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A arte de escrever para idiotas

Por Marcia Tiburi e Rubens Casara

Para aqueles que não lerão este artigo

Em nossa cultura intelectual e jornalística surge uma nova forma retórica. Trata-se da arte de escrever para
idiotas que, entre nós, tem feito muito sucesso. Pensávamos ter atingido o fundo do poço em termos de
produção de idiotices para idiotas, mas proliferam subformas, subgêneros e subautores que sugerem a criação
de um nova ciência.

Estamos fazendo piada, mas quando se trata de pensar na forma assumida atualmente pela “voz da razão” temos
que parar de rir e começar a pensar.

Artigos ruins e reacionários fazem parte de jornais e revistas desde sempre, mas a arte de escrever para idiotas
vem se especializando ao longo do tempo e seus artistas passam da posição de retóricos de baixa categoria para
príncipes dos meios de comunicação de massa. Atualmente, idiotas de direita tem mais espaço do que idiotas de
esquerda na grande mídia. Mas isso não afeta em nada a forma com que se pode escrever para idiotas.

Diga-se, antes de mais nada, que o termo idiota aqui empregado guarda algo de seu velho uso psiquiátrico.
Etimologicamente, “idiota” tem relação com aquele que vive fechado em si mesmo. Na psiquiatria, a idiotia era
uma patologia gravíssima e que, em termos sociais, podemos dizer que continua sendo.

Uma tipologia psicossocial entra em jogo na história, baseada em dois tipos ideais de idiotas: o idiota de raiz,
dentre os quais se destaca a subcategoria do idiota representante do conhecimento paranoico, e o neo-idiota,
com destaque para o “idiota” mercenário que lucra com a arte de escrever para idiotas.

Vejamos quem são:

1- O Idiota de raiz é fruto de um determinismo: ele não pode deixar de ser idiota. Seja em razão da tradição em
que está inserido ou de um déficit cognitivo, trata-se de um idiota autêntico.

O Idiota de raiz divide-se em três subtipos:

1. 1 – Ignorante orgulhoso: não se abre à experiência do conhecimento. Repete clichês introduzidos no


cotidiano pelos meios de informação que ele conhece, a televisão e os jornais de grande circulação, em que a
informação é controlada. Sua formação é “midiatizada”, mas ele não sabe disso e se orgulha do que lhe
permitem conhecer. No limite, o ignorante orgulhoso diz “sou fascista”, sem conhecer a experiência do
fascismo clássico da década de 30 e o significado atual da palavra, assim como é capaz de defender sem
razoabilidade alguma ideias sobre as quais ele nada sabe. Um exemplo muito atual: apesar da violência não ter
diminuído nos países que reduziram a maioridade penal, a ignorância da qual se orgulha o idiota, o faz defender
essa medida como solução para os mais variados problemas sociais. Ele se aproxima do “burro mesmo”
enquanto imita o representante do conhecimento paranoico, apresentados a seguir.
1.2 – “Burro mesmo”: não há muito o que dizer. Mesmo com informação por todos os lados, ele não consegue
juntar os pontinhos. Por exemplo: o “burro mesmo” faz uma manifestação “democrática” para defender a volta
da ditadura. Para bom entendedor, meia palavra…

1.3 – Representante do conhecimento paranoico: tendo estudado ou sendo autodidata, o representante do


conhecimento paranoico pode ser, sob certo aspecto, genial. Freud comparava, em sua forma, a paranoia a uma
espécie de sistema filosófico. O paranoico tem certezas, a falta de dúvida é o que o torna idiota. Se duvidasse,
ele poderia ser um filósofo. O conhecimento paranoico cria monstros que ele mesmo acredita combater a partir
de suas certezas. O comunismo, o feminismo, a política de cotas ou qualquer política que possa produzir um
deslocamento de sentido e colocar em dúvida suas certezas, ocupa o lugar de monstro para alguns paranoicos
midiaticamente importantes.

Curioso é que o representante do conhecimento paranoico pode parecer alguém inteligente, mas seu afeto
paranoico o impede de experimentar outras formas de ver o mundo, abortando a potência de inteligência, que
nele é, a todo momento, mortificada. Isso o aproxima do “ignorante orgulhoso” e do “burro mesmo”.

Em termos vulgares e compreensíveis por todos: ele é a brochada da inteligência.

2 – O neo-idiota: o neo-idiota poderia não ser um idiota, mas sua escolha, sua adesão à tendência dominante, o
coloca nesse lugar. Não se pode esquecer que, além de cognitiva, a inteligência é uma categoria moral. O neo-
idiota não é apenas um idiota, mas também um canalha em potencial.

Há dois subtipos de neo-idiota:

2.1 – O “idiota” mercenário quer ganhar dinheiro. Ele serve aos interesses dominantes, mas é um idiota como
outro qualquer, porque não ganha tanto dinheiro assim quando vende a alma.

Nessa categoria, prevalece o mercenário sobre o idiota. Por isso, podemos falar de um idiota entre aspas. Ganha
dinheiro falando idiotices para os idiotas que o lerão. Seu leitor padrão divide-se entre o “burro mesmo” e o
“idiota cool”. Ele escreve aquilo que faz o “burro mesmo” pensar que é inteligente. O idiota cool, por sua vez,
se sente legitimado pelo que lê. O que revela a responsabilidade do idiota mercenário no crescimento do
pensamento autoritário na sociedade brasileira. Apresentar Homer Simpson ou qualquer outro exemplo de
“burro mesmo” como modelo ideal de telespectador ou leitor é paradigmático nesse contexto.

2.2 – O “idiota cool” lê o que escreve o idiota mercenário. Repete suas ideias na esperança de ser aceito
socialmente. De ter um destaque como sujeito de ideias (prontas). Ele gosta de exibir sua leitura do jornal ou do
blog e usa as ideias do articulista (do representante do conhecimento paranoico ou do idiota mercenário) para
tornar-se cool. Ele segue a tendência dominante. Ao contrário do “burro mesmo”, nele sobressai o esforço para
estar na moda. Como, diferentemente dos seus ídolos, ele não escreve em jornais ou blogs famosos, ele
transforma o Facebook e outras redes sociais no seu palco.

Diante disso, temos os textos produzidos a partir da altamente falaciosa arte de escrever para idiotas. O sucesso
que alcançam tais textos se deve a um conjunto de regras básicas. Identificamos dez, mas a capacidade para
escrever idiotices tem se revelado engenhosa e não deve ser menosprezada:

1- Tratar como idiota todo mundo que não concorda com as idiotices defendidas. O texto é construído a partir
do narcisismo infantil do articulista. O autor sobressai no texto, em detrimento do argumento. Assim ele
reafirma sua própria imagem desqualificando a diferença e a inteligência para vender-se como inteligente.

2- Não deixar jamais que seu leitor se sinta um idiota. Sustentar idiotices com as quais o leitor (o burro
mesmo, o ignorante orgulhoso e o idiota cool) se identifique, o que faz com que o mesmo se sinta inteligente.

3- Abordar de forma sensacionalista qualquer tema. Qualquer assunto, seja socialmente relevante ou não,
acaba sendo tratado de maneira espetacularizada.

4- Transformar temas desimportantes em instrumentos de ataque e desqualificação da diferença. Por exemplo,


a “depilação feminina” já foi um assunto apresentado de modo enervante, excitante, demonizante e
estigmatizante. Nesse caso, o preconceito de gênero escondeu a falta de assunto do articulista.

5- Distorcer fatos históricos adequando-os às hipóteses do escritor. Em uma espécie de perversão


inquisitorial, o acontecimento acaba substituído pela versão distorcida que atende à intenção do autor do texto
para idiotas.

6- Atacar alguém. Este é um dos aspectos mais importantes da arte de escrever para idiotas. A limitação
argumentativa esconde-se em ataques pessoais. Cria-se um inimigo a ser combatido. O inimigo é o mais
variado, mas sempre alguém que representa, na fantasia do escritor, o ideal contrário ao dos seus leitores (os
idiotas: o burro mesmo, o ignorante orgulhoso e o idiota cool).

7- Reduzir tudo a uma visão maniqueísta. Toda complexidade desaparece nos textos escritos para idiotas. O
mundo é apresentado como uma luta entre o bem e o mal, o certo e o errado, o comunismo e o capitalismo ou
Deus e o Diabo.

8- Desconsiderar distinções conceituais. Nos textos escritos para idiotas, conservadores são apresentados
como liberais, comunistas são confundidos com anarquistas, etc.

