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PERGUNTE A SEU

PACIENTE, COMO ESTÃO

AS FEZES DELE?

A análise do hábito intestinal e o tipo de fezes sempre


foram explorados na avaliação realizada pelos
profissionais de saúde,  tanto para a caracterização
de aspectos fisiológicos dos pacientes como para o
diagnóstico e acompanhamento de doenças que
envolvam alteração do trânsito intestinal.
A característica das fezes é imprescindível em situações
fisiológicas.  Por exemplo, a relação entre o tipo de
dieta, colonização intestinal, má absorção de gorduras,
disbiose e o hábito intestinal,  por consequência, a
forma das fezes(1-3).  Já em relação ao diagnóstico e
acompanhamento, pode-se citar sua importância na
incontinência anal, síndrome do intestino irritável, pós-
operatório de cirurgias abdominais entre outros.
Lembrando sempre a necessidade de encaminhar o
paciente para diagnóstico médico (4-7).

Outra condição que se caracteriza por alteração na


forma das fezes é a síndrome do intestino irritável(8),
que é de natureza funcional e tem como sintomas
centrais a dor e o desconforto abdominal, relacionados
à alteração do hábito intestinal(8-12) Outra área em que
a análise das fezes pode ser útil é no pós-operatório de
doenças gastrointestinais e outras patologias (13).

Alguns instrumentos são utilizados para ajudar na


classificação e no tratamento(14-15); entre eles,
destaca-se a Escala de Bristol para Consistência de
Fezes -EBCF (Bristol Stool Form Scale) que foi
desenvolvida e validada por Kenneth W. Heaton e S. J.
Lewis. Seu objetivo é avaliar, de maneira descritiva, a
forma do conteúdo fecal, utilizando métodos gráficos
que representam sete tipos de fezes, de acordo com sua
forma e consistência. A  inovação dessa escala é que ela
apresenta as imagens que ilustram as fezes, juntamente
com descrições precisas quanto à forma e à
consistência, recorrendo a exemplos facilmente
reconhecíveis(16).  
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UM ESTUDO PUBLICADO NA

REVISTA LATINO AMERICANO DE

ENFERMAGEM EM 2012, VALIDOU O

USO DA ESCALA DE BRISTOL PARA

A POPULAÇÃO BRASILEIRA,

MOSTRANDO CONFIABILIDADE EM

TODOS OS GRUPOS ANALISADOS.

Referência: Martinez, AP, Azevedo, GR. Tradução, adaptação cultural e validação da Bristol Stool Form Scale
para a população brasileira. 2012, maio-jun. 20(3):[7 telas]
4

Forma de Dieta pobre em fibras e água, sedentarismo e sensibilidades


pedrinhas alimentares,  congestão hepática, bloqueio de desejo
?SEZEF SA RATERPRETNI OMOC

duras evacuatório.

Em
Sensibilidades alimentares, dieta pobre em fibras , intoxicação
fragmentos
colônica
finos

Finas e  Espasmo, obstrução colônica, estrangulamento de colon ou


em tiras hiperplasia prostática.

Dieta rica em lipídeos, deficit na digestão de gorduras,


desequilíbrio hepático, excesso de muco por colite, alta
Flutuantes produção de gases

Muito muco
viscosa Colite, crohn, SIBO, ulcera, dieta altamente produtora de
pegajosa muco (derivados de leite) sensibilidades alimentares.

Com restos 
Mastigação deficiente, má digestão, fraqueza do TGI, 
alimentares

Com odor Deficiência na digestão, alto tempo de trânsito intestinal,


fétido infecção, intoxicação intestinal.

Com
Hemorroidas, sangramento do TGI final, sangramento gástrico
sangue

Problemas na produção e conversão da bile, excesso de


Esverdeadas
clorofila

Claras Insuficiência biliar, obstrução da vesícula biliar


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ESCALA DE BRISTOL
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REFERÊNCIAS

1. Saad RJ, Rao SS, Koch KL, Kuo B, Parkman HP,


McCallum
RW, Sitrin MD, Wilding GE, Semler JR, Chey WD. Do stool
form and frequency correlate with whole-gut and colonic
transit? Am J Gastroenterol. 2010 Feb;105(2):403-11
2. Heaton KW, Radvan J, Cripps H, Mountford RA, Braddon
FE, Hughes AO. Defecation frequency and timing, and
stool form in the general population: a prospective study.
GUT. 1992;33:818-24.
3. Degen LP, Phillps SF. How well does stool form reflect
colonic transit? GUT. 1996;39:109-13
4. López G, Antonio J. Incontinência anal/ Anal
incontinence. Iatreia. 2002;15(3):190-9.
5. Engsbro AL, Simren M, Bytzer P. Short-term stability
of subtypes in the irritable bowel syndrome: prospective
evaluation using the Rome III classification. Aliment
Pharmacol Ther. 2012 Feb;35(3):350-9.
6. Palsson OS, Baggish JS, Turner MJ, Whitehead WE.
IBS Patients Show Frequent Fluctuations Between
Loose/Watery and Hard/Lumpy Stools: Implications for
Treatment. Am J Gastroenterol. 2012 Feb;107(2):286-95.
7. Domansky RC. Avaliação do hábito intestinal e fatores
de risco para incontinência anal na população geral [tese
de doutorado]. São Paulo (SP). São Paulo: Escola de
Enfermagem da Universidade de São Paulo; 2009. 125 p.
8. Yilmaz S, Dursun M, Ertem M, Canoruc F, Turhanoglu
A. The epidemiological aspects of irritable bowel syndrome
in Southeastern Anatolia: a stratified randomised
community-based study. Int J Clin Pract. 2005;59:361-9.
9. Longstreth GF, Thompson WG, Chey WD, Houghton
LA, Mearin F, Spiller RC et al. Functional Bowel Disorders.
Gastroenterology. 2006;130:1480-91.
10. Heaton KW, Ghosh S, Braddon. How bad are the
symptoms and bowel dysfunction of patients with the
irritable bowel syndrome? A prospective, controlled study
with emphasis on stool form. GUT. 1991;32:73-9.
11. Hearing SD, Thomas L, Heaton K, Hunt L. Effect
of cholecystectomy on bowel function: a prospective,
controlled study. GUT. 1999;45:889-94.
12. Macmillan AK, Merrie AE, Marshall RJ, Parry BR. Design
and validation of a comprehensive fecal incontinence
questionnaire. Dis Colon Rectum. 2008;51(10):1502-22.
13. Hearing SD, Thomas L, Heaton K, Hunt L. Effect
of cholecystectomy on bowel function: a prospective,
controlled study. GUT. 1999;45:889-94.
14. Macmillan AK, Merrie AE, Marshall RJ, Parry BR. Design
and validation of a comprehensive fecal incontinence
questionnaire. Dis Colon Rectum. 2008;51(10):1502-22.
15. Yusuf SA, Jorge JM, Habr-Gama A, Kiss DR, Gama J.
Evaluation of quality of life in anal incontinence: validation
of the questionnaire FIDL (Fecal Incontinence Quality of
Life). Arq Gastroenterol. 2004;41(3):202-8.
16. Peréz MM, Martínez AB. The Bristol scale - a useful
system to assess stool form? Rev Esp Enferm Dig.
2009;101(5):305-11.
17. Martinez, AP, Azevedo, GR. Tradução, adaptação
cultural e validação da Bristol Stool Form Scale
para a população brasileira. 2012, maio-jun. 20(3):[7 telas]

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