii
Em 3 de junho de 1982 a SEI baixou o regJlamento n9 21/82,
pelo qual os serviços e software passaram para a reserva de mercado. Em l
essi~cia, o novo regulamento proibe também as agincias ~overnamentais
outras entidades pGbl icas de contratarem serviços e software de empresas
estrangeiras, a não ser quando ficasse provado que as firmas nacionais
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355
o governo b ras IIe lro usa o termo "Lnfo rmà t lca!' para se referir ·.à
indústria de processamento de dados, lnc lu s ive h..··rdware, software,
e serviços relativos à computação (ver Transnational Data FLows I
and Braz i l: The Role of Transnational Corporations. Impacts of
Transborder Data Flows and Effects of National Pol icies, p.6) Ca
be lembrar que, alêm do processamento de dados, o Grupo de Traba-=-
lho para Informática estar~ dfsc~tindo os problemas da indústrial
de telecomunicaç5es e os fluxos transnacionais de dados.
2
Business Latin America (27 de janeiro de 1982) afirmou que a Va
rig foi avisada de que não poderia continuar usando um computador
nos Estados Unidos para controlar reservas e outras funç5es, e
que teria que acessar um computador local izado no Brasil. A agên-
cia de notícias Reuters, da Inglaterra, foi notificada de que te
ria que montar um banco de dados local ou en tao sofrer o cance la-'
mento de seus serviços no Brasi I.
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356
TABELA I
--- f
I
Renda
Grupo de empresas t:JS$mi1hóe s %
Empresas nacionais
Subtota1 89,7 i
filiais de empresas
Estrangeiras 60 10,3
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357
TABELA II
Hardware Ca)'
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358
TABELA III
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359
TABELA IV
telecomunicações
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B'lVJ' 1978 % 1979 % 1980 % 1981
{aI
85,1,3 - Mundo L10,3 45,6 37,4 31 ,6
._--------
85,13 - EUA 2,8 6,8 4,7 10,4 6,2 16,6:
-'---
85, 15 (b)_ Mundo 91,3 109~2 79,3 66,2
-,----
85,15 - EUA· 33,5 36:7 40,5 37, 1 34,8 43,8
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.•.. I
.: .
360
INFORMtiTICA
A informática, em seu senso mais amplo, ~ hoje a principal
condicionante do processo de desenvolvimento tecnol6gico. Ela e hoje a
indústria que mais cresce no mundo e as vultosas somas que se dedicam à
pesquisa conferem-lhe uma din~mica sem precedentes na hist6ria da industri
a Iização.
i
Um pafs cioso de seu processo e de sua independênci::. não so
fre do dilema de aderir ou não a essa renovação tecnol6gica: participar de
la ~ um imperativo do tempo presente cujo não atendimento pode comprometer
irremedialmente o futuro nacional.
IMPACTO S'JCIAL
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361
TECNOLOGIA
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362
POLfTICA DE INFORMATICA
. 1
---'''.-:;-; ------
363
1_.
A recente decisão da SEI de ouvir setores de usuários de
equipamentps de automaçao ~ medida desejável que deve ter seu escopo amol ia
do e sistematizado em benefício do estabelecimento"de uma visão verdac ira
mente abrangente do setor. Para tanto será Gtil acionamento dos mecanismos
já criados,no setor.
/
365
ANEXO
GERAL 20000
PESSOAL
ENGENHEIROS
EM PROJETO
2000
NOMERO DE EMPRESAS 60
ri
I
I
I
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366
HEFERt:NCIASBIBLIOGRÁFICAS
cAP1:'ruLo2
rr
367
3 (1) : 58-63.
26. DECRETO
I
n9 68.267. Diário Oficial. Brasília. 19/02/71.
'.
27. MARTINEZ,
,
José P. A difícil naciona1izaçã.o. Dados e
Idéias, SP, 6(1):13, dez. 1980.
il _
369
cAPf'rULO 3
~:
4. BRAsIL. Presidência da Repúb+ica. I PND. p. 23.
---'-
/ "
370
12. lI-:1ELO,
J. C. A incr:í.velpo Lft
-----,---=.-- í.ca ------,......:....:..:-_;..;..:.-.-~.:.:...::...:-..;..:~::.::;,..=
nacional de informática.
Grâfica MEC Editora, HJ, 1982, p. 20.
..
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371
o I
L
372
CAPíTULO 4
i
5. BRASIL, Presidência da República. 11 PND1 (1975/79). p.27.
I
I
6.·CENTRO DE INFORMAÇÃO ECONÔMICO FISCAIS DAi SECRETARIA DA
RECEITA FEDERAL DO MINISTÉRIO DA FAZENDA (importaçÕes)
e CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR (exportações).
