2/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 3/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 4/170
Relação entre os impulsos e o movimento do muro (I) Relação entre os impulsos e o movimento do muro (II)
Movimentos necessários para o
desenvolvimento de um estado de C Δ H cot β
equilíbrio limite activo (terrenos não
Pressão no muro
Estado repouso Pp δ
δ>0,001H Estado activo A δ
Pa R
H δ<5x10-4H
B Po H
β R
Pa
Movimento do muro na direcção da escavação para solos incoerentes
Movimento do muro na Movimento do muro na
direcção da escavação direcção do terreno Estado activo
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 5/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 6/170
Relação entre os impulsos e o movimento do muro (III) Impulsos em solos com coesão e atrito
2c ka
Δ H cot β
1
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 7/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 8/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 9/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 10/170
Impulsos em função das condições de vizinhança da escavação: Modos Limites de Rotura por Estabilidade Global (EC7)
Impulsos - Manual Canadiano de Fundações
Tipo de impulso em
função da distância da
edificação ao muro
d
z σz = k (γ z +sc)
coef. de impulso k:
h
k = ka - se forem tolerados
deslocamentos
k = [ka+ko]/2, se 0,5h < d < h
z’ k = ko , se d < 0,5h
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 11/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 12/170
Modos Limites de Rotura de Fundação de Muros não ancorados (EC7) Modos Limites de Rotura Rotacional de Cortinas (EC7)
Modo de rotura que é evitado através da verificação da capacidade de carga e do deslizamento Modo de rotura que é evitado através do incremento da ficha da cortina no terreno
2
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 13/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 14/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 15/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A.
Verificação da segurança: 16/170
Rioo
Ia instab. horizontal NF B
Ia (h/3+hs)
h/2
Ip
hp/3
hp estab. horizontal
Ip (hp/3+hs)
Parede
hs (kp/3)hpγ2 w2 kahγ1 kasc Nb FS =(Nb Cu) / (γH + q) Rebaixamento
A H
NF
δ (ângulo de atrito
Fvtan(δ) ΣFv=(w1+w2+w3) ΣMestab=(w1dAw1+w2dAw2+w3dAw3) 10
9
solo-sapata)<φ B3 B5 B2 ΣFh=(Ia+Isc-Ip) ΣMinstab=(IadAIa+IscdAIsc-IpdAIp) B/L=1
Drenos
8 B/L=0,5
Parede
B1 7 verticais
6 B/L=0
• Derrubamento - rotação em torno de A: • Deslizamento - base da sapata: 5
4 Base da escavação
FS = [ΣMestab/ ΣMinstab] > 1,5 (s. incoerentes) ou FS = [ΣFvtan(δ) / ΣFh] > 1,5
2,0 H/B
DFA Estruturas
Verificação da – Estruturas de Edifícios de B.A. 17/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A.
Verificação da segurança: 18/170
Estruturas de Contenção
segurança: Estruturas de Contenção
E.L. Utilização –
Assentamento dos
E.L. Último de
edifícios vizinhos por
Instabilidade do Fissuras Fissuras
rebaixamento do nível
Fundo da
freático
Escavação por
erosão interna
“piping”
pp g
(associado a NFinicial
processos de
fluxo de água em NF
NFfinal
solos arenosos)
Parede Moldada
Parede Moldada
Parede
Base da
Lentículas de areia escavação
Base da escavação
3
DFA Estruturas
da –segurança:
EstruturasE.L.
de Utilização
Edifícios de Verificação da –
segurança:
EstruturasE.L.
de Ultimo – Perda de resistência
Verificação – B.A. 19/170 DFA Estruturas Edifícios de B.A. 20/170
Estruturas de Contenção Assentamento dos Estruturas de Contenção das fundações dos edifícios vizinhos
por variação da cota do nível freático
edifícios vizinhos
por variação da cota Edifício pré-existente
do nível freático
Posição inicial do NF
Posição modificada do NF
Paredes
NF final
moldadas
NF inicial Fluxo da água
NF final Zonas de
Areia siltosa
corrosão
Sentido do fluxo
Parede Moldada
Parede Moldada
Verificação
DFA da –
Estruturas segurança:
EstruturasE.L.