9- Investir em clichês e ideias fixas. Clichês são pensamentos prontos e de fácil acesso. Sem o esforço de
reflexão crítica, os clichês dão a sensação imediata de inteligência. Da mesma maneira, o recurso às ideias fixas
é uma estratégia para garantir a atenção do leitor idiota (o burro mesmo, o ignorante orgulhoso e o idiota cool) e
reforçar as “certezas” em torno das hipóteses do escritor (nesse particular, Goebbels, o chefe da propaganda de
Hitler, foi bem entendido).

10-Escrever mal. A pobreza vernacular e as limitações gramaticais são essências na arte de escrever para
idiotas. O leitor idiota não pode ser surpreendido, pois pode se sentir ofendido com algo mais inteligente do que
ele. Ele deve ser capaz de entender o texto ao ler algo que ele mesmo pensa ou que pode compreender. Deve ser
adulado pela idiotice que já conhece ou que o escritor quer que ele conheça.

(Para além do que foi identificado acima, fica a questão para quem deseja escrever para idiotas: como atingir a
pobreza essencial na forma e no conteúdo que concerne a essa arte?)

A arte de escrever para idiotas constitui parte importante da retórica atual do poder. Saber é poder,
falar/escrever é poder, e o idiota que fala e é ouvido, que escreve e é lido, tem poder. O empobrecimento do
debate público se deve a essas “cabeças de papelão”, fato que é identificado tanto por pensadores conservadores
quanto por progressistas.
O grande desafio, portanto, maior do que o confronto reducionista entre direita e esquerda, desenvolvimentistas
e ecologistas, governistas e oposicionistas, entre machistas e feministas, parece ser o que envolve os que
pensam e os que não pensam. Sem pensamento não há diálogo possível, nem emancipação em nível algum.

Se não houver limites para a idiotice, ao contrário da esperança que levou a escrever esse texto, resta isolar-se e
estocar alimentos.

Marcia Tiburi é filósofa

Marcia Tiburi é graduada em filosofia e artes e mestre e doutora em filosofia. Publicou diversos livros de
filosofia, entre eles “As Mulheres e a Filosofia” (Ed. Unisinos, 2002), Filosofia Cinza – a melancolia e o corpo
nas dobras da escrita (Escritos, 2004); “Mulheres, Filosofia ou Coisas do Gênero” (EDUNISC, 2008),
“Filosofia em Comum” (Ed. Record, 2008), “Filosofia Brincante” (Record, 2010), “Olho de Vidro” (Record
2011), “Filosofia Pop” (Ed. Bregantini, 2011) e Sociedade Fissurada (Record, 2013). Publicou também
romances: Magnólia (2005), A Mulher de Costas (2006) e O Manto (2009), Era meu esse Rosto (Record,
2012). É autora ainda dos livros Diálogo/desenho, Diálogo/dança, Diálogo/Fotografia e Diálogo/Cinema (ed.
SENAC-SP).

É professora do programa de pós-graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade


Mackenzie e colunista da revista Cult.

Tadeu • um dia atrás

Estava pensando na mensagem deste texto. Cerca tanto todos os tipos de comportamento, que no fundo
todos são idiotas. Inclusive o autor do texto, já que suas ideias se enquadram em algum tipo de idiotice
por ele mesmo descrita. Sei que estou contestando mas, novamente segundo o texto, não contestar
poderia ser uma idiotice. Mas seguir o texto do autor também seria um outro tipo idiotice!
O que fazer? Analisando, concluo que sempre vai ser uma idiotice expor e defender suas ideias, visões
de um tema, argumentar ... ou não, como diria Caetano veloso. Só se salvariam os que são "repórteres",
que narram os fatos sem emitir opiniões! mesmo assim é difícil não jogar com as palavras para dar ou
tirar ênfase de algum acontecimento que você aprove, ou concorde, ou não !
Alguém ai embaixo comentou "nossa, lendo o texto vi que sempre fui idiota!" . Mas como escapar de
algum tipo de idiotice ? Talvez contestanto as ideias do texto, e talvez veja que não é idiota como
pensas.

josé Vitor Tadeu • um dia atrás

Concordo!

Quando se faz um poema, estará o sujeito criando clichês ou estrará roubando a habilidade do
sentimento? rsrsr Ou será que somos todos idiotas?

Betania Castro E Silva Tadeu • 7 horas atrás

Essa filosofa , pensa que é a dona da verdade! Os outros são idiotas ela não. Eu sempre achei
que ela é uma perfeita idiota . Sempre afetada querendo passar as suas verdades como se os
outros fossem idiotas , que a humanidade está sempre a aplaudir o que ela dz! Coitada não passa
de uma imbecil! A perfeita idiota e ela! Escreveu o artigo para ela mesmo! E autobiográfico esse
artigo! É bom que ela se manque, não está com essa bola toda! Não devemos aplaudir alguém
tão necessita que pensa ser a dona do saber... É ridícula essa criatura....

Mateus Betania Castro E Silva • 4 horas atrás

6- Atacar alguém. Este é um dos aspectos mais importantes da arte de escrever para
idiotas. A limitação argumentativa esconde-se em ataques pessoais. Cria-se um inimigo a
ser combatido. O inimigo é o mais variado, mas sempre alguém que representa, na
fantasia do escritor, o ideal contrário ao dos seus leitores (os idiotas: o burro mesmo, o
ignorante orgulhoso e o idiota cool).
Chris Baburich Mateus • 2 horas atrás

chamar as pessoas que discordam da opinião dela de idiotas não é atacar? o texto
é todo agressivo, cheio de arrogância e muuuuito pretensioso!!!

adriana Chris Baburich • 2 horas atrás

A autora não agrediu ninguém. Você vestiu a carapuça porque... por que
mesmo?

Jonatha Teixeira Mateus • 4 horas atrás

kkkkkk era o que eu iria citar. Boa, Mateus!

adriana Betania Castro E Silva • 2 horas atrás

ô, fia... vergonha alheia docê...

Luis Tadeu • 4 horas atrás

Esse texto vai ser responsável pelo aumento da polarização e diminuição maior do diálogo entre
ponto de vistas diferentes.
Triste vindo de uma filósofa.
Sócrates não tomou cicuta pra isso.

Chris Baburich Luis • 2 horas atrás

disse tudo!!! no momento que o país mais precisa de união, sempre aparece esses
tipinhos para apoiar esse governo de m..que usa a estratégia de dividir para conquistar.
Se pra eles tá bom deixe quem está insatisfeito protestar!!!

Karla Viana Chris Baburich • uma hora atrás

"no momento que o país mais precisa de união, sempre aparece esses tipinhos
para apoiar esse governo de m..." essa afirmação não se encaixaria perfeitamente
no texto da autora?

adriana Chris Baburich • 2 horas atrás

Fofa, a autora tá falando do ato de escrever. Faz uma pesquisa sobre 'falácia'.
Existe conhecimento por trás do texto. Você só confirmou a argumentação da
autora.
Valter Félix Tadeu • 20 horas atrás

Cara, reduzir o texto a um estigma de "descreve tantos idiotas que a conclusão é que todos são
idiotas" é uma bizarra falta de vontade de interpretar. Tem muito cronista, de esquerda e de
direita, que escreve sem usar esses subterfúgios. Muito texto bom que existe sem nenhum dos
clichês apresentado nesse texto. Negar isso falando que o texto chama a todos de idiotas, bem, é
idiota.

Gustavo Trausula Tadeu • um dia atrás

Eu achei o texto bem idiota!!

Eden Cardim Tadeu • 18 horas atrás

Idiotice mesmo é se referir à autora como "o autor" quando tem nome e fotografia explicitando
que se trata de uma mulher.

Estrela da Manhã Eden Cardim • 10 horas atrás

Na verdade, são os autores...

Pedro Costa Tadeu • 7 horas atrás

Fazer afirmações sobre o que teria dito uma pessoa, sem buscar o contraditório, só para parecer
cult, se encaixa onde, mesmo? http://globotv.globo.com/rede-...

joilson Tadeu • um dia atrás

Respodeu de modo perfeito, Tadeu

Daniel Jesus Tadeu • 9 horas atrás

Eu diria que os autores se encaixam no tipo neo-idiota, gênero cool., pois só mesmo sendo um
para entender tanto e saber até classificar. É espantoso como um texto generalizador que apenas
serve o propósito de criticar e atacar quem critica, atacar chavões e usá-los em excesso, ainda é
taxado como excelente.

Alexis Fernando Paiz Tierno Tadeu • 7 horas atrás

Para não ser idiota basta ter uma argumentação racional, não apelar para falácias e ser aberto a
opiniões diferentes, sair da sua zona de conforto e buscar conhecimento.

Guest Tadeu • 7 horas atrás

Fazer afirmações sobre alguém quanto ao que teria dito por achar cult se encaixa onde, mesmo?
http://globotv.globo.com/rede-...

