PROGRAMA
Componente de Formação Técnica
Disciplina de
Saúde Ocupacional e
Ergonomia
Escolas Proponentes/Autores
Parte I
Orgânica Geral
Índice:
Página
1
Programa de SAÚDE OCUPACIONAL E ERGONOMIA Cursos Profissionais
1. Caracterização da Disciplina
O Homem como um ser eminentemente motor, por um lado, e eminentemente social, por outro,
proporciona conflitos que nem sempre são de fácil resolução. Uma visão global, sobre os múltiplos
aspectos que compõem todas as actividades em que o Homem participa, abre um campo vasto de
aplicação a várias ciências, onde a Ergonomia assume um papel de destaque pela sua aplicação
prática, unindo as partes, melhorando o todo.
Com uma Europa virada para a produção, Portugal, como estado membro, tem que assumir as suas
responsabilidades e produzir produtos de qualidade com trabalho de qualidade e, para tal, tem que
proporcionar condições de trabalho, salvaguardando a saúde das pessoas. É esta a abordagem que
faremos em Saúde Ocupacional e Ergonomia.
- Contribuir, numa perspectiva inter, trans e multidisciplinar, para a formação integral do aluno;
- Promover a compreensão dos constrangimentos do mundo laboral;
- Avaliar as diferentes características mensuráveis no Homem;
- Reconhecer a variabilidade humana (morfológica, fisiológica e psicológica);
- Conhecer as aplicações da antropometria/ergonomia na melhoria dos postos de trabalho;
- Desenvolver a capacidade de observação e cruzamento de informação;
- Facilitar a compreensão e a capacidade do trabalho em equipa;
- Desenvolver o espírito crítico;
- Desenvolver hábitos de trabalho e de investigação;
- Contribuir para a alteração de padrões de comportamento em matéria de Segurança, Higiene e
Saúde no Trabalho;
- Contribuir para a plena inserção dos alunos no mercado de trabalho.
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Pretende-se abordar a saúde de uma forma positiva e como um recurso para a vida e não como um
fim em si mesmo. Desta abordagem parte-se para o contributo da Ergonomia como ciência
subsidiária deste conceito.
Nos primeiros módulos, propostos para o primeiro ano, o programa integra um módulo inicial que
introduz conceitos e metodologias que permitem ao formando interiorizar uma visão global da saúde
e o que esta representa no mundo do trabalho. Pretende-se neste primeiro ano que o aluno entenda
a necessidade não só de proteger a saúde mas que compreenda os conceitos mais latos no âmbito
da promoção/educação para a saúde.
Nos outros módulos, propostos para o segundo ano, pretende-se dotar o aluno de conhecimentos
que lhe permitam entender de uma forma global as questões que se colocam a nível laboral,
capacitando-o a agir localmente.
Com o primeiro módulo procura-se familiarizar o aluno com conceitos e níveis de intervenção na
área da saúde.
O segundo módulo tem como objectivo fornecer ao aluno noções fundamentais do funcionamento do
corpo, e levá-lo a perceber a actuação do profissional de higiene e segurança no trabalho na
salvaguarda da saúde do trabalhador.
O quarto módulo introduz a ergonomia como ciência, perspectivando a sua história e evolução, bem
como as suas correntes e metodologias. O aluno deverá entender as principais correntes em
ergonomia e quais os objectivos desta.
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O módulo cinco visa dotar o aluno de conhecimentos básicos sobre antropometria, entendendo a
variabilidade humana, relacionando as aplicações que a ergonomia pode fazer a partir desses
conhecimentos, especialmente no dimensionamento dos espaços de trabalho.
No último módulo pretende-se levar o aluno a compreender a importância de olhar o trabalho nas
suas múltiplas dimensões, contextualizando o Homem no meio laboral, ou seja, fazendo a
abordagem ergonómica do trabalho. Assim, o aluno desenvolverá o espírito crítico ao observar uma
situação de trabalho, congregando saberes adquiridos noutras disciplinas, entendendo o carácter
multi, pluri e transdiciplinar da ergonomia, podendo, assim, colaborar em propostas de
concepção/correcção de postos de trabalho.
