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FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP

CURSO ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO FINAL
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

JÉSSICA UVINI BORTOLANÇA

CAPIVARI
2010
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP

CURSO ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO FINAL
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

JÉSSICA UVINI BORTOLANÇA

RELÁTORIO DE ESTÁGIO
APRESENTADO À FACECAP COMO
UM DOS PRÉ-REQUISITOS PARA
OBTENÇÃO DO GRAU DE
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO.

CAPIVARI
2010
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP

CURSO ADMINISTRAÇÃO

PÁGINA DOS EXAMINADORES

PROFESSOR COORDENADOR: MARCO ANTONIO ARMELIN

PROFESSOR ORIENTADOR: MARCELO MADER DE MELO

SUPERVISOR NA EMPRESA: MARCELO MADER DE MELO


AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus


pelo dom da vida, por ter-me
dado está oportunidade, a minha
família que sempre estiveram ao
meu lado acreditando em mim e
me incentivando, ao coordenador
de Estágio Supervisionado Marco
Antonio Armelin, ao meu
orientador Marcelo Mader de
Melo que me ajudaram na
realização deste estágio.
SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 – CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ...................... 01

1.1-Identificação do Estagiário ........................................................................................ 01

1.2- Identificação da Empresa ......................................................................................... 01

1.3 Histórico da CNEC .................................................................................................... 02

1.3.1- CNEC Nacional ........................................................................................... 02

1.3.2- CNEC Capivari ............................................................................................ 04

1.4– Principais Serviços Oferecidos ................................................................................ 06

1.4.1- FACECAP – Faculdade Cenecista de Capivari ........................................... 08

1.4.1.1- Curso de Administração (Bacharelado) .................................................... 08

1.4.1.2- Curso de Pedagogia (Licenciatura) ........................................................... 09

1.4.1.3- Curso de Sistema de Informação (Bacharelado)....................................... 10

1.4.1.4- Curso de Ciências Contábeis (Bacharelado)............................................. 11

1.4.2- Educação Básica .......................................................................................... 13

1.4.2.1- Educação Infantil ................................................................................ 13

1.4.2.2- Ensino Fundamental ........................................................................... 14

1.4.2.3- Ensino Médio ...................................................................................... 15

1.4.3- Educação Profissionalizante ........................................................................ 15

1.4.3.1- Técnico em Química ........................................................................... 16

1.4.3.2- Técnico em Logística .......................................................................... 19

1.4.4- FACETI – Faculdade Cenecista da Terceira Idade ..................................... 21

1.4.5- Pós Graduação Latu Sensu .......................................................................... 21

1.4.5.1-Gestão Escolar ..................................................................................... 22

1.4.5.2- Gestão Estratégica de Negócios .......................................................... 22

1.4.5.3- Pós Psicopedagogia Institucional ....................................................... 23


1.4.6- Tecnologia de Informação ........................................................................... 24

1.4.7- Recursos Disponíveis aos alunos ................................................................. 25

1.4.8- Processo Seletivo Unificado ........................................................................ 25

1.5- Níveis de Produção .................................................................................................. 26

1.6- Tendências Futuras da Empresa ............................................................................... 26

1.7- Tendências Futuras do Setor .................................................................................... 27

1.8- Organograma Geral da CNEC Capivari ................................................................... 28

CAPÍTULO 2 – ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO ................................ 31

2.1- Missão da Empresa .................................................................................................. 31

2.2- Visão da Empresa ..................................................................................................... 31

2.3- Crenças e Valores ..................................................................................................... 31

2.4- Negócios ................................................................................................................... 31

2.5- Setor Econômico ...................................................................................................... 32

2.6- Segmento de Mercado .............................................................................................. 32

2.7- Concorrência ............................................................................................................ 33

2.8- Fornecedores ............................................................................................................ 34

2.9- Clientes ..................................................................................................................... 35

2.10- Influências Externas ............................................................................................... 36

2.11- Ambiente Interno.................................................................................................... 37

2.12- Tecnologias Empregadas ....................................................................................... 38

CAPÍTULO 3 – CARACTERÍSTICAS DA ÁREA ............................... 39

3.1- Organograma Geral da Área .................................................................................... 39

3.2- Organograma Detalhado da Área ............................................................................. 40


3.3- Funcionograma da Área ........................................................................................... 40

3.4- Estrutura da Área...................................................................................................... 41

3.5- Layout da Área ......................................................................................................... 42

3.6- Contribuição da Área para a Missão da Empresa .................................................... 42

3.7- Áreas Correlacionadas.............................................................................................. 43

3.7.1- Departamento de Recursos Humanos e Diretoria ........................................ 43

3.7.2- Departamento de Recursos Humanos e Contabilidade e Controladoria ..... 43

3.7.3- Departamento de Recursos Humanos e Secretaria ...................................... 44

3.7.4- Departamento de Recursos Humanos e Coordenações de Cursos .............. 44

CAPÍTULO 4 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ............................ 45

4.1- Processo de Seleção ................................................................................................. 45

4.2- Departamento Pessoal/RH ....................................................................................... 46

4.3- Convenção Coletiva de Trabalho ............................................................................. 47

4.4- Folha de Pagamento ................................................................................................. 48

4.5- Processo de Desligamento........................................................................................ 49

4.6- Fluxograma .............................................................................................................. 51

CAPÍTULO 5 – DIAGNÓSTICOS DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E


SUGESTÕES DE MELHORIAS............................................................. 52
5.1- Processo de seleção .................................................................................................. 52

5.1.1- Finalidade..................................................................................................... 52

5.1.2- Problemas Identificados ............................................................................... 52

5.1.3- Sugestões de Melhorias ............................................................................... 53

5.2- Folha de Pagamento ................................................................................................. 53

5.2.1- Finalidade..................................................................................................... 53
5.2.2- Problemas Identificados ............................................................................... 54

5.2.3- Sugestões de Melhorias ............................................................................... 54

5.3- Departamento Pessoal/RH ....................................................................................... 55

5.3.1- Finalidade..................................................................................................... 55

5.3.2- Problemas Identificados ............................................................................... 55

5.3.3- Sugestões de Melhorias ............................................................................... 56

5.4- Convenção Coletiva de Trabalho ............................................................................. 56

5.4.1- Finalidade..................................................................................................... 56

5.4.2- Problemas Identificados ............................................................................... 57

5.4.3- Sugestões de Melhorias ............................................................................... 57

5.5- Processo de Desligamento........................................................................................ 58

5.5.1- Finalidade..................................................................................................... 58

5.5.2- Problemas Identificados ............................................................................... 58

5.5.3- Sugestões de Melhorias ............................................................................... 59

CAPÍTULO 6 – CONCLUSÃO ................................................................................60

Referências Bibliográficas

Anexos
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP
Rua Barão do Rio Branco, 374 – Capivari/SP – CEP: 13.360-000

Telefone: (19) 3492-8888 - CNPJ: 33.621.384/0587-02

CARTA DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

Ilmo. Sr.

Prof. Marco Antonio Armelin

Coordenador de Estágio Supervisionado do Curso de Administração da FACECAP

Prezado Senhor

Ref. Conclusão de estágio de:

Jéssica Uvini Bortolança

RA: 08266900

Orientado pelo Professor: Marcelo Mader de Melo

De acordo com determinação do Regulamento de Estágio da FACECAP, vimos informar a


V. As. , por meio desta, que o (a) aluno (a) acima concluiu seu estágio nesta empresa.
Nome do Supervisor na Empresa: Marcelo Mader de Melo

Área onde se Realizou o Estágio: Recursos Humanos

Início do Estágio: 01/02/2010 Término: 31/07/2010

Realizado em 6 meses e 300 horas efetivas.

__________________________

Nome e Assinatura do Supervisor


CAPÍTULO 1- CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

1.1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO


NOME: Jéssica Uvini Bortolança
ANO: 2010
PERÍODO: 5º Semestre
CURSO: Administração

1.2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA


NOME: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC Capivari

ENDEREÇO: Rua Barão do Rio Branco, 374 - Centro

CIDADE: Capivari UF: SP CEP: 13360-000

TELEFONE: (19) 3492-8888 FAX: (19) 3492-8880

E-MAIL: cnec@cneccapivari.br

RAMO DE ATIVIDADE: Ensino e Educação

OBJETIVO EMPRESARIAL: “Ser reconhecida regionalmente, como instituição


educacional de excelência”.

PORTE DA EMPRESA: Médio

Nº DE EMPREGADOS: 90 funcionários

FATURAMENTO ANUAL: X

CAPITAL SOCIAL: X
1
SETOR ONDE REALIZOU O ESTÁGIO: Departamento de Recursos Humanos

DISCIPLINAS CORRELATAS: Gestão de Pessoas

1.3 HISTÓRICO DA CNEC

A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade faz parte da maior rede de


ensino a nível comunitário do país. A CNEC Capivari é uma das 250 unidades que estão
espalhadas por todo Brasil, a seguir veremos um breve histórico da CNEC Brasil e CNEC
Capivari, onde veremos sobre a fundação e evolução da instituição e alguns fatos
importantes.

1.3.1 CNEC NACIONAL

A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC, no aspecto


institucional, e conforme seu Estatuto é uma sociedade civil sem fins lucrativos, que tem
como missão precípua, despertar e coordenar esforços das comunidades para ações
educativas em todos os níveis, através da oferta de serviços e produtos educacionais.
Para atingir estes objetivos, a CNEC está legalmente habilitada a implantar e
administrar unidades de produção, comercialização, comunicação, assistência social,
turismo, pesquisa e incentivo a práticas desportivas, cujos resultados serão destinados
exclusivamente à sua manutenção.
Nasceu voltada para a educação, a partir dos movimentos comunitários, entretanto
logo se direcionou para a satisfação de outras necessidades básicas das comunidades em
que atua. Encontra-se com 230 escolas, e 20 faculdades, congregando em seus quadros
cerca de 11.000 colaboradores e 110.000 alunos.
A CNEC é uma organização democraticamente estruturada, que permite fluir as
aspirações das bases para a cúpula e, ao mesmo tempo, contempla essas bases com um
nível amplo de participação, indicando os grandes projetos em favor da comunidade. Em
sua organização destaca-se o Conselho Comunitário Cenecista, integrado à escola, célula

2
vital da CNEC em cada comunidade. É através dele que a comunidade participa e se
envolve visceralmente com as instâncias do saber.
A partir dele florescem empresa júnior, artesanato, folclore, teatro, bandas de
música, escolas, creches, clubes desportivos, clubes da melhor idade (terceira idade),
unidades de formação e qualificação de mão-de-obra, e ainda, atendimento a outras
demandas da comunidade
A escola da CNEC se coloca em um nicho especial, nem público, nem privado,
onde o Conselho Federal de Educação em seu Parecer nº 3987/75, fixa bem essa idéia, a de
uma escola que oferece ensino, buscando prioritariamente o estudante sem recursos,
oferecendo-lhe condições educacionais para sua formação profissional.
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC é o mais expressivo
movimento de educação comunitária existente na América Latina. Surgiu em 29 de julho
de 1943, no Recife - PE, do ideal de um grupo de estudantes universitários, liderados por
Felipe Tiago Gomes.

Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos, esse grupo
universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos pobres, nascendo assim a primeira
unidade do sistema, o Ginásio Castro Alves. Os alunos de pés descalços, roupas rasgadas,
mas sedentos de saber, recebiam os ensinamentos de seus primeiros mestres que,
voluntariamente, sem nada receber, dividiam o que sabiam com quem tinha vontade de
aprender.

3
O sonho desse grupo de jovens transformou-se numa pregação cívica, em bandeira
de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago Gomes, encorajado com o
sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma verdadeira cruzada nacional em
favor do ensino gratuito, mostrando que as comunidades pobres também poderiam ter
acesso ao saber, desde que nelas alguém assumisse a causa da educação dos humildes
como dever de cidadania e de fraternidade cristã. Nesta empreitada os estudantes
universitários foram seus maiores aliados, pois, ouvindo nos congressos as narrativas de
Felipe sobre a vitoriosa experiência no Recife, voltavam inflamados para seus estados,
desejosos de repetir a façanha deste extraordinário paraibano, nascido em Picuí/PB.
Em pouco tempo, Felipe Tiago Gomes criou uma sociedade educacional, sem fins
lucrativos, a que denominou Campanha do Ginasiano Pobre para abrigar os muitos pedidos
de ajuda e orientação na criação de outras unidades nos moldes do Ginásio Castro Alves.
Os brasileiros idealistas foram despertados e, em torno de Felipe, puderam oferecer às suas
comunidades uma casa de ensino. Hoje a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade,
como passou a chamar-se, possui unidades de ensino em todo o Brasil.

