CURSO ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO FINAL
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPIVARI
2010
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP
CURSO ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO FINAL
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
RELÁTORIO DE ESTÁGIO
APRESENTADO À FACECAP COMO
UM DOS PRÉ-REQUISITOS PARA
OBTENÇÃO DO GRAU DE
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO.
CAPIVARI
2010
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP
CURSO ADMINISTRAÇÃO
5.1.1- Finalidade..................................................................................................... 52
5.2.1- Finalidade..................................................................................................... 53
5.2.2- Problemas Identificados ............................................................................... 54
5.3.1- Finalidade..................................................................................................... 55
5.4.1- Finalidade..................................................................................................... 56
5.5.1- Finalidade..................................................................................................... 58
Referências Bibliográficas
Anexos
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP
Rua Barão do Rio Branco, 374 – Capivari/SP – CEP: 13.360-000
Ilmo. Sr.
Prezado Senhor
RA: 08266900
__________________________
E-MAIL: cnec@cneccapivari.br
Nº DE EMPREGADOS: 90 funcionários
FATURAMENTO ANUAL: X
CAPITAL SOCIAL: X
1
SETOR ONDE REALIZOU O ESTÁGIO: Departamento de Recursos Humanos
2
vital da CNEC em cada comunidade. É através dele que a comunidade participa e se
envolve visceralmente com as instâncias do saber.
A partir dele florescem empresa júnior, artesanato, folclore, teatro, bandas de
música, escolas, creches, clubes desportivos, clubes da melhor idade (terceira idade),
unidades de formação e qualificação de mão-de-obra, e ainda, atendimento a outras
demandas da comunidade
A escola da CNEC se coloca em um nicho especial, nem público, nem privado,
onde o Conselho Federal de Educação em seu Parecer nº 3987/75, fixa bem essa idéia, a de
uma escola que oferece ensino, buscando prioritariamente o estudante sem recursos,
oferecendo-lhe condições educacionais para sua formação profissional.
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC é o mais expressivo
movimento de educação comunitária existente na América Latina. Surgiu em 29 de julho
de 1943, no Recife - PE, do ideal de um grupo de estudantes universitários, liderados por
Felipe Tiago Gomes.
Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos, esse grupo
universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos pobres, nascendo assim a primeira
unidade do sistema, o Ginásio Castro Alves. Os alunos de pés descalços, roupas rasgadas,
mas sedentos de saber, recebiam os ensinamentos de seus primeiros mestres que,
voluntariamente, sem nada receber, dividiam o que sabiam com quem tinha vontade de
aprender.
3
O sonho desse grupo de jovens transformou-se numa pregação cívica, em bandeira
de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago Gomes, encorajado com o
sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma verdadeira cruzada nacional em
favor do ensino gratuito, mostrando que as comunidades pobres também poderiam ter
acesso ao saber, desde que nelas alguém assumisse a causa da educação dos humildes
como dever de cidadania e de fraternidade cristã. Nesta empreitada os estudantes
universitários foram seus maiores aliados, pois, ouvindo nos congressos as narrativas de
Felipe sobre a vitoriosa experiência no Recife, voltavam inflamados para seus estados,
desejosos de repetir a façanha deste extraordinário paraibano, nascido em Picuí/PB.
Em pouco tempo, Felipe Tiago Gomes criou uma sociedade educacional, sem fins
lucrativos, a que denominou Campanha do Ginasiano Pobre para abrigar os muitos pedidos
de ajuda e orientação na criação de outras unidades nos moldes do Ginásio Castro Alves.
Os brasileiros idealistas foram despertados e, em torno de Felipe, puderam oferecer às suas
comunidades uma casa de ensino. Hoje a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade,
como passou a chamar-se, possui unidades de ensino em todo o Brasil.
4
No ano de 1958, sob a direção do prof. Dirceu Ortolani Stein, iniciou-se o Curso
Básico da Escola Técnica de Comércio e em 1960, sob a direção de Radamés Assad, a
Escola se integrou à Campanha Nacional de Escolas da Comunidade.
