TEORIA DOS CONJUNTOS ...............................................

CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS ................................. 2

Classificação dos números ........................................ 2
Números naturais .......................................................... 2
Números inteiros........................................................... 2
Números racionais ........................................................ 2
Números reais ............................................................... 2
 TEORIA DOS CONJUNTOS
Na teoria dos conjuntos duas noções são aceitas
sem definições, isto é, são consideradas noções
primitivas:
 Conjunto;
 Elemento;
Pertinência entre elementos e conjuntos. Conjunto
é praticamente a mesma coisa que se usa na
linguagem comum: é o mesmo que agrupamento,
classe, coleção ou sistema. Cada membro ou
objeto que entra na formação do conjunto é
chamado elemento. Um elemento de um conjunto
pode ser uma letra, um número, um nome, etc.
Indicamos um conjunto em geral, numa letra
maiúscula A, B, C, e um elemento com uma letra
minúscula a, b, c, d, e, x, y,...
sejam A um conjunto e X um elemento se X
pertencer ao conjunto A escrevemos.
X∉A∈
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS
Classificação dos números
Números naturais
Qualquer número que resulte de uma contagem
de unidade. É chamado numero natural, Indica-
se por N o conjunto dos números naturais e por N*
o conjunto dos números naturais não nulos:
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,...};
N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,11,...}.
Temos então que o número racional é aquele que
pode ser escrito na forma de uma fração p/q onde
p e q são números inteiros, com denominador
diferente de zero. não existe divisão por zero.
2 −3 1 3
; ; 0,001=1000 ; 0,75 = 4
3 7
Notas:
 É evidente que N ⊂ Z ⊂ Q;
 Toda dizima periódica e um número racional,
pois é sempre possível escrever uma dizima
periódica na forma de uma fração.
4
 Ex.: 0,4444 = 9.
Números reais
Qualquer numero racional ou irracional é
chamado de número real. Podemos dizer que
número real é todo número decimal, finito ou
infinito. Indica-se por R conjunto dos números
reais e por R* o conjunto dos números reais não
nulos.
R = {x⎹ x é número racional ou irracional};
R* = {x⎹ x é número real diferente de zero}.
Notas:
 É obvio que N ⊂ Z ⊂ Q ⊂ R;
 I ⊂ R;
 I U Q=R.
 Um numero real é racional ou irracional, não
existe outra hipótese.

Números inteiros
A subtração nem sempre é possível em N. ex.:
não existe o natural que represente a diferença
entre 3-5. Por isso, foi criado o conjunto dos
números inteiros. Nesse conjunto a diferença 3-5
é representada por -2 indica-se por Z, o conjunto
dos números inteiros e por Z* não nulos.

Z = {..., -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, ...};

Z* {..., -4, -3, -2, -1, 1, 2, 3, 4,...}.

Observe que todo numero natural é inteiro. Por

isso, escrevemos N ⊂ Z. lê-se IN está contido em
Z ou IN é subconjunto de Z.

Números racionais
A divisão nem sempre é possível em Z, exemplo,
não existe numero inteiro que represente o
quociente -3:2. Por isso, foi criado o conjunto dos
números racionais. Nesse conjunto quociente -3/2
3
é indicado por - 2 ou por -1,5. Indica se por Q o
conjunto dos números racionais não-nulos.
𝑎
Q = { ⎹ a ∈ Z e b ∈ Z*};
𝑏

𝑎
Q = { ⎹ a ∈ Z e b ∈ Z*}.
𝑏