1.3.2 CNEC CAPIVARI

Por meio da Associação Comercial e Industrial de Capivari, com idealização e


liderança do senhor Bichara Miguel Maluf, a história da CNEC Capivari teve início no ano
de 1946, com a criação do curso Técnico em Contabilidade.

4
No ano de 1958, sob a direção do prof. Dirceu Ortolani Stein, iniciou-se o Curso
Básico da Escola Técnica de Comércio e em 1960, sob a direção de Radamés Assad, a
Escola se integrou à Campanha Nacional de Escolas da Comunidade.
Em 26 de janeiro de 1960, em sessão solene presidida pelo Dr. Salvador Julianelli,
foi eleita e empossada a primeira Diretoria do Setor Local de Capivari, tendo como
presidente o mestre Dr. Carlos Lopes de Mattos.
Em 1969, também por iniciativa de Bichara Miguel Maluf, teve início o movimento
para criação da Faculdade de Administração, contando com ativa participação de Radamés
Assad, Norberto Raimundo de Góes e Miguel Simão Neto.
Em 04 de fevereiro de 1972 iniciou-se o Curso de Bacharelado em Administração,
por meio de aula magna proferida por João Eduardo Miguel e no dia 30 de setembro de
1976, a Faculdade foi reconhecida pelo Governo Federal.
Em abril de 1999, o Professor Luís Donisete Campaci foi nomeado Diretor da
Faculdade e da Escola Técnica, e por conseqüência assumiu a Presidência do Conselho
Superior local.
Em 2000 a CNEC encerrou o curso Técnico em Contabilidade e implantou o Curso
Técnico de Informática, que também rendeu cursos básicos especiais.
No ano de 2001, o Instituto Superior de Educação Cenecista de Capivari substituiu
a FAC - Faculdade de Administração de Capivari. Foram implantados os cursos de Letras
e Pedagogia e houve a aprovação do curso Normal Superior.
Neste mesmo ano foi criada a Escola Premium Cenecista com implantação do
Ensino Fundamental.
Em 2002 foi implantado o Ensino Médio e em 2003 o curso superior de Sistemas de
Informação.
Em abril de 2006, a Professora Mestre Ana Maria Reginato assumiu a Direção
Geral da CNEC Capivari, sendo que na gestão anterior exercia a função de Diretora
Adjunta.
Ainda neste ano, a CNEC Capivari reconheceu os cursos superiores Normal
Superior e Sistemas de Informação e na educação básica criou uma coordenação da
educação infantil até a 4ª série do ensino fundamental e outra coordenação a partir da 5ª
série do ensino fundamental até o ensino médio.

5
A CNEC Capivari mantém os principais projetos da gestão anterior e ainda
oportuniza a FACETI (Faculdade Cenecista da Terceira Idade) para toda a comunidade da
melhor idade, por meio da transformação desta em Projeto de Assistência Social (PAS).
A continuidade da história da CNEC Capivari prevê, para os próximos anos, a
ampliação planejada e responsável de todas as suas atividades educacionais, culturais,
artísticas e esportivas, além de fortalecer o seu compromisso social.
A partir de janeiro de 2010 a Faculdade Cenecista de Capivari (FACECAP) oferece
um novo curso de graduação, Bacharelado em Ciências Contábeis, onde podemos afirmar
que um dos destaques deste curso será a excelência das suas atividades, visando formar um
profissional emancipado para atuar nesta área do conhecimento.

1.4 PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS

Os principais serviços oferecidos pela CNEC Capivari são os diversos cursos e os


serviços de manutenção e tecnologia prestados a comunidade. Estes estão distribuídos
através das seguintes divisões:

FACECAP – Faculdade Cenecista de Capivari:


 Bacharelado em Administração
 Licenciatura em Pedagogia
 Bacharelado em Sistemas de Informação
 Bacharelado em Ciências Contábeis

EDUCAÇÃO BÁSICA
 Educação Infantil (do maternal até a pré-escola)
 Ensino Fundamental de 9 anos (da 1º ano a 4º ano)
 Ensino Fundamental de 8 anos (4ª série a 8ª série)
 Ensino Médio (do 1ª até a 3ª série)

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EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE
 Técnico em Química
 Técnico em Logística

FACETI – Faculdade Cenecista da Terceira Idade

PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU


 Gestão Escolar
 Gestão Estratégica de Negócios
 Psicopedagogia Institucional

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
 Sala de Aula Virtual

 Wed Mail
3 laboratórios de Softwares mais 1 laboratório da Biblioteca
Provedor de Internet

BIBLIOTECA
 Periódicos
 Revistas
 Jornais
 Livros
 Sala de Leitura
 Computadores com acesso à Internet

SERVIÇOS TERCERIZADOS
 Cantina
Serviço de Cópias

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Veremos a seguir os diversos cursos e serviços oferecidos por cada divisão.

1.4.1 FACECAP – FACULDADE CENECISTA DE


CAPIVARI

A FACECAP possui mais de 30 anos de experiência em Ensino Superior e oferece


os seguintes cursos de graduação: o Curso de Administração, o Curso de Pedagogia, Curso
de Sistemas de Informação e o Curso de Ciências Contábeis, os quais serão abordados nos
próximos tópicos.

1.4.1.1 Curso de Administração (Bacharelado)

Este curso foi Autorizado Pelo Decreto N° 70123, 04/02/1972 e reconhecido pelo
MEC pelo Decreto n.º 82779 de 30/11/1978. Com um corpo docente de altíssimo nível de
qualidade formado com aproximadamente 80 % de Mestres e Doutores.
Estudar Administração é propor-se a um processo crescente e contínuo, uma vez
que cabe ao administrador, conduzir as relações entre empresa e empregados, participar
desde os processos de seleção, admissão e demissão de funcionários. É ele quem
programas planos de carreira e programas de benefícios. Cabe-lhe ainda, coordenar os
recursos materiais da empresa, prover a compra de matérias-prima e insumos e controlando
sua estocagem, qualidade e reposição.
O administrador atual, multiqualificado, polivalente, generalista, deve exercer
funções muito mais abstratas e intelectuais, implicando cada vez menos trabalho manual.
Exige-se deste Administrador capacidade de diagnóstico, de solução de problemas, de
intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe, auto organizar-se e enfrentar
situações de constantes mudanças. Visando a formação de profissionais empreendedores
voltados à gerência e direção de empresas e negócios, com capacidade de planejar,
organizar e controlar o funcionamento administrativo de qualquer empresa- pública ou
particular- tendo como objetivos aumentar a produtividade, rentabilidade e controle dos
resultados. O curso propicia competências necessárias para a formação de profissionais de
alto desempenho com habilidades empreendedoras por meio da integração das disciplinas
8
com atividades de estágio e orientação da prática profissional realizada através da Empresa
Júnior.
É um curso semestral com duração de oito semestres (4 anos) totalizando 3.000
horas noturno, além do Estágio Supervisionado de 300 horas e o TCC (Trabalho de
Conclusão de Curso). São oferecidas 120 vagas anuais, constituindo uma turma de 100
alunos, onde o processo seletivo é feito somente no inicio do ano.

1.4.1.2 Curso de Pedagogia (Licenciatura)

O Curso de Pedagogia, licenciatura, com formação para o exercício da docência na


Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio,
na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio
escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos
e, formação de profissionais da educação para a administração, planejamento, inspeção,
supervisão e orientação educacional em escolas e órgãos dos sistemas de ensino da
Educação Básica está fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº
9.394 de 20 de dezembro de 1996 e respeita as normas nacionais instituídas pelo
Ministério da Educação, em colaboração com o Conselho Nacional de Educação e em
especial a Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de 2006 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia. O atual Curso de
Pedagogia, cujo processo de reconhecimento está em andamento no MEC, é resultante da
transformação do Curso Normal Superior pela PORTARIA Nº 942, de 22 de novembro de
2006, retificada pelo DOU de 27 de maio de 2008, pg 14, Seção 1. O Curso Normal
Superior foi reconhecido pela Portaria nº. 387 de 08.05.2007, publicada no D.O.U. de
09.05.2007.
O Curso de Pedagogia procura capacitar o futuro profissional para o domínio das
técnicas e do conhecimento indispensáveis ao trabalho docente que se configura nas suas
atribuições, que vão desde o trabalho específico em sala de aula, como o implemento para
a aprendizagem, até ações mais amplas de trabalho coletivo para o desenvolvimento da
escola, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais e benefício da

9
comunidade em que está inserida por considerarmos a docência como construção
fundamentada em relações sociais, étnico-raciais e produtivas.
Também, é central capacitar para a participação na gestão de processos educativos,
na organização e funcionamento de sistemas e de instituições de ensino, com vistas a uma
organização democrática, em que a co-responsabilidade e a colaboração são os
constituintes maiores das relações de trabalho e do poder coletivo e institucional, visando
garantir iguais direitos, respeitando a diversidade presente na sociedade, assegurando
comunicação, discussão, crítica, propostas dos diferentes segmentos das instituições
educacionais escolares e não-escolares.
Nesse sentido, a integração teoria-prática, a pesquisa educacional, o trabalho de
campo e os trabalhos práticos têm grande importância no desenvolvimento do senso
crítico, técnico e prático necessário à formação de profissionais que a instituição objetiva
formar.
São oferecidas anualmente 120 vagas constituindo uma turma em média de 40
alunos, onde o processo seletivo é feito no final do ano anterior e no início do ano letivo.
O curso é semestral e no período noturno, tendo a duração de seis semestres (3
anos) com 3.200 horas incluindo o Estágio Supervisionado que serão realizados em escolas
e instituições que oferecem a Educação Básica.

1.4.1.3 Curso de Sistemas de Informação (Bacharelado)

Anteriormente denominado “Analista de Sistemas”, o Bacharel em Sistemas de


Informação é um profissional com formação em nível superior, capaz de responder aos
desafios das organizações de uma forma geral, que a cada dia necessitam mais de acessos a
informações corretas, confiáveis e em tempo hábil, de maneira a auxiliar os processos de
controle e tomada de decisão.
Nas organizações, esse profissional atuará no planejamento, desenvolvimento,
implantação, implementação e gerenciamento da infra-estrutura de Tecnologias de
Informação e de Sistemas de Informação (automação de sistemas de informação).
O estudo de Sistemas de Informação bem como o seu desenvolvimento envolve
múltiplos aspectos e conhecimentos multidisciplinares que incluem diversos campos de
10
conhecimento como: ciência da computação, ciência comportamental, ciência da decisão,
ciências gerenciais etc.
O objetivo do curso é formar profissionais e cidadãos capazes de responder aos
desafios da sociedade em contínua transformação e que atuem profissionalmente na área de
sistemas de informação, com ênfase na tecnologia da informação e suas aplicações.
Nas organizações, sua atuação será no desenvolvimento, implantação,
implementação e gerenciamento da infra-estrutura de tecnologia de informação. De uma
forma geral, sua atuação é no sentido de intervir na realidade, de forma empreendedora e
criativa, ampliando os campos de atuação profissional, no sentido de
desencadear/maximizar processos de desenvolvimento de sistemas de informação para o
desenvolvimento de organizações, bem como de prestar serviços especializados na área de
tecnologia de informação, ampliando assim os campos de atuação profissional.
O curso de Sistemas de Informação foi autorizado pela Portaria No. 2.241 de
15/10/2001, publicada no D.O.U. em 16/10/2001 e foi reconhecido pela Portaria No. 481
de 04/07/2008, publicada no D.O.U. em 07/07/2008. Mas o curso só foi implantado na
FACECAP no início de 2003 com a primeira turma de 40 alunos.
São oferecidas anualmente 40 vagas sendo apenas uma turma de 40 alunos, a
duração do curso é de oito semestres (4 anos) com uma carga horária de 3.000 horas com
aulas prática e teóricas incluindo também nesta carga horária o Estágio Supervisionado de
300 horas.