Em 26 de janeiro de 1960, em sessão solene presidida pelo Dr. Salvador Julianelli,
foi eleita e empossada a primeira Diretoria do Setor Local de Capivari, tendo como
presidente o mestre Dr. Carlos Lopes de Mattos.
Em 1969, também por iniciativa de Bichara Miguel Maluf, teve início o movimento
para criação da Faculdade de Administração, contando com ativa participação de Radamés
Assad, Norberto Raimundo de Góes e Miguel Simão Neto.
Em 04 de fevereiro de 1972 iniciou-se o Curso de Bacharelado em Administração,
por meio de aula magna proferida por João Eduardo Miguel e no dia 30 de setembro de
1976, a Faculdade foi reconhecida pelo Governo Federal.
Em abril de 1999, o Professor Luís Donisete Campaci foi nomeado Diretor da
Faculdade e da Escola Técnica, e por conseqüência assumiu a Presidência do Conselho
Superior local.
Em 2000 a CNEC encerrou o curso Técnico em Contabilidade e implantou o Curso
Técnico de Informática, que também rendeu cursos básicos especiais.
No ano de 2001, o Instituto Superior de Educação Cenecista de Capivari substituiu
a FAC - Faculdade de Administração de Capivari. Foram implantados os cursos de Letras
e Pedagogia e houve a aprovação do curso Normal Superior.
Neste mesmo ano foi criada a Escola Premium Cenecista com implantação do
Ensino Fundamental.
Em 2002 foi implantado o Ensino Médio e em 2003 o curso superior de Sistemas de
Informação.
Em abril de 2006, a Professora Mestre Ana Maria Reginato assumiu a Direção
Geral da CNEC Capivari, sendo que na gestão anterior exercia a função de Diretora
Adjunta.
Ainda neste ano, a CNEC Capivari reconheceu os cursos superiores Normal
Superior e Sistemas de Informação e na educação básica criou uma coordenação da
educação infantil até a 4ª série do ensino fundamental e outra coordenação a partir da 5ª
série do ensino fundamental até o ensino médio.
5
A CNEC Capivari mantém os principais projetos da gestão anterior e ainda
oportuniza a FACETI (Faculdade Cenecista da Terceira Idade) para toda a comunidade da
melhor idade, por meio da transformação desta em Projeto de Assistência Social (PAS).
A continuidade da história da CNEC Capivari prevê, para os próximos anos, a
ampliação planejada e responsável de todas as suas atividades educacionais, culturais,
artísticas e esportivas, além de fortalecer o seu compromisso social.
A partir de janeiro de 2010 a Faculdade Cenecista de Capivari (FACECAP) oferece
um novo curso de graduação, Bacharelado em Ciências Contábeis, onde podemos afirmar
que um dos destaques deste curso será a excelência das suas atividades, visando formar um
profissional emancipado para atuar nesta área do conhecimento.
EDUCAÇÃO BÁSICA
Educação Infantil (do maternal até a pré-escola)
Ensino Fundamental de 9 anos (da 1º ano a 4º ano)
Ensino Fundamental de 8 anos (4ª série a 8ª série)
Ensino Médio (do 1ª até a 3ª série)
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EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE
Técnico em Química
Técnico em Logística
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
Sala de Aula Virtual
Wed Mail
3 laboratórios de Softwares mais 1 laboratório da Biblioteca
Provedor de Internet
BIBLIOTECA
Periódicos
Revistas
Jornais
Livros
Sala de Leitura
Computadores com acesso à Internet
SERVIÇOS TERCERIZADOS
Cantina
Serviço de Cópias
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Veremos a seguir os diversos cursos e serviços oferecidos por cada divisão.
Este curso foi Autorizado Pelo Decreto N° 70123, 04/02/1972 e reconhecido pelo
MEC pelo Decreto n.º 82779 de 30/11/1978. Com um corpo docente de altíssimo nível de
qualidade formado com aproximadamente 80 % de Mestres e Doutores.
