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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

SUMÁRIO

1. ORIENTAÇÕES CURRICULARES ....................................................................... 4

1.1 Organização da Ação Pedagógica ................................................................. 4

2. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................ 11

3. ORIENTAÇÕES PARA JORNADA PEDAGÓGICA NAS ESCOLAS ......................... 14

4. RESULTADO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - SIMULADÃO MAIS IDEB 1ª E 2ª

SÉRIES ......................................................................................................... 15

5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.................................................................. 23

6. ORIENTAÇÕES PARA COMPOSIÇÃO DO CALENDÁRIO ESCOLAR .................... 25

7. SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS ..............28

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ........................................................................29

ANEXO ÚNICO – CALENDÁRIO ESCOLAR DE REFERÊNCIA 2018 ......................31

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

Caros (as) educadores (as),

A cada ano letivo, educação pública avança rumo à qualidade para nossos
estudantes e, exatamente por essa razão, organização e coerência na gestão
pedagógica da escola são atitudes absolutamente indispensáveis.
Nesse sentido, o Governo do Estado do Maranhão apresenta às escolas as
Orientações Pedagógicas específicas para organização das ações no ano de 2018.
Neste ano, em especial, a SEDUC implanta mudanças na área da avaliação da
aprendizagem, presentes no Regimento Interno dos Estabelecimentos de Ensino da
Rede Estadual, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação (CEE) - Parecer nº
137/2016 e Resolução nº 118/2016. Além dessas mudanças, neste caderno há
orientações para a jornada pedagógica e para as semanas diagnósticas da
aprendizagem dos estudantes da rede, bem como orientações gerais para organização
do Calendário Escolar.
O ano letivo de 2018 é o ano da ampliação e consolidação de ações que
objetivam elevar nossos níveis de qualidade educacional, como: o aumento do número
de escolas em tempo integral, a institucionalização do modelo pedagógico Mais IDEB
nas escolas, com foco no acompanhamento da aprendizagem e do fluxo escolar, o
fomento da cultura avaliativa ligada ao monitoramento da aprendizagem, a formação
continuada e a intensificação do fortalecimento do regime de colaboração técnico-
pedagógico com os municípios do nosso estado.
Tudo isso é fruto de um investimento amplo em educação pensado pelo
Governador Flávio Dino, por meio do programa Escola Digna, que, além de construir
ou melhorar fisicamente os espaços escolares existentes, aprimora a cada ano o
ambiente pedagógico. Portanto, trabalhar com empenho e de forma compartilhada,
articulada e solidária é o compromisso profissional de cada um (a) que compõe a Rede
Estadual de Ensino. E é com esse espírito colaborativo que continuaremos nosso
trabalho, para oferecermos uma educação pública, digna e de qualidade para nossa
juventude.

Felipe Costa Camarão


SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

1. ORIENTAÇÕES CURRICULARES

Os Cadernos de Orientações Curriculares constituem-se num importante


instrumento didático-pedagógico que visa a subsidiar os profissionais da Educação em
relação ao constante planejar e replanejar das ações escolares. Esses instrumentos
são um desdobramento das Diretrizes Curriculares Estaduais – DCEs, e estão
organizados por componentes curriculares, fundamentando-se nos documentos
nacionais e estaduais que norteiam o currículo escolar.
Os Cadernos de Orientações Curriculares fazem parte de várias ações de
fortalecimento do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino e devem subsidiar o
planejamento e a avaliação da aprendizagem. Em cada um dos cadernos são indicados
recursos didáticos de forma diversificada para auxiliar os professores na organização
do trabalho pedagógico.
Na parte específica de cada componente curricular, estão apresentadas as
competências das áreas de conhecimento, os objetivos gerais do componente
curricular e as matrizes com os objetivos de aprendizagem e os conteúdos básicos que
devem ser trabalhados em cada ano letivo.
Os Cadernos de Orientações Curriculares representam uma importante
estratégia de fortalecimento do Ensino Médio e um instrumento essencial para estudo
e uso na jornada pedagógica do ano letivo de 2018. Eles devem orientar, dentro da
flexibilidade inerente a cada realidade, os momentos de planejamento docente,
proporcionando unidade curricular ao trabalho pedagógico da rede de ensino.

1.1 Organização da Ação Pedagógica

De acordo com os Cadernos de Orientações Curriculares, podemos definir três


etapas na organização de qualquer ação pedagógica na escola: planejamento, ação e
reflexão. Discorreremos agora sobre essas etapas, de forma didática, entendendo que
não são subsequentes, mas que ocorrem, por vezes, de forma simultânea e integrada.

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Por compreender a importância do planejamento, ressalta-se a necessária


realização deste, no ambiente escolar, estabelecendo mediações entre o
conhecimento científico e aquele oriundo da prática social entre as áreas de
conhecimentos, disciplinas e temas integradores.
Nesse entendimento, o trabalho docente é definido pelo método didático na
perspectiva dialética (conforme descrito nas DCEs), sendo isso fundamental na
organização das práticas pedagógicas da escola, pois, além de definir a forma de
organização e de abordagem dos conteúdos escolares, evidencia os direitos de
aprendizagens.
No âmbito escolar, há três modalidades de planejamento, articuladas entre si: a
Proposta Pedagógica, o Plano Anual de Ensino e o Plano de Atividade Docente (plano
de aula), conforme ilustrados abaixo:

DIRETRIZES CURRICULARES

PROPOSTA PEDAGÓGICA
PLANO DE ENSINO

PLANO DE ATIVIDADE DOCENTE

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Diretrizes Curriculares – definem padrões básicos de ensino para a Rede Estadual de


Ensino e demais sistemas de ensino que aderirem às Diretrizes.
Proposta Pedagógica – é construída na escola e define os planos de ensino, as
metodologias de ensino, os projetos pedagógicos, na perspectiva da
interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, e os procedimentos de avaliação de forma
detalhada.
Plano de Ensino Anual - Os planos de ensino devem ser organizados por componente
curricular e ano escolar, devendo conter os elementos essenciais à organização
operacional do processo ensino-aprendizagem em cada período do ano letivo: (I)
aprendizagens esperadas; (II) conteúdos a serem trabalhados; (III) metodologia de
ensino; (IV) forma e instrumentos de avaliação.
Plano de Atividade Docente – os planos de aula devem orientar o professor na prática
pedagógica diária, observando o método de ensino, aprendizagens esperadas descritas
no Plano de Ensino Anual, a problematização inerente à prática social dos alunos, a
instrumentalização, que compreende o conteúdo, os procedimentos metodológicos e
os recursos necessários ao desenvolvimento da aula e, ainda, a avaliação da
aprendizagem no que tange à forma e aos instrumentos avaliativos.

Quando e por que planejar na escola?