1.4.1.4 Curso de Ciências Contábeis (Bacharelado)

O Curso de Ciências Contábeis da CNEC visa à formação de um profissional


altamente qualificado quanto às questões técnico-científicas da Contabilidade e, ainda, com
habilidade nas relações humanas que propiciam o eficiente encaminhamento nas
resoluções dos problemas pertinentes às diversas corporações. Atentos ao perfil de
profissional idealizado pelos mais variados segmentos da economia, procurando atender as
exigências do mundo globalizado e suas novas tendências, inserindo no mercado
profissional com habilidades múltiplas em contabilidade, controladoria e outras
especificidades, que possibilitam ao egresso atuar em organizações de diferentes

11
características, tamanhos, localizações e configurações. Vale ressaltar que o curso adaptará
o perfil de seu egresso em consonância com as inovações ocorridas nos níveis global,
nacional e regional.
O Curso tem por objetivo formar profissionais éticos, comprometidos e capacitados
a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras em
âmbito nacional e internacional, revelando conhecimentos adequados às funções de
contador, analista e especialista na área contábil diante de um cenário econômico e
financeiro nacional e internacional, em harmonia com os padrões e normas internacionais
de Contabilidade. Assim, em atendimento a este novo perfil traçado pelas Diretrizes
Curriculares e considerando as tendências nacionais e internacionais da profissão de
Contador, o Bacharel em Ciências Contábeis formado pela FACECAP deve estar apto
para:
• formular suas idéias com clareza e defendê-las com conhecimento, racionalidade,
lógica e tenacidade, sem perder a abertura às novas idéias;
• entender, analisar e acompanhar as questões contábeis, e ainda, saber se
pronunciar sobre tais assuntos;
• elaborar e colocar em execução projetos contábeis, bem como proceder à análise
de empresas, quer em seu aspecto contábil e financeiro, quer em seu confronto com o
mercado de produtor e consumidor;
• ter uma visão contábil diante da globalização da economia;
• ter consciência pela precisão, senso de oportunidade e a consciência da relação
custo/benefício;
• saber fazer a utilização adequada de dados estatísticos e de informações;
• usar a tecnologia da informação para racionalizar o trabalho;
• ter habilidade de cooperação, de realização e de integração profissional;
• ter domínio das funções contábeis e saber aplicar a legislação pertinente;
• desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial;
• compreender os fundamentos, conceitos, métodos e técnicas relativos às funções
contábeis e atuariais;
O Bacharelado em Ciências Contábeis foi autorizado pela Portaria Nº 513 de
07/04/2009, publicada no D.O.U. (Diário Oficial da União) em 08/04/2009.

12
Onde são oferecidas anualmente 120 vagas, iniciando uma turma de 40 alunos, o
curso é semestral com duração de oito semestres (4 anos) totalizando 3.000 horas noturno,
além do Estágio Supervisionado de 300 horas.

1.4.2 EDUCAÇÃO BÁSICA

A Educação Básica abrange a Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino


Médio.
Ciente que seus alunos são pessoas com uma multiplicidade de inteligências, que
articuladas entre si, são responsáveis por habilidades que lhes permitam tomar decisões e
resolver problemas com convicção e segurança, a Escola Premium possui um Projeto
Político Pedagógico inovador que proporciona a seus alunos a construção e aquisição de
novos conhecimentos.

1.4.2.1 Educação Infantil

A Educação Infantil foi implantada na CNEC Capivari a partir do ano de 2004, é


considerada a primeira etapa da Educação Básica e tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade. Educar e Cuidar nesse
período são funções integradas e estão associadas a padrões de qualidade que garantem o
desenvolvimento integral da criança.
A proposta da Escola de Educação Infantil Cenecista de Capivari é norteada pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais, pelos Referenciais Curriculares que são embasados na
Constituição Federal (1988), no Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) e na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996).
A estrutura curricular contempla a formação pessoal e social e o conhecimento de
mundo que são constituídos pelos seguintes eixos de trabalho:
Identidade e Autonomia, Movimento, Artes, Música, Linguagem Oral e Escrita,
Natureza e Sociedade e Matemática e as atividades de enriquecimento: Inglês, Informática,
Teatro, Passeio, Modalidades Esportivas e outros.
13
A Escola de Educação Infantil Cenecista de Capivari tem uma gestão participativa
onde, além da gerência administrativa e pedagógica, há também os Colegiados que
contribuem de forma atuante na construção de uma escola de qualidade, garantindo o
processo de melhorias contínuas. As decisões são tomadas de forma coletiva.
A Escola de Educação Infantil Cenecista de Capivari respeita as especificidades
afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças direcionadas por um projeto
pedagógico que contribui para o exercício da cidadania embasado nos seguintes princípios:
 Respeito à dignidade e aos direitos da criança;
 Direito a brincar como forma particular de expressão, pensamento, interação e
comunicação;
 Acesso aos bens socioculturais disponíveis;
 Socialização por meio da participação e inserção nas mais diversificadas
práticas sociais sem nenhuma discriminação;
 Atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao
desenvolvimento de sua identidade;
 Direito de vivenciar experiências práticas e prazerosas.

1.4.2.2 Ensino Fundamental

O Ensino Fundamental foi instituído em 2001 na CNEC Capivari e contam hoje


com recursos didáticos modernos, tecnologia de informações disponíveis, docentes
experientes e em contínua capacitação e atendimento individualizado ao aluno, tendo como
fio o condutor o trabalho com Projetos, o que garante a possibilidade do desenvolvimento
das diferentes inteligências e das diversas competências, em especial a competência leitora
e escritora.
O projeto pedagógico inovador proposto pela Cnec, alicerçado nos princípios de
igualdade, ética, profissionalismo, qualidade, melhorias contínuas e gestão democrática faz
da Escola Premium uma escola diferenciada.

14
Além dos componentes curriculares da Base Nacional Comum e da parte
diversificada, a Escola Premium oferece outras diversas atividades esportivas, intelectuais
e culturais que são responsáveis pelo desenvolvimento dos aspectos cognitivos do aluno.

1.4.2.3 Ensino Médio

A Proposta Pedagógica do Ensino Médio visa um aprendizado de alta qualidade, em


que os alunos além de uma formação integral têm oportunidade de receber uma preparação
consistente e adequada que facilita o prosseguimento de estudos, inclusive o ingresso nas
melhores Universidades. Com uma organização curricular formada por um conjunto de
conhecimentos envolvendo diferentes áreas e amparada por uma adequada infra-estrutura
de apoio, o aluno cenecista desenvolve habilidades e competências que favorecem sua
formação integral e o torna apto para prosseguimento nos estudos. A forma
contextualizada e interdisciplinar como é constituído o conhecimento, incentiva o
raciocínio, desenvolve a capacidade de aprender e instrumentaliza o aluno para ser capaz
de interagir com os outros de forma construtiva e solidária. O uso das novas tecnologias e
o acompanhamento das constantes mudanças que ocorrem na sociedade possibilita a
integração e a articulação de ações educativas que contribuem para o desenvolvimento do
indivíduo e a formação da cidadania.

1.4.3 EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE

A CNEC oferece para a comunidade cursos técnicos, que visam aprimorar os


conhecimentos de cada um.
A Educação profissional da CNEC o aluno se prepara para um mercado de trabalho
cada vez mais exigente e competitivo. A formação proporcionada pelos nossos cursos
mantém perfeita sincronia com a dinâmica do mundo atual. A metodologia de ensino visa
ao desenvolvimento da capacidade de apropriação de novos conhecimentos, de forma
contínua e à luz de um senso crítico e apurado. Alguns dos principais aspectos valorizados
pela instituição, visando a atingir os objetivos planejados, a proximidade na relação
professor-aluno e a permanente renovação dos métodos de ensino e aprendizagem.
15
1.4.3.1 Técnico em Química

O curso Técnico em Química visa preparar profissionais para atuarem nas


atividades de química de análise e operação de processos industriais químicos e nos mais
diversos e amplos espaços de abrangência da área química:
• indústrias químicas, petroquímicas, têxteis, alimentícias e farmacêuticas;
• laboratórios de controle de qualidade industrial (físicos, químicos,
microbiológicos e de produção), laboratórios de centros de pesquisa;
• destilarias de álcool e usina de açúcar;
• unidades de tratamento de água e de tratamento de efluentes;
• farmácias de manipulação.
Tendo como base à evolução tecnológica, a flexibilidade de acesso, as tendências
do mercado e o pleno exercício consciente da cidadania. Desse modo, proporcionar ao
trabalhador constante aperfeiçoamento profissional, mantendo-o apto a permanecer no
mercado de trabalho, atendendo às exigências do processo de modernização da produção e
a evolução dos meios utilizados na prestação de serviços com competências básicas à
iniciativa, à liderança, a multifuncional idade, à capacidade do trabalho em equipe e ao
espírito empreendedor.
Este curso foi desenvolvido em quatro módulos (cada módulo com duração de seis
meses), num total de 1200 horas, com duração de 2 anos.
É um curso reconhecido pela DE e foi autorizado pela portaria do Dirigente
Regional de Ensino de 03/12/2003, publicada no Diário Oficial Estadual de 04/12/2003
Ao concluir o Curso Técnico em Química Industrial, no conjunto do módulo
introdutório (fundamentos tecnológicos), mais os módulos profissionalizantes, o aluno
receberá o diploma de Técnico em Química Industrial desde que adquira todas as
competências definidas em todos os módulos que compõem a habilitação.
Ao egresso que apresentar o conjunto de competências que permitam a sua atuação
na área da indústria, respeitando as atribuições legais e atendendo as exigências no mundo
do trabalho que requer uma sólida base de conhecimentos tecnológicos, aliados ao
desempenho com competência, vocação para qualidade, custo e segurança. Ao Técnico em
Química Industrial são requeridas capacidade de criatividade, adaptação às novas situações
e as seguintes habilidades:
16
Coletar amostras de matérias-primas, produtos intermediários e finais, águas e
fluentes.
Transportar e armazenar materiais e produtos.
• supervisionar a entrada de matérias-primas, amostras, reagentes e similares.
• caracterização preliminar da matéria-prima.
• selecionar, avaliar, otimizar e adequar métodos analíticos de controle da
qualidade.
• preparar amostras, instrumentos e reagentes para análises.
• efetuar análises físicas, químicas e microbiológicas.
• interpretar resultados de análises.
• avaliar desempenho de equipamentos.
• realizar cálculos para obtenção de resultados de análises.
• elaborar laudos e relatórios técnicos.
• purificar substâncias utilizando técnicas bioquímicas.
• observar, comunicar e registrar anormalidades de equipamentos e instrumentos.
• preparar equipamentos para a manutenção.
• inspecionar e efetuar pequenas manutenções em instrumentos, equipamentos,
sistemas eletro-eletrônicos, tubulações e acessórios.
• operar reatores, bombas e separadores.
• fazer leitura de instrumentos.
• monitorar e corrigir variáveis de processo na planta piloto.
• operar sistemas de controle e instrumentos de análise.
• ler e interpretar variáveis de processo em sistemas de controle analógicos e
digitais.
• ler e interpretar carta de controle e as folhas de dados de equipamentos e
instrumentos de controle.
• identificar equipamentos e acessórios.
• calcular dados básicos para a otimização da produção.
• selecionar, avaliar, otimizar e adequar métodos de análises microbiológicas.
• preparar amostras, instrumentos e reagentes para análises microbiológicas.
• calibrar e aferir instrumentos e equipamentos utilizados para análises.
• efetuar análises microbiológicas

17
• interpretar os resultados das análises
• efetuar observações ao microscópio.
• esterilizar materiais e meios de cultura.
• identificar microscopicamente os diferentes tipos de microrganismos.
• elaborar protocolos procedimentos e metodologias analíticas.
• utilizar técnicas de manipulação assépticas de culturas microbianas.
• operar equipamentos de processos.
• purificar substâncias utilizando técnicas bioquímicas.
• inspecionar recipientes de estocagem.
• receber, verificar e identificar materiais e produtos.
• armazenar, preparar e transferir produtos.
• efetuar e controlar inventários de produtos estocados.
• inspecionar, carregar, medir e expedir produtos finais.
• preparar equipamentos para a manutenção.
• operar equipamentos de sistemas de utilidades.
• monitorar e corrigir variáveis operacionais dos sistemas de utilidades.
• operar painéis de controle em sistemas de utilidades
• interpretar fluxogramas de sistemas de utilidades.
• calcular dados básicos para a otimização dos sistemas de utilidades.
• estimar e controlar efeitos ambientais das operações efetuadas.
• atuar no programas de higiene industrial e de prevenção de acidentes.
• atuar em emergências operacionais.
• operar sistemas de tratamento de efluentes.
• utilizar os dispositivos e equipamentos de segurança de acordo com as normas
vigentes.
• tratar, reciclar e descartar resíduos de laboratório
• aplicar ferramentas da qualidade.
• trabalhar em equipe.
• comunicar-se de forma clara e concisa e exercer liderança.
• atuar de acordo com os princípios da ética profissional.
• difundir conhecimentos adquiridos.
• administrar recursos materiais.