de Ultimo – Deformação
Edifícios de B.A. da parede 21/170 Verificação
DFA da –
Estruturas segurança:
EstruturasE.L.
de Ultimo – Rebaixamento
Edifícios de B.A. do 22/170
• Situação que
provoca
assentamentos Argila lodosa
à superfície
• Situação que Liquefacção por inadequada
só p
pode ser Solos arenoso g de rebaixamento do NF
metodologia
Deformação
D f ã abaixo
b i dad
corrigida
cota final de escavação
incrementando Cortina flexível por falta de mobilização Material drenante
a rigidez da
do impulso passivo
cortina ou
tratando o solo 200mm Válvula de alívio
abaixo da cota
de escavação
Maciço rochoso
Solos argilosos
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 23/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 24/170
4
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 25/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 26/170
Muros de betão armado em consola: Muros de betão armado em consola : Zona betonada
Muros em geral
Dimensões correntes ( a confirmar em cada situação particular): não ancorados
Solução condicionada pela deformabilidade do coroamento
>0,20 B4
Valeta de pé de talude Processo construtivo
>0,50
1 2) Execução da sapata
Bueiros B2 = [(2/5) a (2/3)] H de fundação
H 50
B3 = (H/10) a (H/8)
>0,5 >0,2
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 27/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 28/170
Muros de betão armado em consola - pré-fabricados: Muros de betão armado com contrafortes:
Muros em geral
Dimensões correntes ( a confirmar em cada situação particular): não ancorados
Solução a considerar como alternativa ao muro em consola
Processo construtivo
Alçado >0,20 B4 Valeta de pé de talude
1) Escavação
>0,50
Material drenante
2) Execução da sapata de fundação
Contraforte
H Bueiros 3) Execução da parede e contrafortes,
B3 = (H/10) a (H/8) com as 2 faces da parede cofradas.
>0,5 >0,2
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 29/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 30/170
Muros de betão armado com contrafortes : Muros de betão armado com contrafortes - pré-fabricados:
Fase de colocação do
terreno e do sistema de Vista frontal
drenagem a tardoz
Ti t pré-
Tirante é
fabricado
Rótula selada
com argamassa
Base betonada
em obra
Armadura
Fundação complementar
betonada em obra da base
5
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 31/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 32/170
Estruturas de contenção – soluções com recurso a geotêxteis Estruturas de contenção – soluções com recurso a geotêxteis
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 33/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 34/170
Estruturas de contenção – soluções de drenagem Muros tipo Berlim (est. flexíveis em betão armado (def.) ou madeira (prov.)):
Painéis em betão armado ou madeira, apoiados lateralmente em perfis
Tubo metálicos ou microestacas e, em geral, ancorados ou escorados, com função
geodreno – resistente de: fundação (transmissão de cargas verticais)
drenagem do suporte (acomodação de impulsos horizontais)
terreno em Utilização: Processo construtivo
p
profundidade Acima do NF em zonas urbanas em 1) Execução de furos e colocação e selagem
t
terrenos com características
t í ti médias/boas
édi /b de perfis metálicos ou microestacas
2) Execução da viga de coroamento
1º nível 3) Escavação, betonagem e eventual
ancoragem ou escoramento dos painéis
primários do 1º nível, deixando banquetas
Junta tipo “water- Tela Tardoz mal 2º nível nas zonas dos painéis secundários
stop” – drenante: compactado 4) Remoção das banquetas e execução dos
3º nível painéis secundários do 1º nível, de forma
impermeabilização drenagem sapata idêntica aos painéis primários
Solo
de juntas no 5) Execução da parede até à cota de
arenoso perfis fundação, adoptando, em cada nível, os
estruturais e paramento procedimentos descritos em 3 e 4
construtivas do tardoz Viga de Painéis Painéis 6) Escavação e execução das sapatas dos
coroamento primários secundários painéis correspondentes ao último nível
Dreno
Muros
DFA tipo Berlim
Estruturas (est. flexíveis
– Estruturas dedefinitivas
Edifícios emde
betão armado) –
B.A. 35/170 Muros
DFA tipo Berlim
Estruturas (est. flexíveis
– Estruturas dedefinitivas
Edifícios emde
betão armado) –
B.A. 36/170
Faseamento Construtivo I/II Faseamento Construtivo II/II
Estruturas de Contenção Estruturas de Contenção
1º nível 1º nível
2º nível 2º nível Sapata
6
DFAMuros tipo – Estruturas de Edifícios de B.A.