Estudar Administração é propor-se a um processo crescente e contínuo, uma vez
que cabe ao administrador, conduzir as relações entre empresa e empregados, participar
desde os processos de seleção, admissão e demissão de funcionários. É ele quem
programas planos de carreira e programas de benefícios. Cabe-lhe ainda, coordenar os
recursos materiais da empresa, prover a compra de matérias-prima e insumos e controlando
sua estocagem, qualidade e reposição.
O administrador atual, multiqualificado, polivalente, generalista, deve exercer
funções muito mais abstratas e intelectuais, implicando cada vez menos trabalho manual.
Exige-se deste Administrador capacidade de diagnóstico, de solução de problemas, de
intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe, auto organizar-se e enfrentar
situações de constantes mudanças. Visando a formação de profissionais empreendedores
voltados à gerência e direção de empresas e negócios, com capacidade de planejar,
organizar e controlar o funcionamento administrativo de qualquer empresa- pública ou
particular- tendo como objetivos aumentar a produtividade, rentabilidade e controle dos
resultados. O curso propicia competências necessárias para a formação de profissionais de
alto desempenho com habilidades empreendedoras por meio da integração das disciplinas
8
com atividades de estágio e orientação da prática profissional realizada através da Empresa
Júnior.
É um curso semestral com duração de oito semestres (4 anos) totalizando 3.000
horas noturno, além do Estágio Supervisionado de 300 horas e o TCC (Trabalho de
Conclusão de Curso). São oferecidas 120 vagas anuais, constituindo uma turma de 100
alunos, onde o processo seletivo é feito somente no inicio do ano.
9
comunidade em que está inserida por considerarmos a docência como construção
fundamentada em relações sociais, étnico-raciais e produtivas.
Também, é central capacitar para a participação na gestão de processos educativos,
na organização e funcionamento de sistemas e de instituições de ensino, com vistas a uma
organização democrática, em que a co-responsabilidade e a colaboração são os
constituintes maiores das relações de trabalho e do poder coletivo e institucional, visando
garantir iguais direitos, respeitando a diversidade presente na sociedade, assegurando
comunicação, discussão, crítica, propostas dos diferentes segmentos das instituições
educacionais escolares e não-escolares.
Nesse sentido, a integração teoria-prática, a pesquisa educacional, o trabalho de
campo e os trabalhos práticos têm grande importância no desenvolvimento do senso
crítico, técnico e prático necessário à formação de profissionais que a instituição objetiva
formar.
São oferecidas anualmente 120 vagas constituindo uma turma em média de 40
alunos, onde o processo seletivo é feito no final do ano anterior e no início do ano letivo.
O curso é semestral e no período noturno, tendo a duração de seis semestres (3
anos) com 3.200 horas incluindo o Estágio Supervisionado que serão realizados em escolas
e instituições que oferecem a Educação Básica.
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características, tamanhos, localizações e configurações. Vale ressaltar que o curso adaptará
o perfil de seu egresso em consonância com as inovações ocorridas nos níveis global,
nacional e regional.