3. Competências a Desenvolver
Competências Gerais:
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Competências Específicas:
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5. Elenco Modular
Duração de
Número Designação referência
(horas)
1 Saúde Ocupacional 20
2 Fisiologia Humana 25
3 Acções de Prevenção e Actuação Médica 25
4 Introdução `a Ergonomia 18
5 Antropometria 22
6 Sistemas de informação e controlo na relação Homem -Máquina 20
6. Bibliografia
• ABRANTES, J. (1997). Biomecânica. Lisboa: UTL-FMH
• AHONEN, J. Et al. (1996). Kinesiología y Anatomia Aplicada a Actividad Física. Barcelona: Ed..
Paidotribo.
• ARMSTRONG, N.;COSTANTINO, J.M.; PIERON, M.; MARQUES, A; DINIS, J; TELAMA, R.;
PEREIRA, J.G (1998).; A Educação para a Saúde – O Papel da Educação Física na Promoção
de Estilos de Vida Saudáveis, Omniserviços,.
• CARNEIRO, L.; Referências médicas, Lidel – Edições Técnicas
• CARTER, J.L. & HEATH, B.H. (1971). Somatotype methodology and kinesiological research. In
Kinesiology Reasearch Review 1971, (pp. 10-19). Washington. American Association Health,
Psysical Education and Recreation.
• COSTA, L.F.T.G.(1991). Textos de Ergonomia – Introdução à Ergonomia, Grupo de Engenharia
Humana, Universidade do Minho.
• COSTA, L.F.T.G.(1989). Textos de Ergonomia – Interface Homem - Máquina, Grupo de
Engenharia Humana, Universidade do Minho.
• CORREIA, P.; SANTOS, P. & VELOSO, A (1993). Electromiografia. Fundamentação fisiológica.
Métodos de recolha e processamento. Aplicações cinesiológica.,Lisboa: UTL-FMH.
• DE KEYSER ; BEAUCHESNE ; NOTTE, D. (1982) Analyser les Conditions de Travail, Les
editions ESF - Entreprise Moderne d`Edition, Paris.
• DUL, J.; WEERDMEESTER, B.; Ergonomia Prática, Editora Edgard Blütcher.
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• FAUST, E.C; BEAVER, P.C.; JUNG, R.C.; Agentes e Vectores Animais de Doenças Humanas.
Fundação Calouste Gulbenkian, 4ª Edição, Lisboa.
• FAVERGE, J. M. (1966) L`analyse du travail en terme de régulation, L`ergonomie des processus
industriels, Éditions de L`Institut de Sociologie de l`Université Libre de Bruxelles, Bruxelles.
• FERREIRA, F.A.G. ; Moderna Saúde Pública. Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª Edição, Lisboa
• FONSECA, Dr. Ramiro ; A Saúde e a Doença, Tipografia Central de Alvalade
• FRAGOSO, I & VIEIRA, F. (2000). Morfologia e Crescimento. Lisboa: UTL-FMH.
• FRIEDMANN, G. (1968) O Futuro do Trabalho Humano, Moraes Editores, Lisboa.
• GENDRIER, M. (1988). L´ergomotricité. Marseille : Presses Universitaires de Grenoble
• GRANDJEAN, Etienne; Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao Homem, Bookman, 4ª
Edição.
• GUYTON, A. (1992). Tratado de Fisiologia Médica, 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
• HOMEM, F. V., (s.d.), “Bicos de Papagaio” (Espondilose) SEU TRATAMENTO, Lisboa, Livraria
Progresso Editora.
• HORTA, L (1996); Nutrição no Desporto, Colecção Desporto e Tempos Livres, Editora Caminho,.
• JACOB, S.; FRANCONE,C.; LOSSOW, W.; Anatomia e Fisiologia Humana, Editora
Interamericana,5ª edição.
• KNUTSEN, K. ; HAMILL, J. (1999). Bases Biomecânicas do Movimento Humano. S. Paulo: Ed.
Manole.
• KOTTKE, F. J., LEHMANN, J. F. (1994) Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen.
Editora Manole
• LACOMBLEZ, M.; Silva, A.; Freitas, I. (1996) Ergonomia e Antropometria, Universidade Aberta,
Lisboa.
• LAVILLE, A. (1976) Ergonomia, Editora Pedagógica e Universitária Lda, Brasil.
• LEPLAT, J. (1985) Erreur humaine et fiabilité humaine dans le travail, Armand Colin, Paris.