Estruturas 37/170 DFAMuros tipo Berlim
Estruturas (estruturasde
– Estruturas flexíveis definitivas
Edifícios em betão armado):
de B.A. 38/170
Berlim
Estruturas
(estruturasde Contenção Estruturas de Contenção
flexíveis
definitivas em
betão armado):
Rotura por
incumprimento do Rotura por incumprimento do
faseamento faseamento construtivo
construtivo
DFAMuros
Estruturas – Estruturas
tipo Berlim (estruturasde Edifícios
flexíveis de B.A.
definitivas em betão armado): 41/170 Muros
DFA tipo Berlim
Estruturas (est. flexíveis
– Estruturas deprovisórias
Edifícios com
deperfis
B.A.metálicos e 42/170
pranchas de madeira) – Faseamento Construtivo
Estruturas de Contenção Estruturas de Contenção
Soluções com perfis exteriores à parede: Fase V: colocação dos Fase VII: escavação sintonizada com
maior deformabilidade vertical perfis horizontais da viga Fase VI: execução das colocação de pranchas de madeira
de distribuição do 2º nível ancoragens do 2º nível entre perfis verticais
7
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 43/170 DFAMuros
Estruturas – Estruturas
tipo Berlim (estruturasde Edifícios
flexíveis de B.A.
e provisórias com perfis 44/170
DFAMuros
Estruturas – Estruturas
tipo Berlim (estruturasde Edifícios
flexíveis de B.A.
e provisórias com perfis 45/170 DFAMuros
Estruturas – Estruturas
tipo Berlim (estruturasde Edifícios
flexíveis dearmado):
em betão B.A. 46/170
metálicos de
Estruturas e pranchas de madeira):
Contenção Estruturas de Contenção
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 47/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 48/170
8
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 49/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 50/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 51/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 52/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 53/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 54/170
9
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 55/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 56/170
Paredes Moldadas – Rotura pelas juntas Paredes Moldadas – Rotura pelas juntas
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 57/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 58/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 59/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 60/170
10
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 61/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 62/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 63/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 64/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 65/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 66/170
Paredes Moldadas – Escavação com grab hidráulico – solos brandos Paredes Moldadas – Escavação com grab hidráulico em recintos
cobertos com pé direito mínimo de 6m – solos brandos
Grab para
escavação
de paredes
moldadas
Grab para
furação de
estacas
11
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 67/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 68/170
Paredes Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos Paredes Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 69/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 70/170
Paredes Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos Paredes Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos
Rodas
dentadas
Rodas com
tricones
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 71/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 72/170
Paredes Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos Cortinas de estacas tangentes ou secantes:
Estacas em betão armado, executadas a partir da superfície, com eventual recurso a lamas
que evitam o desmoronamento dos furos e, em geral, ancoradas ou escoradas, com funções:
resistente fundação (transmissão de cargas verticais)
suporte (acomodação de impulsos horizontais)
impermeabilizante: corta ou diminui a percolação (estacas secantes)
Processo construtivo:
P t ti ver capítulo
ít l
Utilização: relativo a fundações profundas
Abaixo do NF em zonas urbanas (ex: caves),
em terrenos difíceis de escavar, ou onde o
equipamento se revela mais indicado
Exemplo de estacas secantes
Tardoz
execução de estacas
Equipamento para
Cortina com
estacas