/
r
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p. 13-14. f
I
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373
. ~
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ic,
~.
! .
~
374
CAPITULO 5
.
1. SERl?RO. Computadores dentro do conjunto de importações
brasileira. Dados e Idªia~~ RJ, 1(2) :49-51, out./novo
1975.
.\
23. CONCEIÇÃO, Maria da." Uma luta desigual. Dados e Idéias,
RJ, 2 (3):16- 2O! p. .....7, dez./jan . 1976/7 .
,
. !
.. I
I
t
376
27. CONCEIÇÃO. Maria da. Uma luta desigual., Dados e Idéias. "(
I
i
28. HELENA, Silvia. A ind6stria de computadores: evolução
. I
das decisões governamentais. Revis·ta'de Administração
PúblJ.ca, RJ, 14(4): 73-109, p. 94, o~to/dez. 1980.
i
29. 69 SECOMU. os frutos de um promissor ~ebate universitã-
;
"
·i
, I
,
i .
J.
377
37. US$ 130 MILHÕES, novo teto para 1978, Dados e Id~ias,
RJ, 3 (3): 43, de z./ j an . 1977/8 .
42. ARGUS 700 tem boas perspectivas. Data News. Ano 11,
N97, 05/07/76, p. 1.
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'!
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t'i.
.!
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J
i
378
',I
379
64. FURIA'].'I
i Gilda. Fabricantes estrangeiros contra polí ti-
ca nacional. Data News. RJ, Ano 11, n9 40, 07/12/77,
2-5, p. 2.
-
65. NACIONAIS expoem seu parecer. Data News. RJ, Ano 11,
n9 40, 07/12/77, p. 6.
68. UMA VISÃO do 79 Secomu. Data News. RJ, Ano 11,/ n9 37,
19/10/77! p. 6.
71. DION defende /32 para exportação. Data News , RJ, Ano 11,
n9 32, 03/08/77, p. 2.
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\
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~
I
~
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i,
!
r
380
"'v,
1977.
81. LABO: decisão nao favorecerá IBM. Data News. Ano 111,
n? 50, 17/05/78, p. 25.
82. A BURROUGHS e J.C. Melo. Data News. RJ, Ano 111, n? 42,
04/ 01/78, p. 5.
'.)
381
87. RESOLUÇÃO 1~9 4/79 - CDE. D.ados e Idéias. RJ, 4(4) :34,
fev./mar. 1979.
I
88. HELENA, 'Silvia. A indústria de computadores: evolução
;das decisões governamentais. Revista de Administração
Pública. Rio de Janeiro, 14(4): 73-109, p. 100/3,
put./dez. 1980.
! \
90. NOTAS.
;
Data News. RJ, Ano 111, n9 60, 18/10/78, p. 4.
92. CAPRE normatiza médio porte. Data News. RJ, Ano 111,
-N9 65, 03/01/79, p. 4.
. ,
382
98. SISCOlança m~dio porte at~ outubro. Data News. ano 111,
n9 67, 07/02/79, p. 1.
. ,
i
i
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}
I
i
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383
CAP!TULO 6
~~/05J79, p. 48.
31=-'2,.
;BUrtROUGHS acha o voto !levL:no.. ::g8}'(-'·l}.-:,=!~).,Jt.~E~~~:.:~±~··
:26/05/79,
:p .18.
. ,
" J
, ..
I '
384
\
14. SANTOS, C1audiney A. Grupo de Trabalho dist.ribui qu e s t.Lo-:
n âr í,o a' empresários. Dat.a,'News. RJ, Imo IV, 119 77,
18/07/79, p v 4.
15. COMPUTADOR
nacional pede passagem. visão. SP,55(9):
~1-78, p. 74; 15/10/79.
16. MJJ;2'.A
redonda com usuários. Data News. RJ, Ano IV I n9 76,
d4/07/79, 6-11, p. 8~
23. E~TIDADESainda -
nao reveJ aram s eu s Domes. Data New.s v
25. ORGANOGRAMA
Geral da SEI. Boletim Informativo SEI n9 1,
Brasília, p. 18, ago.Jset. 1980.
CAPíTULO 7
---,---
,
6. GENNART: está na hora do usuário se conscientizar. Data
News. RJ,Ano V, n9 98, 18/06/80, p.2.
I
I
7. SANTOS, C1audiney. Gennari explica ã' Abicomp causas d, p~
.co t,e da SEI.
\
Data News. RJ, Ano V, n9 102, 20/08/80, p.6.
