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METROLOGIA-2003 – Metrologia para a Vida

Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM)


01 a 05 de Setembro de 2003, Recife, Pernambuco - BRASIL

MEDIÇÃO DE DEFORMAÇÃO EM UMA VIGA ATRAVÉS DE UM SENSOR


DE FIBRA ÓPTICA

Gustavo Leo Puchalski 1, Marco Antonio Martins Cavaco1


1
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil

Resumo: A interferometria abriu um novo universo no interferências eletromagnéticas, boa performance em altas
desenvolvimento de sensores, permitindo alcançar temperaturas e robustez a choques e vibrações.
resoluções muito pequenas, na faixa de alguns nanometros.
O presente artigo propõe um sistema de medição de
Neste contexto, fibras ópticas podem ser utilizadas como
deformação de uma viga sujeita a um carregamento de
caminhos ópticos para os feixes de luz de um interferômetro
flexão em quatro pontos utilizando um interferômetro de
e ao mesmo tempo servem como elemento sensor na
fibra óptica embutido como mostrado na Figura 1. A fibra é
transdução de uma grandeza física. Assim é possível a
sensível à deformação do material onde está embutida.
construção de sensores de deformação embutidos em
Estando uma fibra disposta de forma eqüidistante e paralela
materiais sob teste.
à linha neutra ela estará sujeita a um campo de deformações
Este trabalho contempla a construção de um interferômetro constante, que gerará um acréscimo ao comprimento da
de Mach-Zender para se medir a deformação sofrida por fibra que será medido pelo SFO.
uma viga sujeita a carregamentos de flexão, embutindo-se
fibras ópticas de tal forma a atuarem como braços do viga
interferômetro. Especial atenção é dada à demodulação linha neutra
passiva do sinal de interferência utilizando-se um acoplador fibra óptica colada
de fibras ópticas 3x3. L0
Algumas aplicações da técnica apresentada são a construção
de “Smart Structures” e a construção de sensores cuja
variável sob questão pode ser relacionada com a deformação
de um material.
L0+∆L

Palavras chave: interferometria, fibras ópticas, análise de


incertezas.

Figura 1 – Viga sujeita a flexão em quatro pontos.


1. INTRODUÇÃO
Sistemas ópticos de medição surgem como métodos
2. INTERFEROMETRIA COM FIBRAS ÓPTICAS
promissores para determinação de grandezas mecânicas.
Grandezas cuja variação se expressa de maneira muito O fenômeno de interferência luminosa pode ser observado
sucinta, como a deformação, podem ser determinadas com a quando ondas de luz emitidas pela mesma fonte são
ajuda de métodos ópticos, por apresentarem sensibilidade divididas e novamente recombinadas.
extremamente elevada. Medições com tal sensibilidade é às
vezes impraticável com tecnologias convencionais, como a Um interferômetro é composto de uma fonte de luz coerente,
extensometria [1]. Apesar de suas vantagens, sensores um elemento divisor de ondas, diferentes caminhos de
ópticos apresentam algumas barreiras para uso em campo, propagação onde as ondas parciais sofrem diferentes
como o espaço requerido, necessidade de alinhamentos alterações em sua fase, um elemento para superpor os feixes
exatos e estáveis e pouca robustez ao ambiente. e um detector para se observar a interferência [3].