Eduardo Marques Tadeu • um dia atrás

Hihh. Perece que o Caetano erraria nessa. Os "repórteres" de hoje emitem mais opiniões do que
narram fatos.

Tatiane Castro Andrade • 2 dias atrás

Nossa... Descobri que sou uma idiota em vários níveis e nem sabia! Que vergonha... :|
Cleber Duarte de Lara Tatiane Castro Andrade • 2 dias atrás

Calma Tatiane, já pensou que talvez sua avaliação diga mais sobre sua capacidade de autocrítica
do que sobre sua "idiotice" em sentido absoluto? O idiota por excelência é incapaz de assumir
sua idiotice, ainda que temporariamente, se você pode olhar pra si mesma com tamanha
sinceridade, é motivo pra esperança! O primeiro passo para o aperfeiçoamento é a percepção dos
próprios erros, só então é que se pode melhorar! Eu me sinto idiota e revejo minhas opiniões
várias vezes ao dia, opinião é isso mesmo (doxa), uma primeira olhada no mundo. O conceito é
um assassino em série de opiniões revistas e retrabalhadas diante de novas realidades...

Ibsen Marques Cleber Duarte de Lara • um dia atrás

Cleber, acho que é esse o ponto. Sentir-se idiota o faz um não idiota, pois ao idiota
cabem as certezas.

Nando Abreu Cleber Duarte de Lara • um dia atrás

Excelente réplica. Há esperança a quem faz autocrítica, o que inclui a quem leu.

Gustavo Dittrichi Cleber Duarte de Lara • um dia atrás

Palmas. hehehehe. Que possamos estar sempre na dúvida! VIVA A DÚVIDA!

Cristine Cabral Cleber Duarte de Lara • um dia atrás

Excelente!

Maira Penteado Cleber Duarte de Lara • um dia atrás

Concordo Cleber!!!

adriana Cleber Duarte de Lara • 2 horas atrás

Um idiota jamais se identifica como tal.

fernando azevedo Tatiane Castro Andrade • um dia atrás

Que incrivel. tem gente que se acha tanto que nao reconhece a possibilidade de uma ironia

matheus Tatiane Castro Andrade • um dia atrás

Se tem autocrítica já não é tão idiota quanto pensa ;)

Moisés Viana Tatiane Castro Andrade • um dia atrás

Cheio de certeza, repleto de ilusão.

Gustavo Trausula • um dia atrás

Puta texto idiota!!!

Margarida • um dia atrás

"1- Tratar como idiota todo mundo que não concorda com as idiotices
defendidas. O texto é construído a partir do narcisismo infantil do articulista. O autor sobressai no texto,
em detrimento do argumento. Assim ele reafirma sua própria imagem desqualificando a diferença e a
inteligência para vender-se como inteligente." É uma desconstrução do argumento central do texto ou
uma reafirmação? Genial!

Jana Silverio • 2 dias atrás

Estocando alimentos, daqui uns 500 anos, quem sabe, acho que o brasileiro conseguirá dialogar.

Maira Penteado Jana Silverio • um dia atrás

Totalmente excelente Jana, acho que é por aí.

Wagner Viana • um dia atrás

Existe o claro e o escuro. Aliás, a luz não faria sentido sem a escuridão. Ninguém a notaria.

Assim como sobrepor uma opinião sobre outra ou contradizendo-a é formar indicar uma outra face.
Logo, não existiriam intelectos superiores se não houvesse comparação com os ditos inferiores.

Só tento tomar cuidado com a arrogância ou a certeza absoluta sobre as "coisas".

Jefferson Nunes • 2 dias atrás

Literalmente adorei, e se tratando de seu texto, li com certa minucia para ver se me identificava com os
tipos de idiotas expostos (auto crítica), "ufaaa", cheguei ao fim fora desta lista, pois sua opinião é muito
importante, porém, identifiquei alguns "críticos" de segunda-feira nele, que são aqueles/as que chegam
no início da semana e o primeiro assunto é, "nossa, você viu a capa da revista tal, saiu na primeira
página do jornal x, e a opinião do apresentador y", e você diz, "não, eu li o livro tal que explica isso e
aquilo sobre o assunto", aí o "crítico" de segunda-feira diz, "ah, esse aí é daquele autor de esquerda,
né?"

Leandro Marshall • um dia atrás

Caros Marcia Tiburi e Rubens Casara,

Parece haver, na minha modesta visão, uma falácia

na discussão sobre a redução da maioridade penal.

A medida parece ter (a princípio) um único objetivo:

Penalizar os jovens infratores entre 16 a 18 anos do mesmo modo que os acima de 18 anos.

Isto é:

Todos os jovens infratores acima de 16 anos

seriam RESPONSABILIZADOS

civil ou criminalmente pelos seus atos.

(Esta medida levaria, logicamente, ao aumento dos indicadores da criminalidade, pois as estatísticas
passariam a agregar todos os jovens que, tendo menos de 18 anos, não são considerados HOJE como
criminosos, mas apenas "infratores").

Vejam que:
Quando dois jovens, um de 18 anos e 2 meses de idade e outro de 17 anos e 10 meses de idade,
cometem um crime:

O 1º é sentenciado a 10 anos de cadeia.

O 2º é sentenciado a 2 meses de "internação".

O erro no entendimento coletivo é que:

NENHUMA LEI DIZ QUE O CIDADÃO É PROIBIDO DE MATAR, ESTUPRAR, SAQUEAR,


INCENDIAR etc...

A lei diz apenas:

Se você cometer tal crime, você será responsabilizado civil ou criminalmente com x anos de cadeia ...

Há uma grande (média ou pequena ...) diferença entre

LEI E MORAL.

A FUNÇÃO DA MORAL

É DIZER AO INDIVÍDUO O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER.

Não faça isso, não faça aquilo, porque isto não é correto, não é certo, não é "justo" fazer tal coisa com
seus semelhantes, em sociedade.

A MORAL (junto com a educação, a cultura, a filosofia) "servem" (entre aspas) para "regular" o
comportamento dos indivíduos.

A MORAL atua de FORMA PREVENTIVA para cercear os indíviduos. (Mão estou defendendo a
moral nem ninguém...)

A FUNÇÃO DA LEI

É DIZER AO INDIVÍDUO O QUE ACONTECERÁ COM ELE

DEPOIS QUE ELE FIZER ALGUMA COISA ERRADA.

A LEI atua de FORMA CORRETIVA para responsabilizar civil ou criminalmente.

Em outras palavras:

O significado ontológico da JUSTIÇA é fazer com que todas as pessoas sejam tratadas (ou julgadas ) de
maneira IGUAL.

Eu pergunto:

Diante da verificação de que os dois jovens cometeram o crime de maneira "consciente" (e de que
estavam sob o manto da lei), os dois não devem ter a mesma sentença?

É só uma pergunta.

abs

Obrigado
Leandro Marshall

(Livre) Pensador

Chris Baburich Leandro Marshall • 2 horas atrás

superconcordo!!!! a impunidade aumenta a criminalidade, simples assim!!!

Leo Portugal Leandro Marshall • um dia atrás

Explique esse erro de entendimento de Lei moral e Função Moral.


Com a redução da maioridade penal (para 16 anos) esse seu exemplo também caberia a um
jovem de 15 anos e 10 meses, certo?
Ai, a solução seria reduzir para 14 anos?

Leandro Marshall Leo Portugal • 8 horas atrás

Provavelmente...
Você sabe a idade em que uma pessoa está pronta para assumir seus direitos e deveres
perante a lei e a sociedade?
Eu não.
abs

Dante albertini Leandro Marshall • 20 horas atrás

Ih... acho que voce é Burro Mesmo... rs

Leandro Marshall Dante albertini • 8 horas atrás

Eu apoio e apoiarei sempre a sua liberdade de expressão...


abs

mauro Leandro Marshall • um dia atrás

Os dois podem. Ou devem. Mas isso é irrelevante no caso atual - o que se discute (e, acima de
tudo, se usa como argumento) é que a impunidade aumenta a criminalidade. Oras, se é assim,
aumentamos a punição (diminuindo a maioridade penal) portanto, alcançando um numero maior
de infratores, e assim, diminuindo a criminalidade. O problema é que os números não batem.
Primeiro, o Brasil encarcera mais de meio milhão de habitantes, hoje em dia - nos anos 80, era
pouco mais de 100 mil. Portanto, e com exceção aos bandidos com muito dinheiro e diploma
universitário, o Brasil NÃO é o pais da impunidade. Está entre os que mais prendem. Aumentar
o número de possíveis "candidatos" à esse sistema carcerário falido e lotado não faria diferença
alguma nos níveis de criminalidade - reais ou perceptivos. Não é achômetro, não é "ser de
esquerda", nem "pessoal chato do direitos humanos", nada disso - os números - mundiais -
revelam isso. Tanto que os estados unidos acabaram de AUMENTAR a maioridade penal, pois
estudos mostram que prender infratores/criminosos mais cedo só pioram as coisas. No texto,
fala-se sobre isso, sobre a pessoa que pode ler, facilmente, sobre esse números, em sites através
do mundo, desde jornais de respeito até sites oficiais de governo, e ver que, realmente, nao
funciona. O velho "aprender com o erro dos outros". Mas quem não quer ver/saber, nao sabe
mesmo....