15. ABICOMP quer pedir revisão das aprovações. Data Nevvs. RJ,
Ano V, n9 102, 20/08/80, po14.
-';
sí1ia, p. 10=11,
25. SEI amplia e renova critérios. Data News. RJ, Ano VI, 119
124, 05/08/81, p . 4.
,.
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1-
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387
li.
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388
.1
I'
389
55. Cr$6 BILHÕES de faturamento em 80. Data News. Ano VI, ne;?
118, 06/05/81, p. la.
57. ABICOMP quer solução para caso da Cobra. Data News. RJ,
Ano VI, ri.9123,15/07/81, p. 1.
!
60. COBRA vai solicitar novo aumento de capital. Data News.
RJ, Ano VII, n9 142, 19/05/82, p. 16/7.
61. COBRA aprova. novo aumento de capi tal. Data News. RJ f Ano
VII, n9 145, 07/07/82, p. 8.
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II
391
78. GOES, Severino. SEI aprova apenas quatro projetos para pro
duc âo de microcomputadores. Gazeta Mercantil I 07/04/82 f p.
,.6. i
79. SEI nao atende sugestões do se t.o r de mí.ní.s . Data News. RJ,
Ano VII, n9 146, 21/07/82, p.8.
I
80. APEC
I
EDITORA. Dia.gnósticos APEC-Processamento de Dados:
softwar~_. RJf 185-197, p. 185, 1981.
; \
85. ·39 SECONü. Dados e Idéias. RJ, 4 (3): 21-27, dezjjan 197ô/
79.
86. MECM~ISMOS
de controle à importação de software. Data
News. RJ, Ano IV, n9 87, 19/12/79, p. 20-22.
88. DEPUTADO
pede reserva para bureaux nacionais. Data News.
RJ, 'Ano VII, n9 108,19/11/80, p. 22.
·1
392
93. "A INFORMÁTICA em 82. Data News , RJ, Ano VII, n9 168,
11/01/83, p , 4.
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· ...
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• 1.:.
393
101. ASSESPRO pede f'or t a.Le c i.rne nt.o dos Birôs pri vado s em en-
corit.ro , . Data News. Ano VIII, RJ, n9 188, 05/07/83, p. 4.
l'
395
130. CAI\1.POS
F9, Mauricio Prates. No grau eletrônico f a base
I
VI, nv 127,16/09/81', p. 2.
137. l"'lASUDA,
Yoneji. The lnformation socie.~:y. Institute for
the Information Society, 1980, Tokyoi citado por GENNARI
J1ETTO,OctáviO. A sociedade pós-industrial. Secretaria
Especial de Informática, 1981.
139. ,TELE
INF? RNÁT ICA: SEI divulga as recomendações. Data News.
: RJ, Ano VI n9 110, 1 7/12/8 O I p. 18.
CAPITULO 8
I ~
8. IBM diz que poderia exportar muito mais. Data News. RJ,
Ano VtII, 17/05/83, p. 2.
16. NOVO secretário diz que Ato 22 não define empresa nacio-
nal. Data News. RJ, Ano VII, n9 154, 28/09/82, p. 2.
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j
20. FUSÃO em 83? Data News. RJ, Ano VII, n9 168, 11/01/83,
p. 2.
23. 1-i'rENçÃO
candidatos: já sa!ram as regras do jogo. Revis-
ta Nacional de Te1ecomunicaçõ~~. Ano 4, n9 45, p. 53,
jan. 1983.
. I
!~ I
399
29. SAUR: reserva de mercado não tem prazo. Da~~ News. RJ,
Ano VII, n9 173, 15/03/83, p. 10.
43. SUCESU-SP nao tem posição definida.' Data News. RJ, Ano
VIII, n9 180, 10)05)83, p. 7.
44. APPD-SP vê campanha de f Laqr ada , Data News. RJ, Ano VIII,
n9 180, 10)05)83, p. 7.
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49. HALLET, Rosi. As socc.açâo: um p ass apo rt;e para a caixa--
preta? Info, Edi~ora JB, Ano I,
,
n9 5, p. 12-15.
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401
51. IBM diz que poderia exportar mui to mais. Data News. RJ,
Ano VIII, n9 181, 17/05/83, p. 2.
53. NOVO Ato amplia reserva de mercado. Data News. RJ, Ano
VIII, 07/06/83, n9 184, p. 2.
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ANEXO 1
ANEXO 2
F IBGE r p. 67.
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6., BRi...
SIL, Presidência da República. 11 PBDCT. p. 93
11. BRASIL,
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Presidência da República. 11 PBDCT. p. 193/4