O Plano de Ensino Anual deve ser construído no início de cada ano letivo e
consolidado após as primeiras semanas de aula, que chamamos de momento do
diagnóstico. Já o plano de atividade docente, o plano de aula, deve ser realizado
semanal, quinzenal ou mensalmente, de acordo com a definição no Projeto Político
Pedagógico da escola. Contudo, no horário escolar deve estar destinado um horário
para o planejamento por área de conhecimento, o que facilita a realização da
interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, aproximando as disciplinas na definição
de problematizações que motivem os alunos no estudo dos conteúdos disciplinares.
De acordo com a Lei nº 11.738 de 2008, o Parecer nº 18/2012 do CNE e a
Portaria nº 430/2017, a hora-atividade deve ser utilizada também para planejamento
das aulas e demais atividades pedagógicas. A orientação da Rede Estadual de Ensino é

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que o planejamento seja coletivo, por área de conhecimento e no espaço escolar


utilizando a hora-atividade dos professores prevista legalmente.
Nesse sentido, a Lei 9.860/2013, art. 15, também determina que um terço da
carga horária dos docentes deve ser destinado a atividades extraclasse,
compreendendo “preparação de aulas, avaliação da produção dos alunos, reuniões
escolares, planejamento, contatos com a comunidade e formação continuada.”
(MARANHÃO, 2013)
Assim, compete à equipe gestora da escola garantir a utilização desse tempo
determinado legalmente para realização dessas atividades de planejamento
fundamentais para fortalecer a qualidade do processo educativo.
O compromisso primordial da escola é garantir uma aprendizagem de
qualidade, a fim de que o estudante dê sentido e significado ao conhecimento para o
desenvolvimento das dimensões humanas (corpo, intelecto, espírito e emoção).
O cumprimento dessa tarefa é uma das mais complexas para o gestor escolar,
pela diversidade de atores com os quais estabelece relações diariamente na
comunidade escolar.
É importante que o gestor esteja atento à Proposta Pedagógica da Escola, visto
que ela se configura em uma construção coletiva, resultado das intenções dos
estudantes, pais, professores, coordenadores e gestores. Nesse sentido, é necessário
que o gestor assegure a efetivação das ações da Proposta Pedagógica garantindo, por
meio da gestão participativa, que o planejamento da atividade docente auxilie na
criação de condições para a efetivação das ações do PPP.
O gestor precisa exercer o papel de líder na efetivação das ações de Planejar,
Executar, Avaliar e Ajustar (Ciclo PDCA – Plan, Do, Check, Act), em prol da melhoria do
processo de ensino e aprendizagem, conforme ilustrado na figura a seguir.

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Fonte: Instituto de Corresponsabilidade pela Educação

O ciclo de melhoria continua é um conceito e um instrumento destinado a


apoiar o processo de gestão em seus diferentes âmbitos, considerando as quatro fases
demonstradas acima. Na educação, esse ciclo é aplicado principalmente como
ferramenta de avaliação da gestão, o que não impede de ser usado nas mais diferentes
frentes, como por exemplo, no trabalho do professor.
O quadro abaixo apresenta os aspectos inerentes a cada uma das fases do Ciclo
PDCA:

Estabelecer objetivos, estratégias e metas propostas. Requer um


Planejar diagnóstico da situação atual assim como a definição de
indicadores para avaliar resultados.

Implantar o plano, executar o processo e coletar dados para


Executar mapeamento e análise dos dados gerados. Identificar e desenvolver
as competências necessárias.

Estudar os resultados reais e comparar com as metas, no intuito de


Avaliar
se averiguar as diferenças. Focar no desvio da execução do plano.

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Determinar onde aplicar as mudanças que incluem a melhoria do


Ajustar
processo.

O exercício dos aspectos acima abordados proporciona ao gestor informações


sobre a escola, contribuindo para o alcance da melhoria da qualidade da educação.

Qual a relação dos Cadernos de Orientações Curriculares com o planejamento?

O plano anual de ensino constitui-se em instrumento importante na ação de


mediação do professor, que culminará nas aprendizagens discentes, sendo os
Cadernos de Orientações Curriculares materiais disponibilizados para subsidiarem a
elaboração desse documento, que deve ser construído coletivamente por área de
conhecimento, superando o caráter fragmentado das práticas educativas.
O plano de atividade docente é a consolidação de todo o planejamento anual
por série e período, pois é o plano de cada aula. Nos Cadernos de Orientações
Curriculares apresentam-se sequências didáticas que podem servir de modelo para
vários planos de aula, sugestão de instrumentos avaliativos e recursos como filmes,
músicas, apps, sites, paradidáticos etc.

Quais as etapas do Plano Anual de Ensino?

Período – São quatro os períodos letivos adotados pela rede estadual e, na


elaboração do plano anual, eles devem ser especificados: 1º, 2º, 3º e 4º, cada um deles
correspondendo a 50 dias letivos, cuja somatória totalizará o quantitativo mínimo
determinado por lei: 200 dias letivos.
Aprendizagens Básicas – Neste campo, devem ser registradas as aprendizagens
que deverão ser desenvolvidas, considerando a prática social dos estudantes, razão
por que é importante a realização de um diagnóstico situacional da comunidade na
qual estão inseridos. Nos Cadernos de Orientações Curriculares de cada componente,
constam as aprendizagens a serem efetivadas ao longo do Ensino Médio, sendo essas
um referencial para a definição no plano anual de ensino das aprendizagens essenciais
por período/série.

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Conteúdos Básicos - Nos Cadernos de Orientações Curriculares apresenta-se


sugestão de organização dos conteúdos por série. Caso o professor considere
necessário acrescentar outros conteúdos pode fazê-lo, sem que, contudo, deixe de
trabalhar os que estão já definidos nas Diretrizes e detalhados nesse caderno.
Importante é que os conteúdos garantam as aprendizagens essenciais já
definidas no Plano Anual de Ensino.
Procedimentos Metodológicos – Os procedimentos metodológicos devem
prever a adequação dos estímulos/atividades para a operacionalização do
aprendizado, com uma estrutura flexível, mas com ordenação lógica. Deve-se refletir
sobre quais os procedimentos didáticos/estratégicos deverão ser utilizados para que
se efetive a aprendizagem dos estudantes como: debates, seminários, exercícios,
situações-problema e outros.
Avaliação (forma e instrumentos) – A forma de avaliar deve estar em
consonância com os procedimentos metodológicos, assim como, com as
aprendizagens estabelecidas pelo professor. A utilização de instrumentos variados
oportunizará a ampliação da capacidade de observação do docente, fornecendo
feedback para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

E quais as etapas do Plano de Atividade Docente?

Data - a previsão da data em que a aula será desenvolvida com os alunos.