Leandro Marshall mauro • um dia atrás

Olá Mauro,
Não tenho opinião formada sobre a questão ainda.
Eu expus minha visão para contribuir com o debate.
Tenho a tendência, neste momento, de ser a favor da redução da maioridade por uma
questão formal de justiça, no sentido de que o processo contemporâneo de adultização
dos jovens parece tê-los empurrado para o destino inevitável da participação precoce nos
direitos e nos deveres sociais...
Penso assim que se eles têm o direito de votar, de casar, de governar a própria vida,
também devem (em tese, apenas em tese...) ter o DEVER de responder por seus atos.
Não simpatizo com a visão de que outros países voltaram, atrás em suas decisões de
reduzir a maioridade por perceberem que a prisão não é a solução.
Todavia, noto sempre que o Brasil não é os Estados Unidos, Alemanha, Espanha,
Suécia....
Cada país tem sua realidade específica e o remédio legal pode ser útil para uns e inútil
para outros.
Além disso, temos uma breve história como nação e, à exceção do processo de
escravidão, não temos registro de opressão totalitária de nosso país para com o povo...
Os países avançados da EUROPA e da AMÉRICA DO NORTE, entretanto, tem uma
longa história de opressão, crueldade, exploração, matança, dominação...
Por tudo isto, invalido a comparação entre os países.
Ninguém pode dizer (nunca, jamais....) que o que é bom para a Alemanha é bom para o
Brasil (por exemplo).
No dia em que alguém tiver coragem de defender que a experiência MONSTRUOSA dos
alemães (em matanças trágicas nas duas grandes guerras) serve para o planeta, eu me
mudarei para Marte no dia seguinte.
Com respeito profundo a você... e ao debate...
abraços
Leandro Marshall
(P.S: É certo que temos um passivo social com as populações excluídas... mas acho que a
solução para isto passa necessariamente pela educação).

Pedro Barone Pellicciotti Leandro Marshall • um dia atrás

Leandro, primeiramente gostaria de exaltar a boa educação que veio para o


debate! Sempre muito importante.
Agora, gostaria de contrapor alguns pontos de vista que apresentou em seu utlimo
comentario. Você citou algumas capacidades que um rapaz de 16 anos pode ter,
porém com a redução da maioridade penal lembramos que também estaremos
habilitando, por exemplo, jovens de 16 anos a dirigir carros e motos por exemplo,
entre alguns outros casos que estão vinculados a responsabilidade penal. O que
não acho realmente interessante para a nossa sociedade.
Ainda sobre esse argumento, acho sim que qualquer que seja a idade do
contraventor ele deve responder pelos seus atos, agora a questão é como.
Atualmente em nosso sistema legislativo o ECA contempla medidas, das mais
diversas, desde uma conversa simples com o juiz até periodo de detenção ou
liberdade assistida, para essas pessoas de 12 a 17 anos que cometem algum
crime/contravenção. Então a questão também passa a ser onde.
Sobre onde, temos alguns aspectos que podem ser analisados. Primeiramente a
taxa de reincidencia na Fundação Casa (detenção dos menores infratores) é de
22%, enquanto do sistema prisional (dos adultos) é por volta de 70%. Ainda
temos uma carencia de 200 mil vagas no atual sistema prisional, ou seja, para
comportar os presos existentes agora deveriamos criar mais uns 15 Carandirus,
por baixo.
Bom, passando para o segundo ponto em que discordo do seu argumento é sobre
o fato de dizer que não simpatiza com a ideia dos outros paises terem voltado
atrás na decisão. Não entendo porque não simpatizar, tendo em vista que
perceberam que foi uma atitude equivocada, que não atingia o objetivo proposto,
logo perceberam e humildemente reconheceram.
Venho neste momento desejar uma boa viagem para Marte, pois agora vou
defender um ponto em que ver a Alemanha nazista trouxe para o mundo.
Sabemos agora muito bem o poder de um nacionalismo extremista, uma cultura
segregacionista, uma opressão a imprensa, manipulação de fatos historicos e
todos esses fatores que são super prejudiciais para a nossa sociedade, podemos
comparar o nosso país com a Alemanha quando vemos atos ultra nacionalistas,
militares e segregacionistas nas manifestações por exemplo, sabendo perceber,
queremos distancia disso. Apesar de concordar com o fato que cada pais tem suas
caracteristicas e existe politicas especificas para cada qual, não devemos de
observar os outros paises em uma modelação, tentando ver o que se adequa ao
nosso. Somo diferentes, mas nem tanto. Hoje a cultura é bastante globalizada.
Sobre você dizer que temos uma breve historia como nação, discordo, pois somos
menos que uma decada mais jovens que os EUA, Canada (america do norte),
praticamente a mesma idade e eles não passaram por maior opressão que nós,
cabe lembrar que antes já exploravamos os indios, após o periodo escravocrata
(que mais demorou para se extinguir), exploramos os imigrantes fugidos das
guerras, depois ainda o país teve um golpe militar, por 20 anos opressão a
população. Acho que nossa historia de opressão, crueldade, exploração, matança
e dominação é incrivelmente maior. Sendo que tudo isso faz parte daqueles que
aqui vieram e ja faziam todas essas ações que acabamos de citar.
Se você acredita que a solução do país é através da educação então precisa
permitir que esses jovens estudem, que tenham chance de mudar a propria vida e
não que fiquem trancados para que a sociedade se esqueça que existe um
problema social.
O cárcere tem que ser excessão e liberdade tem que ser a regra!

Leandro Marshall Pedro Barone Pellicciotti • 8 horas atrás

Concordo plenamente com a tese de que "o cárcere tem que ser exceção e
liberdade tem que ser a regra!".
Temos que buscar este caminho!!!
Agradeço, sobretudo, suas informações e seus dados (robustos) sobre
criminalidade.
Vou analisar os dados para buscar sedimentar minha opinião.
Tenho tempo para isso.
Não vou à marte não.
Foi apenas um excesso retórico.
abs
Obrigado

José Expedito Dos Santos Pedro Barone Pellicciotti • 19 horas atrás

"... o Brasil encarcera mais de meio milhão de habitantes, hoje em dia -


nos anos 80, era pouco mais de 100 mil." Fica tão óbvio que toda essas
discussões fazem parte de um falso, capcioso e idiota pretexto
conservador, que melhor então é atacar a criminalidade, como fez a autora
desse artigo, pela ironia e o auto sacrifício de sua postura pessoal.
A generalização do termo 'idiota' foi tão claro, justamente para servir na
cabeça de todos.
Acho que diz tudo também, por exemplo, uma manifestação democrática
contra a democracia.

Maria Guimarães • um dia atrás

Não sei porque identifiquei os autores deste texto em todas as categorias esquemáticas que eles
elencaram. Será porque me encaixo na categoria de idiota? Mesmo sendo eu um idiota reconheço que
eles não imprimem uma reflexão sobre a diversidade de conhecimentos, ao contrário, fazem julgamento
de valor; rotulam de idiotas aqueles que não são tão "inteligentes" quanto eles. Agindo assim, os autores
acabaram por cair em um maniqueísmo reducionista de onde sobressai um pseudo autoconhecimento:
nós somos inteligentes e os que não pensam iguais a nós são os idiotas de plantão. Nao me façam rir!

Andy M Maria Guimarães • um dia atrás

Fica a impressão de que o autor está falando dele mesmo rs. Também é notável como a pessoa
que escreveu o texto está dominado pelo ego.

Roberto Sobrinho da Silva Maria Guimarães • um dia atrás

Tive a mesma impressão Maria Guimarães.

Estrela da Manhã Maria Guimarães • 10 horas atrás

É mesmo? Então dê algum exemplo de como isso acontece no texto em questão. Fiquei curiosa.

Chris Baburich Estrela da Manhã • 2 horas atrás

EX. o idiota paranóico!