Entre os sensores ópticos existem aqueles cujo elemento Estando a fibra embutida ao longo da região de interesse, a
sensor são fibras ópticas, nos quais a luz é modulada deformação sofrida pela fibra causa um aumento do
segundo variações em características da fibra óptica como cominho óptico que pode ser medido com grande
comprimento, índice de refração e atenuação [2]. Sensores sensibilidade.
de fibra óptica (SFOs) são mais adequados para uso em Entre os diversos tipos de interferômetros existentes propõe-
campo por apresentarem pouco volume, imunidade a se implementar um interferômetro de Mach-Zender, pois
este apresenta excelente desempenho e facilidades
construtivas em relação a interferômetros similares, como o É comum referir-se ao produto nL como o comprimento do
de Michelson e o de Fabry Perot. caminho óptico.
O sistema proposto utiliza fibras ópticas como caminho de Pequenas variações no atraso de fase podem ser encontradas
propagação da luz. Neste caso, a fase óptica da luz passando diferençiando-se a equação (1).
pela fibra é modulada pela grandeza de interesse a ser
detectada (deformação) e essa modulação é detectada dφ/φ =dn/n+ dL/L +dk/k (2)
comparando-se a fase da luz que passou pela fibra exposta à Onde os dois primeiros termos do lado direito são
grandeza (fibra sensitiva) com a fase da luz que passou por relacionados com mudanças físicas na fibra causadas por
uma fibra isolada da grandeza (fibra de referência) através perturbações a serem medidas. Assim, elas descrevem o
de interferência. mecanismo de transdução pelo qual a fibra age como sensor.
A Figura 2 e a Figura 3 apresentam a implementação do A mudança na fase pode ser medida contando-se as franjas
interferômetro de Mach-Zender em componentes ópticos que passam pelo detector ou através de outras formas mais
livres e em fibras ópticas. arrojadas de demodulação.
caminho sensitivo espelho A formação de franjas interferométricas no espaço pode ser
laser
divisor realizada dispondo-se as partes finais das fibras de
de feixe
divisor
referência e sensora paralelamente, surgindo em um
de feixe anteparo uma figura de interferência composta por círculos
espelho caminho de referência concêntricos.
detector
A contagem destas franjas formadas no espaço pode ser
detector realizada para fins de demodulação, porém este método não
é recomendado em aplicações fora do laboratório devido ao
Figura 2 –Mach-Zender em componentes ópticos livres. alto grau de instabilidade do arranjo óptico [1]. Outras
fibra sensitiva
formas mais robustas de demodulação serão vistas a seguir.
laser fibra
acoplador detector
L0+∆L 3. DEMODULAÇÃO DO SINAL
L0
A demodulação sem uso de figuras de interferência trata da
detector análise do sinal recebido pelos fotodetectores e sua relação
fibra de referência com a diferença de fase óptica.
(isolada)
Uma peculiaridade do sistema é que nem sempre a razão de
Figura 3 – Mach-Zender em fibras ópticas. separação ideal do acoplador de 50%:50% é alcançada na
fabricação. A interferência de feixes de onda de diferentes
No modelo com fibra óptica, uma luz coerente monomodo é
amplitudes fará com que não ocorra extinção total do sinal
dirigida ao interior de uma fibra óptica. A luz é então
separada em dois feixes de mesma intensidade por meio de quando a diferença de fase for ∆φ = k.π, onde k ∈ Z. Assim,
um acoplador. Um feixe passa pelo braço sensitivo do para uma diferença de fase crescente o sinal de saída em um
interferômetro e o outro pelo feixe de referência. Os dois dos fotodetectores oscilará entre um máximo e um mínimo.
feixes são então recombinados pelo segundo acoplador. O A Figura 4 e a Figura 5 exemplificam a questão.
sinal de interferência formado pela recombinação dos dois
feixes é então formado e detectado por um fotodetector. A
intensidade é portanto modulada por uma mudança no Carregamento1 = Carregamento2 = A+B sin(ωt)
comprimento do caminho óptico induzida pela deformação,
1 2
o que resulta em uma alteração na fase induzida pela
deformação.
O principio de operação do interferômetro de fibra
possibilita a medição de diferenças de fase extremamente
pequenas originadas pelo mensurando na fibra. A diferença
(atraso) de fase da luz passando pela fibra é dada por [3]:
φ =nkL (1)
Onde: Figura 4 - Carregamento periódico em viga.

