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História do Tocantins
Conteúdos
1º Colonização e Povoamento
Povoamento
- 1600 Criação de Gado – Vaqueiros
A Colonização(XVIII):
A descoberta de ouro na região sul(1725).
Entre 1730 e 1740 ocorrerá a descoberta de ouro na região norte
gerando o surgimento dos primeiros arraiais.
Natividade, povoado em 1734, o mais antigo;
Arraias, em 1734, antiga Chapada dos Negros;
Chapada (hoje a cidade de Chapada de Natividade), em 1740;
Conceição (atual cidade de Conceição do Tocantins), em 1741;
São Miguel (hoje Almas), em 1743;
Carmo (atualmente Monte do Carmo), em 1746,
Pontal (posteriormente mudaram para a margem direita, e fundaram
em 1751, Porto Real, Porto Imperial, hoje Porto Nacional ( Fase
Republicana - Decreto estadual n0 21 de 07/03/1890 )
Duro (mais tarde São José do Duro, hoje Dianópolis, fundado por volta
de 1751);
Outros foram extintos, como: Pontal e Taboca.
A Mineração na Região Norte:
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A Nova Comarca:
O Fracasso:
01/1822 Teotônio segurado se ausenta para
participar das cortes em Portugal e a capital é
transferida Natividade.
Desentendimentos entre os revolucionários,
disputas entres os municípios de Cavalcante,
Arraias e Natividade.
Baixa arrecadação da região. Em 24/04/1822 o
governo do norte é dissolvido. Dom Pedro I condena
o movimento(23/07/1823).
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O Novo Estado:
A cidade de Miracema do Norte, localizada na região central do
novo Estado, foi escolhida como capital provisória.
- fragmentação do movimento
- saída de T. Segurado para Lisboa em 06/01/1822
- período de transição política: D. Pedro I tinha medo de o novo
país desagregar-se ( dividir em outros menores ).
Guerrilha
do Araguaia
Guerrilha do Araguaia - Bico do Papagaio ( 1966 à 1974 )
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Coluna
Prestes
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Coluna Prestes
“Concidadãos:
Depois de 15 meses de luta encarniçada — marcados, dia a dia, por todas as
angústias que ensombram o cenário triste de uma guerra civil —, temos hoje, ao
chegar ao coração do Brasil, às margens do portentoso Tocantins, o feliz
ensejo de, mais uma vez, reafirmar a nossa Pátria que a Cruzada patriótica,
iniciada ao 5 de julho, na Capital gloriosa de São Paulo e engrossada, mais tarde,
pelos bravos filhos da terra gaúcha, ainda não expirou e nem expirará, esmagada
pelas baionetas da tirania.
Povo Brasileiro!
Bem sabemos que o País sofre e mais do que o País sofre o povo com o cortejo de
violências que fatalmente acompanha a guerra.
É mister, porém que a todo transe, se reintegre o Brasil na finalidade de seus
destinos — ainda que novos mártires tenham de juntar o seu sangue ao dos que já
souberam dar a vida pela liberdade de sua pátria.
Recuar, neste momento, seria abjurar o ideal por que tantos companheiros
queridos fizeram um supremo sacrifício e após essa abjuração, entregar, talvez, a
vida e a liberdade de todos ao despotismo absoluto dos que nenhuma honra têm
feito ao cristianismo da cultura brasileira e às tradições de generosidade de nossa
raça.
Ninguém veja, entretanto, nisso um desejo de fazer a guerra por um capricho de
intransigência ou de ambição.
Pelo contrário, queremos a paz e não é senão por ela que, há mais de 15 meses,
nos batemos.
Queremos, porém, uma paz sem opróbrios, cimentada na justiça — que seja,
em suma, capaz de restituir ao País a tranqüilidade de que tanto necessita.
Porto Nacional, 19 de outubro de 1925.
General Miguel Costa — Coronel Luís Carlos Prestes — Coronel Juarez Távora
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Palmas - o nascimento
Crescimento populacional
Considerada a cidade brasileira que mais cresceu na última década, o ápice foi
no período de 1991 a 1996, quando chegou a 28%. Atualmente está em torno de
12,38% ao ano até 2004, número que supera em muito a média nacional que é de
1,3 e em nível estadual que é de 3%.
Esses números são refletidos na economia, tanto que Palmas é o município com o
maior volume de arrecadação do ICMS no estado.
Os dados demográficos também mostram que Palmas é a capital que tem mais
jovens do país, com 51% da população abaixo de 18 anos.
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A Criação de Palmas
De um descampado no meio do cerrado, surgiu Palmas - a última Capital
planejada do século XX.
Nasceu graças à determinação do governador José Wilson Siqueira Campos, seu
criador e idealizador.
No dia 05 de janeiro de 1989, cinco dias após a instalação do primeiro governo
tocantinense na capital provisória em Miracema do Tocantins (de 1º de Janeiro
de 1989 a 31 de dezembro de 1989), o governador Siqueira Campos,
acompanhado dos arquitetos Luiz Fernando Cruvinel e Walfredo Antunes e
algumas autoridades, sobrevoou a extensa área de cerrado e escolheu a área de
instalação da Capital do Estado, localizada aos pés da Serra do Carmo e a leste
do povoado de Canela.
A construção de Palmas começou sob as bênçãos divinas, no dia 20 de maio de
1989, data do Lançamento da Pedra Fundamental. Uma multidão esperançosa
de 10 mil pessoas assistiu, na Praça dos Girassóis, a primeira missa celebrada por
D. Celso Pereira, bispo de Porto Nacional. No mesmo dia, o governador Siqueira
Campos acionou o trator, abrindo a Teotônio Segurado, primeira avenida da
cidade.
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A criação da Capital só foi possível com a transferência da sede do município
de Taquaruçu, seu prefeito e vereadores para Palmas. Assim, em 1º de janeiro
de 1990, aconteceu a transferência oficial do Governo para a nova Capital e a
posse do prefeito Fenelon Barbosa, e de nove vereadores, que assumiram o
Governo Municipal. Outros importantes eventos marcaram a história de Palmas.
Bandeira de Palmas
- Em campo branco, símbolo da paz, opõe-se um sol amarelo ouro sobre duas faixas
estreitas e paralelas, em azul, dispostas horizontalmente e intercaladas
eqüidistantemente a partir do lado inferior da bandeira.
As faixas azuis fazem alusão aos Rios Tocantins e Araguaia, de vital importância para
o progresso e desenvolvimento do Estado e da Capital e o sol simboliza a sede do
poder estadual, de onde emanam as grandes decisões do governo.
O BRASÃO ( Lei n0 93, 03 de abril deVidas1991)
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O Girassol
- Símbolo turístico de Palmas, a imagem do girassol, que deverá ser utilizada
isoladamente ou ao lado de outro símbolo oficial, visa a sua divulgação e
propagação como um dos símbolos da cidade. A Administração Municipal
utiliza o girassol nos impressos, nas correspondências, nos veículos, nas
placas, nos prédios públicos e nos eventos oficiais dentro ou fora dos
limites do Município.
Cronograma dos Fatos Projeto Restaurando
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