Controlo de verticalidade através de inclinómetros 1 tangentes
1) Estaca armada
electrónicos e placas guiadoras, incorporados no 2
2) Estaca não armada (ou
equipamento de escavação coluna de jet-grouting) Poço com cortina
de estacas tangentes
12
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 73/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 74/170
Soluções de cortinas de estacas tangentes: Cortinas de estacas tangentes revestidas com betão projectado
Maior capacidade de
redistribuição de esforços
DFA Estruturas
Cortinas de –estacas
Estruturas de Edifícios
tangentes deancoradas:
com estacas B.A. 77/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 78/170
Execução de 1º
Menor capacidade de revestimento com
redistribuição de esforços betão projectado
13
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 79/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 80/170
Cortinas de estacas tangentes – soluções de revestimento (II): Cortinas de estacas tangentes – soluções de revestimento (III):
Execução de 2º Execução de 3º
revestimento com tela revestimento com betão
drenante armado cofrado
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 81/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 82/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 83/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 84/170
Muros de gabiões:
Muros de gabiões:
14
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 85/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 86/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 87/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 88/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 89/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 90/170
15
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 91/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 92/170
Funcionamento
a) Cortina ancorada ou escorada
Solução
0,65 kaγH
definitiva
(areias)
Ia ou Io Utilização
• Em Portugal, é uma solução adoptada, em
geral, apenas em obras provisórias, onde é
b) Cortina encastrada, possível a reutilização dos perfis
estabilidade garantida pelo
comprimento de f • Obras marítimas (ex: ensecadeiras e cais),
onde a versatilidade do equipamento e da Pormenor das juntas
encastramento (ficha - f)
Ip Ia ou Io solução constitui uma vantagem
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 93/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 94/170
Cortinas de estacas prancha – exemplos de aplicação: Cortinas de estacas prancha – exemplos de aplicação:
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 95/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 96/170
Cortinas de estacas prancha: cravação por percussão com Cortinas de estacas prancha – aspectos construtivos:
recurso a bate-estacas e martelo
Cravação por
ordem inversa Cravação por
para evitar ordem directa
empenamento das podendo
estacas determinar o
Martelo empenamento das
estacas
Faseamento da cravação
Batente
Direcção da cravação
Capacete
Viga de guiamento das estacas prancha Perfil de fixação
e apoio da viga
Estaca
prancha
16
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 97/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 98/170
Cortinas de estacas prancha: cravação por vibração com Cortinas de estacas prancha – cravação com viga de guiamento
recurso a “vibro-fonceur”:
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 99/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 100/170
Cortinas de estacas prancha – cravação com viga de guiamento Cortinas de estacas prancha – cravação com viga de guiamento
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 101/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 102/170
Cortinas de estacas prancha Corpos de Jet Grouting como ele. de contenção - Projecto
Quantificação de impulsos: Teoria de Coulomb com δ’ = ∅’
17
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 103/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 104/170
Corpos de Jet Grouting como estrutura de contenção Corpos de Jet Grouting como estrutura de contenção
Fase I – Execução
das colunas, a
partir da superfície
F
Fase II – Execução
E ã
do tabuleiro,
betonado contra o
terreno
Fase III –
Escavação até à
cota final
P.I. ao Caminho de Ferro, Telemark, Noruega – Solução de encontros em cortina de colunas P.I. ao Caminho de Ferro, Telemark, Noruega – Solução de encontros em cortina de colunas