18
• realizar análises de custos e perdas.
• identificar as interfaces dos processos industriais na cadeia de produção.
• racionalizar o uso da energia.

1.4.3.2 Técnico em Logística

Logística é uma ferramenta essencial no mundo dos negócios. Atualmente a


logística vem sendo reconhecida como a nova fronteira do conhecimento gerencial, pela
capacidade de alcançar simultaneamente objetivos aparentemente conflitantes. No mercado
globalizado, onde a tecnologia da informação está disseminada em todo o planeta e onde a
comunicação on-line permite a ligação simultânea em toda a cadeia do comércio
internacional, não se concebe mais às empresas a ausência da logística em suas operações.
Quem não tiver um eficiente sistema de logística está perdendo em competitividade nos
mercados, especialmente quando se trata de vendas para o exterior.
Este curso tem uma duração de 1 ano e meio, distribuídos em 3 módulos, com uma
carga horária total de 900 horas.
É um curso reconhecido pela DE e foi autorizado pela portaria do Dirigente
Regional de Ensino de 09/03/2010, publicada no Diário Oficial Estadual de 10/03/2010.
O curso Técnico em Logística tem objetivos de:
• Fornecer ao educando fundamentação em conceitos, valores e teorias que lhe
permitam a análise comparativa ao seu comportamento como Técnico em Logística,
proporcionando conhecimentos básicos para possíveis respostas aos desafios da função no
seu dia-a-dia.
• Dar subsídios para que ele possa avaliar e resolver situações através da
ponderação conceitual.
• Buscar maior produtividade com menor custo.
• Produzir conhecimento para o desenvolvimento de um sistema integrado para
gerenciar qualidade, meio ambiente e segurança no trabalho, com foco em minimização de
custos e otimização dos recursos disponíveis.
• Analisar problemas gerenciais, atuar em equipes e interpretar resultados de
estudos de mercado, econômicos ou tecnológicos, utilizando-os no processo de gestão.

19
• Dar subsídios para que ele possa avaliar e resolver situações através da
fundamentação teórica. Fornecer, ainda, um conjunto de ferramentas para a coleta e
organização de dados numéricos, visando análise crítica dos processos técnicos e
administrativos, para viabilizar as tomadas de decisões.
• Oferecer ao educando oportunidades práticas e teóricas de conhecimento e de
ambientes de trabalhos logísticos, suas técnicas, ferramentas e experiências.
• Desenvolver a capacidade empreendedora. Conhecimento e utilização das técnicas
de negociação. Realização de análise de mercado. Conhecimento dos princípios de
importação e exportação. Elaboração do planejamento administrativo de produção e de
materiais. Conhecimentos dos princípios básicos de comércio exterior.
• Oportunizar através de visitas a empresas e de palestras específicas proferidas por
profissionais da área, o enriquecimento do aluno com estudos de casos e conhecimento de
experiências de sucesso, ou não.
• O estágio também oportunizará a complementação da formação do aluno,
possibilitando que ele utilize e/ou acompanhem na prática os resultados de ações
desenvolvidas a partir de conhecimentos teóricos adquiridos, oferecendo a oportunidade de
ampliação do conhecimento da administração, através da constatação, pesquisa, testes e
análise de situações adversas em ambientes diferenciados da empresa. Capacitar pessoas
para o desenvolvimento de atividades técnicas e administrativas de gerenciamento junto às
empresas e entidades, estimulando a assimilação de uma cultura empreendedora.
• Oferecer ao estudante uma visão global dos principais ramos do direito, com o
desenvolvimento de conteúdo jurídico acerca dos direitos e deveres na sociedade.
• Prover o aluno dos conhecimentos necessários para desenvolver as funções
técnicas relativas a encontrar respostas e soluções aos problemas das operações
empresariais inseridas no ambiente de trabalho.
• Apresentação de “cases”, com a utilização destes conceitos dentro das empresas.
• Oferecer a oportunidade de debates entre os participantes.
Ao egresso que apresentar o conjunto de competências que permitam a sua atuação
na área de Gestão e Negócios, no seguimento de Logística, respeitando as atribuições
legais e atendendo as exigências no mundo do trabalho que requer uma sólida base de
conhecimentos tecnológicos, aliados ao desempenho com competência, vocação para
qualidade, custo e segurança.

20
1.4.4 FACETI – FACULDADE CENECISTA DA
TERCEIRA IDADE.

A FACETI foi criada em agosto de 2003 e tem um caráter permanente e


multidisciplinar. Tem como sua meta principal uma educação de qualidade voltada para
atualização e socialização, fundamentada num ensino participativo, auxiliando adultos a
enfrentar a velhice, que muitas vezes pode ser prejudicial e marcada pela vulnerabilidade.

As aulas são oferecidas sempre às terças e quintas feiras das 14h às 17h. O ano
letivo é dividido em 04 (quatro) bimestres.

As disciplinas são programadas por bimestre para que os alunos estejam sempre em
contato com assuntos novos e variados evitando assim o desinteresse e a acomodação.

Todo bimestre é constituído por duas aulas teóricas com temas distintos e muito
aplicáveis ao cotidiano dos idosos e, duas vivências que se caracterizam por aulas práticas.

Durante um ano letivo os alunos terão oportunidade de freqüentar aulas de diversas


áreas do conhecimento humano: psicologia e relações sociais; saúde, qualidade de vida e
atividade física; economia e política; educação, cultura e cidadania; humanidade e
atualidades.

Além das disciplinas bimestrais faz parte do programa palestras ministradas por
profissionais renomados em diferentes áreas de atuação com temas voltados para a terceira
idade.

1.4.5 PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU

A FACECAP oferece para os graduados o curso de pós graduação, que visam


aprimorar os conhecimentos de cada um.

21
1.4.5.1 Gestão Escolar

O Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar qualifica e titula os profissionais da


educação para atuarem na gestão escolar e na pesquisa, tornando- os capazes de produzir e
implementar os projetos educacionais que demandam conhecimentos e práticas inovadoras.
Formar gestores que exercitam no cotidiano escolar uma gestão democrática de
participação, autonomia e responsabilidade com partilhada, contribuindo para o
crescimento de uma educação emancipa tória como requer o mundo atua
É devidamente autorizado pelo Conselho Estadual de Educação (Parecer 322/03 e
reafirmado pelo Parecer 152/04) para habilitar gestores escolares, que capacita e habilita
profissionais da educação ao exercício de atividades (cargo ou função) de administração
(diretor ou gestor de escola), de planejamento, inspeção, supervisão e orientação
educacional de educação básica, é autorizado pelo Parecer CEE 322/03, publicado no
D.O.E. São Paulo em 22 de agosto de 2003, Seção I, pg. 16. A elaboração do curso se deu
conforme Deliberação CEE nº 26/02, na forma indicada pelo Artigo 64 da Lei 9394/96 -
LDB.

1.4.5.2 Gestão Estratégica de Negócios

Resultantes das rápidas transformações que estão ocorrendo no mundo, os desafios


enfrentados hoje pelas organizações questionam os modelos tradicionais de gestão das
empresas. O problema da competitividade e da busca incessante da qualidade com preços
mais baixos é uma realidade. A internacionalização das economias, fruto principalmente
das mudanças políticas e tecnológicas, está derrubando algumas barreiras até pouco tempo
desconsideradas pelas organizações. Aqueles que subestimam a importância e a magnitude
destas transformações correm o risco de se transformarem em autênticos dinossauros da
época moderna. A proposta de um curso de especialização em gestão empresarial, em nível
de pós-graduação, com a denominação de MBA Gestão Estratégica de Negócios, sinaliza
claramente a preocupação do Curso de Administração da FACECAP (Faculdade Cenecista
de Capivari) em criar um espaço para a discussão dos grandes temas da gestão empresarial
das organizações brasileiras. Pretende-se com este programa trazer para o ambiente da
22
Faculdade a primazia da discussão de temas que estão na fronteira do conhecimento dos
diferentes campos da Gestão Estratégica de Negócios.
Tem como objetivos:
- Desenvolver nos participantes a habilidade de pensar e agir estrategicamente,
voltada para a obtenção de resultados, nas empresas.
- Fornecer aos participantes a aplicação de conceitos da Gestão de Negócios
moderna, em situações reais do ambiente das empresas, visando maior qualidade,
criatividade e posicionamento de suas ações.
- Fornecer ainda, uma visão sistêmica e abrangente das atividades e funções básicas
da organização, em nível empresarial.

1.4.5.3 Psicopedagogia Institucional

O curso de Psicopedagogia Institucional é uma ciência que problematiza os estudos


referentes às dificuldades de aprendizagem dos alunos, buscando formas de intervenção
que levem à superação dos problemas de aprendizagem encontrados durante os anos de
vida escolar.
Atualmente, os profissionais da educação se deparam com vários problemas dentro
das escolas, que muitas vezes interferem nos processos de aprendizagem dos alunos, sejam
eles: culturais, sociais, metodológicos, cognitivos, emocionais e psicológicos.
Nesse sentido, saber identificar e conduzir os problemas de aprendizagem
encontrados, bem como preveni-los dentro da instituição escolar se torna um dos objetivos
fundamentais da educação nos dias atuais, haja vista o grande número de alunos que
possuem dificuldades de aquisição da leitura e da escrita, dentro dos espaços escolares.
Pensar nos problemas de aprendizagem dos alunos significa também, pensar nos
processos que envolvem as práticas de ensinar e de aprender e consequentemente na
formação do profissional que atua em sala de aula (o professor) e fora dela, como é o caso
do orientador educacional, do coordenador pedagógico e do diretor de escola que
necessitam de conhecimentos especializados para poder intervir frente às dificuldades
apresentadas pelos professores em como ensinar e pelos alunos em como aprender.

23
Dentro desse contexto, esse curso oferece conhecimentos para o profissional da área
da educação atuar dentro da instituição escolar na prevenção ou minimização dos
problemas de aprendizagem, no sentido de intervir no processo de ensino-aprendizagem,
entendendo os diferentes modos de aprender da criança nas várias áreas do conhecimento
escolar, contribuindo assim, para a diminuição dos índices de fracasso escolar, auxiliando
para que todos que participam da escola entendam “como” e “por que” transformá-la num
lugar de construção de saberes.
O curso tem como objetivo geral capacitar profissionais de nível superior
comprometidos com a prevenção e o tratamento de problemas de aprendizagem e de
ensino, para atuar no campo específico da Psicopedagogia em espaço escolar e não-escolar,
nas esferas públicas e/ou particular, considerando a realidade educacional. Para tanto, o
curso irá estudar, refletir, discutir e vivenciar questões educacionais que dizem respeito
direta ou indiretamente às dificuldades de aprendizagem e à problemática do fracasso
escolar de crianças, adolescentes e adultos. Sua duração é de 18 meses com carga horária
de 360 horas.

1.4.6 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

O setor de Tecnologia da CNEC oferece a Comunidade Cenecista e Comunidade


Geral serviços variados no setor de tecnologias da Informação. O setor trouxe para a
CNEC várias parcerias, uma delas foi se tornar um provedor autorizado pela tendência a
fornecer serviço de hospedagem de sites.
O setor conta com uma equipe qualificada e especializada na área de Tecnologia de
Informação, onde não atende apenas as necessidades internas da instituição, mais também
é gerador de renda, pois presta serviços a diversas empresas da região. Oferecendo
múltiplas ferramentas, como servidores para os alunos poderem acessar a internet.
Também presta consultoria a empresas parcerias.