O Curso tem por objetivo formar profissionais éticos, comprometidos e capacitados
a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras em
âmbito nacional e internacional, revelando conhecimentos adequados às funções de
contador, analista e especialista na área contábil diante de um cenário econômico e
financeiro nacional e internacional, em harmonia com os padrões e normas internacionais
de Contabilidade. Assim, em atendimento a este novo perfil traçado pelas Diretrizes
Curriculares e considerando as tendências nacionais e internacionais da profissão de
Contador, o Bacharel em Ciências Contábeis formado pela FACECAP deve estar apto
para:
• formular suas idéias com clareza e defendê-las com conhecimento, racionalidade,
lógica e tenacidade, sem perder a abertura às novas idéias;
• entender, analisar e acompanhar as questões contábeis, e ainda, saber se
pronunciar sobre tais assuntos;
• elaborar e colocar em execução projetos contábeis, bem como proceder à análise
de empresas, quer em seu aspecto contábil e financeiro, quer em seu confronto com o
mercado de produtor e consumidor;
• ter uma visão contábil diante da globalização da economia;
• ter consciência pela precisão, senso de oportunidade e a consciência da relação
custo/benefício;
• saber fazer a utilização adequada de dados estatísticos e de informações;
• usar a tecnologia da informação para racionalizar o trabalho;
• ter habilidade de cooperação, de realização e de integração profissional;
• ter domínio das funções contábeis e saber aplicar a legislação pertinente;
• desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial;
• compreender os fundamentos, conceitos, métodos e técnicas relativos às funções
contábeis e atuariais;
O Bacharelado em Ciências Contábeis foi autorizado pela Portaria Nº 513 de
07/04/2009, publicada no D.O.U. (Diário Oficial da União) em 08/04/2009.
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Onde são oferecidas anualmente 120 vagas, iniciando uma turma de 40 alunos, o
curso é semestral com duração de oito semestres (4 anos) totalizando 3.000 horas noturno,
além do Estágio Supervisionado de 300 horas.
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Além dos componentes curriculares da Base Nacional Comum e da parte
diversificada, a Escola Premium oferece outras diversas atividades esportivas, intelectuais
e culturais que são responsáveis pelo desenvolvimento dos aspectos cognitivos do aluno.
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• interpretar os resultados das análises
• efetuar observações ao microscópio.
• esterilizar materiais e meios de cultura.
• identificar microscopicamente os diferentes tipos de microrganismos.
• elaborar protocolos procedimentos e metodologias analíticas.
• utilizar técnicas de manipulação assépticas de culturas microbianas.
• operar equipamentos de processos.
• purificar substâncias utilizando técnicas bioquímicas.
• inspecionar recipientes de estocagem.
• receber, verificar e identificar materiais e produtos.
• armazenar, preparar e transferir produtos.
• efetuar e controlar inventários de produtos estocados.
• inspecionar, carregar, medir e expedir produtos finais.
• preparar equipamentos para a manutenção.
• operar equipamentos de sistemas de utilidades.
• monitorar e corrigir variáveis operacionais dos sistemas de utilidades.
• operar painéis de controle em sistemas de utilidades
• interpretar fluxogramas de sistemas de utilidades.
• calcular dados básicos para a otimização dos sistemas de utilidades.
• estimar e controlar efeitos ambientais das operações efetuadas.
• atuar no programas de higiene industrial e de prevenção de acidentes.
• atuar em emergências operacionais.
• operar sistemas de tratamento de efluentes.
• utilizar os dispositivos e equipamentos de segurança de acordo com as normas
vigentes.
• tratar, reciclar e descartar resíduos de laboratório
• aplicar ferramentas da qualidade.
• trabalhar em equipe.
• comunicar-se de forma clara e concisa e exercer liderança.
• atuar de acordo com os princípios da ética profissional.
• difundir conhecimentos adquiridos.
• administrar recursos materiais.
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• realizar análises de custos e perdas.
• identificar as interfaces dos processos industriais na cadeia de produção.
• racionalizar o uso da energia.
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• Dar subsídios para que ele possa avaliar e resolver situações através da
fundamentação teórica. Fornecer, ainda, um conjunto de ferramentas para a coleta e
organização de dados numéricos, visando análise crítica dos processos técnicos e
administrativos, para viabilizar as tomadas de decisões.
• Oferecer ao educando oportunidades práticas e teóricas de conhecimento e de
ambientes de trabalhos logísticos, suas técnicas, ferramentas e experiências.
• Desenvolver a capacidade empreendedora. Conhecimento e utilização das técnicas
de negociação. Realização de análise de mercado. Conhecimento dos princípios de
importação e exportação. Elaboração do planejamento administrativo de produção e de
materiais. Conhecimentos dos princípios básicos de comércio exterior.