n: índice de refração do núcleo da fibra


k: número de onda (2π/λ, onde λ é o comprimento de onda )
L: comprimento físico da fibra
Com exceção do ponto onde a derivada do traçado tempo-
deformação muda de sinal, o traçado tempo-intensidade é
idêntico. Isso ilustra o fato que se a deformação não for
monotônica é necessário utilizar um esquema de detecção
mais avançado [1]. Esta restrição se aplica a todos os
interferômetros de fibra que sofrem uma mudança de fase
maior que 2π, pois a intensidade é uma função periódica da
fase.
Existem diversas técnicas de demodulação que podem ser
usadas para se contornar estes problemas. Dividem-se em
técnicas ativas, quando há feedback do sistema sobre a fibra
por meio de atuadores piezoelétricos (utilizados para esticá-
la de forma controlada e retirá-la dos pontos de quadratura)
e técnicas passivas, mais simples devido à não necessidade
de feedback.
Para se realizar demodulação passiva são necessários dois
sinais vindos do interferômetro que possuam uma diferença
Figura 5 – Resultado da interferência em diferentes de fase de π/2. No interferômetro proposto na Figura 3, que
pontos de operação. utiliza um acoplador 2x2 na saída das fibras, esta condição
não é seguida pois os sinais nos fotodetectores estão
Pode-se definir a Visibilidade dos sinais de saída pela defasados por π.
seguinte equação:
A técnica proposta neste artigo é a demodulação passiva por
V = (Imax-Imin)/(Imax+Imin) (3) meio de um acoplador 3x3. Utilizando-se um acoplador 3x3
Onde Imax e Imin são a máxima e mínima intensidade é possível se obter sinais que estejam fora de fase π/2 [4]. A
luminosa resultantes da interferência dos feixes de onda. configuração do interferômetro utilizando tal acoplador está
ilustrada na Figura 7.
A visibilidade é dependente da razão de acoplamento dos
acopladores e dá uma idéia da facilidade do fotodetector
distinguir um vale de um pico. fibra sensitiva
laser fibra acoplador I1
Aplicando-se uma diferença de fase de baixa amplitude acoplador 3x3
variando no tempo de forma senoidal conforme proposto na L0+∆L
I2
Figura 5, pode-se perceber o primeiro dos problemas L0
I3
pertinentes à demodulação do sinal .
fibra de referência
No caso de pequenas deformações, o interferômetro trabalha
em torno de um ponto de operação. Se a variação ocorrer em
Figura 7 – Acoplador 3x3 na demodulação do sinal
torno de um ponto de operação que seja próximo aos
chamados “pontos de quadratura”, onde a diferença de fase
entre os braços do interferômetro é um múltiplo de π/2,
Os sinais nas saídas do acoplador podem ser descritos pelas
neste caso variações na fase óptica tornam-se quase
seguintes equações [2]:
imperceptíveis. De outro modo, se o ponto de operação
estiver exatamente entre dois pontos de quadratura, o sinal I1 = - 2 B2 ( 1 + cos(∆φ) ) (4)
de resposta tem sua amplitude máxima (Figura 5). Este é o
chamado “problema do escurecimento” do sinal [2]. I2 = B1 + B2 cos(∆φ) + B3 sin(∆φ) (5)

O segundo problema ocorre quando as variações na fase I3 = B1 + B2 cos(∆φ) - B3 sin(∆φ) (6)


óptica são grandes. Um carregamento sendo aplicado de Onde B1, B2 e B3 são constantes.
forma gradual na viga e da mesma forma retirado. A Figura
6 ilustra o comportamento da intensidade no fotodetector em Percebe-se que os sinais de saída estão defasados 2π/3 um
função do tempo. do outro. Uma explicação para o fato dos sinais estarem
defasados 2π/3 pode ser feita pelo principio de conservação
da energia. Em um acoplador 2x2, quando uma saída estiver
em sua intensidade máxima a outra estará em sua
intensidade mínima, para que o somatório das intensidades
resulte na intensidade fornecida pelo laser (desprezando-se
perdas). Em um acoplador 3x3 as saídas devem estar
defasadas 2π/3 de forma que também se obtenha no
somatório a mesma intensidade da entrada.
Figura 6 – Sinal de saída devido a carregamento e
descarregamento na viga.
Para se obter dois sinais defasados π/2, basta se processar os linha neutra
sinais I2 e I3: fibra referência

I2 – I3 = - 2 B2 sin(∆φ) (7) fibra sensitiva +

I2 + I3 = 2 B1 + 2 B2 cos(∆φ) (8) (a)