• LEPLAT, J. (1974) Les accidents du travail, P.U.F., Paris.
• LEPLAT E CUNNY (1977). Introdution à la Psycologie du Travail, Paris.
• LIDA, ITIRO (1990). Projecto e Produção, Editora
• LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F. & MARTORELL, R. (1988). Antropometric Standardization
Reference Manual. Champaign, IIIinois: Human Kinetics.
• LUTTGENS, K. et al. (1985). Kinesiologia. Bases Científicas del Movimiento Humano. Madrid:
Ed. Pila Teleña.
• MACDOUGALL, J.D.; WENGER, H.A. & GREEN, H.J. (1995). Evaluación fisiológica del
deportista. Barcelona: Ed Paidotribo.
• MADEIRA, F. (1986). Análise do Comportamento Postural – estudo posturográfico ortoestático
da influência de diferentes tipos de indução sensorial em indivíduos com experiência motora
diferenciada. Dissertação de Doutoramento. ISEF-UTL. Lisboa.
• MADEIRA, F. (1990). Comportamento Postural e Prestação Desportiva de Alto Rendimento.
Lisboa: UTL-FMH.
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Parte II
Módulos
Índice:
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MÓDULO 1
Saúde Ocupacional
1. Apresentação
Este primeiro módulo pretende dotar os alunos de conhecimentos básicos na área da saúde, em geral,
e da saúde no trabalho, em particular.
Assim, com este módulo o aluno entenderá os conceitos de saúde e doença e a sua evolução ao
longo dos tempos. É pretensão deste módulo dar a conhecer noções básicas de epidemiologia e a sua
importância no controlo das doenças. A história natural da doença é, também, explicada de forma a
permitir diversas vias de abordagem de prevenção, nomeadamente as de aplicação da saúde
ocupacional. É propósito deste módulo, ainda, criar no aluno capacidades de entender a saúde como
um modus vivendi, promovendo a saúde e o bem estar.
Aborda a medicina do trabalho, expondo as áreas de intervenção que a medicina do trabalho tem no
domínio da saúde ocupacional. Alerta para a necessidade das equipas multidisciplinares.
2. Objectivos de Aprendizagem
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MÓDULO 2
Fisiologia humana
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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MÓDULO 3
1. Apresentação
Trata-se de um módulo de carácter prático, permitindo ao aluno consciencializar-se dos vários níveis
de intervenção em saúde. Neste módulo far-se-á a abordagem das doenças profissionais e das
patologias do trabalho. O aluno entenderá, assim, como actuar promovendo e prevenindo situações de
trabalho que possam colocar a saúde dos trabalhadores em situação de risco.
2. Objectivos de Aprendizagem
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MÓDULO 4
Introdução à Ergonomia
A introdução à ergonomia pretende capacitar o aluno com os conceitos básicos acerca desta ciência.
Serão abordados os conceitos e objectivos da ergonomia, tal como a sua evolução histórica. As
principais correntes em ergonomia, a ergonomia dos factores humanos e a ergonomia da actividade
humana serão tratados neste módulo permitindo ao aluno perceber perspectivas diferentes mas
complementares que diferenciam a escola americana e a escola francesa. As metodologias utilizadas
pela ergonomia, são, do mesmo modo, abordadas nesta unidade lectiva. Este módulo será por
excelência uma apresentação para os módulos seguintes. Permitirá ao aluno compreender a
necessidade de estudar o Homem no seu contexto de trabalho.
2. Objectivos de Aprendizagem
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Ergonomia - www.usernomics.com.br
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MÓDULO 5
Antropometria
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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Módulo 5: Antropometria
• Introdução à Antropometria
• A relação entre Ergonomia, antropometria e design
• Antropometria estática, antropometria dinâmica e funcional
• Variabilidade e dimensões humanas
9 Pontos antropométricos e medidas antropómetricas
9 Distribuição gaussiana de uma população
9 Noção de percentil e tabelas antropométricas
9 Composição corporal e somatótipo
• Falácias fundamentais em Antropometria (Pheasant)
• O espaço de trabalho
• Critérios e limitações
9 Conforto, segurança, eficácia, estética (critérios)
9 Espaço livre, alcance, postura e força (limitações)
• LUTTGENS, K. et al. (1985). Kinesiologia. Bases Científicas del Movimiento Humano. Madrid:
Ed. Pila Teleña.