Guilherme Auler Brodt • 20 horas atrás

O entendimento da idiotice é tão idiota e reducionista quanto a própria idiotice. Idiota e o rótulo, a
marca, o título e ponto final. O gay, o ditador, o liberal, o socialista, seus antônimos e demais classes
que tentam segregar. Idiota é pensar que existe um lado certo de se estar. É simplificar para não relfetir.
Assim como classificar idiotas também é bastante idiota pois está se cometendo a idiotice de taxar
alguém de algo para se considerar diferente daquele outro. Quem não se considera idiota é de imediato o
mais idiota pois está se rotulando de culto. E o rótulo é por si idiota. O contexto é sempre maior que o
texto. É muito simples achar alguém idiota e eu acho que muitos são. Mas é mais difícil entender a
razão da idiotice e qual o motivo de eu vê-la e do idiota não a perceber em si mesmo. Ao mesmo tempo
preciso tomar cuidado para não ser eu o idiota ao classificar, rotular, marcar e tatuar o outro com meu
sábio julgamento. A segregação é na verdade o âmago da idiotice, e não a capacidade de perceber a
ignorância do outro. Afinal se somos inteligentes por perceber nossa idiotice então somos todos idiotas.
E nos prendemos no próprio paradoxo de nossos argumentos anti-idiotas.
Um bejo amoroso e sem rótulos, apenas sincero!

Pablo Borges • 4 horas atrás

Genial o texto!

Utilizou os próprios argumentos visando buscar o compartilhamento do texto em redes sociais pelos
idiotas que concordam com o texto (idiotas de esquerda, eu suponho).

Agora analisando pelas regras de 1 a 10:

1) Auto-explicativo, já que se vc discorda da filósofa, é um idiota.


2) A passagem - sem base em números ou qualquer tipo de evidência - que a midia dá mais espaço para
a direita q a esquerda, automaticamente arrebanha os idiotas de esquerda, que devem estar
compartilhando esse texto à todo vapor!
3) Botar um homer simpson e um titulo "A arte de escrever para idiotas" seria uma excelente matéria
para o MEIA HORA de notícias. O meme do Chapolim é um toque de mestre!
4 a 9) ataques de desconstrução e polarização. A mesma tática usada brilhantemente por João Saldanha
para destruir a imagem de Marina Silva, polarizar o país entre nós e eles exatamente como se faz nesse
texto, onde ao invés de promover a educação do considerado idiota, busca-se ridicularizar e minimizar o
alvo. A citação de Goebbels é a cereja do bolo!
10) Não entendi o argumento, acho q faltou exemplos de quem a autora fala. Para mim é justamente o
contrário, usar termos mais cultos busca dar um ar de instrução e preparo apenas o bastante para enganar
quem não os tem.

Betania Castro E Silva • 7 horas atrás

É tanta idiotice, que seria um atestado de idiotice ler o artigo , longo muito longo, onde ela passa suas
idiotices , como se fosse verdades absolutas. Idiota e quem perde seu tempo escutando essa falsa
intelectual ! Ela gosta dos aplausos , mesmo das suas idiotices! Kkkkkkkkkkkkk idiota!

Sergio Portella Betania Castro E Silva • 3 horas atrás

É isso aí! Essa autora se acha muito! Texto ridículo de uma verdadeira idiota!

Isaac Ramos • um dia atrás

Nos ultimos dias tenho frequentado espaços onde a maioria das pessoas tendem á expressar suas
opiniões de forma muito fervorosa e inflamada, ouvindo elas sentia que tinha alguma coisa muito
errada, por questões práticas resolvi apenas concordar e seguir minha vida, só agora identifiquei vários
pontos citados no artigo acima, principalmente a repetição de clichês, o mais interessante é que
realmente esse mecânismo abrange tanto esquerda como direita... Pretendo continuar a estocar
alimentos.Obrigado

Claudia Archer • 2 dias atrás

Excelente texto.

Carlos Rosalba • 2 dias atrás

Bravissima, Marcia Tiburi, como sempre, Parabens!

Renan Santos • 2 dias atrás

de certa forma vejo os comunistas atuais (a chamada "esquerda caviar") como representantes do
conhecimento paranoico

Henrique Silva • um dia atrás

Enquadrar as pessoas em perfis genéricos e limitados como os citados no texto é uma tremenda idiotice.

fernando azevedo Henrique Silva • um dia atrás

pois eh, fico en duvida se eh um "idiota de raiz, representante do conhecimento paranoico" ou


trata-se de um "idiota mercenario" usando o proprio criterio de classificacao proposto.

Janete Moraes fernando azevedo • um dia atrás

Ela é uma idiota da própria construção textual.

Henrique Silva fernando azevedo • um dia atrás

Quem, eu?

fernando azevedo Henrique Silva • um dia atrás


voce nao. estou concordando com voce e me questionando que tipo de idiota
escreveu este artigo

Henrique Silva fernando azevedo • um dia atrás

Ah, agora entendi. A proposta do artigo é idiota, além de ofensiva e


arrogante. Porém isso não basta pra chamar a autora de idiota, afinal,
quem nunca fez alguma idiotice na vida?

Essa boçalidade que acomete esse povo diplomado me irrita. Essa ilusão
de que "todos são idiotas menos eu".

Torço o nariz pra artigos como este.

mauro Henrique Silva • um dia atrás

Henrique, na boa, acho que o fernando tava sendo sarcástico. Se


não tava, deveria.

Henrique Silva mauro • um dia atrás

Concordo contigo, Mauro.

erivanraposo Henrique Silva • um dia atrás

Vou ajudar vocês dois: Ignorante orgulhoso. Esse é


o tipo no qual vocês se encaixam (e eu só estou aplicando o tipo
ideal).

Henrique Silva erivanraposo • um dia atrás

Estou impressionado com a tua perspicácia na análise do


nosso perfil baseada em alguns comentários de internet,
seu erivanraposo. O senhor é genial. GE-NI-A-L

erivanraposo Henrique Silva • um dia atrás

Viu como sou inteligente? ;)

Fabio Augusto Marotto • 2 dias atrás

Eu amo o genio que é essa mulher.

Júnior Lima • 2 dias atrás

Genial Marcia!

Chris Baburich • 2 horas atrás


RESUMINDO: OS QUE CONCORDAM COM A OPINIÃO DELA E COM AS FONTES QUE ELA
USA SÃO INTELIGENTES, OS QUE NÃO CONCORDAM NÃO TEM OPINIÃO PRÓPRIA E SÃO
IDIOTAS. AHHH, e as pessoas que escrevem suas opiniões não podem ser remuneradas!!!

Frank Zappa Jr. • 3 horas atrás

Texto cretino que tenta convencer alguns imbecis de que idiotas são os outros!

Rafael Andrade • um dia atrás

Refleti por alguns minutos sobre alguns exemplos de idiotas:

Olavo de carvalho: Representante do conhecimento paranóico;


Reinaldo azevedo: Idiota cool e mercenário
Alguns Admins. de páginas de política no facebook: Neoidiota

Mauro Dourado • um dia atrás

Tenho que agradecer a vocês Marcia Tiburi e Rebens Casara, despertou em mim uma mudança de visão.
Não que eu acreditasse em tudo e em todos, porém, doravante, deverei questionar mais, prestar mais
atenção em tudo e em todos. Que Deus os abençoem e continuem prestando este grande e valoroso
trabalho para humanidade. (me desculpa os erros de português e a concordância, eu precisava agradecer
a vocês, mesmo me expondo pela fraqueza dos meus conhecimentos)

Fernando Darcie • um dia atrás

Acho que todo mundo tem alguma forma e grau de uma ou mais dessas idiotices aí descritas - autores e
leitores. Por isso o texto é fantasticamente elucubrativo. Parabéns!

Maira Penteado Fernando Darcie • 4 horas atrás

Concordo idiotamente sem tirar nem pôr em seu comentário.

erivanraposo • um dia atrás

Divertido, bom para pensar. Como previsto, nesses tempos em que todos parecem ter opinião sobre
tudo, há muitos 'idiotas de raiz' incomodados tentando desqualificar as autoras. O que também é
divertido,

Maira Penteado erivanraposo • 4 horas atrás

Faz parte do dialogismo os enunciados sempre terão tons de idiotices Erivan.

Iracema Silvestre • um dia atrás

Alma lavada .É assim que me sinto ao término da leitura desse texto. Muito bem colocado .É
exasperante tentar explicar essas nuances para algumas pessoas e esperar que façam um esforço para
entender . Estarei sendo idiota ao me sentir assim ??? rsrsrsrsrsrsr Um abraço .

Edmar de Souza • um dia atrás

Os dois últimos parágrafos refletem exatamente o que venho pensando já faz algum tempo. Talvez eu
seja aquele idiota que pensa ser inteligente. Talvez. Mas por enquanto sigo estocando meus
alimentos..... E água!
Luis • um dia atrás

Como existe diálogo se se constrói o outro como idiota logo de cara?