• Oportunizar através de visitas a empresas e de palestras específicas proferidas por
profissionais da área, o enriquecimento do aluno com estudos de casos e conhecimento de
experiências de sucesso, ou não.
• O estágio também oportunizará a complementação da formação do aluno,
possibilitando que ele utilize e/ou acompanhem na prática os resultados de ações
desenvolvidas a partir de conhecimentos teóricos adquiridos, oferecendo a oportunidade de
ampliação do conhecimento da administração, através da constatação, pesquisa, testes e
análise de situações adversas em ambientes diferenciados da empresa. Capacitar pessoas
para o desenvolvimento de atividades técnicas e administrativas de gerenciamento junto às
empresas e entidades, estimulando a assimilação de uma cultura empreendedora.
• Oferecer ao estudante uma visão global dos principais ramos do direito, com o
desenvolvimento de conteúdo jurídico acerca dos direitos e deveres na sociedade.
• Prover o aluno dos conhecimentos necessários para desenvolver as funções
técnicas relativas a encontrar respostas e soluções aos problemas das operações
empresariais inseridas no ambiente de trabalho.
• Apresentação de “cases”, com a utilização destes conceitos dentro das empresas.
• Oferecer a oportunidade de debates entre os participantes.
Ao egresso que apresentar o conjunto de competências que permitam a sua atuação
na área de Gestão e Negócios, no seguimento de Logística, respeitando as atribuições
legais e atendendo as exigências no mundo do trabalho que requer uma sólida base de
conhecimentos tecnológicos, aliados ao desempenho com competência, vocação para
qualidade, custo e segurança.
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1.4.4 FACETI – FACULDADE CENECISTA DA
TERCEIRA IDADE.
As aulas são oferecidas sempre às terças e quintas feiras das 14h às 17h. O ano
letivo é dividido em 04 (quatro) bimestres.
As disciplinas são programadas por bimestre para que os alunos estejam sempre em
contato com assuntos novos e variados evitando assim o desinteresse e a acomodação.
Todo bimestre é constituído por duas aulas teóricas com temas distintos e muito
aplicáveis ao cotidiano dos idosos e, duas vivências que se caracterizam por aulas práticas.
Além das disciplinas bimestrais faz parte do programa palestras ministradas por
profissionais renomados em diferentes áreas de atuação com temas voltados para a terceira
idade.
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1.4.5.1 Gestão Escolar
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Dentro desse contexto, esse curso oferece conhecimentos para o profissional da área
da educação atuar dentro da instituição escolar na prevenção ou minimização dos
problemas de aprendizagem, no sentido de intervir no processo de ensino-aprendizagem,
entendendo os diferentes modos de aprender da criança nas várias áreas do conhecimento
escolar, contribuindo assim, para a diminuição dos índices de fracasso escolar, auxiliando
para que todos que participam da escola entendam “como” e “por que” transformá-la num
lugar de construção de saberes.
O curso tem como objetivo geral capacitar profissionais de nível superior
comprometidos com a prevenção e o tratamento de problemas de aprendizagem e de
ensino, para atuar no campo específico da Psicopedagogia em espaço escolar e não-escolar,
nas esferas públicas e/ou particular, considerando a realidade educacional. Para tanto, o
curso irá estudar, refletir, discutir e vivenciar questões educacionais que dizem respeito
direta ou indiretamente às dificuldades de aprendizagem e à problemática do fracasso
escolar de crianças, adolescentes e adultos. Sua duração é de 18 meses com carga horária
de 360 horas.
24
1.4.7 RECURSOS DISPONÍVEIS AOS ALUNOS
•Data show.
25
1.5 NÍVEIS DE PRODUÇÃO
Especialização 44 12 14 14
Uma das tendências da CNEC é o aumento dos Cursos Técnicos, pois vivemos num
mundo muito competitivo, com isso as empresas estão exigindo cada vez mais de mão-de-
obra especializada.