Aprendizagens Esperadas – devem ser definidas a partir das indicadas no Plano
de Ensino Anual sendo também referência para a fase de problematização.
Problematização – deve fundamentar-se na prática social dos alunos, pois para
que as aprendizagens se consolidem é importante relacioná-las com a vivência
discente, logo é imprescindível um conhecimento dessa prática social por parte do
professor e da equipe pedagógica. A problematização é a etapa de sensibilização para
a aprendizagem, objetivando instigar a imaginação e possibilitar o surgimento de
perguntas, opiniões e crenças que, ao serem confrontadas com o trabalho curricular,
efetivem-se em aprendizagens. (Vide Diretrizes Curriculares, p. 24)
Instrumentalização/Conteúdos – Dentre os elementos que constituem a
instrumentalização, apresentam-se os conteúdos. Sem os conhecimentos científicos

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das disciplinas, argumentos da problematização não saem do senso comum, logo é de


vital importância a definição dos conteúdos que fundamentam as aprendizagens. Os
conteúdos curriculares estão apresentados claramente nos Cadernos de Orientações
Curriculares por componente curricular e devem subsidiar o trabalho de cada
professor nas disciplinas.
Instrumentalização/Procedimentos Metodológicos – Neste campo devem estar
descritos os procedimentos que serão adotados nas aulas na abordagem dos
conteúdos. Devem-se definir as atividades que serão utilizadas, tais como: pesquisas,
estudos, consultas, troca de experiências e saberes que respondam aos novos
conteúdos na estruturação de conceitos científicos.
Instrumentalização/Recursos – Para que as atividades previstas tenham êxito, é
preciso definir os recursos necessários às aulas. Essa definição deve ser plausível,
devendo-se ter ciência do que está disponível para uso nas escolas, caso contrário
todo procedimento metodológico pode ficar inviabilizado. Um bom recurso didático,
sendo bem utilizado, favorece a instrumentalização dos alunos, levando-os a uma
aprendizagem significativa dos conteúdos.
Catarse e síntese/Avaliação - a catarse é a síntese mental processada nas
diferentes etapas da aprendizagem. Pela catarse ser subjetiva, só se pode identificar a
efetivação das aprendizagens num processo de verificação de suas sínteses, o que se
denomina de avaliação. Avaliar é sempre demarcar referências, num processo mais
amplo de formação humana. Nesse sentido, avaliar assume um caráter informativo e
formativo, que traduz seu aspecto qualitativo.

2. ESTRUTURA CURRICULAR

Na Rede Estadual de Ensino do Maranhão, a estrutura curricular foi aprovada


pelo Conselho Estadual de Educação – CEE, por meio da RESOLUÇÃO Nº 108/ 2016, e
atende aos princípios da Educação Integral, sendo concebida de forma a direcionar a
organização do tempo escolar, respeitando as características das escolas do Ensino
Regular.
Para as escolas que possuem matrícula nos anos iniciais do ensino fundamental
(escolas indígenas), prevalece a estrutura curricular aprovada pelo CEE (resolução nº

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077-2009). A estrutura curricular do ensino fundamental está organizada em dois


blocos integrados e indissociáveis: base nacional comum curricular e parte
diversificada, organizadas em cinco áreas do conhecimento: Linguagens; Matemática;
Ciências da Natureza; Ciências Humanas; Ensino Religioso.
As escolas estaduais de ensino precisam manter uma unidade básica em sua
organização curricular, o que não restringe a capacidade criativa para o
desenvolvimento de outros conhecimentos na escola. Contudo, qualquer modificação
deve partir da estrutura básica para a rede estadual, não sendo possível diminuir a
carga horária dos componentes curriculares, como aprovados pelo CEE.

Como deve ser o funcionamento da escola de acordo com as orientações curriculares


e legais?

O período de funcionamento das escolas nos turnos diurnos: matutino e


vespertino; dias letivos: 200; semanas/ano: 40; intervalo por turno: 15 minutos; dias
trabalhados por semana: 5; duração de hora-aula: 50 minutos; 6 horários por dia.
O turno noturno: dias letivos: 200; semanas anuais: 40; intervalo por turno: 10
minutos; dias trabalhados por semana: 5 dias; Duração de hora-aula: 45 minutos.
Escolas em tempo integral: dias letivos: 200; semanas/ano: 40; intervalo para
almoço; Intervalo para lanche - manhã e tarde; dias trabalhados por semana: 5;
duração de hora-aula: 50 minutos; 9 horários por dia.
Em todos os componentes curriculares, deve-se incluir o trabalho com os temas
socioeducacionais (Lei estadual 10.099/2014), na perspectiva transversal, permeando
o desenvolvimento dos conteúdos na base comum e na parte diversificada, sendo eles:
saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e social, direitos da criança e do adolescente
(Lei nº 8.069/1990 – estatuto da criança e do adolescente); preservação do meio
ambiente (Lei 9. 795/99); educação para o consumo; símbolos nacionais (art. 32, § 6º
da LDB 9.394/96); educação fiscal, trabalho, ciência e tecnologia, diversidade cultural;
educação para o trânsito (Lei 9.503/97); a condição e direito dos idosos (Lei 10.
741/2003.

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

Em todos os componentes curriculares, deve-se incluir o trabalho com história,


geografia, cultura, e literatura da localidade (município, região, estado), pois fazem
parte do currículo, integrando à base comum curricular.
Em todos os componentes curriculares, deve-se incluir o trabalho com os
conteúdos de história e cultura afro-brasileira e indígena, uma vez que devem ser
ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, especialmente em educação
artística e de literatura e histórias brasileiras, conforme a LDB nº 9.394/1996, alterada
pela Lei nº 11.645/2008.
O dia nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, deve ser inserido no
calendário escolar (Art. 79-b da LDB nº 9.394/96) como feriado estadual, de acordo
com decreto nº 33.698/2017.

E como incluir as Disciplinas Eletivas no currículo?

A estrutura curricular amplia as possibilidades de inserção no currículo das


disciplinas eletivas, as quais têm duração de curto e médio prazo, de caráter prático
operacional, sem registros rígidos de avaliação. O objetivo das eletivas é oportunizar
aos alunos enriquecimento curricular, devendo ser reconhecido institucionalmente no
histórico escolar.
Há na estrutura curricular uma lista de sugestões de eletivas com suas ementas,
organizada a partir de experiências de escolas da própria rede de ensino. A maior parte
dessas eletivas sugeridas já havia sido ministrada na rede por professores do quadro
docente estadual e também por profissionais da comunidade, com recursos do
PROEMI.
Farão parte do histórico escolar do estudante todas as eletivas com
aproveitamento e a devida carga horária. A educação do campo possui eletivas
próprias, voltadas aos arranjos produtivos que deverão ser considerados no currículo
escolar.
Para oferecer eletivas, a escola deve garantir os recursos necessários, como
materiais pedagógicos e específicos da disciplina, espaço e tempo no contraturno
escolar do estudante, organização e composição de turmas, bem como o
acompanhamento pedagógico das atividades.

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

É importante a ampliação do tempo e dos espaços escolares quando é feita


com planejamento, organização e acompanhamento desse trabalho com as eletivas,
pois a escola é responsável pelo processo formativo dos estudantes.