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 105/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 106/170
Corpos de Jet Grouting como estrutura de contenção Jet Grouting - Solução de cortina de colunas
Cortina de colunas de jet grouting
Armazéns 5,7m
Área escavada
-14,3m
Enrocamento Aluvião
Areias Miocénico
P.I. ao Caminho de Ferro, Telemark, Noruega – Solução de encontros em cortina de colunas
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 107/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 108/170
Jet Grouting - Solução de cortina de colunas Jet Grouting como contenção - comparação com
soluções tradicionais
Jet grouting como contenção - comparação com solução de estacas prancha
Vantagens Limitações
4 Maior facilidade de furação e maior 4 Reduzida resistência para esforços
rendimento de tracção
4 Diminuição do impulso horizontal 4 Não reutilizável
Trabalhos de Jet grouting como contenção - comparação com soluções de betão armado
furação e
injecção Vantagens Limitações
4 Maior facilidade de furação e maior 4 Reduzida resistência para esforços
rendimento de tracção
4 Diminuição do impulso horizontal 4 Menor esbelteza
4 Maior estanqueidade 4 Menor capacidade de carga
18
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 109/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 110/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 111/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 112/170
Cunhas Porca
Tirantes ao solo: ancoragens e pregagens – aplicações em geotecnia
Mesa Mesa
Tipos de Ancoragens - constituição
de sistemas escavações em
mp. livre
Bainha lisa
estruturais túnel
Com
Com
Bainha lisa
Calda de Ancoragens para Ancoragens e microestacas /
preenchimento travamento de pregagens para transmissão
Ancoragens de cordões
Comp. selagem
Espaçadores Ancoragens e
Ancoragens e
pregagens para microestacas /
Varão estabilização pregagens para
nervurado de taludes resistência a
subpressões
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 113/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 114/170
Ancoragens: aspectos a considerar no seu dimensionamento Modos Limites de Rotura por Arranque de Ancorgens (EC7)
• Condições geológicas -
geotécnicas existentes na área de
intervenção
• Durabilidade da ancoragem,
i l i d a agressividade
incluindo i id d química
í i
do terreno e do meio envolvente
• Plataforma de trabalho para o
equipamento
• Nível de tensão permitido
• Condições de transporte e de
manuseamento
• a), b) e c): ancoragens activas
• Factores económicos
• d): ancoragens passivas (tipo placa)
19
DFA Estruturas
Verificação da– Estruturas de Edifícios de B.A. 115/170
115/14 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A.
Verificação 116/170
116/14
5 5
Estruturas de Contenção
segurança: Estruturas de Contenção
da segurança:
NF
NF
Parede Nível intermédio
Parede
Base da escavação Base da escavação
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 117/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 118/170
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 119/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 120/170
carga de rotura do cordão (ex: aço 1670/1860 – Grade 270k c/ 0,60”, Ptk = 260 kN)
H min = 4 D
α), incremento de L em zonas sísmicas
α min = 4 D
D
• Po < 0,60 Ptk, condição a aplicar à força de tracção de blocagem (Po)
min = α = 45 - φ/2 Corrosão
• [Ed = γq Po] < [Rid = Rik / γR], com 0,8<
0,8 γd <1,1; Ptk e γR > 1,35 – Resist. interna
1,1; Rk =P [1,5m;
0,15 H]
Alçado
ç do Planta de cunhas
e cordões
Fluência da ancoragem – interface terreno / calda
• [Rad = Rak / γm] > Rid, com [Rak = Ram / ζ] ; ζ (função nº ensaios prévios) e γm = 1,25 • Fluência do solo e da calda de cimento
(ancoragens provisórias) ou 1,50 (ancoragens definitivas) – Resistência externa • Blocagem da ancoragem – dispositivos de amarração
N – carga de dimensionamento • Deformação da cabeça da ancoragem
Capacidade de carga do terreno
• Relaxação do aço da armadura.
– Método de Bustamante FS – Factor de segurança
• Atrito desenvolvido pelas armaduras da ancoragem dentro da bainha.
• Ls > N x FS / (π x α x d x τcalda-solo) α – coeficiente expansibilidade • Deformações provocadas pela componente vertical da ancoragem.