A CNEC esta sempre buscando melhorias para a educação de seus alunos, pois tem
diversos cursos oferecidos, trabalhando com ótimos profissionais.
Para ter um bom ensino a CNEC vem trabalhando com seus funcionários na
redução de custos, buscando sempre a melhoria contínua no ensino e investindo na
tecnologia, buscando sempre ter uma competitividade em relação aos preços diante das
outras Instituições de Ensino.
26
1.7 TENDÊNCIAS FUTURAS DO SETOR
27
1.8 ORGANOGRAMA CNEC GERAL
Superintendência
Organograma Geral Nacional
CNEC – Unidade de Capivari/SP
Superintendência
Regional
Conselho
Superior
CPA Ouvidoria
(Erick Lamas) (Rita de Cássia
Cristofoleti)
Diretora Geral
(Ana Maria Reginato)
Vice Diretor
(Clever Ed. Zuin
Lobo)
1 2
28
29
2
Telefonia
30
2. ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO
2.4 NEGÓCIOS
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2.5 SETOR ECONÔMICO
2. O número de candidatos à educação superior é mais que o dobro que o número de vagas
oferecidas pelo mercado.
32
2.7 CONCORRÊNCIA
Os concorrentes mais diretos de uma empresa sempre são aqueles que procuram
satisfazer os mesmos consumidores. Mas a empresa deve também sempre estar atenta em
relação a seus concorrentes latentes que são aqueles que procuram oferecer novas e outras
maneiras para satisfazer as mesmas necessidades de seus clientes.
33
2.8 FORNECEDORES
O Sistema SAGE usado para todos os cadastros de alunos e para os vários tipos de
consultas, entre outras funções, foi criado pelo próprio departamento de T.I da CNEC
Capivari.
34
Inicialmente está sendo usado o sistema PERSEUS I-School, a previsão para o uso
do PERSEUS Athens é daqui 1 ano, onde será migrado as informações do SAGE.
2.9 CLIENTES
Os clientes da CNEC hoje são seus alunos que estão divididos nos mais diferentes
cursos da instituição e de diferentes classes sociais. E também os afins, que são clientes
que setor de Tecnologia d Informação da CNEC presta seus serviços.
A faixa etária varia de 2 a 90 anos de idade, pois não tem um público alvo
específico, ela diversifica seus esforços visando atender toda a demanda de mercado, por
isso é que se diz que ”CNEC educação para toda vida”.
Já na Faculdade para a terceira idade os alunos procuram para garantir o bem estar
social e aprender a valorização do ser humano na terceira idade.
As influências que o Ambiente Externo pode exercer sobre a CNEC Capivari são
classificadas como Oportunidades e Ameaças:
Oportunidades:
Ameaças:
36
2. Concorrência: Abertura de novos cursos em faculdades já existentes na região ou mesmo
de autorização de funcionamento de novas faculdades, apesar de toda burocracia existente,
ainda surgem muitos novos cursos e faculdades;
5. Eleições Municipais: Com a entrada de novo Prefeito temos fortes chances de não
crescermos em relação ao mercado atual;
A CNEC oferece ferramentas via internet para seus alunos que são usadas por
grandes centros acadêmicos. Um exemplo disso é a Sala de aula virtual onde os alunos
podem consultar os trabalhos disponibilizados pelos professores e também participar de
fóruns de discussão.
A CNEC criou o Web diário, que permite que professores lancem suas notas e
chamadas na internet. Isso veio a contribuir, pois tornou possível o aluno consultar notas e
faltas das suas matérias, tanto nos terminais espalhados dentro da instituição ou pelo
próprio site da CNEC Capivari.