3. ORIENTAÇÕES PARA JORNADA PEDAGÓGICA NAS ESCOLAS

A Jornada Pedagógica é um momento importante para a escola em geral. É


nesses dias que os profissionais da educação se encontram para planejar e interagir
pedagogicamente. Além disso, compartilham ideias, ensinam e aprendem na
coletividade, com o propósito de promover o fortalecimento do processo educativo.
O ponto de partida para planejar o ano letivo é realizar um diagnóstico
educacional da unidade de ensino, por meio da análise dos indicadores educacionais,
conhecimento dos valores e cultura das escolas, bem como, a realidade do contexto
social e histórico da comunidade.
Devem ser abordados temas que representem um convite à comunidade
escolar para evidenciar práticas educativas e o trabalho desenvolvido com a leitura, na
perspectiva das diversas linguagens e áreas do conhecimento. As práticas significativas
e as experiências exitosas com leitura e escrita são úteis para instigar a discussão entre
o coletivo da unidade escolar na Jornada Pedagógica e devem ser consideradas ao
longo do ano letivo, para a garantia do direito de aprender dos estudantes.

Sugestões de temáticas para estudo na jornada pedagógica:

 Conhecendo a minha escola: indicadores de qualidade (ENEM, IDEB, Prova


Brasil, SAEB, evolução da matrícula);
 Análises de indicadores em seus contextos: educacional, socioeconômico
e histórico (município, estado, região e país);
 O currículo da rede estadual de ensino – Proposta Curricular do Estado e
Cadernos de Orientações Curriculares;
 A Estrutura Curricular vigente e suas matrizes, com carga horária por
componente curricular;

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

 Concepção e Sistemática de Avaliação da Aprendizagem e a prática


avaliativa para 2018;
 O Projeto Político Pedagógico – definição coletiva para o caminho do
sucesso;
 O planejamento curricular – O Plano Anual de Ensino e o Plano de
Atividade Docente (plano de aula);
 Estudo do Regimento Interno dos Estabelecimentos de Ensino da Rede
Estadual;
 A Importância da Formação Continuada – oportunidade de ampliar
conhecimentos juntos.

A Jornada Pedagógica deve incluir um momento de planejamento para as


primeiras semanas do ano letivo, consideradas semanas de diagnóstico da
aprendizagem discente. São dias importantes para conhecer os estudantes (como
reagem em turma, quais os déficits de aprendizagem) e instituir acordos pedagógicos
de convivência. Para isso, é necessário diálogo, uma série de exercícios com base em
conteúdos da série anterior e observação atenta das turmas.

4. RESULTADO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - SIMULADÃO MAIS IDEB 1ª E 2ª SÉRIES

Mais IDEB é o plano de ações estratégicas que objetivam melhorar a qualidade


da educação maranhense, expressa na elevação dos indicadores, com foco na
formação de professores, no acompanhamento pedagógico do rendimento/fluxo
escolar e na elevação da proficiência (aprendizagem) do estudante, dentre as quais
destacamos a realização do simulado diagnóstico, ação proposta pelos professores
durante as escutas pedagógicas efetuadas em março de 2017.
Os simulados Mais IDEB têm como objetivo principal realização de diagnóstico
das aprendizagens consideradas essenciais pelo Ministério da Educação (MEC), por
meio da Matriz de Referência das avaliações do Sistema de Avaliação da Educação
Básica brasileira, expressas nos descritores de Língua Portuguesa e Matemática. Como
objetivo secundário, os simulados Mais IDEB visam familiarizar os estudantes da rede
pública com as avaliações em larga escala, como a Avaliação Nacional do Rendimento

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

Escolar (ANRESC), mais conhecida como Prova Brasil, o Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM) e demais avaliações, como vestibulares, concursos públicos etc.
Os resultados apresentados abaixo apresentam a média de acertos dos
estudantes de 1ª e 2ª séries do Ensino Médio e, comparados com os resultados da
Escola, disponível no SIAEP, poderão servir de subsídio para planejamento das ações
de ensino no ano de 2018.

RESULTADO DA 1ª E 2ª SÉRIES NOS SIMULADOS MAIS IDEB

Habilidades Avaliadas em Matemática

D01 Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relações de


proporcionalidade.
D02 Reconhecer aplicações das relações métricas do triângulo retângulo em
um problema que envolva figuras planas ou espaciais.
D03 Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações
ou vistas.
D04 Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de
poliedros expressa em um problema.
D05 Resolver problema que envolva razões trigonométricas no triângulo
retângulo (seno, cosseno, tangente).
D06 Identificar a localização de pontos no plano cartesiano.
D07 Interpretar geometricamente os coeficientes da equação de uma reta.
D09 Relacionar a determinação do ponto de interseção de duas ou mais retas
com a resolução de um sistema de equações com duas incógnitas.
D11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas.
D12 Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas.
D13 Resolver problema envolvendo a área total e/ou volume de um sólido
(prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera).
D14 Identificar a localização de números reais na reta numérica.
D15 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa,
entre grandezas.
D16 Resolver problema que envolva porcentagem.
D17 Resolver problema envolvendo equação do 2.º grau.
D18 Reconhecer expressão algébrica que representa uma função a partir de
uma tabela.
D19 Resolver problema envolvendo uma função do 1.º grau.
D20 Analisar crescimento/decrescimento, zeros de funções reais apresentadas
em gráficos.
D21 Identificar o gráfico que representa uma situação descrita em um texto.
D22 Resolver problema envolvendo P.A./P.G. dada a fórmula do termo geral.

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

D24 Reconhecer a representação algébrica de uma função do 1.º grau, dado o


seu gráfico.
D25 Resolver problemas que envolvam os pontos de máximo ou de mínimo no
gráfico de uma função polinomial do 2.º grau.
D27 Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função
exponencial.
D28 Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função
logarítmica, reconhecendo-a como inversa da função exponencial.
D30 Identificar gráficos de funções trigonométricas (seno, cosseno, tangente),
reconhecendo suas propriedades.
D31 Determinar a solução de um sistema linear, associando-o a uma matriz.
D32 Resolver problema de contagem utilizando o princípio multiplicativo ou
noções de permutação simples, arranjo simples e/ou combinação simples.
D33 Calcular a probabilidade de um evento.
D34 Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou
gráficos.
D35 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos
gráficos que as representam e vice-versa.