Maira Penteado • um dia atrás

Sou uma idiota assumida Márcia. Como sempre teus textos são maravilhosos.
Vou reler O Idiota de Dostoiévski, pra quem não conhece super indico ;) fica minha dica "idiota" ou
não... vai depender de quem vai ler este comentário. Abraços.

Luciene Cavalcanti • um dia atrás

estocar alimentos não é a pior notícia, a pior, é que ja deveríamos ter começado há mais de uma
década...rs

Maira Penteado Luciene Cavalcanti • um dia atrás

Acho que há uns 250 anos né Luciane... estamos um pouco atrasadinhos...rsrsrs

Luciene Cavalcanti Maira Penteado • um dia atrás

sim rs

Nando Abreu • um dia atrás

Quando li, no início, "Para aqueles que não lerão este artigo", poderia prever que seria um bom artigo.

fernando azevedo Nando Abreu • um dia atrás

ou pretensioso pacas

Zhungarian Alatau • um dia atrás

O idiota não se enxerga como idiota. "Donde se conclui que" a idiotia é cultural mesmo. Vem sendo
gestada desde priscas eras de nossa história e se entranha hoje até mesmo na inteligência crítica. No fim
das contas, somos todos idiotas.

fernando azevedo Zhungarian Alatau • um dia atrás

e onde todos sao idiotas... esse eh o estado normal. dizem que tem um macaco que senta encima
do rabo e ri do rabo dos outros.

Maira Penteado Zhungarian Alatau • um dia atrás

Bingo!

Carlos Valentim • 2 dias atrás

Gostei muito do texto. Contudo, a autora não conseguiu se conter para enviesar a idiotice para a direita.
Poderia, ao falar das manifestações e da ditadura (no que concordo!), acrescentar os idiotas que apoiam
as depredações do MST, em laboratórios! Ou ainda fazer um paralelo mais contundente que comunismo
com anarquismo. Poderia usar o "bolivarianismo"... Enfim, todo mundo tem o direito de ser um pouco
idiota.
Fabio Oliveira • 2 dias atrás

Como disse Lacan: "O ridículo afeta todos nós; não o tome como uma ofensa." Gostaria de ler uma
análise do texto de Tiburi e Casara feita por um bom psicanalista.

Tania Flores • 2 dias atrás

Abrangente. Depois dos Guardiões do Altar é para ficar em casa mesmo

Carlo Fabrizio Campanile Braga • 2 dias atrás

Vc está cada dia melhor. É um oasis neste deserto do real

Igor Napoleão • 8 minutos atrás

Genial, profundo, sarcástico e principalmente oportuno. Lástima que para os idiotas contemporâneos
que abundam e se pavoneiam com tanto fervor a carapuça não vai caber. Se couber, não vai
compreender.

Kiko Cheroso • 4 horas atrás

Favoritei pra ler depois. Vou ter compromisso, agora. Mas já vi váarios elogios sobre esse texto.
hahahahah ~Espero uma ótima leitura, e um ótimo artigo!

Leandro Ruschel • 4 horas atrás

Não é que os autores dominam muito bem o tema? Só idiotas podem gostar de um artigo desses.

Chico Caprario • 4 horas atrás

O pior idiota é o que dissemina idiotices. Estamos numa epidemia graças aos escritores mercenários
(idiotas).

Mateus • 4 horas atrás

Vários idiotas confirmando a tese do artigo com seus comentários cheios de ataques pessoais,
narcisismo infantil, limitação argumentativa e claro, a clausura dentro de si-mesmo, a incapacidade
absoluta de dialogar com quem pensa diferente, a idiotia reinando absoluta.

Lucas Duarte • 5 horas atrás

disqus_DyXmdA66UD • 5 horas atrás

"... e reforçar as “certezas” em torno das hipóteses do escritor (nesse


particular, Goebbels, o chefe da propaganda de Hitler, foi bem
entendido)."

Se se referem ao famoso dito de que "uma mentira repetida vira verdade"... Ironia! Não parece haver
NENHUMA evidência de que Goebbels tenha dito algo do gênero. Parece na verdade que o mais
próximo que ele falou do assunto se referiu a algo escrito pelos ingleses em um manual de propaganda,
ou algo assim. Não me lembro dos detalhes.

Em todo caso, se alguém tiver prova de que Goebbels falou sim a tal frase, ficarei feliz em ser
desmentido.
Ana Rice • 6 horas atrás

I get you....nice!!!

Fernanda Póvoa • 7 horas atrás

Perfeito! Corajoso texto! Posso estocar alimentos com vocês?

Paulo César Barmonte • 7 horas atrás

As atitudes que a meu ver rotulam sinais de idiotice num indivíduo, não são as mesmas para tantos
outros. E eu posso ser um idiota na visão de alguns. Estar certo de algo ou duvidar são princípios que se
alternam conforme se observa o mundo externo e o compara às crenças e conceitos singulares em cada
pessoa. A idiotice, assim como a inteligência, está inclusa num pacote de qualidades ou defeitos
humanos. É uma questão de escolha livre - cada um define por si quem é idiota e quem não é; Cada um
usa seus critérios e independente do que se pensa a respeito de si ou dos outros, estaremos certos
conforme as premissas usadas para tal conclusão. No final das contas, a certeza é composta de dúvidas
ou, as dúvidas são carregadas de certezas. A raiz é que define o resultado... Os princípios é que definem
a conclusão sobre algo.

rbanffy • 7 horas atrás

Leitura obrigatória pra quem nunca vai ler até o fim...

Ícaro Pereira • 8 horas atrás

Senti um certo senso de humor negro, no final, por parte dos escritores: "Se não houver limites para a
idiotice, ao contrário da esperança que levou a escrever esse texto, resta isolar-se e estocar alimentos.".
Se não puder com eles junte-se a eles?!?

Ícaro Pereira Ícaro Pereira • 8 horas atrás

Texto excelente por sinal. Me peguei um idiota em alguns sentidos. Ainda há esperança pra
mim!!

Gisele • 8 horas atrás

A autora não se diz


contra a diminuição da maioridade penal, a meu ver. Ela usa como
exemplos vários assuntos complexos, os quais são defendidos por
idiotas sem considerar as complexidades que tais assuntos têm. O que
ela quis dizer é o seguinte: "Hello! Pessoal, as coisas não
são tão simples como parecem! Devemos considerear os contextos para
cada assunto, o que dá certo em outros países, nem sempre dará
aqui. Nem tudo é preto ou branco, esquerda ou direita, etc. É
preciso ter boa memória, ter um pouco de rancor, pois a falta de
rancor muitas vezes nos faz desconsiderar brutalidades ocorridas, o
que nos faria passar por isso de novo. É preciso enxergar os
acontecimentos reportados nas mídias de uma forma mais apurada, e
não simplista como na maioria das vezes são apresentados. Para tudo
que se lê, é preciso estar bem ligado sobre qual é a ideologia de
quem escreve.” Foi dessa forma que entendi a mensafem. Li o texto,
concordo, em parte, com os autores. Mas, não gosto muito da ideia de
pensar que todo mundo pode ser idiota. Acho isso meio pedante e
considero o pedantismo uma espécie de idiotice. E como sempre faço,
liguei meu desconfiômetro antes de começar a lê-lo. A desconfiança
já faz parte do meu caráter há muito tempo. Longe de mim dizer que
nunca serei idiota, pois sempre gosto de pensar que sou um ser humano
em construção, um sujeito inacabado que pode mudar de ideia a
qualquer momento. A idiotice, para mim, pode ser um estado
passageiro, e qualquer um pode ter seu dia de idiota. Eu acho que
esse texto, em uma aula de português, é um bom material para trazer
à tona um debate sobre as formas simplistas como as mídias expõem
os fatos.

Alexandre • 9 horas atrás

Ótima reflexão da nossa atualidade.

Grilo D • 9 horas atrás

Espetacular! Parabéns! Um verdadeiro tratado sobre a comunicação atual.


Eu vinha pensando neste tema há tempos, mais ou menos quando percebi que a comunicação hoje se
restringe a imagens fortes e frases de efeito, sobre cuja fonte ou por cujo significado ninguém se
interessa. E tentar debater qualquer tema levantado por essas postagens é inútil. Ninguém lê um fato,
uma explicação ou um questionamento. Assim, qualquer boato bem maquiado passa a ser pregado pela
esmagadora maioria do gado imediatamente, enquanto seus desmentidos são sumariamente ignorados,
mesmo que comprovados.
É um fenômeno muito visível nas redes sociais, mas com origem fora delas - nas pessoas. Ou mais
embaixo ainda: em uma estratégia de idiotização muito bem planejada e executada. Cabe a todos que
perceberam, apenas reagir. Já!