38
CAPÍTULO 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA
Diretor Geral
Gerente Financeiro e
Contábil
39
3.2 ORGANOGRAMA DETALHADO DA ÁREA
Diretor Geral
Gerente
Financeiro e
Contábil
Humanos
Contratação
40
Cálculo dos encargos sobre a folha de pagamento e prazos para
pagamento;
Duas mesas
Duas cadeiras
Um micro computador
Uma impressora
2
Área da sala de Aproximadamente 8 m
Monitor
CPU
Teclado
1250mm
Cadeira
Cadeira
2500mm
750mm
Janela
Porta
Arquivos
42
3.7 ÁREAS CORRELACIONADAS
Diretoria Contabilidade e
Controladoria
Recursos Humanos
Cursos
43
funcionários e estagiários, requisições para pagamentos de estagiários e todos os valores de
encargos e benefícios.
44
CAPÍTULO 4 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Cada processo possui suas especificidades, as quais são decorrentes das decisões
tomadas durante a modelagem e o planejamento da instituição. Dentre estas decisões pode-
se destacar a definição da missão, da visão, dos objetivos, do foco, do modelo e do
propósito pela qual o entrevistado foi selecionado.
Fases:
45
Triagem – É a análise dos currículos. O objetivo é escolher os melhores perfis analisando
os históricos escolares, de empregos anteriores, identificar as habilidades necessárias.
Normalmente, esta triagem agrupa de 5 a 10 profissionais que são contatados por telefone
para uma verificação inicial das características. Considerando o risco de ser descartado
sem uma entrevista formal, recomendo extremo cuidado neste primeiro contato. Você tem
apenas um minuto para “encantar” o selecionador.
Entrevista – É realizada com quem passou pelo processo de triagem que reduziu o número
de candidatos pela metade. A entrevista visa aprofundar as informações do currículo e
entender as aspirações do candidato. Este contato pode ocorrer com o RH da própria
empresa ou de uma empresa de seleção e recrutamento contratado para tal. O próximo
passo é uma entrevista com seu líder direto.
46
O Setor de Desligamento de Pessoal tem por atribuição cuidar de todo processo de
desligamento e quitação do contrato de trabalho, estendendo-se na representação da
empresa junto aos órgãos oficiais (DRT, Sindicato, Justiça do Trabalho, etc.) e cuidar de
toda rotina de fiscalização. Tem início a partir do desligamento do empregado e termina
quando da sua efetiva quitação do contrato de trabalho.
Setor de Admissão
Setor de Compensação
Setor de Desligamento
Primeiro critério o pagamento dos mensalistas, segundo dos horistas e terceiro dos
docentes que recebem de maneira diferenciada de acordo com a CCT.
O nome do funcionário.
Descrição da remuneração.
Os descontos legais.
48
4.5 PROCESSO DE DESLIGAMENTO
1. Ter certeza da decisão. Após a comunicação ao funcionário, não existe mais volta atrás.
Avalie se a decisão está baseada em fatos concretos, se não deve dar mais uma
oportunidade ao funcionário ou se existem alternativas.
2. O funcionário não pode ter uma enorme surpresa ao ser comunicado da decisão. Nas
últimas semanas ou meses, o seu chefe direto o deve ter alertado sobre seu fraco
desempenho e necessidade de melhoria. Se os processos de avaliação de funcionários da
empresa são eficientes, o funcionário já sabe que está deixando a desejar e a demissão não
será totalmente inesperada. Se o funcionário ficou muito surpreendido, a gerência deve
revisar seus métodos de gestão.
3. Preparar toda a documentação necessária e garanta que não fiquem lacunas que
permitirão processos trabalhistas no futuro. Esta é uma tarefa que deve ser coordenada pelo
departamento de Recursos Humanos. Para a reunião de demissão, tenha em mãos
documentos que suportem a decisão, como avaliações de desempenho e atas
administrativas.
4. Definir os detalhes. Temas como: último salário, equipamentos que estão com o
funcionário, se ele poderá ficar até o final do dia ou semana, assistência que será oferecida
pela empresa, como ele voltará para casa (caso use o transporte da empresa), etc. Isto
agilizará o processo.