Resultado da 1ª Série do Ensino Médio - Matemática (2º Simulado)


DESCRITOR DESEMPENHO ESTADUAL – MATEMÁTICA
ITEM (habilidade
avaliada) MATUTINO VESPERTINO NOTURNO MÉDIA

01 D03 44,44% 41,37% 35,30% 40,37%


02 D01 32,38% 30,81% 27,16% 30,12%
03 D06 47,27% 45,81% 34,84% 42,64%
04 D07 16,94% 16,30% 15,67% 16,30%
BLOCO 1

05 D11 27,70% 28,15% 26,37% 27,41%


06 D15 19,14% 18,23% 16,89% 18,09%
07 D16 36,36% 31,42% 27,19% 31,66%
08 D19 32,13% 29,82% 25,91% 29,29%
09 D34 35,42% 31,29% 26,42% 31,04%
10 D35 74,31% 68,50% 52,98% 65,26%

01 D06 60,91% 58,11% 42,96% 53,99%


02 D14 56,78% 52,55% 42,33% 50,55%
03 D15 34,53% 31,62% 26,13% 30,76%
04 D16 42,96% 42,92% 39,32% 41,73%
BLOCO 2

05 D17 27,40% 25,91% 22,82% 25,38%


06 D18 22,23% 21,51% 17,67% 20,47%
07 D19 41,41% 37,58% 28,63% 35,87%
08 D20 36,51% 34,91% 26,42% 32,61%
09 D35 74,16% 70,13% 49,85% 64,71%
10 D34 33,06% 28,96% 20,58% 27,53%

MÉDIA DE ACERTO 39,80% 37,30% 30,27% 35,79%

17
CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

Resultado da 1ª Série do Ensino Médio - Matemática (3º Simulado)


DESCRITOR DESEMPENHO ESTADUAL – MATEMÁTICA
ITEM (habilidade
avaliada) MATUTINO VESPERTINO NOTURNO MÉDIA

01 D01 34,88% 32,63% 27,90% 31,80%


02 D05 23,47% 22,62% 19,89% 21,99%
03 D11 29,54% 24,82% 21,41% 25,26%
04 D14 25,90% 23,96% 22,00% 23,95%
BLOCO 1

05 D15 23,55% 23,36% 25,45% 24,12%


06 D06 58,87% 52,24% 40,31% 50,47%
07 D11 22,61% 21,66% 21,80% 22,02%
08 D18 36,71% 32,55% 31,05% 33,44%
09 D34 71,20% 66,14% 53,57% 63,64%
10 D35 86,40% 80,88% 67,74% 78,34%

01 D13 17,40% 16,81% 16,56% 16,92%


02 D15 20,21% 20,94% 21,87% 21,01%
03 D24 50,76% 43,30% 35,34% 43,13%
04 D25 20,46% 18,65% 20,24% 19,78%
BLOCO 2

05 D27 17,37% 17,17% 19,21% 17,92%


06 D28 13,67% 12,62% 13,55% 13,28%
07 D01 24,04% 21,12% 20,33% 21,83%
08 D12 N U L A
09 D21 27,19% 24,31% 25,03% 25,51%
10 D34 60,85% 55,19% 44,57% 53,54%

MÉDIA DE ACERTO 33,86% 31,11% 28,05% 31,01%

Resultado da 2ª Série do Ensino Médio - Matemática (2º Simulado)


DESCRITOR DESEMPENHO ESTADUAL – MATEMÁTICA
ITEM (habilidade
avaliada) MATUTINO VESPERTINO NOTURNO MÉDIA

01 D01 14,97% 14,59% 14,79% 14,78%


02 D06 35,49% 32,76% 24,89% 31,05%
03 D09 28,21% 26,86% 24,05% 26,37%
04 D14 22,10% 18,21% 16,42% 18,91%
BLOCO 1

05 D15 39,66% 34,39% 31,90% 35,32%


06 D16 31,90% 28,65% 25,62% 28,72%
07 D31 45,28% 39,35% 31,65% 38,76%
08 D13 33,37% 32,30% 29,52% 31,73%
09 D34 35,57% 31,05% 27,69% 31,44%
10 D35 60,53% 50,85% 41,39% 50,92%

01 D03 52,42% 46,87% 38,07% 45,79%


02 D11 23,04% 19,00% 18,45% 20,16%
03 D14 21,02% 22,20% 21,04% 21,42%
BLOCO 2

04 D16 31,68% 27,71% 25,94% 28,44%


05 D21 61,26% 52,63% 41,69% 51,86%
06 D09 30,12% 26,35% 21,57% 26,01%
07 D32 16,85% 15,63% 13,92% 15,47%

18
CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

08 D33 34,07% 29,85% 25,74% 29,89%


09 D34 71,01% 63,46% 49,22% 61,23%
10 D35 75,79% 71,09% 54,19% 67,02%

MÉDIA DE ACERTO 38,22% 34,19% 28,89% 33,76%

Resultado da 2ª Série do Ensino Médio - Matemática (3º Simulado)


DESCRITOR DESEMPENHO ESTADUAL – MATEMÁTICA
ITEM (habilidade
avaliada) MATUTINO VESPERTINO NOTURNO MÉDIA

01 D01 59,07% 53,15% 43,61% 51,94%


02 D02 16,01% 14,67% 14,63% 15,10%
03 D03 21,98% 21,73% 19,56% 21,09%
04 D04 23,67% 20,33% 17,43% 20,48%
BLOCO 1

05 D14 34,75% 34,73% 32,90% 34,13%


06 D06 28,04% 25,11% 24,54% 25,90%
07 D07 61,43% 56,61% 41,80% 53,28%
08 D08 24,13% 24,93% 25,86% 24,97%
09 D09 46,18% 41,68% 35,09% 40,98%
10 D10 45,70% 42,84% 41,45% 43,33%

01 D11 27,96% 28,64% 29,09% 28,56%


02 D12 23,61% 23,28% 25,31% 24,07%
03 D13 43,56% 39,95% 35,67% 39,73%
04 D05 24,96% 24,93% 24,94% 24,94%
BLOCO 2

05 D15 27,03% 23,33% 22,17% 24,18%


06 D16 47,75% 42,13% 36,11% 42,00%
07 D17 25,30% 26,52% 28,17% 26,66%
08 D18 71,90% 65,21% 49,87% 62,33%
09 D19 81,69% 77,27% 60,85% 73,27%
10 D21 33,28% 29,49% 24,02% 28,93%

MÉDIA DE ACERTO 38,40% 35,83% 31,65% 35,29%

Habilidades Avaliadas em Língua Portuguesa

D01 Localizar informações explícitas em um texto.


D02 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou
substituições que contribuem para a continuidade de um texto.
D03 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D04 Inferir uma informação implícita em um texto.
D05 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas,
quadrinhos, foto etc.).
D06 Identificar o tema de um texto.
D07 Identificar a tese de um texto.
D08 Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-
la.
D09 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a
narrativa.

19
CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do


texto.
D12 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor
de um texto.
D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por
conjunções, advérbios etc.
D16 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
D17 Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras
notações.
D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma
determinada palavra ou expressão.
D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos
ortográficos e/ou morfossintáticos.
D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação
de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi
produzido e daquelas em que será recebido.
D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao
mesmo fato ou ao mesmo tema.