Flávio Croffi • 10 horas atrás

Quase todo campo de comentários hoje em dia tem distintas espécies de idiotas. E algumas ainda não
foram descobertas pela ciência.

Rafael Camargo • 15 horas atrás

Sensacional, Márcia. Abração

Daniclei Pereira Alves • 16 horas atrás

É um pouco triste perceber a idiotia presente nos comentários. As


pessoas são tão covardes, tem tanto medo de perceber sua
disfuncionalidade perceptiva que dão testemunho dela se dando ao
trabalho de comentar para chamar O autOr (haha) de idiota. Mas... em
todas as épocas de incertezas e mudanças sociais profundas, as pessoas
ficam como que sem chão, se sacolejando no mundo, esse desespero as faz
se agarrarem à primeira certeza que aparece. E o que aparece está nos
monopólios de comunicação. Custa caro fazer a informação chegar. Daí, as
"verdades" mais fáceis de digerir ganham destaque, protegem do mal
estar de se sentir parte de uma sociedade corrompida. Há a percepção de
desajustes, é claro, mas é sempre o outro o culpado, em geral o preto, o
pobre e a puta, e assim, o sistema de injustiça se retroalimenta. Dado
que quase ninguém tem a sorte de ter muito tempo disponível para
"sofrer" de um amadurecimento de ideias gradual e consistente, como
culpar as pessoas pela mentalidade tiro no pé? Dado que cada vizinho de
prédio é potencialmente um estrangeiro, que pode passar a vida toda sem
um bom dia sincero, como imputar culpa no miserável social? Como exigir
algo das pessoas com as quais a realidade foi tão cruel que além de
serem analfabetas políticas, tiveram a sua imaginação atrofiada. Só
resta amor e paciência para tentar explicar algo, pois o idiota, bem lá
no fundo, tem um certo senso de justiça, que assim como o resto do
aparato mental, fizeram afundar num mar de verdades impostas na lavagem
cerebral do cotidiano.

Guest • 16 horas atrás

É um pouco triste perceber a idiotia presente nos comentários. As pessoas são tão covardes, tem tanto
medo de perceber sua disfuncionalidade perceptiva que se dão testemunho dela se dando ao trabalho de
comentar para chamar O autOr (haha) de idiota. Mas... em todas as épocas de incertezas e mudanças
sociais profundas, as pessoas ficam como que sem chão, se sacolejando no mundo, esse desespero as faz
se agarrarem à primeira certeza que aparece. E o que aparece está nos monopólios de comunicação.
Custa caro fazer a informação chegar. Daí, as "verdades" mais fáceis de digerir ganham destaque,
protegem do mal estar de se sentir parte de uma sociedade corrompida. Há a percepção de desajustes, é
claro, mas é sempre o outro o culpado, em geral o preto, o pobre e a puta, e assim, o sistema de injustiça
se retroalimenta. Dado que quase ninguém tem a sorte de ter muito tempo disponível para "sofrer" de
um amadurecimento de ideias gradual e consistente, como culpar as pessoas pela mentalidade tiro no
pé? Dado que cada vizinho de prédio é potencialmente um estrangeiro, que pode passar a vida toda sem
um bom dia sincero, como imputar culpa no miserável social? Como exigir algo das pessoas com as
quais a realidade foi tão cruel que além de serem analfabetas políticas, tiveram a sua imaginação
atrofiada. Só resta amor e paciência para tentar explicar algo, pois o idiota, bem lá no fundo, tem um
certo senso de justiça, que assim como o resto do aparato mental, fizeram afundar num mar de verdades
impostas na lavagem cerebral do cotidiano.

paulo • 17 horas atrás

tentou evitar a redução ao esquerda versus direita, mas realmente não conseguiu. confessemos: não quis
se esforçar. resumo: conservador de direita é idiota. faltou apenas o "leitor da veja". e dizer ainda que
critica posts de facebook....

Cofre do Ultra Dont Give Moral • 18 horas atrás

Achei muito interessante o texto e cheguei pelo compartilhamento de um cara que gosto muito ver as
publicações dele, o Dr. Lucas Ed. Mas, contudo, entretanto, todavia, porém, eu acho que a idiotice não
deveria ter limites. Isso mesmo, não acho que se pode limitar a sapiência humana nem sequer a falta
dela, temos o direito de ser chulos, cretinos, hipócritas, burros e idiotas. Mas como a própria campanha
pró-aborto fala, o fato de ser permitido não quer dizer que deve ser feito. Mas ainda assim gostei muito
do texto, está de parabéns.

Jadson • 18 horas atrás

Esse texto me dá nojo.

Gina Ferreira • 18 horas atrás

Excelente artigo! Favoritei! Conheço muita gente que precisa ler isso!

Ajarthis • 18 horas atrás

Somos todos idiotas em algum nível. A questão é até que ponto permitimos que nossa idiotice nos afete.
Walte Fadin Junior • 18 horas atrás

Em resumo para não sermos taxados como idiotas devemos seguir certos padrões nos limitando a
sermos todos igual.
Ser diferente e ter pontos de vista diferentes é idiotice.

Martha Terry • 19 horas atrás

Voce e tao full of shit. Vem com esse discursinho calhorda e condescendente da esquerda, dizendo que
nao elitista quando esta sendo. Mas a ironia maior de a da falta de imaginacao, usando uma imagem que
nao e sua, pela qual nao pagou nada e vem dos Estados Unidos. Deixa eu adivinhar, voce e conta o
imperialismo americano. Em resumo, voce e hipocrita, arrogante, ignorante e mora num universo
paralelo onde sua majestade e a rainha da cocada preta, a distribuir perolas de sabedoria para as massas
ignobeis e mal lavadas.

shikida • 19 horas atrás

Hhaahahaah acho que rolou um momento de catarse da Márcia nesse post :-)

A internet é tóxica, é igual trânsito. A sensação de invulnerabilidade leva as pessoas a agirem sem
pensar minimamente no outro, e isso só ajuda a burrice a emergir. Ser forçado a viver em sociedade
ainda é a melhor forma de incentivar a tolerância, o bom senso, e fazer as pessoas a guardarem um
pouco mais suas bobagens para si...

Não perca a esperança, Márcia. A infernet só nos mostra o que temíamos: por trás da máscara da
hipocrisia, temos seres humanos terríveis por dentro.

Beth Andrade • 19 horas atrás

Memória, pensamento, diálogo: comunicação

"Sem pensamento não há diálogo possível, nem emancipação em nível algum."

Como comunicar pensamentos com tradução e compreensão fácil dos seus significados a qualquer um ?
Como transmitir informação, transferindo conhecimento às pessoas simples, sem leitura, desinformadas
e despolitizadas? Como dar significado ao insignificante na construção de conceitos e valores?

Penso que, dentro de todas as nossas camadas de idiotia natural e cultural, das quais queremos sair,
desvencilhar, evoluir ... mas, estamos presos a midiotização imposta goela abaixo por mentiras que
viram “certezas” , repetidas zil vezes, a exaustão, ( como fez com muita desenvoltura técnica, o
Goebbels, chefe da propaganda de Hitler, e foi infelizmente, bem entendido, como vocês mesmos
reconhecem.

Também, penso que, se não der conta de vencer o terrorismo midiático que midiotiza, (ainda tenho
esperança na liberdade das novas tecnologias), prefiro ser troglodita no meio do mato da Serra da
Canastra, minhas raizes ancestrais.

Valeu a reflexão, parabéns!

BelH • 20 horas atrás

Muito feliz em ler esse texto! Desculpem a franqueza, mas o tempo todo pensei que o autor idiota
referido seria - possivelmente entre outros - o Pondé... fiz uma rápida busca no google e a referência ao
assunto da depilação feminina foi a confirmação. Ótimo!
Luciano Andrade • 20 horas atrás

Então, boa hibernação.

Leonardo Vizeu • 20 horas atrás

Texto se aplica muito bem aos movimentos radicais de esquerda, como os Black Blocs, os partidos
brasileiros bolivarianos e neomarxistas, as quadrilhas travestidas de movimentos sociais, alguns
pseudojornalistas que vivem de repasses de verba pública para fazer propaganda oficiosa paga. Nossa,
parece que estamos descrevendo o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores alemães que taxava
como idiota e inimigo de Estado quem pensasse contra...

Rafael Rodrigues • 21 horas atrás

Divertidíssimo! Parabéns!