24
1.4.7 RECURSOS DISPONÍVEIS AOS ALUNOS

Para todos os cursos são oferecidos:


•Professores qualificados e atualizados;
•Biblioteca atualizada com um acervo completo para os cursos;
•Laboratórios de informática;
•Acesso a Internet 24 horas por dia para todos os alunos;
•Oficinas pedagógicas
• Salas de aula com TV, Vídeo e Computador;
•Retroprojetor;

•Data show.

1.4.8 PROCESSO SELETIVO UNIFICADO

A divulgação do Processo Seletivo Unificado para os cursos superiores inicia no


mês de agosto em nível regional e as inscrições começam geralmente em setembro
terminando em janeiro.
As inscrições são feitas na própria faculdade ou acessando o site da CNEC em
qualquer lugar do mundo, o aluno entra com seus dados, escolhe um dos cursos oferecidos
e automaticamente é gerado um boleto onde é cobrada uma taxa de inscrição, para efetivar
a inscrição o aluno obrigatoriamente tem que pagar esse boleto e são exigidos alguns
documentos do candidato para serem entregues na faculdade.
A sistemática de avaliação dos candidatos ocorre de duas formas, 50% das vagas
são pelo ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), o que conta é a participação no
ENEM o que isenta o aluno do vestibular, e a outra forma, é feita através do desempenho
apresentado nas Provas do Processo Seletivo de acordo com os critérios de avaliação.
Todo o sistema de correção é informatizado, e em poucas horas o candidato já pode
ver seu desempenho na internet.

25
1.5 NÍVEIS DE PRODUÇÃO

A CNEC é uma empresa prestadora de serviços e não de produtos industrializados,


seus níveis de Produção se relacionam à alunos matriculados em cada curso oferecido.
Divididos em quatro grupos de ensino, como da Educação Básica, Educação Profissional,
Educação Superior e os Cursos de Especialização.
O Demonstrativo de alunos desses últimos quatro anos:

Grupos 2006 2007 2008 2009


Educação Básica 331 293 301 324

Educação Profissional 44 105 96 43

Ensino Superior 634 551 581 507

Especialização 44 12 14 14

Total de Alunos 1053 961 992 888

1.6 TENDÊNCIAS FUTURAS DA EMPRESA

Uma das tendências da CNEC é o aumento dos Cursos Técnicos, pois vivemos num
mundo muito competitivo, com isso as empresas estão exigindo cada vez mais de mão-de-
obra especializada.
A CNEC esta sempre buscando melhorias para a educação de seus alunos, pois tem
diversos cursos oferecidos, trabalhando com ótimos profissionais.
Para ter um bom ensino a CNEC vem trabalhando com seus funcionários na
redução de custos, buscando sempre a melhoria contínua no ensino e investindo na
tecnologia, buscando sempre ter uma competitividade em relação aos preços diante das
outras Instituições de Ensino.

26
1.7 TENDÊNCIAS FUTURAS DO SETOR

A tendência do setor econômico da educação é de se ter mais vagas do que


matrículas efetuadas, o que ocasiona um aviamento ainda maior na concorrência entre as
Instituições de Ensino.
De acordo com o INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira, a Educação Superior teve um aumento em 2003, de 222 novas Instituições
de Educação Superior, num total de 1.859 existentes no país, sendo que destas, 98 novas
Instituições foram criadas na região sudeste, dentre elas 94 privadas e 4 públicas. Foram
criados 2.054 novos cursos de graduação, em relação ao ano anterior, sendo 1.643 novos
cursos em Instituições privadas e 411 em públicas, o que significa que foram criados em
média 5,6 novos cursos por dia, totalizando 16.453 cursos de graduação no país. Dos
3.887.022 alunos matriculados na Educação Superior, 564.681 matriculados somente no
curso de Administração, cerca de 15%, um ponto positivo para a FACECAP, que possui
como carro chefe, o seu curso de Bacharelado em Administração, existente desde 1972.
Esses dados demonstram que a Educação Superior continuará em crescimento,
ocasionando também o crescimento da concorrência nesse setor econômico.
Ainda, segundo o Censo da Educação realizado em 2004 pelo INEP, a Educação
Básica, que compreende pré-escolas, ensino fundamental de 1ª a 4ª séries e ensino médio,
no Estado de São Paulo, foram realizadas 9.300.044 matrículas em dependências
administrativas municipal, estadual e privadas. Só em Capivari foram efetuadas 10.621
matrículas, sendo destas, 1.336 no setor privado, onde a CNEC Capivari compõe 33%
desse total das matrículas e 4% do total em todas as dependências administrativas.
No Ensino Técnico Profissionalizante, foram realizadas 258.721 matrículas no
Estado de São Paulo. Em Capivari, foram 84 matrículas, um domínio total da CNEC
Capivari, que em 2005 já teve um crescimento de 116% em relação ao ano anterior, um
fator positivo para o crescimento da CNEC em nível local e regional, onde a tendência
nesse segmento de educação é aumentar, sendo que na região, existem cursos técnicos
profissionalizantes em Monte Mor e Rio das Pedras, mas somente em dependências
administrativa municipal e estadual..

27
1.8 ORGANOGRAMA CNEC GERAL

Superintendência
Organograma Geral Nacional
CNEC – Unidade de Capivari/SP
Superintendência
Regional

Conselho
Superior

CPA Ouvidoria
(Erick Lamas) (Rita de Cássia
Cristofoleti)
Diretora Geral
(Ana Maria Reginato)

Vice Diretor
(Clever Ed. Zuin
Lobo)

1 2

28
29
2

Gerente Gerente de Agente de Relações


Agente de Planejamento e Gestão de
Educação Tecnologias e Públicas/Assessoria de
Desenvolvimento de Cursos/ Pessoas (RH)
Profissional Inovações Comunicação
Central de Documentação (Marcelo Mader
(José Renato (Paulo Cesar (Osmair Moreira de
(Kátia R. Bragalda) de Mello)
Paviotti) Elias) Souza)

Coordenação Sistemas de Portaria


Técnico em Informação e (Elizabete da
química Gestão Interna Silva)
(Edivaldo Antônio
de Jesus
Fabiano) Operadoras de
Redes e Internet Serviço de Apoio
Coordenação (Benedita I.
Técnico em Salvador Mota)
Logística
Provedor
Estagiários

Telefonia

30
2. ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO

2.1. MISSÃO DA EMPRESA

Através da missão a empresa indica o papel ou função que a organização pretende


cumprir na sociedade e o tipo de negócio no qual pretende concentrar-se, sendo um tipo
particular de objetivo. Portanto a CNEC Capivari, tem por missão:

“Promover a formação integral das pessoas, oferecendo-lhes educação de


excelência com compromisso social.”.

2.2 VISÃO DA EMPRESA

“Consolidar- se até 2014 como rede educacional de excelência.”

2.3 CRENÇAS E VALORES

Excelência, Ética, Valorização do Ser Humano, Competência, Compromisso,


Honestidade.

2.4 NEGÓCIOS

Educação, Assistência Social e Serviços Afins.

31
2.5 SETOR ECONÔMICO

A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade atua no terceiro setor, visando a


crescente procura das pessoas a educação de qualidade. Conforme os últimos Censos que
nitidamente mostram que:

1. O número de bagas na educação superior foi maior que o número de concluintes do


ensino médio.

2. O número de candidatos à educação superior é mais que o dobro que o número de vagas
oferecidas pelo mercado.

3. A educação superior brasileira segue sendo majoritariamente noturno, e se expande


principalmente no setor privado, tornando este setor a principal oportunidade de acesso ao
aluno trabalhador.

Nota-se claramente que área da Educação está em constante expansão. Também é


um dos setores econômicos que mais cresce no país, o que ocasionando um grande índice
de concorrência e de oferta de vagas, onde somente consegue conquistar novos alunos
quem oferece educação com preços acessíveis e com ótima qualidade, além da
classificação na disposição dos cursos.

2.6 SEGMENTO DE MERCADO

Como a CNEC Capivari compõe o setor econômico de Ensino/Educação, têm como


segmento de mercado a educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino
médio), educação profissional (cursos em níveis técnicos e cursos básicos em informática),
educação superior, especialização latu-sensu e terceira idade. Isso mostra que a CNEC
Capivari presta serviços educacionais para pessoas com faixa etária entre 2 e 90 anos,
dando diversas opções para a comunidade de Capivari e região.

32
2.7 CONCORRÊNCIA

A concorrência teve nos últimos tempos um forte crescimento, portanto a CNEC


vem enfrentando fortes desafios, por isso precisam estar identificando suas estratégias e
objetivos, suas forças e fraquezas e quais serão as reações perante os concorrentes. Será
necessário desenvolver um sistema de inteligência eficaz e definir os concorrentes que
deverá atacar.

Os concorrentes mais diretos de uma empresa sempre são aqueles que procuram
satisfazer os mesmos consumidores. Mas a empresa deve também sempre estar atenta em
relação a seus concorrentes latentes que são aqueles que procuram oferecer novas e outras
maneiras para satisfazer as mesmas necessidades de seus clientes.

Os concorrentes emergentes mais fortes da CNEC em relação à educação infantil


são Alegria de Crescer (EAC), Anglo Junior, Sonho de Criança e Girassol. Na Educação
Básica e no Ensino Médio os concorrentes diretos são as escolas privadas de Capivari
como o Anglo, a EAC (Escola Alegria de Crescer). Nos Cursos Profissionalizantes temos
as escolas técnicas da região e as escolas e Informática de Capivari entre estas o
concorrente mais forte é a Microcamp.

No Ensino Superior os concorrentes mais fortes e diretos estão localizados nas


cidades da Região, são eles: UNIMEP (Piracicaba), Unisal e Uni’Santana (Salto),
Faculdade Nossa Senhora do Patrocínio (Itu), FAM (Faculdade de Americana), e as demais
faculdades que estão localizadas em Campinas, Piracicaba e Unip. E na Faculdade da
Terceira Idade a concorrente direta mais próxima é a UNIMEP.

A CNEC Capivari precisa de um monitoramento constante para controlar a ação


das concorrentes e se inserir na região de forma mais rápida e inteligente para ser
reconhecida como uma instituição de ensino de confiança.

33
2.8 FORNECEDORES

Os principais fornecedores da CNEC Capivari são:

- Papelarias Still e Natuvida: Fornece os matériais de consumo e expediente (lápis,


canetas, pastas para documentos, folhas sulfite, pincéis para quadros brancos...)

Fornecedores de Produtos Informática:

- K.S. Laser: cartuchos para as impressoras, toner.

- Set Informática e Xtreme Informática: Periféricos para manutenção dos computadores.

- J & Parafusos e Carravero: Manutenção predial e mobiliaria

- Spacebr e Sansung: Compra dos computadores.

Fornecedores de Sistemas de Informações:

O Sistema SAGE usado para todos os cadastros de alunos e para os vários tipos de
consultas, entre outras funções, foi criado pelo próprio departamento de T.I da CNEC
Capivari.

O serviço terceirizado e que não inclui neste sistema é a Folha de Pagamento,


fornecido pelo Set Informática. E a Contabilidade que usa o Sistema SISPRO – Serviços e
Tecnologia.

Outro sistema usado é o PERSEUS, fornecido pela PERSEUS- Tecnologia da


Informação S.A, é um sistema semelhante ao SAGE só que com mais recursos, está sendo
padronizado pela rede CNEC, onde é dividido em dois sistemas:

*PERSEUS I- School (Gestão de Escolas), usado para a Educação Básica.

*PERSEUS Athens (Ensino Superior).

34
Inicialmente está sendo usado o sistema PERSEUS I-School, a previsão para o uso
do PERSEUS Athens é daqui 1 ano, onde será migrado as informações do SAGE.

2.9 CLIENTES

A CNEC hoje está enquadrada numa constante situação de transição para


acompanhar o ritmo acelerado do mercado. Anualmente são lançados novos cursos que
visam atender as necessidades dos clientes de forma a buscar a satisfação.