Resultado da 1ª Série do Ensino Médio - Língua Portuguesa (2º Simulado)

DESCRITOR DESEMPENHO ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA


ITEM (habilidade
avaliada) MATUTINO VESPERTINO NOTURNO MÉDIA

01 D01 34,38% 29,67% 25,72% 29,92%


02 D02 39,79% 35,94% 30,55% 35,43%
03 D03 66,93% 61,73% 51,02% 59,89%
04 D04 66,04% 59,45% 46,95% 57,48%
BLOCO 3

05 D05 19,51% 17,90% 17,63% 18,35%


06 D06 23,78% 20,81% 19,58% 21,39%
07 D07 69,71% 63,79% 53,31% 62,27%
08 D08 29,75% 26,65% 25,15% 27,18%
09 D09 57,15% 51,78% 42,38% 50,44%
10 D10 66,49% 63,66% 54,43% 61,53%

01 D11 58,60% 54,29% 45,24% 52,71%


02 D12 35,76% 33,13% 29,80% 32,90%
03 D13 13,67% 13,66% 15,71% 14,35%
04 D14 41,43% 34,19% 31,68% 35,77%
BLOCO 4

05 D15 24,30% 23,24% 24,68% 24,07%


06 D16 30,43% 26,33% 24,20% 26,99%
07 D17 23,36% 20,90% 19,16% 21,14%
08 D18 26,46% 23,13% 22,40% 24,00%
09 D19 19,60% 19,89% 20,96% 20,15%
10 D20 36,36% 33,77% 27,99% 32,71%

MÉDIA DE ACERTO 39,18% 35,70% 31,43% 35,43%

20
CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

Resultado da 1ª Série do Ensino Médio - Língua Portuguesa (3º Simulado)


DESCRITOR DESEMPENHO ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA
ITEM (habilidade
avaliada) MATUTINO VESPERTINO NOTURNO MÉDIA

01 D01 69,15% 63,27% 49,65% 60,69%


02 D02 55,40% 53,59% 39,91% 49,63%
03 D10 47,51% 45,74% 35,37% 42,87%
04 D04 72,42% 70,20% 56,01% 66,21%
BLOCO 3

05 D18 45,10% 40,55% 30,15% 38,60%


06 D05 55,30% 47,91% 33,00% 45,40%
07 D06 45,14% 42,51% 35,10% 40,92%
08 D07 50,25% 46,08% 37,63% 44,65%
09 D08 49,85% 47,91% 36,09% 44,62%
10 D09 29,23% 26,70% 22,85% 26,26%

01 D03 53,73% 51,79% 38,85% 48,12%


02 D11 63,97% 61,45% 45,46% 56,96%
03 D12 56,61% 52,52% 39,90% 49,68%
04 D13 19,84% 18,85% 17,12% 18,60%
BLOCO 4

05 D14 N U L A
06 D16 48,97% 46,11% 37,86% 44,31%
07 D16 53,43% 51,12% 36,62% 47,06%
08 D17 22,59% 20,12% 17,05% 19,92%
09 D19 50,28% 48,32% 34,25% 44,28%
10 D21 52,30% 48,05% 37,17% 45,84%

MÉDIA DE ACERTO 48,42% 45,43% 35,07% 42,97%

Resultado da 2ª Série do Ensino Médio - Língua Portuguesa (2º Simulado)


DESCRITOR DESEMPENHO ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA
ITEM (habilidade
avaliada) MATUTINO VESPERTINO NOTURNO MÉDIA

01 D01 85,23% 80,59% 68,70% 78,17%


02 D02 61,51% 54,82% 41,42% 52,58%
03 D03 54,53% 46,00% 39,95% 46,83%
04 D04 60,99% 55,64% 46,16% 54,26%
BLOCO 3

05 D05 69,68% 61,07% 50,09% 60,28%


06 D06 64,45% 57,22% 45,77% 55,81%
07 D07 61,67% 56,16% 47,85% 55,23%
08 D08 32,90% 29,50% 26,86% 29,75%
09 D09 27,77% 27,41% 24,89% 26,69%
10 D10 39,57% 37,41% 30,81% 35,93%

01 D21 49,78% 40,79% 28,56% 39,71%


02 D12 56,75% 54,87% 43,68% 51,77%
03 D13 50,08% 45,15% 35,91% 43,71%
BLOCO 4

04 D14 29,14% 26,55% 20,67% 25,45%


05 D15 17,93% 17,91% 17,80% 17,88%
06 D16 65,48% 59,57% 46,62% 57,22%
07 D17 54,37% 50,40% 40,44% 48,40%

21
CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

08 D18 19,42% 17,01% 17,34% 17,92%


09 D19 38,53% 35,43% 27,87% 33,94%
10 D11 25,40% 21,79% 19,22% 22,14%

MÉDIA DE ACERTO 48,26% 43,76% 36,03% 42,68%

Resultado da 2ª Série do Ensino Médio - Língua Portuguesa (3º Simulado)


DESCRITOR DESEMPENHO ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA
ITEM (habilidade
avaliada) MATUTINO VESPERTINO NOTURNO MÉDIA

01 D01 71,91% 65,56% 55,59% 64,35%


02 D02 56,55% 50,08% 37,35% 47,99%
03 D10 41,89% 33,86% 27,47% 34,41%
04 D04 48,44% 43,76% 39,96% 44,05%
BLOCO 3

05 D18 28,17% 26,61% 30,54% 28,44%


06 D05 29,10% 28,77% 25,05% 27,64%
07 D06 49,31% 46,03% 36,51% 43,95%
08 D07 44,30% 41,90% 34,14% 40,11%
09 D08 29,95% 25,97% 25,55% 27,16%
10 D09 54,13% 46,71% 35,93% 45,59%

01 D03 65,07% 56,88% 49,31% 57,09%


02 D11 42,12% 35,47% 33,36% 36,98%
03 D12 36,79% 36,32% 32,65% 35,25%
04 D13 64,80% 59,68% 49,56% 58,01%
BLOCO 4

05 D14 39,78% 34,24% 30,77% 34,93%


06 D16 77,19% 70,58% 55,32% 67,70%
07 D16 18,02% 18,38% 17,76% 18,05%
08 D17 57,08% 49,24% 40,01% 48,78%
09 D19 20,55% 19,23% 19,42% 19,73%
10 D21 46,39% 40,73% 34,83% 40,65%

MÉDIA DE ACERTO 46,08% 41,50% 35,55% 41,04%

Análise Pedagógica e Encaminhamentos Metodológicos

 Percentual de acerto menor que 30% merece atenção especial da equipe


de ensino, pois significa que pelo menos 70% dos estudantes não desenvolveram a
habilidade avaliada. Sugerimos retomada dos conteúdos, partindo da (re)construção
de conceitos, propriedades e procedimentos de forma mais intensiva com variação
gradual de complexidade. Recomendamos proposição de questões com variação de
nível de complexidade de fácil a médio.
 Percentual de acerto entre 30% e 60% indica que os estudantes estão em
processo de desenvolvimento da habilidade avaliada. Sugerimos a retomada de
conteúdos de forma progressiva, partindo da revisão de alguns conceitos,

22
CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

propriedades e procedimentos com variação de complexidade nas atividades e nos


problemas com níveis de fácil a difícil.
 Percentual de acerto acima de 60% mostra que os estudantes estão em fins
de consolidação da habilidade avaliada. Sugerimos atividades e problemas com níveis
de variação de médio a complexos.