Wesley • 21 horas atrás

Pensando aqui, quem escreveu ? por que devo confiar ? isso será bom pra minha pessoa ? o que isso tem
a me acrescentar ? quem escreveu sabe o que e faz o que ? Isso é importante pra minha vida ? vamos la,
até pra saber se é um idiota saiba o que esta lendo e por que.

Diego Henrique Trujillo • 21 horas atrás

Infelizmente aprendi em minhas andanças que a xingar a pessoa de idiota não é melhor forma de 'curar'
a idiotice. Se a tal pessoa encontrar situações favoráveis, uma hora ela cai na real e percebe que opiniões
cristalizadas por absorção de discursos de prontos não são opiniões inteligentes.

Paulo Pontes • 21 horas atrás

Ou seja. Para ser um idiota, basta discursar da autora.


Ou seria um texto irônico? Pois ele cai no que ele mesmo crítica.

gleniotonon • um dia atrás

Bom texto. Óbvio, mas bom.


Nossa imprensa está cheia destes tipos, não de escritores para idiotas, mas de idiotas que pensam
escrever para idiotas.

Deixei de acreditar no Lula no momento que ele recebeu a faixa de FHC e, de improviso falou:

"Se havia alguém no Brasil que duvidava que um torneiro mecânico...[interrompe com a voz
embargada], saído de uma fábrica, ...chegasse à Presidência da República, 2002 provou exatamente o
contrário...[chora e é aplaudido]. E eu, que, durante tantas vezes,...fui acusado de não ter um diploma
superior, ganho como meu primeiro diploma [chorando], o diploma de presidente da República do meu
país".

Daí para a frente, Lula foi blindado como o salvador da pátria, por idiotas de todos as profissões.

Alberto de Azevedo Pinheiro • um dia atrás

A ideia de personalizar nossas ideias,realmente é idiota,começou com os desenhos rupestres e se alonga


pela nossa comunicação verbal ou não,somos condenados ao idiotismo por pensar .Somos todos idiotas
com CPF e RG!
Roberto Spring • um dia atrás

Ser idiota é por definição não aceitar ou ser aceito.


Então, o texto subtrai o conceito de idiota ao considerar idiotas todos os que pensam diferente da autora.
Vamos pensar mais e estigmatizar menos.
Idiota eu sou, sempre!
Obs: Fazer um anexo na despensa!

Felipe Cerqueira • um dia atrás

Fazer autocríticas acerca de o quanto es idiota não diminuí a idiotice, só revela que es idiota. O texto
satiriza e reduz, mas tem seu lado verdadeiramente crítico.

Filão • um dia atrás

Caramba! Minha situação não é boa, mas se serve de como alívio vejo a situação do pseudo-filósofo
Pondé e Villa bem pior que a minha.

BelH Filão • 20 horas atrás

Sim! Creio que eles estavam fazendo referência explícita ao Pondé ao falar de depilação
feminina como assunto dos autores idiotas hahaha

Moisés Viana • um dia atrás

Hoje tava pensando ... e falei isso pra meus alunos na sala. Se for para ser medíocres (idiotas) é melhor
ir assistir TV.

ANDREA CRISTINA S FERREIRA • um dia atrás

Tratar pessoas, que são treinadas a não pensar, como idiotas é idiotice...

mau_sp • um dia atrás

Idiotice é só uma questão de ponto de vista. Qualquer extremo produz idiotas.

Vamos estocar alimentos!

Helen Palmer • um dia atrás

Texto incrível!!!!!

Liandro Souza • um dia atrás

Gosto das minhas dúvidas.

Maria Abreu • um dia atrás

É só observar o mundo criado por nós para se chegar à conclusão de que a idiotice faz parte do DNA
humano.
mario tadeu saroka • um dia atrás

Ler este texto,parece ser uma grande idiotice,sem ofensa aos autores,mas é sintoma do brasileiro
atual,mesmo tendo atingido plenitude acadêmica,processar algo com um teor altamente subjetivo(e
diga-se,mais parecendo refletir alguma picuinha particular do autor,e querendo,com a posição de
liberdade do texto,e da mídia,fazer-se sério)e que foge,se levado em consideração o princípio da
dialética para afrontar as "idiotices",prefere,antes,catalogá-las,Já li textos mais inteligentes da
autora,aliás isto faz lembrar um livro do saudoso Leon Eliachar,"O Homem ao Quadrado".

Fabrício Gonçalves • um dia atrás

Faltou exemplificar qual o tipo de idiota que escreve textos desse teor e qual o idiota que o lê e comenta
(eu).

Monalisa Indignada • um dia atrás

E o pior é que está cheio de idiotas compartilhando esse texto.

Clecio Silva Cruz • um dia atrás

FALTOU O DANLO GENTILI, O IDOTA ABSOLUTO!

Eduardo Ferreira Braga • um dia atrás

Muito bom! Instiga a repensarmos os próprios conceitos ou "certezas"!... Enfim, um pouco ou muito,
somos todos idiotas!

Lili Angelika • um dia atrás

ainda pesquisando meu nível de idiotice, ah... se tem, uma hora eu me pego em algum caso! kkkkkk
adorei...

Guest • um dia atrás

Muito bom! Instiga a pensarmos as próprias convicções ou "certezas"!...

André Luiz Catoia • um dia atrás

Eu não entendi o "burro mesmo". Será que???

Kennedy Marques • um dia atrás

Falou e disse.

Andre Marin • um dia atrás

Penso ser "burro mesmo", por não saber tanto ... Mas não o suficiente para deixar de temer os que
pedem a volta do regime ditatorial em passeatas (anti)"democráticas". E o texto com falácia ad-
hominem (regra 6) tem suas vantagens: a leitura será resumida (passada de olho) e serve para identificar
o temor (self-reference) do escritor.
José Expedito Dos Santos • um dia atrás

Da arte de escrever para idiotas avançaríamos imediatamente para a arte de inverter a realidade em seu
reflexo. Ou seja, o autor, por auto crítica, ou porque naturalmente tudo evolui de um começo a um fim,
troca de lugar com seu reflexo diante de um espelho.
Muitos idiotas ou não desconfiarão dessa evolução, podendo inclusive jamais a aceitarem.
Certamente os que não são idiotas questionarão o quanto o reflexo, afora o fato direto de ser apenas
reflexo, implica numa diferenciação da realidade, com variações infinitas, tanto a partir de dicotomias,
quanto também a partir de categorizações de graus: pesos e medidas, intensidades e reações, etc.
Por outro lado, os idiotas - geralmente quem "não gosta" de questionar coisa alguma - ficarão os pés e
tudo na conservação da realidade que creem, usarão argumento do tipo indiferença inocente, como
"sempre foi assim", "não adianta mudar", "deus é quem decide", e até argumentos de defesa/ataque,
como que atira no próprio pé ou "antes de morrer" já deixa pronta sua plaquinha de mármore e já escrito
seu epitáfio, são eles risíveis (embora não compartilho com quem ri dos mortos), como "a vida é
linguagem, uma ambiguidade complexa entre lamber e falar", "dentro de um aspecto apenas
argumentativo, o espectro do fascismo, contradiz toda expressão espontânea", "em certa hora do dia não
existe nem sol, nem lua e nem qualquer experiência de livre arbítrio", etc.
Obviamente esse - o texto ou a matéria bruta? - já é o cenário propício para a evolução. Mas não me
perguntem como chegamos ao estágio que ora estamos, qual era o estágio imediatamente anterior,
porque sou idiota, embora idiota diferente, e não consigo suportar qualquer questão, ou justamente
questionamentos que simulam diferenças ou inversões apenas na aparência; acredito que terei ainda
mais problemas se evoluir.

Fernando Kwsk • um dia atrás

Esse texto ai define bem o que é escrever idiotices para os idiotas úteis. Isso é uma tremenda idiotice de
uma pessoa que se acha muito inteligente, mas é uma profunda idiota.

fernando azevedo Fernando Kwsk • um dia atrás

ouch!

Antonio Bittencourt • 2 dias atrás

Ótima análise...kkkkk

Mariângela Marques • 2 dias atrás

Moça da melhor qualidade! E acredito que já está olhando seu texto, de novo, para aprofundar a ideia do
idiota. Amei.

Angelica • 2 dias atrás

O mundo esta perdido! Como combater/curar essa gente? Eles sao muitos e se procriam como
coelhos....

Professora Margarete • 2 dias atrás

nossa... deu conta de tudo!

Junior • 2 dias atrás

Qual seria o melhor jeito de impor limites a essa idiotice, seria uma revolução na educação?
Maira Penteado Junior • um dia atrás

A Revolução não acontece sem idiotices (sim isso é uma idiotice)... Contudo, minha boa dica é a
leitura de O Idiota de Dostoiévski. Abraços.

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