• KNUTSEN, K. ; HAMILL, J. (1999). Bases Biomecânicas do Movimento Humano. S. Paulo: Ed.
Manole.
• REBELO, F (2004); Ergonomia no dia a dia, Editora Edições Sílabo SOBRAL, F. (1985). Curso
de Antropometria. Lisboa: ISEF-CDI.
• SOBRAL, F. (1985). Valores Antropométricos e Somatótipo. Lisboa: ISEF-CDI.
• SPERANDIO, J.C.(1977). Traité de psycologie du travail.
• TANNER, J.M.; WHITEHOUSE, R.W.; MARSHALL, W.ª & HEALEY, M.R. (1975). Assessment
of skeletal maturity and prediction of adult stature (TW2 method). London: Academic Press.
• TICHAUER, E. (1978). The Biomechanical Basis of Ergonomics. Anatomy Applied to the
design of Work Situations. New York: John Wiley & Sons.
• UDCGT, CFDT de l´lsére. (1987). Conditions de travail et santé. Grenoble : Presses
Universitaires de Grenoble.
• VELAZQUEZ, F. F. E AL; Manual de Ergonomia, Fundacion MAPFRE, Madrid.
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Módulo 5: Antropometria
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MÓDULO 6
1. Apresentação
O Homem recebe e trata as informações visando a acção. É, por tal, necessário entender como o ser
humano realiza este processamento e conhecer os factores que limitam ou potencializam a
percepção, interpretação e respostas dos processos mentais, para melhorar a relação Homem –
Máquina. Com este módulo pretende-se que o aluno entenda a noção de “interface”, ou seja a
percepção por parte do operador das informações que a máquina fornece através de mostradores e a
resposta que este realiza, operando através de mostradores e manipulando comandos.
2. Objectivos de Aprendizagem
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9 dor
9 Informações olfactivas
• Transmissão e processamento da informação
9 Relação entre informação e operação
• O interface entre Homem – Máquina
9 Manipulação e controlos
• O interface Homem – espaço de Trabalho
• O interface Homem – Ambiente
• DUL, J.; WEERDMEESTER, B.; Ergonomia Prática, Editora Edgard Blütcher Ltda.
• FRIEDMANN, G. (1968) O Futuro do Trabalho Humano, Moraes Editores, Lisboa.
• GENDRIER, M. (1988). L´ergomotricité. Marseille : Presses Universitaires de Grenoble
• GRANDJEAN, Etienne; Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao Homem, Bookman, 4ª
Edição.
• KNUTSEN, K. ; HAMILL, J. (1999). Bases Biomecânicas do Movimento Humano. S. Paulo: Ed.
Manole.
• McCAEN, M. & JEANNEROD, M. (1978). Du contrôle moteur à lórganization du geste. Paris: Ed.
Masson.
• MONTMOLLIN, M. (1995). A Ergomomia. Lisboa: Ed. Piaget
• REBELO, F (2004); Ergonomia no dia a dia, Editora Edições Sílabo SPERANDIO, J.C.(1977).
Traité de psycologie du travail.
• TANNER, J.M.; WHITEHOUSE, R.W.; MARSHALL, W.ª & HEALEY, M.R. (1975). Assessment of
skeletal maturity and prediction of adult stature (TW2 method). London: Academic Press.
• TICHAUER, E. (1978). The Biomechanical Basis of Ergonomics. Anatomy Applied to the design
of Work Situations. New York: John Wiley & Sons.
• UDCGT, CFDT de l´lsére. (1987). Conditions de travail et santé. Grenoble : Presses
Universitaires de Grenoble.
• VELAZQUEZ, F. F. E AL; Manual de Ergonomia, Fundacion MAPFRE, Madrid.
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MÓDULO 7
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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• DUL, J.; WEERDMEESTER, B.; Ergonomia Prática, Editora Edgard Blütcher Ltda.
• FAVERGE, J. M. (1966) L`analyse du travail en terme de régulation, L`ergonomie des
processus industriels, Éditions de L`Institut de Sociologie de l`Université Libre de Bruxelles,
Bruxelles.
• FRIEDMANN, G. (1968) O Futuro do Trabalho Humano, Moraes Editores, Lisboa
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