5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem é prática intrínseca do fazer pedagógico escolar e


contribui para que a escola cumpra sua função social de desenvolvimento das
aprendizagens curriculares previstas para cada série da educação básica. A avaliação
possibilita a dinamização curricular, pois é uma apreciação sistemática e permanente
das aprendizagens dos estudantes.
Considerando a relevância da avaliação da aprendizagem na escola, algumas
orientações básicas são imprescindíveis por parte da rede estadual de ensino, para que
a coletânea de registros seja significativa às escolas, aos gestores, professores, técnicos
e estudantes que compõem a rede, estabelecendo assim a unidade necessária no
processo educativo.
Nesse sentido, a SEDUC elaborou o caderno Avaliação da Aprendizagem:
orientações para a prática escolar, contemplando todos os aspectos determinados na
Portaria 2343/2017, sendo imprescindível o estudo desse material por todos os
profissionais da escola.
As mudanças instituídas na prática avaliativa são oriundas do Regimento
Interno dos Estabelecimentos de Ensino da Rede Estadual, aprovado pelo CEE em
2016, por meio do Parecer 137/2016 e Resolução 118/2016. A Portaria 2343/2017
detalha essas mudanças que estão explicitadas no caderno Avaliação da
Aprendizagem: orientações para a prática escolar.
As principais mudanças instituídas são:
 A média 6,0 para aproveitamento satisfatório, que deve corresponder a
60% de domínio das aprendizagens esperadas pelo estudante;
 A Recuperação Paralela com registros frequentes e qualitativos;
 Um referencial teórico adequado à concepção curricular histórico-crítica;

23
CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

 A adoção da progressão parcial por pendência para estudantes que não


alcançarem rendimento satisfatório em até três componentes curriculares;
 A certificação do Ensino Médio atrelada ao cumprimento das pendências.

Quando será implantada a Pendência na rede Estadual?

É importante considerar que em 2017 a Rede Estadual começou a implantar


mudanças na prática avaliativa, contudo em 2018 serão instituídos vários
procedimentos que implantarão definitivamente novas práticas, o que implica
cuidadoso estudo do material disponibilizado às escolas estaduais.
A pendência será implantada em 2018, segundo o cronograma:
Janeiro 2018 – matrícula, confirmação de pendência e início do ano letivo;
Fevereiro 2018 – planejamento da pendência por URE e elaboração dos
instrumentos pedagógicos;
Março 2018 – início dos estudos de pendência na rede.
A avaliação do rendimento escolar tem por objetivo diagnosticar, registrar e
redimensionar a aprendizagem dos estudantes, respeitando suas especificidades e os
níveis de desenvolvimento, possibilitando a autoavaliação dos envolvidos no processo
educativo, levando-os à reflexão quanto aos procedimentos necessários para
efetivação das aprendizagens.
A avaliação deve ser realizada mediante o compromisso da escola e de seus
profissionais com a aprendizagem dos estudantes, como sujeitos do processo
educativo, e deve ser concebida numa perspectiva democrática e de autonomia da
unidade de ensino, a partir das normas já instituídas, cuja vivência seja marcada pela
lógica da inclusão, do diálogo, da responsabilidade com o coletivo, da mediação e da
participação.
A avaliação deve oportunizar os vários olhares sobre o desempenho discente o
que implica utilização de instrumentos diversificados para a verificação da
aprendizagem e articulados com as competências e habilidades propostas pelos
componentes curriculares, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.

24
CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

O cumprimento de pendências corresponde a um processo que inclui três


etapas: atividades realizadas pelo estudante no seu plano de estudo, atividades
efetivadas nos momentos presenciais e prova final. Em cada etapa será gerada uma
nota e ao fim das três etapas a média será extraída.

Cada Unidade Regional de Educação organizará, com suas respectivas unidades


escolares, a implantação dos estudos de pendência, conforme as orientações da
SEDUC. O processo, que inclui as três etapas da pendência, será organizado nas escolas
pelo Coordenador de Pendência. Mais detalhes sobre esse processo de pendências
estão no caderno Avaliação da Aprendizagem: orientações para a prática escolar,
disponível no site da SEDUC.

6. ORIENTAÇÕES PARA COMPOSIÇÃO DO CALENDÁRIO ESCOLAR

O ano letivo de 2018 terá início, oficialmente, em 22 de janeiro de 2018 para as


unidades escolares da Rede Estadual de Ensino, conforme Calendário Escolar de
Referência (em anexo).
Será assegurada a autonomia das escolas integrantes da Rede Estadual de
Ensino na elaboração do calendário escolar 2018, observando as diretrizes gerais
contidas nestas orientações, as condições e necessidades locais e o Calendário de
Referência.
É importante observar que cada dia civil trabalhado corresponde a apenas um
dia letivo, e todas as horas trabalhadas com os educandos deverão ser registradas
como horas letivas.
Algumas considerações são importantes para que cada escola organize seu
calendário escolar, a saber:

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

 Os feriados municipais e regionais previstos pelos municípios deverão constar


no calendário da escola, prevendo o cumprimento de, no mínimo, 200
(duzentos) dias letivos legais para atender a duração e a carga horária letiva;
 Caso a escola decida em reunião colegiada a inserção de sábados letivos,
poderá efetivá-los, a fim de assegurar a integralização do ano letivo, nos
termos da lei;
 Nas Escolas Indígenas, Quilombolas e do Campo, deve-se considerar a
flexibilidade em calendários diferenciados, organizados de acordo com as
atividades produtivas e socioculturais das suas comunidades;
 As atividades escolares referentes a datas comemorativas em geral, mostras de
trabalhos escolares, feiras do livro, poderão ser consideradas como letivas
desde que haja aproveitamento curricular e, obrigatoriamente, participação
dos estudantes e professores.
Cada unidade escolar deverá prever no seu calendário letivo atividades
pedagógicas como: reunião de pais e mestres, reunião do colegiado escolar, reunião
do conselho de classe e a formação continuada em serviço, na forma estabelecida no
Regimento Escolar dos Estabelecimentos de Ensino da Rede Pública Estadual do
Maranhão (Parecer nº 118/2016- CEE).
As escolas da Rede Estadual de Ensino que funcionam em regime anual e as
escolas que ofertam educação presencial ou à distância de Educação de Jovens e
Adultos – EJA, Educação Profissional, Educação Prisional, Educação Quilombola,
Educação Indígena, Educação do Campo, Centros de Ensino de Educação Integral ou
adotam regime diferente do anual, submeterão à apreciação da Secretaria Adjunta de
Ensino – SAE/SEDUC o calendário escolar referente ao ano letivo de 2018, conforme
Modelo de Referência, contendo o Brasão/Identificação da Escola com assinatura do
Gestor Geral e do Coordenador Pedagógico, por meio da Supervisão de Gestão Escolar
– SUAGE/SUPGE/SAE, via e-mail: suage@educacao.ma.gov.br, no período de 1º de
janeiro a 28 de fevereiro de 2018, obedecendo as seguintes orientações:
 Escolas que adotarem o início e o término do período letivo pelo
Calendário Escolar de Referência 2018 encaminhar, via e-mail, CI endereçada à
SUAGE/SUPGE/SAE/SEDUC, comunicando que adotaram o Calendário Escolar de
Referência 2018 e anexar uma cópia do seu Calendário Escolar, contendo o