Perdas de
carga em
d – diâmetro da furação
• Efeito de grupo. ancoragens
τcalda – solo – tensão de atrito calda- • Fenómenos de corrosão a médio e longo prazo.
solo
20
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 121/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 122/170
Preparação das
ancoragens
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 123/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 124/170
Cabeças das ancoragens de cordões: chapas, mesas e estrelas Cabeças das ancoragens de varão
P o rc a M e s a d e a p o io d a
Porca
s e xsextavada
ta v a d a
Placa de apoio da ancoragem
a n c o ra g e m
Aço φ Fyd Ftk
[MPa] [mm] [kN] [kN]
835/1030 26,5 460 568
835/1030 32,0 671 828
835/1030 36,0 850 1048
900/1030 26,5 496 568
900/1030 32,0 724 828
900/1030 36,0 916 1048
1080/1230 26,5 595 678
1080/1230 32,0 868 989
1080/1230 36,0 1099 1252
Chapa
500/550 40,0 628 691
500/550 50,0 982 1080
Estrela para 7 cordões Mesas
500/550 63,5 1758 2217
21
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 127/170 Tipos
DFA de injecção
Estruturas – Estruturas de Edifícios dedoB.A. 128/170
Esqueleto bolbo de selagem
a) Injecção de permeação:
Estruturas de Contenção Estruturas de Contenção após injecção por fracturação
tratamento do terreno por
preenchimento dos vazios com
calda de cimento a pressão
Ancoragens – obturadores
• Injecção IRS moderada a alta (adoptada em
geral em ancoragens e
• Injecção IGU microestacas)
Obturador superior
b) Injecção de fracturação:
melhora as características do
terreno por injecção de calda de
Tubo injector
cimento a alta a muito alta
com obturador
pressão que induz primeiro a
duplo – permite
fracturação do terreno, e
injecção tipo
determina depois o
IRS
preenchimento das mesmas
fissuras pela calda de cimento
Obturador simples – a colocar
c) Injecção de compensação:
na transição da zona do
permite compensar
comprimento livre para o
assentamentos através do
comprimento de selagem
empolamento do terreno por
Obturador inferior
aumento de volume, provocado
por injecção tipo permeação
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 129/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 130/170
Central de mistura de Furação à rotação sem Furação à rotação com Furação à rotopercussão
calda de cimento vibrações: carotagem trado com martelo
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 131/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 132/170
ancoragens experimentais
i t i
• Ensaios de verificação -
recepção detalhados
(ERD): em ancoragens a
incorporar na obra, em
a
geral as instrumentadas Pa Pa
com células de carga
Deslocamento Deslocamento
• Ensaios de recepção
simplificados (ERS): em
Método 1 Método 2
Ensaio prévio de uma ancoragem ancoragens a incorporar
na obra
22
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 133/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 134/170
Ancoragens – Ensaios de Carga (EN 1537 – Anexo E) Ancoragens – Ensaios de Carga (EN 1537 – Anexo E)
Pt0,1k Desloc. de fluência - α
Pt0,1k
mar de fluência
Pp
Força aplicada em funçãão de Pt0,1k
Desloc. no patam
Ensaio de Carga
Recepção Ensaio Tempo aplicada
Ancoragens
DFA provisórias
Estruturas – Estruturasde cordões
de Edifícios de B.A. 135/170 DFAAncoragens
Estruturasdefinitivas
– Estruturas de Edifícios
de cordões de B.A.