Os clientes da CNEC hoje são seus alunos que estão divididos nos mais diferentes
cursos da instituição e de diferentes classes sociais. E também os afins, que são clientes
que setor de Tecnologia d Informação da CNEC presta seus serviços.

A faixa etária varia de 2 a 90 anos de idade, pois não tem um público alvo
específico, ela diversifica seus esforços visando atender toda a demanda de mercado, por
isso é que se diz que ”CNEC educação para toda vida”.

Na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio os pais e responsáveis


se preocupam com a educação de seus filhos e a qualidade de ensino da escola em relação
as demais escolas da região.

No Ensino Superior e Profissionalizante a maioria dos alunos já trabalha e estuda


ou estudaram em escolas de Educação Básica, e procuram os cursos da CNEC para
adquirir uma qualificação profissional garantindo-se no mercado de trabalho.

Já na Faculdade para a terceira idade os alunos procuram para garantir o bem estar
social e aprender a valorização do ser humano na terceira idade.

A instituição de uma forma em geral vem se expandido regionalmente, trazendo


alunos das diversas cidades vizinhas como Piracicaba, Rio das Pedras, Mombuca, Rafard,
Tietê, Elias Fausto e Monte Mor, mas com objetivo de trazer ainda mais alunos das cidades
da Região. Afinal em algumas cidades os clientes ainda são poucos devido a distância e o
deslocamento destas cidades até Capivari.
35
2.10 INFLUÊNCIAS EXTERNAS

As influências que o Ambiente Externo pode exercer sobre a CNEC Capivari são
classificadas como Oportunidades e Ameaças:

Oportunidades:

1. Cidade de Capivari: Se a cidade tiver um desenvolvimento econômico e social terá mais


chances de abrigar grandes empresas fazendo baixar o índice de desemprego, aumentando
a procura pela formação acadêmica e profissional;

2. Concorrência: O MEC está exigindo muito mais em relação à abertura de novas


faculdades, evitando o aumento da concorrência, isto é, o Ministério da Educação está
tornando cada vez mais burocrático a aprovação de novas faculdades, fazendo da educação
particular um verdadeiro comércio;

3. Inflação: Se a inflação for baixa pode influenciar na decisão do brasileiro quanto à


procura de um bom colégio para os filhos, e um aumento pela procura pelo ensino superior
e profissional, pois com a economia estável, a comunidade tende a procurar uma melhor
qualificação;

4. Eleições presidenciais e governamentais: Se continuar o atual Presidente, teremos uma


certa previsão do que ocorrerá nos anos subseqüentes, já que o brasileiro já conhece o
modo de governar do candidato;

5. Eleições Municipais: Se permanecer o atual Prefeito temos a oportunidade de manter as


parcerias com relação aos esportes e o apoio da prefeitura nos vários eventos promovidos;

Ameaças:

1. Cidade de Capivari: Se a cidade não tiver um bom desenvolvimento econômico e social,


poderá se desestabilizar ou até aumentar o índice de desemprego afetando assim a
economia da cidade, provocando a saída de alunos da educação particular, além de
diminuir a procura pelo ensino acadêmico e profissional;

36
2. Concorrência: Abertura de novos cursos em faculdades já existentes na região ou mesmo
de autorização de funcionamento de novas faculdades, apesar de toda burocracia existente,
ainda surgem muitos novos cursos e faculdades;

3. Inflação: Se a inflação aumentar, influenciará negativamente quanto aos gastos com os


estudos dos filhos, aumentando também os custos e despesas da escola, como a folha de
pagamento, já que uma das exigências do MEC é de ter um percentual de professores com
grau acadêmico elevado, acarretando um possível aumento nos preços das mensalidades;

4. Eleições presidenciais e governamentais: Se continuar o atual Presidente, correremos o


risco de não melhorar os índices de perspectiva dos brasileiros fazendo assim com que a
economia do país se torne agitada e instável;

5. Eleições Municipais: Com a entrada de novo Prefeito temos fortes chances de não
crescermos em relação ao mercado atual;

2.11 AMBIENTE EXTERNO

O ambiente interno vem demonstrando um grande crescimento entre os


funcionários e os docentes, ambos vêm apresentando um notável crescimento profissional,
além dos estagiários que em sua maioria são alunos que trabalham em troca de bolsas
escolares e universitárias estão tornando excelentes profissionais com grandes chances para
o futuro.

Todos os funcionários estão sendo incentivados e motivados através de cursos,


treinamentos, e-mails, reuniões, melhorando o relacionamento profissional e colaborando
para melhorias contínuas no sistema de endomarketing da escola e principalmente no
atendimento aos clientes.

A instituição tem demonstrado um ambiente familiar entre os funcionários e


estagiários, o que tem influenciado muito na motivação para o trabalho proporcionando
assim qualidade no trabalho.
37
2.12 TECNOLOGIAS EMPREGADAS

Nos últimos anos a CNEC vem investindo consideravelmente no melhoramento


tecnológico, tanto voltado para os clientes quanto para agilização de processos
administrativos.

Hoje todos os clientes têm acesso a computadores conectados a rede mundial de


altíssima velocidade, para realizar pesquisas e divulgar seus trabalhos na internet.

A CNEC oferece ferramentas via internet para seus alunos que são usadas por
grandes centros acadêmicos. Um exemplo disso é a Sala de aula virtual onde os alunos
podem consultar os trabalhos disponibilizados pelos professores e também participar de
fóruns de discussão.

A Biblioteca além do seu excelente acervo oferece também aos alunos


computadores e terminais de consultas. A também a opção do aluno de sua própria casa
verificar se o livro que ele procura encontra-se disponível para locação, esse processo
fantástico, pois permitira que futuramente aluno possa fazer a reserva/renovação do livro
em qualquer lugar do mundo.

A CNEC criou o Web diário, que permite que professores lancem suas notas e
chamadas na internet. Isso veio a contribuir, pois tornou possível o aluno consultar notas e
faltas das suas matérias, tanto nos terminais espalhados dentro da instituição ou pelo
próprio site da CNEC Capivari.

Mas o objetivo da CNEC é investir ainda mais em recursos tecnológicos e


equipamentos de altíssima qualidade para oferecer os serviços a seus clientes e
comunidade em geral.

38
CAPÍTULO 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA

3.1 ORGANOGRAMA GERAL DA ÁREA

Diretor Geral

Gerente Financeiro e
Contábil

Recursos Contabilidade e Financeiro


Controladoria
Humanos

Fonte Cnec Capivari


3.2 ORGANOGRAMA DET

39
3.2 ORGANOGRAMA DETALHADO DA ÁREA

Diretor Geral

Gerente

Financeiro e
Contábil

Recursos Contabilidade e Financeiro

Humanos

Departamento Serviço Relações do


pessoal Trabalho
Social
Folha de Benefícios
Pagamento

Contratação

Fonte Cnec Capivari

3.3 FUNCIONOGRAMA DA ÁREA

Departamento de Recursos Humanos da CNEC Capivari executa diversos


processos e funções que são de sua responsabilidade, tais como:

 Admissão e registro de novos funcionários e/ou de estagiários,


deacordo com a legislação vigente;

 Controle dos benefícios oferecidos pela CNEC Capivari ou que são


exigidos pelas CCT’s que regem a Instituição;

 Levantamento dos apontamentos junto aos demais departamentos


para a apuração e cálculo da folha de pagamento dos funcionários e estagiários;

40
 Cálculo dos encargos sobre a folha de pagamento e prazos para
pagamento;

 Alimentação e manutenção de sistemas informatizados que servem


de informações para seu próprio departamento como para outros da Instituição;

 Emissão de relatórios para uso de outros departamentos como a


Contabilidade e Controladoria;

 Controle e emissão de aviso e recibo de férias dos funcionários;

 Informações aos órgãos públicos através do CAGED (Cadastro


Geral de Empregados e Desempregados), RAIS (Relação Anual de Informações
Sociais) e DIRF (Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte);

 rescisão de contrato de trabalho e os procedimentos a serem


seguidos.

No capítulo 4 desse relatório de estágio supervisionado, serão feitas


descrições detalhadas de todos os processos e funções descritas acima, que são
executadas pelo Departamento de Recursos Humanos da CNEC Capivari.

3.4 ESTRUTURA DA ÁREA

 Um Encarregado de Gestão de Pessoas em período integral

 Duas mesas

 Duas cadeiras

 Uma escrivaninha para micro computador

 Um micro computador

 Uma impressora

 Uma linha telefônica


41
 Um armário

 Três arquivos para pastas suspensas

2
 Área da sala de Aproximadamente 8 m

3.5 LAYOUT DA ÁREA

Monitor
CPU

Teclado
1250mm

Cadeira

Cadeira

2500mm
750mm
Janela

Porta
Arquivos

3.6 CONTRIBUIÇÃO DA ÁREA PARA A MISSÃO DA


EMPRESA

O Departamento de Recursos Humanos contribui para a Missão da Empresa através


do relacionamento da Instituição entre os funcionários, buscando sempre os melhores
profissionais, através do recrutamento e seleção em conjunto com os demais
departamentos. Também oferece oportunidades de trabalho ou estágio para alunos da
própria Instituição.

42
3.7 ÁREAS CORRELACIONADAS

Diretoria Contabilidade e
Controladoria

Recursos Humanos

Secretaria Coordenações dos

Cursos

3.7.1 DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E


DIRETORIA

A Diretoria solicita todos os meses o valor da folha de pagamento e dos encargos


sociais, pois a Diretoria envia relatórios para a superintendência estadual e analisa a folha
de pagamento para ver se podem assinar novos contratos ou rescisões apóiam o
departamento na tomada de decisões.

3.7.2 DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E


CONTABILIDADE E CONTROLADORIA

A Contabilidade e Controladoria solicitam os valores a serem pagos da folha de


pagamento para a realização do fluxo de caixa, relatórios da evolução do número de

43
funcionários e estagiários, requisições para pagamentos de estagiários e todos os valores de
encargos e benefícios.

3.7.3 DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E


SECRETARIA

A Secretaria solicita que sejam emitidos relatórios de contatos dos funcionários,


principalmente dos docentes e que seus contratos estejam sempre atualizados. O
departamento de Recursos Humanos também conta com o apoio das secretarias para
contatos com professores para solicitação ou entrega de documentos.

3.7.4 DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E


COORDENAÇÕES DOS CURSOS

O Departamento de Recursos Humanos solicita mensalmente que os


Coordenadores de Curso enviem os apontamentos dos professores para serem pagos na
folha de pagamentos. Cada Coordenador do curso é responsável para manter o setor de
Recursos Humanos se teve alguma mudança a respeito a carga horária, admissões de novos
docentes ou as demissões.

44
CAPÍTULO 4 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.1 PROCESSO DE SELEÇÃO

O processo de seleção da CNEC Capivari tem como objetivo escolher, dentre os


candidatos, aqueles com maior potencial de sucesso, sejam eles administrativos ou
docentes. Apesar da aparente simplicidade, o processo de seleção é altamente complexo,
principalmente, porque, nesse caso, o conceito de sucesso é relativo.

Cada processo possui suas especificidades, as quais são decorrentes das decisões
tomadas durante a modelagem e o planejamento da instituição. Dentre estas decisões pode-
se destacar a definição da missão, da visão, dos objetivos, do foco, do modelo e do
propósito pela qual o entrevistado foi selecionado.

Dentro deste contexto, o processo de seleção deve estar em sintonia com o


ambiente interno e externo. Adicionalmente, é importante que o processo de seleção
permita a escolha de pessoas que contribuam para melhorar os indicadores, sempre em
busca do sucesso institucional.

Fases:

Anúncio – É uma declaração pública de uma empresa indicando a necessidade de contratar


um profissional para atuar em um cargo específico. Esta declaração acontece de forma
direcionada – jornal, internet, fontes – visando atingir especificamente o perfil desejado
nesta vaga, considerando uma verba de divulgação previamente estabelecida. A questão
aqui é o melhor custo benefício afim de garantir um número relativamente pequeno de
candidatos e cada um tenha exatamente o perfil desejado.

Fonte – São empresas ou base de dados que podem disponibilizar os currículos do


profissional com o perfil ideal que a empresa busca. Os bancos de currículos podem ser da
própria empresa, dos sites de empregos ou instituições de ensino. Normalmente eles são
muito padronizados e solicitaram exatamente o que é fundamental para identificar os
melhores perfis, ainda considerando o custo benefício.