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

Brasão/Identificação da Escola, com assinatura do Gestor Geral e do Coordenador


Pedagógico.
 Escolas que não adotarem o início e término do período letivo pelo
Calendário Escolar de Referência 2018 (Anexo Único) devem encaminhar, via e-mail,
ofício endereçado à SUAGE/SUPGE/SAE/SEDUC, com a justificativa para a não adoção.
Além disso, devem anexar uma cópia do seu Calendário Escolar, com os devidos
ajustes, contendo o Brasão/Identificação da Escola, com assinatura do Gestor Geral e
do Coordenador Pedagógico, para ser analisado e aprovado pela
SUAGE/SUPGE/SAE/SEDUC.
Depois de iniciado o período letivo 2018, na Escola em que houver qualquer
paralisação das aulas em razão de: greve de professores e/ou trabalhadores da
educação; questões de infraestrutura da Escola; intempéries da natureza; paralisação
do transporte escolar, entre outros, deverá ser encaminhado ofício endereçado à
SUAGE/SUPGE/SAE/SEDUC, comunicando o fato e, ao mesmo tempo, encaminhar
proposta de seu novo Calendário Escolar, com os devidos ajustes, que contenha o
Brasão/Identificação da Escola, com assinatura do Gestor Geral e do Coordenador
Pedagógico, no prazo de até 05 (cinco) dias úteis após o retorno das aulas, para ser
analisado e aprovado pela SUAGE/SUPGE/SAE/SEDUC.
Caso aconteça alguma modificação relevante no Calendário ou o Calendário
Escolar apresente início e término do ano letivo diferente do Calendário Escolar de
Referência 2018, o gestor escolar deve solicitar alteração no SIAEP à
SUAGE/SUPGE/SAE/SEDUC, que tomará as providências necessárias para o
deferimento ou indeferimento da solicitação.
Caberá à equipe gestora organizar a Unidade de Ensino de modo a assegurar o
fiel cumprimento dos dias e horas/aulas de efetivo trabalho educacional aos
educandos, observando os dias de afastamentos de profissionais da educação
previamente concedidos pela administração, atentando sempre para que as aulas
aconteçam dentro do previsto legalmente.

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7. O SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS - SIAEP

O SIAEP é a principal ferramenta escolar para registro das atividades


pedagógicas e desempenho dos estudantes, registro de frequência discente, descrição
das aprendizagens trabalhadas nas aulas, aferição das notas e médias, recursos
utilizados, entre outros necessários à organização pedagógica da escola. É o diário de
aula do professor.

Em 19 de abril de 2017, foi instituída a Portaria nº 705, que regulamenta o uso


do SIAEP, com prazos, obrigações, direitos e sanções, com vistas ao uso adequado
dessa ferramenta. Esse documento normativo deve ser de conhecimento de todos os
educadores da escola, cabendo ao gestor escolar, em primeira instância, gerir as
normas relativas a esse sistema no âmbito da escola.

Segue tabela com as datas limites para o preenchimento do SIAEP, por período
letivo, segundo o calendário escolar:

DATA LIMITE PARA INSERÇÃO DE DADOS


PERÍODO INÍCIO TÉRMINO
NO SIAEP
1º 22/01/2018 06/04/2018 16/04/2018
2º 09/04/2018 19/06/2018 29/06/2018
3º 20/06/2018 01/10/2018 11/10/2018
4º 02/10/2018 17/12/2018 27/12/2018

Os registros da Recuperação Final deverão ser lançados no SIAEP até o dia


08/01/19.

Segundo a Portaria nº 705/2017, após a data-limite, o gestor terá cinco dias


corridos para emitir advertência. Caso, após os cinco dias, o SIAEP não for preenchido
adequadamente, o professor estará passível a responder processo administrativo e
suas penalidades.

Havendo problemas no sistema, ou indisponibilidade de acesso à internet, o


diário deve ser registrado em formulário físico organizado pela escola, contendo todas
as informações necessárias à organização pedagógica (conforme constam no SIAEP).

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ANO LETIVO 2018

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

BASTOS, Silvana Maria Machado. Avaliação da Aprendizagem – Entre Concepções e


Práticas. São Luís, Gráfica Expressa, 2015.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério da


Educação, 1996.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino


Médio. Brasília, DF, 2010.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Ministério da Educação. Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em:


<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=78
231-anexo-texto-bncc-reexportado-pdf-1&category_slug=dezembro-2017-
pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 12 de janeiro de 2018.

COSTA, Marisa Vorraber. Currículo e política cultural. In: ______ (Org.) O currículo nos
limiares do contemporâneo. 3. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FAZENDA, Ivani C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro:


efetividade ou ideologia? 5. ed.São Paulo: Edições Loyola, 2002– (Coleção “Realidade
Educacional – IV).

Instituto de Corresponsabilidade pela Educação - ICE. Tecnologia de Gestão


Educacional: Princípios e Conceitos Liderança Servidora e Motivação Planejamento e
Operacionalização. 2. Ed. Recife: ICE, 2016. p. 16.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola:


reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares
Comunicação e Eventos, 2003.

MARANHÃO. Lei nº 9.860, de 1º de julho de 2013. Estatuto do Magistério. São Luís,


2013.

MARANHÃO. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares estaduais. 3.


ed. São Luís, 2014.

MARANHÃO. Secretaria de Estado da Educação. Estrutura Curricular para a rede


estadual de ensino. São Luís, 2016.

MARANHÃO. Secretaria de Estado da Educação. Caderno de orientações pedagógicas


– Sociologia como componente curricular. São Luís, 2017, p. 7-36.

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MARANHÃO. Secretaria de Estado da Educação. Projeto Político Pedagógico:


orientações gerais. São Luís, 2016.

MARANHÃO. Secretaria de Estado da Educação. Regimento escolar dos


estabelecimentos de ensino da rede pública estadual do Maranhão. São Luís 2016.

PERRENOUD. Plillipe. Avaliação: da excelência à regularização das aprendizagens.


Porto Alegre: Artimed, 1999.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.

SAVIANI, Demerval. Currículo: um grande desafio para o professor. SP:


Revista de Educação, 2003.n. 16, p.35 -38.

WACHOWICZ, Lilian A. O Método dialético em didática. Curitiba, 1988, p.14. Tese


(Professor Titular)- DMTE- Setor de Educação- Universidade Federal do Paraná.

ZABLA, Videllla. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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ANEXO ÚNICO

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