6. Evitar o excesso de confiança. Você pode achar que conhece o funcionário bem e que
não precisa tomar todos os cuidados no processo de demissão, mas na realidade nunca
passou por um momento tão forte com este funcionário, e não sabe realmente como será
49
sua reação. Lembre-se da pressão e stress que ele terá quando receber a notícia, e isso pode
alterar o comportamento de qualquer um.
50
4.6 FLUXOGRAMA
Departamento
Pessoal
Processo
Processo Convenção
Admissão de
de Seleção Coletiva
Desligamento
Representantes Representantes
Certeza da
Anúncio Compensação dos dos
Decisão
Trabalhadores Empregadores
Funcionário
Fonte Desligamento Ciente do seu
Desempenho
Documentação
Triagem Necessária em
Ordem
Projetar a
Informação
Evitar excesso
de Confiança
Não vazar
Informações
51
CAPÍTULO 5 – DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS
PROBLEMAS E SUGESTÕES DE MELHORIA
5.1.1 Finalidade
Selecionar junto ao mercado profissionais para fazerem parte do quadro de
funcionários da instituição, desde que o perfil atenda as necessidades da instituição.
Segundo Chiavenato,
52
5.1.3 Sugestões de Melhorias
É importante que a empresa invista mais em treinamento e desenvolvimento para o
setor de RH de tempo em tempo, onde terá mais condições de escolher, identificar e
selecionar os candidatos potenciais para as futuras entrevistas de seleção, como é definido
por Chiavenato:
5.2.1 Finalidade
Segundo o autor Chiavenato,
53
5.2.2 Problemas Identificados
Por ser um Sistema Informatizado ultrapassado, a digitação dos proventos de cada
funcionário se torna um pouco demorada;
54
5.3 DEPARTAMENTO PESSOAL / RH
5.3.1 Finalidade
Realizar as atividades de responsabilidade do departamento de pessoal, legislação
trabalhista e previdenciária, tendo como objetivo cumprir os dispositivos e regulamentos
legais referentes à pessoal e relações no trabalho. Como diz o autor Fischer,
‘Entende-se por modelo de gestão de pessoas a maneira pelo qual uma empresa
se organiza para gerenciar e orientar o comportamento humano no trabalho.
Para isso, a empresa se estrutura definindo princípios, estratégias, políticas, e
práticas ou processo de gestão. Através desses mecanismos, implementa
diretrizes e orienta os estilos de atuação dos gestores em sua relação com
aqueles que nela trabalham.’
55
Falta de um sistema integrado entre folha de pagamento, controle de ponto dos
funcionários, cadastro geral dos funcionários para a utilização de outros departamentos
como a secretaria.
5.4.1 Finalidade
56
‘Sindicatos somente poderão celebrar convenção ou acordos coletivos mediante
autorização de sua assembléia geral, que deverá ser convocada especialmente
com essa finalidade. Nela deverão votar no mínimo dois terços dos associados
em primeira convocação e um terço em segunda convocação no caso de
convenção coletiva. Se for acordo coletivo o quórum de comparecimento é o
mesmo, apenas considerando- se o total dos interessados no acordo, isto é, dos
trabalhadores da (s) empresa (s) envolvida (s), e não dos associados do
sindicato.’
5.4.2Problemas Identificados
57
5.5 PROCESSO DE DESLIGAMENTO
5.5.1Finalidade
Segundo Cordeiro,
5.5.2Problemas Identificados
58
5.5.3 Sugestões de Melhorias
Centralizar todo processo de desligamento no setor de DP/RH.
59
CAPÍTULO 6 – CONCLUSÃO
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Referências Bibliográficas
DA COSTA, Cláudio Lacerda, Manual de Gestão de Pessoas e Equipes Vol. II. Ed. Gente,
2002/SP.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Ed. Compacta. 3ªed. São Paulo: Atlas, 1994.
QUESTÕES
Sim Não
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Assinatura do aluno(a)
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP
Rua Barão do Rio Branco, 374 – Capivari/SP – CEP: 13.360-000
Outras:
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Sugestões da Empresa:
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Assinatura do Supervisor