45
Triagem – É a análise dos currículos. O objetivo é escolher os melhores perfis analisando
os históricos escolares, de empregos anteriores, identificar as habilidades necessárias.
Normalmente, esta triagem agrupa de 5 a 10 profissionais que são contatados por telefone
para uma verificação inicial das características. Considerando o risco de ser descartado
sem uma entrevista formal, recomendo extremo cuidado neste primeiro contato. Você tem
apenas um minuto para “encantar” o selecionador.

Entrevista – É realizada com quem passou pelo processo de triagem que reduziu o número
de candidatos pela metade. A entrevista visa aprofundar as informações do currículo e
entender as aspirações do candidato. Este contato pode ocorrer com o RH da própria
empresa ou de uma empresa de seleção e recrutamento contratado para tal. O próximo
passo é uma entrevista com seu líder direto.

4.2 DEPARTAMENTO PESSOAL/RH

Na CNEC CAPIVARI normalmente existe o Departamento Pessoal, pois as


atividades são normalmente supridas internamente na própria instituição.

Basicamente o Departamento Pessoal, é constituído por três setores: Admissão,


Compensação e Desligamento.

O setor de Admissão de Pessoal tem por atribuição cuidar de todo o processo de


integração do indivíduo na empresa, dentro dos critérios administrativos e jurídicos. Tem
início na busca do profissional no mercado de trabalho, adequar nas funções do cargo e
efetuar o registro de acordo com as conformidades da legislação do trabalho.

O setor de Compensação de Pessoal tem por atribuição cuidar de todo processo de


controle de freqüência, pagamento de salários e benefícios, bem como de pagamentos de
taxas, impostos e contribuições. A partir da integração dos empregados na empresa, tem
início no controle do fluxo de freqüência ao trabalho, elaboração da folha de pagamento,
controle de benefícios e finaliza em cálculos de tributos.

46
O Setor de Desligamento de Pessoal tem por atribuição cuidar de todo processo de
desligamento e quitação do contrato de trabalho, estendendo-se na representação da
empresa junto aos órgãos oficiais (DRT, Sindicato, Justiça do Trabalho, etc.) e cuidar de
toda rotina de fiscalização. Tem início a partir do desligamento do empregado e termina
quando da sua efetiva quitação do contrato de trabalho.

Assim, podemos organizar da seguinte maneira devido o porte da instituição:

Setor de Admissão

Setor de Compensação

Setor de Desligamento

Sendo assim na CNEC Capivari o departamento de pessoal tem as seguintes


atribuições:

-Executar as principais tarefas envolvidas na rotina de um departamento de pessoal;


-Trabalhar de acordo com as principais fontes do Direito do Trabalho;
- Elaborar contratos de trabalho e admissões de empregados das mais diversas categorias;
-Fazer rescisões trabalhistas;
-Realizar corretamente os pagamentos de férias e 13º salário;
- Cumprir com as principais obrigações trabalhistas e muito mais;

4.3 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

Na CNEC Capivari normalmente trabalhamos com Convenções Coletivas de


Trabalho (CCT) que são acordos entre sindicatos de trabalhadores e empregadores que
devem ocorrer uma vez por ano, na data-base. Nesta data, reajustes, pisos salariais,
benefícios, direitos e deveres de empregadores e trabalhadores serão objeto de
negociações. Se os sindicatos estiverem de acordo com as condições estipuladas na
negociação assinam a Convenção Coletiva de Trabalho, o documento que deverá ser
registrado e homologado no órgão regional do Ministério do Trabalho (DRT). A
47
Convenção Coletiva entra em vigor três dias após a data de entrega (protocolo) no DRT,
conforme determina o parágrafo 1o. do art. 614 da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT). Pelo fato da CNEC possuir os mais diversos níveis de Ensino desde a Educação
Básica até o Ensino Superior ela possui várias categorias que são envolvidas nessas
negociações (Auxiliares de Administração Escolar e Professores).

A empresa é obrigada a elaborar mensalmente a folha de pagamento da


remuneração paga devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, devendo manter
em cada estabelecimento, uma via da respectiva folha e recibos de pagamento (art. 225 do
Decreto 3048/1999).

4.4 FOLHA DE PAGAMENTO

Por se tratar de uma instituição de ensino existem vários critérios a serem


abordados na hora de se elaborar a folha de pagamento aos funcionários.

Primeiro critério o pagamento dos mensalistas, segundo dos horistas e terceiro dos
docentes que recebem de maneira diferenciada de acordo com a CCT.

Na folha de pagamento, deverão estar discriminados:

O nome do funcionário.

O nome da empresa pagadora.

Descrição da remuneração.

Parcelam não integrantes da remuneração (diárias, ajuda de custo, etc.).

Os descontos legais.

No caso dos docentes o nº de horas aulas ministradas, o DSR e a Hora Atividade.

48
4.5 PROCESSO DE DESLIGAMENTO

Na CNEC Capivari quando ocorre um processo de desligamento seguimos os


seguintes critérios:

1. Ter certeza da decisão. Após a comunicação ao funcionário, não existe mais volta atrás.
Avalie se a decisão está baseada em fatos concretos, se não deve dar mais uma
oportunidade ao funcionário ou se existem alternativas.

2. O funcionário não pode ter uma enorme surpresa ao ser comunicado da decisão. Nas
últimas semanas ou meses, o seu chefe direto o deve ter alertado sobre seu fraco
desempenho e necessidade de melhoria. Se os processos de avaliação de funcionários da
empresa são eficientes, o funcionário já sabe que está deixando a desejar e a demissão não
será totalmente inesperada. Se o funcionário ficou muito surpreendido, a gerência deve
revisar seus métodos de gestão.

3. Preparar toda a documentação necessária e garanta que não fiquem lacunas que
permitirão processos trabalhistas no futuro. Esta é uma tarefa que deve ser coordenada pelo
departamento de Recursos Humanos. Para a reunião de demissão, tenha em mãos
documentos que suportem a decisão, como avaliações de desempenho e atas
administrativas.

4. Definir os detalhes. Temas como: último salário, equipamentos que estão com o
funcionário, se ele poderá ficar até o final do dia ou semana, assistência que será oferecida
pela empresa, como ele voltará para casa (caso use o transporte da empresa), etc. Isto
agilizará o processo.

5. Projetar a informação. Faça um back-up de todos os arquivos do funcionário antes de


comunicar a demissão. Isto não é excesso de desconfiança, é segurança do patrimônio
intelectual da organização.

6. Evitar o excesso de confiança. Você pode achar que conhece o funcionário bem e que
não precisa tomar todos os cuidados no processo de demissão, mas na realidade nunca
passou por um momento tão forte com este funcionário, e não sabe realmente como será
49
sua reação. Lembre-se da pressão e stress que ele terá quando receber a notícia, e isso pode
alterar o comportamento de qualquer um.

7. Não deixar a informação vazar. Somente devem saber da demissão as pessoas


estritamente necessárias. A empresa deve ter processos que garantam a confidencialidade
deste tipo de informação e a punição dos que a quebrarem.

50
4.6 FLUXOGRAMA

Departamento
Pessoal

Processo
Processo Convenção
Admissão de
de Seleção Coletiva
Desligamento

Representantes Representantes
Certeza da
Anúncio Compensação dos dos
Decisão
Trabalhadores Empregadores

Funcionário
Fonte Desligamento Ciente do seu
Desempenho

Documentação
Triagem Necessária em
Ordem

Entrevista Definir Detalhes

Projetar a
Informação

Evitar excesso
de Confiança

Não vazar
Informações

51
CAPÍTULO 5 – DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS
PROBLEMAS E SUGESTÕES DE MELHORIA

5.1 PROCESSO DE SELEÇÃO

5.1.1 Finalidade
Selecionar junto ao mercado profissionais para fazerem parte do quadro de
funcionários da instituição, desde que o perfil atenda as necessidades da instituição.
Segundo Chiavenato,

‘é a escolha do homem certo para o cargo certo, ou mais amplamente, entre os


candidatos recrutados aqueles mais adequados aos cargos existentes na
empresa, visando manter ou aumentar a eficiência e desempenho do pessoal’.

Chiavenato (1983, Ed. Completa)

5.1.2 Problemas Identificados


A baixa especificação funcional que o mercado brasileiro oferece as empresas, na
sua maioria uma baixa qualificação, falta de treinamentos, falta de desenvolvimento
pessoal e principalmente falta de oportunidade de desenvolver-se uma vez que as
oportunidades estão cada vez mais escassas, fazendo com que as pessoas percam o foco da
escolha.
A forma de falar do profissional candidato que por ler muito pouco e estudar o
mínimo necessário da língua portuguesa, até porque será contratado por uma instituição de
ensino onde terá que ser exemplo e referência para outros colegas e principalmente para a
comunidade.
Num mundo globalizado, a falta de conhecimento a nível intermediário de um
segundo ou terceiro idioma é um fator que dificulta o processo seletivo.
A péssima formação profissional que o candidato se impõe.

52
5.1.3 Sugestões de Melhorias
É importante que a empresa invista mais em treinamento e desenvolvimento para o
setor de RH de tempo em tempo, onde terá mais condições de escolher, identificar e
selecionar os candidatos potenciais para as futuras entrevistas de seleção, como é definido
por Chiavenato:

“Treinamento empresarial é um processo educacional que leva o indivíduo a


adquirir competências para exercer um cargo ou função em uma organização.
Segundo ele, “o treinamento envolve a transmissão de conhecimentos
específicos relativos ao trabalho, atitudes frente a aspectos da organização, da
tarefa e do ambiente e desenvolvimento das habilidades”

(Chiavenato, 1994, p.102)

Investir na divulgação de vagas específicas (ex: Docentes) em meios de


comunicação, jornais, revistas, mídia em geral para que a vaga oferecida tenha mais êxito
na escolha, fazendo com que o processo de seleção seja mais seguro e confiável. Esse
processo pode ser aberto, fechado ou semi - aberto.

5.2 FOLHA DE PAGAMENTO

5.2.1 Finalidade
Segundo o autor Chiavenato,

‘remuneração é a função de RH que lida com as recompensas que as pessoas


recebem em troca do desempenho das tarefas organizacionais. ’

(Chiavenato, 1999, p 223 e 224.)

Levantar os apontamentos de cada funcionário e calcular os proventos e descontos


com referência ao mês trabalhado, para cumprir as exigências legais.

53
5.2.2 Problemas Identificados
Por ser um Sistema Informatizado ultrapassado, a digitação dos proventos de cada
funcionário se torna um pouco demorada;

Também devido ao sistema, exige-se um trabalho manual muito grande, fazendo


com que as informações a primeiro momento não sejam de total confiança, necessitando de
conferência entre as informações recebidas com as digitadas no sistema;

Os Demonstrativos de Pagamento que são entregues aos funcionários não são


lacrados e também ocasionam em um trabalho manual muito grande;

O Departamento de Recursos Humanos da Cnec Capivari deve enviar uma cópia da


Folha de Pagamento ao Departamento Financeiro, devido à falta de um sistema de
informação integrado mais atual e confiável.

5.2.3 Sugestões de Melhorias


Implantar um Sistema de Informação integrado entre as áreas administrativas mais
atualizadas e confiáveis, onde o sistema de ponto digital já calculasse automaticamente as
horas de cada funcionário, tornando as informações mais precisas, exigindo também uma
disciplina maior por parte dos funcionários no cumprimento de suas obrigações;

Através do mesmo sistema, os demonstrativos de pagamentos seriam elaborados


de forma mais sigilosa, ou podendo também ser elaborado por alguma empresa
especializada neste tipo de trabalho, extinguindo-se assim a necessidade e assinatura por
parte dos funcionários;

Com um sistema de informação mais confiável, o Departamento Financeiro


consultaria no sistema as informações necessárias, tornando desnecessário o envio dos
relatórios pelo Departamento de Recursos Humanos.