com dupla protecção 136/170
Estruturas de Chapa
Contenção
de apoio da estrela
Estruturas de Contenção
Cabeça Estrela para
Cordões protegidos protecção cravação das
cunhas Produto
por bainha lisa de
anticorrosão
polietileno na zona do
comprimento livre
Tubo de injecção
Bainha de
polietileno
Estrela ppara corrugada
g
Calda
C ld de
d
cravação das
cimento
cunhas
Chapa de apoio Espaçadores e
Calda de
da estrela centralizadores
cimento
Espaçadores e Cordões engraxados e protegidos
Características de 1 cordão centralizadores por bainha de polietileno (PE) liso
na zona do comprimento livre
Tipo de aço Diâmetro Secção Carga rotura
1670/1860 0,60” 140mm2 260 kN Cordões engraxados
com produto anti-
1670/1860 0,62” 150mm2 279 kN corrosão
DFAAncoragens
Estruturasdefinitivas de cordões
– Estruturas com isolamento
de Edifícios de B.A. eléctrico 137/170 DFAAncoragens
Estruturasdefinitivas de varão
– Estruturas de Edifícios de B.A. 138/170
Estruturas de para
Estrela Contenção Estruturas de Contenção
cravação das Chapa de apoio Bainha corrugada
Cabeça Porca de
cunhas da estrela em HDPE
protecção plástico
Anel isolante Porca do Chapa de apoio
varão da estrela
Tamponamento Cabeça protecção
em plástico
Bainha lisa em polietileno de alta densidade (HDPE)
Chapa de apoio
Cordões engraxados e protegidos por bainha PE Produto anticorrosão Dispositivos para a
Anel de cabeça da ancoragem
redistribuição Bainha corrugada em HDPE Varão nervurado
de cargas Calda de cimento
Espaçadores e
Válvulas de
centralizadores Bainha lisa
protecção
Calda de Bainha corrugada
cimento
Espaçador
Dispositivos Cabeça
para a cabeça
da ancoragem
23
DFAAncoragens
Estruturasprovisórias de varão
– Estruturas de Edifícios de B.A. 139/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 140/170
Estruturas
Porca de de Contenção Estruturas de Contenção
plástico
Porca do
varão
a) b) c)
Instrumentação e Observação de Estruturas de Contenção
Cabeça protecção
Exemplos de centralizadores:
em plástico
a) – ancoragens provisórias;
Chapa de apoio b) – ancoragens definitivas - solos;
c) – ancoragens definitivas - rochas
Bainha lisa
Varão nervurado
Espaçador
Inclinómetros (desloc.
horizontais)
Unidade de leitura
Calha inclinométrica
inclinómetrica
Torpedo
Calda de preenchimento
do espaço anelar
Calha
Deslocamentos [mm]
DFA Estruturas – eEstruturas
Instrumentação de Edifícios de B.A.
Observação: 143/170 DFA Estruturas – eEstruturas
Instrumentação deInclinómetros
Observação: Edifícios de B.A. 144/170
Estruturas de Contenção
Inclinómetros (desloc. horizontais) Estruturas de Contenção
Profundidade [m]
Torpedo
24
Deflectómetro
DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 145/170 DFAInstrumentação e Observação:
Estruturas – Estruturas de Edifícios Base
de B.A.
de apoio
146/170
Varas
Ancoragens dos
extensómetros
Estruturas de Contenção
Observação: Observação:
Estruturas de Contenção
Extensómetros de Piezómetros (medição
varas com ancoragem do nível de água – N.A.)
cimentada
(medição deslocamentos verticais
a uma determinada profundidade)
Tubo piezométrico
Piezómetro com duas
Maciço filtrante
câmaras piezométricas
Material de preenchimento:
calda de bentonite + cimento
Material de preenchimento:
calda de bentonite + cimento
Isolamento da Isolamento da
câmara piezométrica câmara piezométrica
Câmara piezométrica
Maciço filtrante Câmara piezométrica
Base do filtro
(calda de cimento)
25
DFAInstrumentação
Estruturas – Estruturas de Piezómetros
e Observação: Edifícios de(medição
B.A. N.A.) 151/170 DFAInstrumentação e
Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 152/170
Maciço
filtrante
DFAInstrumentação e
Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. 153/170 Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observação:
deCélulas de Pressão
Edifícios de B.A.Total 154/170
Observação
Estruturas –
de Contenção (mediçãode
Estruturas de Contenção
tensões)
Piezómetro com
tomada de pressões
e saída alternativa
para medição de
caudais
Unidade leitura
Elemento de
transmissão do sinal
Mercúrio
Transdutor de pressão
(pneumático, hidráulico
Célula pressão total ou eléctrico)
Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observação:
deCélulas de Carga
Edifícios em Ancoragens 155/170
de B.A. Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observação:
deCélulas de Carga
Edifícios em Ancoragens 156/170
de B.A.
