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Amplificadores Operacionais

Lucas Enoque Marinho, Matheus Henrique Ferreira Costa, Novack Henrique Garcia Silva

I. INTRODUÇÃO

Amplificadores operacionais são dispositivos de B. Circuito Integrador


extrema versatilidade e com grande variedade de
aplicações em toda a eletrônica. Estes dispositivos são
amplificadores de acoplamento direto, com ganho de
malha aberta extremamente elevado, que utilizam a
realimentação para controlar suas características de
funcionamento. Eles possuem também alta impedância
de entrada, baixa impedância de saída e uma grande
faixa de passagem.

II. DESENVOLVIMENTO

1. Exercícios

a) Determine a função de transferência para cada


configuração apresentada: 5 1
1 1 ω 5 1

A. Circuito Somador
C. Circuito Derivador

5
5 3 2 ω 1 1
1 4 3 3 2
4
2 4
2

D. Circuito Amplificador F. Amplificador de Diferenças

5
1

7 6 4 7
1 2
4 5 6 4

E. Circuito Seguidor de Tensão G. Amplificador de Instrumentação

3 6
1 2 1 2
1 5

Considerando R3 = R2, R5 = R4 e R6 = R7
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b) Quais as características do amplificador de d) Defina: CMRR, Slew rate, faixa de passagem do


instrumentação: amplificador operacional:

Esta topologia apresenta alta rejeição a tensões de CMRR - acrônimo para Common Mode Rejection Ratio
modo comum, ganho elevado, ganho ajustável apenas ou Relação de Rejeição em Modo Comum. Trata-se de
com um resistor (R1), impedância de entrada uma característica dos amplificadores operacionais.
(diferencial e de modo comum) elevada em ambas as Quando dois sinais da mesma amplitude, freqüência e
entradas. Além disto, se o amplificador tiver ganho fase são aplicados às entradas (inversora e não
unitário, somente o offset dos amplificadores de entrada inversora) de um operacional eles devem se cancelar e
vão ser significativos na determinação do offset de nenhuma saída deve ocorrer. Na prática entretanto, um
saída. Se os amplificadores de entrada forem iguais o pequeno sinal ainda aparece, sendo especificado em
drift na saída do amplificador fica reduzido. Nesta relação ao ganho máximo em termos de atenuação ou
configuração o primeiro estágio é responsável pelo rejeição em dB. A capacidade do operacional em rejeitar
ganho e o segundo estágio é responsável pelo CMRR e estes sinais iguais é a rejeição em modo comum e é
para que este valor seja elevado o amplificador de medida em dB. Os tipos comuns podem ter CMRR de
instrumentação é comercializado em um único até 90 dB.
integrado. A principal desvantagem é o preço devido a
ele ser comercializado em um único integrado, ficando, Slew Rate - a velocidade de resposta do amplificador
portanto mais caro. instrumental a uma variação de tensão na entrada, este
valor na teoria deveria ser infinito, o que na realidade
c) Pesquise e descreva, em detalhes, um amplificador não acontece. Logo conclui-se que quanto maior for o
de instrumentação disponível no mercado: valor deste parâmetro melhor será o amplificador
instrumental.
AMPLIFICADOR AD620 (ANALOG DEVICES)
Faixa de passagem - representa a máxima freqüência
que um op-amp pode responder em função do ganho.

DESCRIÇÃO:

O AD620 possui baixo custo, alta precisão


amplificador que requer apenas um resistor externo para
definir ganhos de 1 para 10.000. Além disso, os
recursos AD620 8-lead SOIC e DIP é menor do que os
projetos discretos e oferece menor consumo de energia
(apenas 1,3 mA fornecimento máximo de corrente),
tornando-se um bom ajuste para aplicações alimentadas
por bateria portáteis ( ou remoto). O AD620, com sua
alta precisão de 40 ppm máxima não-linear , baixa
tensão de offset de 50 mV máximo, e compensação de
desvio de 0,6 mV / ° C máxima , é ideal para utilização
em aquisição de dados de precisão sistemas, tais como
balanças e interfaces do transdutor. Além disso, o baixo
nível de ruído, baixa corrente de polarização de entrada,
e baixo consumo de energia do AD620 torna-o
adequado para aplicações médicas, como ECG e
monitores de pressão arterial não invasiva.
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III. PROCEDIMENTOS IV. REFERÊNCIAS

2. Montagem Prática [1] A. S. Sedra, K. C. Smith, “Microeletrônica”, 5ª ed., Editora:


Prentice Hall, 2007, pp. 38–66.
a) Realize a montagem do amplificador de [2] R. S. Alípio, ‘Condicionamento de Sinais e Sistemas Básicos de
Medição’ , Notas de Aula - 2012.
instrumentação na matriz de contatos e aplique um sinal
[3] Datasheets dos componentes utilizados
V21 senoidal com amplitude de 1Vp e freq. de 1 kHz.

R1 = R2 = R3 = R4 = R5 = R6 = 1MΩ

b) Meça os sinais de entrada e saída com o


osciloscópio. Mantenha a mesma amplitude e varie a
frequência do sinal de entrada. Identifique a frequência
de corte do amplificador operacional. Identifique a
distorção do sinal devido ao slew rate.

Vin = 2,12V
Vout = 6,28V
Freq. Corte = 175kHz
Slew Rate = 54,4kHz

c) Repita o item b para um ganho de 10.

Vout = 10,4V
Freq. Corte = 50,6kHz
Slew Rate = 21kHz

d) Ligue os terminais de entrada do amplificador à


referencia. Meça a saída e anote o valor lido. (Esta
tensão medida dividido pelo ganho do amplificador e
conhecida como offset do AMP. OP.)

Vpp = 15V
OFFSET = 3V

e) Desconecte os terminais da referência e com os


terminais de entrada ainda interconectados ligue ao
gerador de funções a uma frequência de 1 kHz e 1 V.
Calcule o CMRR deste amplificador.

CMRR = 40mVpp

f) Faça uma análise dos resultados e conclusões

Os resultados da montagem foram compatíveis com os


esperados. Por meio deles foi possível observar a
banda de passagem do amplificador operacional, que é
cerca de 100 . Este valor já era esperado uma vez
que essa informação consta no datasheet do dispositivo.
Além disso, pudemos verificar também, que o ganho
realmente é função quase que exclusivamente dos
valores das resistências que compõem a malha de
realimentação, e que este valor, é afetado
principalmente pelas não linearidades do amplificador
operacional e pelas incertezas dos resistores.

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