54
5.3 DEPARTAMENTO PESSOAL / RH

5.3.1 Finalidade
Realizar as atividades de responsabilidade do departamento de pessoal, legislação
trabalhista e previdenciária, tendo como objetivo cumprir os dispositivos e regulamentos
legais referentes à pessoal e relações no trabalho. Como diz o autor Fischer,

‘Entende-se por modelo de gestão de pessoas a maneira pelo qual uma empresa
se organiza para gerenciar e orientar o comportamento humano no trabalho.
Para isso, a empresa se estrutura definindo princípios, estratégias, políticas, e
práticas ou processo de gestão. Através desses mecanismos, implementa
diretrizes e orienta os estilos de atuação dos gestores em sua relação com
aqueles que nela trabalham.’

(Fischer, André Luis, 2002, p12)

Estabelecer, garantir e otimizar os procedimentos pertinentes, agindo em


conformidade com os preceitos legais e objetivos da empresa, compatibilizando os
interesses empresa/colaboradores; folha de pagamento dos colaboradores. Assegurar o
cumprimento das obrigações fiscais, previdenciárias, elaborando e preparando guias para o
recolhimento dos tributos (FGTS, INSS, IRRF) originados da folha de pagamento,
cadastros gerais sobre a movimentação de pessoal (Caged). Apoiar à assessoria jurídica
preparando a documentação necessária a instrução de processos trabalhistas caso estes
apareçam para a empresa.

5.3.2 Problemas Identificados

Sistema desatualizado da Folha de Pagamento, o qual torna a inserção e


conferência das informações em tarefas manuais, tornando o processo mais propício a
erros, além de ter uma interface de difícil forma de acesso.

55
Falta de um sistema integrado entre folha de pagamento, controle de ponto dos
funcionários, cadastro geral dos funcionários para a utilização de outros departamentos
como a secretaria.

5.3.3 Sugestões de Melhorias


A CNEC Nacional esta empenhada em um novo processo de qualificação e inovação
dos sistemas de gestão, especialmente na área de DP/RH onde com isso possibilitará a
instalação de um novo Sistema Integrado de Gestão entre os departamentos administrativos
que tenham permissões de acessos diferentes, tornando a realização dos procedimentos
mais ágeis e eficientes, padronizando os relatórios emitidos e tornando as informações
mais confiáveis e facilitando os acessos às informações mais fáceis através de uma
interface mais agradável e de fácil utilização;

Através deste novo Sistema integrado de Gestão, tornaria mais fácil ao


Departamento de Recursos Humanos o Controle de Ponto, por conseqüência a realização
da Folha de Pagamento e a emissão das guias de recolhimento, tornando as informações
mais confiáveis.

5.4 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

5.4.1 Finalidade

Convenção Coletiva de Trabalho é fruto de negociação entre as partes, através de


respectivas comissões de negociação, que são escolhidas e tem o poder de negociação
outorgados em assembléias convocadas para esta finalidade.

Nesta data, reajustes, pisos salariais, benefícios, direitos e deveres de empregadores


e trabalhadores serão objeto de negociações. Se os sindicatos estiverem de acordo com as
condições estipuladas na negociação. Segundo Costa,

56
‘Sindicatos somente poderão celebrar convenção ou acordos coletivos mediante
autorização de sua assembléia geral, que deverá ser convocada especialmente
com essa finalidade. Nela deverão votar no mínimo dois terços dos associados
em primeira convocação e um terço em segunda convocação no caso de
convenção coletiva. Se for acordo coletivo o quórum de comparecimento é o
mesmo, apenas considerando- se o total dos interessados no acordo, isto é, dos
trabalhadores da (s) empresa (s) envolvida (s), e não dos associados do
sindicato.’

(Costa, 2002, p 523.)

5.4.2Problemas Identificados

Na CNEC Capivari/SP enfrentamos os seguintes problemas:

• Temos uma CCT para a Educação Infantil, Educação Básica, Educação


Profissional;
• Temos uma CCT para o Ensino Superior;
• Divergências entre negociações das respectivas categorias dentro de uma mesma
instituição;
• Docentes que atuam tanto na Educação Básica como no Ensino Superior.

5.4.3 Sugestões de Melhorias


Apesar de aumentar os custos com pessoal o certo seria contratar as pessoas nos
respectivos CNPJ quem for trabalhar no Colégio atuar somente nele e quem for trabalhar
na Faculdade somente nela, mas como a instituição é de pequeno porte isso é totalmente
inviável, fazendo com que a instituição aproveite o potencial de seu profissional nos mais
diversos níveis de atuação. Sendo assim, a solução seria cada um pertencer a sua categoria
de base (sindicato).

57
5.5 PROCESSO DE DESLIGAMENTO

5.5.1Finalidade
Segundo Cordeiro,

‘Entende-se por desligamento o afastamento de um funcionário do quadro de


pessoal de qualquer empresa ou organização, o que pode ocorrer por diferentes
razões: o desligamento pode se dar por morte, aposentadoria, demissão pedida
ou demissão pela empresa empregadora.’

(Cordeiro, 2002, p. 33)

Efetuar o desligamento dos funcionários seja eles de livre e espontânea vontade ou


por motivos de força maior, onde o DP/RH é o responsável por emitir a carta de dispensa,
calcular e preparar toda a documentação necessária ao desligamento, bem como efetuar a
liberação do FGTS do funcionário (em caso de dispensa). A empresa tem 10 dias para
efetuar o pagamento da rescisão de contrato, sendo que, se o funcionário tem mais de 01
ano de casa, ele obrigatoriamente receberá no sindicato da categoria ou no Ministério do
Trabalho, caso não haja representatividade sindical na localidade da empresa

5.5.2Problemas Identificados

Por ser uma instituição de ensino a maioria dos desligamentos, principalmente de


docentes é feito pelo próprio Coordenador do Curso onde ele informa o funcionário em
questão. Quando o funcionário é administrativo o próprio DP/RH informa da situação. O
problema maior é a falta de preparo das pessoas nas conversas com o pessoal, ocasionando
um desconforto na hora do acerto final. A falta de informação entre os setores envolvidos
faz com que às vezes ocasionem comentários sem saber o que esta acontecendo entre as
partes envolvidas, gerando boatos e desconfortos para o ambiente de trabalho.

58
5.5.3 Sugestões de Melhorias
Centralizar todo processo de desligamento no setor de DP/RH.

Fazer com que as pessoas envolvidas no processo de desligamento participem junto


com o DP/RH da conversa final.

Efetuar uma entrevista de desligamento com as pessoas.

Valorizar as pessoas no processo de desligamento, dando a elas a real importância


que merecem.

59
CAPÍTULO 6 – CONCLUSÃO

Com o Estágio Supervisionado realizado na Cnec Capivari, tive a oportunidade de


colocar em prática o que foi aprendido teoricamente na faculdade, podendo adquirir alguns
conhecimentos, sabendo mais sobre a história da empresa, sua missão, sua política, seus
serviços oferecidos, pesquisando seu mercado de trabalho quem são seus clientes, e seus
concorrentes.

O Estágio foi realizado no departamento de Recursos Humanos, onde pude aprender


seu real funcionamento e importância dentro da Instituição. Constatei que as empresas que
contam com um departamento de RH, agregam valor e demonstram mais status e confiança
para seu cliente, tendo em vista que contam com um departamento específico para cuidar,
supervisionar e motivar os seus funcionários.

O Departamento de Recursos Humanos da Cnec Capivari, é o setor que liga a


diretoria e os seus funcionários, é responsável pelas atividades de recrutamento,
estruturação, treinamento, admissão, folha de pagamento, benefícios, demissão dos
funcionários, recolhimento dos encargos trabalhistas, entre outras, onde tudo esteja dentro
da legislação.

Foram identificados alguns problemas e sugerido melhorias, como a necessidade de


um Sistema Informatizado mais atual, com isso o departamento poderia melhorar em muito
seu nível de serviço.

Concluindo, o Estágio Supervisionado realizado na Cnec Capivari foi de grande


proveito, tendo aperfeiçoamento nos conhecimentos e aprendendo na prática as exigências
do dia-a-dia do mercado de trabalho.

60
Referências Bibliográficas

DA COSTA, Cláudio Lacerda, Manual de Gestão de Pessoas e Equipes Vol. II. Ed. Gente,
2002/SP.

FISCHER, André Luiz, As Pessoas na Organização. Ed. Gente, 1º Ed. 2002

CHIAVENATO, Idalberto, Gestão de Pessoas (o Novo Papel dos Recursos Humanos na


Organização).Ed.Campus.1999

CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 3ª Edição. 1983.


S. Paulo: McGraw-Hill do Brasil.

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Ed. Compacta. 3ªed. São Paulo: Atlas, 1994.

Site da Cnec Capivari: www.cneccapivari.br


FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP
Rua Barão do Rio Branco, 374 – Capivari/SP – CEP: 13.360-000

Telefone: (19) 3492-8888 - CNPJ: 33.621.384/0587-02

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Nome do Aluno: Jéssica Uvini Bortolança

Empresa em que efetuou o Estágio: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC

Área em que efetuou o Estágio: Departamento Pessoal / Recursos Humanos

Início do Estágio: 01/02/2010 Término do Estagio: 31/07/2010

Total de meses: 6 Total de Horas: 300

QUESTÕES

Sim Não

Objetivando sua ambientação houve Apresentação aos demais funcionários ? X

Durante o estágio desenvolveu entrevistas com gerências ? X

Procedeu visitas às instalações ? X

Participou de reuniões para exposições de atividades, organização e produtos da X


empresa ?

Desenvolveu tarefas especificas ? X

Encontrou dificuldades na sua execução ? X

Caso tenha respondido afirmativamente a questão acima, como resolveu suas


dificuldades ?

Contou com assistência de supervisor ? X

Desenvolveu relatórios de estágio ? X

Apresentou a empresa seus(s) relatórios ? X

_____________________
Assinatura do aluno(a)
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP
Rua Barão do Rio Branco, 374 – Capivari/SP – CEP: 13.360-000

Telefone: (19) 3492-8888 - CNPJ: 33.621.384/0587-02

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Empresa: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC

Ramo de Atividade: Educação

Área onde se Realizou o Estágio: Departamento Pessoal / Recursos Humanos

Nome do Supervisor: Marcelo Mader de Melo

Nome do Estagiário: Jéssica Uvini Bortolança

Período de Realização do Estágio: de 01/02/2010 a 31/07/2010

Total de Horas: 300

Jornada: Integral ( ) Parcial ( X )

1. Favor assinalar com um X as atividades efetivamente desenvolvidas pelo estagiário

Planejamento X Pesquisas X Organiz., Métodos e Sistemas

Laboratório Desenvolv. de Processos Desenvolv. de Produtos

Desenvolv. de Serviços Projetos Técnicos Controle de Qualidade

Manutenção Produção Suprimentos

Compras Comercialização Auditoria

Finanças Custos Distribuição

Controladoria Estatística Administração de Pessoal X


Jurídico Contabilidade Almoxarifado

Benefícios X Encargos X Processamento de Dados

Outras:
_________________________________________________________________________

2. O nível de preparo profissional do estagiário foi :

Ótimo ( X ) Bom ( ) Regular ( )

Observações que a empresa julga conveniente:

3.Com referência ao nível de integração entre o estagiário e a empresa, assinalar :

Houve treinamento para adaptação? Sim ( ) Não ( X )

Houve adaptação espontânea? Sim ( X ) Não ( )

O relacionamento do estagiário com o supervisor foi:

Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( )

O relacionamento do estagiário com os colegas foi :

Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( )

Observações que a empresa julga convenientes:

_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

4. Com referência ao aproveitamento do estágio pelo estagiário, assinalar:

Aprendizagem obtida Boa ( X ) Regular ( ) Ruim ( )

Interesse demonstrado Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( )

Autonomia Boa ( X ) Regular ( ) Ruim ( )

Criatividade Boa ( X ) Regular ( ) Ruim ( )


Envolvimento Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( )

5. No que se refere à utilidade do estágio, favor assinalar :

Utilidade do estágio para a empresa foi:

Muito Significativa ( X ) Parcial ( ) Pouco Expressiva ( )

Utilidade do estágio para o aluno estagiário, foi :

Muito Significativa ( X ) Parcial ( ) Pouco Expressiva ( )

Sugestões da Empresa:

_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

Data : _____/_____/_____ Carimbo da Empresa

Assinatura do Supervisor

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