(mediçãode
Estruturas da Contenção
variação de carga nas ancoragens) (mediçãode
Estruturas da Contenção
variação de carga nas ancoragens)
Leitura eléctrica
Leitura manométrica
Leitura manométrica
26
Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observaçãode– Alvos Topográficos
Edifícios de B.A. 157/170 Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observação:
deAlvos Topográficos
Edifícios de B.A. 158/170
(mediçãode
Estruturas de Contenção
deslocamentos tridimensionais) (mediçãode
Estruturas de Contenção
deslocamentos tridimensionais)
A ligação à estrutura
pode ser realizada por
chapa ou varão
Alvos
topográficos
Estação total
robotizada
Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas de Edifícios de B.A. 159/170 Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observaçãode– Edifícios
Marcas dede B.A. 160/170
Observação
Estruturas – Réguas de
de Contenção nivelamento
Estruturas topográfico de superfície (I)
de Contenção
nivelamento topográfico (medição de deslocamentos verticais)
de superfície (medição
desloc. verticais)
Marca topográfica no
pavimento
Régua topográfica
numa fachada
Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas de Edifícios de B.A. 161/170 Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observaçãode– Edifícios de B.A. 162/170
Observação:
Estruturas Marcas
de Contenção Marcas Topográficas
Estruturas de Contenção de
de nivelamento nivelamento de superfície
topográfico de
Bench-Mark: marca de
superfície (II)
referência, a instalar em
(medição
local não perturbado
deslocamentos
pela obra
verticais)
27
Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observação:
deFissurómetros
Edifícios de B.A. 163/170 Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observação:
deobservação de B.A.
Edifícios de um 164/170
(mediçãode
Estruturas da Contenção
evolução da abertura de fissuras) fissurómetro
Estruturas do tipo “standard”
de Contenção
Fissurómetro mecânico
tipo “Tell Tale”
(fissuras standard)
Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observação:
deSistema de de
Edifícios nivelamento
B.A. 165/170 Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas de Edifícios de B.A. 166/170
hidráulicodeem
Estruturas estruturas (medição de deslocamentos verticais)
Contenção Observação:
Estruturas Sistema de
de Contenção
nivelamento hidráulico
em estruturas (medição
de deslocamentos
verticais com grande
precisão)
1 - Datalogger
2 - Estabilizador de corrente
NH - Célula de nivelamento hidráulico
- Tubo hidráulico
- Cabos de ligação ao datalogger
Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observação:
deTiltmeters
Edifícios (medição
de B.A. inclinações) 167/170 DFAInstrumentação e Observação:
Estruturas – Estruturas de Tiltmeters (medição
Edifícios de B.A. de 168/170
Unidade de leitura
portátil
Tiltmeter
portátil
p
28
Instrumentação
DFA Estruturas – eEstruturas
Observação:
deExtensómetros
Edifícios de B.A. 169/170 Exemplo
DFA de uma–Planta
Estruturas de umde
Estruturas Plano de Instrumentação
Edifícios de B.A. e Observação
170/170
(mediçãode
Estruturas de Contenção
extensões) Estruturas de Contenção 2x 2x 2x
2x
2x 2x 2x
Túnel M.L
2x 2x 2x 2x 2x
2x 2x
Strain Gauge S2 S3 S4 S5 S6 S7
S1
Avenida
4x
os +
Jarrdim
Inclinómetros
EDIFÍCIO VIZINHHO
(12 pisos elevado
2x 2x Marcas topográficas
5 caves)
Células de carga 4x
2x 2x
Réguas topográficas
2x 2x
2x Alvos topográficos
Piezómetro
2x 3x 2x 2x 2x
29