Após ajuste de ganho e subtração de offset os sinais estão na
fibra sensitiva -
forma desejada.
Uma característica indesejável do sistema é que o mesmo só fibra sensitiva +
é capaz de registrar incrementos ou decrementos do
comprimento do caminho óptico, e não seu valor absoluto. (b)
Este fato é conhecido como “problema de inicialização”.
Assim o operador é forçado a assumir que no início das Figura 9 – Configurações do interferômetro.
medições o sistema estava zerado. Alternativas para se Para bom desempenho do sistema de medição não deverá
resolver o problema de zeragem existem, mas são caras e existir um gradiente térmico considerável entre a fibra de
trabalhosas, como por exemplo, o uso de dois lasers de referência e a fibra sensitiva. Deve-se ainda ter cuidado na
freqüências diferentes [2]. colagem das fibras, garantindo sua perfeita adesão à viga.
Como demonstrado na seção anterior, a demodulação do
4. PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO sinal pode ser realizada monitorando-se as intensidades
O sistema pode ser dividido em três blocos: fonte luminosa, presentes nos três fotodiodos na saída de um acoplador 3x3
caminho óptico, demodulador e módulo de aquisição de e processando-se o sinal. Esta técnica pode se tornar
sinais (Figura 8). problemática caso o carregamento da viga seja uma entrada
do sistema com componentes de alta freqüência (p. ex.
carregamentos rápidos). O sistema de aquisição de dados
deveria apresentar três conversores A/D e um software de
processamento dos sinais funcionando a uma velocidade
Fonte de Luz Caminho Óptico Demodulação
Aquisição de muito alta, o que para altas freqüências seria uma
Sinais
dificuldade de implementação computacional. Para se
contornar esta dificuldade, propõe-se a construção de um
circuito de pré-processamento de sinal que diminua as
Figura 8 – Módulos do sistema de medição. exigências sobre o software de aquisição.
Neste circuito, a obtenção dos sinais defasados em 90 graus
A fonte luminosa deve ser um laser com um comprimento a partir dos sinais dos três fotodiodos pode ser realizada
de coerência da ordem de, no mínimo, alguns centímetros analogicamente por amplificadores operacionais ao invés de
para se dificultar a perda na visibilidade nas franjas [3]. ser realizada em software. Com isso diminui-se a
Além disso, o comprimento de onda deve ser estável, dado necessidade de três para dois conversores A/D.
que incertezas no comprimento de onda afetam diretamente Existe ainda outra maneira de diminuir as exigências ao
a incerteza de medição do sistema. sistema de aquisição. Ao invés de monitorar os dois sinais
O caminho óptico pode ser configurado de diversas saindo do circuito de pré-processamento de forma contínua
maneiras. com dois conversores A/D, pode-se realizar apenas a
contagem de picos e vales dos sinais através de duas
Usualmente os interferômetros de Mach-Zender são entradas digitais. A conversão A/D poder se implementar de
implementados com uma fibra sensitiva e com uma fibra de maneira simples com amplificadores operacionais. O
referência. No caso da viga, a fibra sensitiva deve ser sistema se comportaria então de maneira similar a um
colocada paralela à linha neutra e a fibra de referência sobre encoder digital. A Figura 10 ilustra o princípio.
a linha neutra. Assim é possível compensar-se o efeito da
temperatura sobre a leitura (desde que as fibras estejam
sujeitas à mesma temperatura). Uma forma alternativa é a
colocação das fibras simetricamente à linha neutra, de forma
que se tenham duas fibras sensitivas contribuindo para
aumentar a diferença de caminho óptico (e mesmo assim
não se perde a compensação dos efeitos da temperatura).
Esta é uma maneira simples de se dobrar a sensibilidade do
sistema de medição. Os dois casos são apresentados na
Figura 9.

Figura 10 – Processamento eletrônico do sinal.


Essa técnica diminuiria ainda mais as exigências sobre o [2] E. Udd, “Fiber Optic Sensors”, Wiley Series in Pure and
sistema de aquisição e tratamento, dado que: Applied Optics, USA, 1990.

- a aquisição de dados digitais é mais simples e veloz [3] K. J. Gåsvik, “Optical Metrology”, John Wiley & Sons, UK,
que conversão A/D; 1995.
[4] R. Rojas “Some Issues in Magnetostrictive Fiberoptic
- não haveria a necessidade do software tratar sinais sensors”, Tese de Doutorado, Tufts University, USA, 2001.
analógicos (ponto flutuante), mas sim sinais
digitais (inteiros).
Autores: Engenheiro de Controle e Automação, Gustavo Leo
Porém esse ganho de velocidade se dá às custas da resolução Puchalski, Universidade Federal de Santa Catarina, Campus
do sensor. O limite de resolução do demodulador associado Universitário UFSC, caixa postal 5053, Florianópolis, Brasil, fone:
ao sistema de aquisição de sinais não seria mais determinado (048) 239 2154, fax: (048) 2392009, glp@labmetro.ufsc.br.
pelo ruído presente no sinal de saída dos fotodetectores, mas
Ph.D., Marco Antonio Martins Cavaco, Universidade Federal de
teria o valor constante de λ/4 (menor incremento perceptível Santa Catarina, Campus Universitário UFSC, caixa postal 5053,
no caminho óptico). Florianópolis, Brasil, fone: (048) 239 2030, fax: (048) 2392009,
cavaco@labmetro.ufsc.br.
Essa perda em resolução pode ser compensada aumentando-
se a sensibilidade do sistema. Uma vantagem dos Agradecimentos: Os autores gostariam de agradecer ao PRH-
interferômetros de fibra é que a sensibilidade pode ser ANP/MCT pelo apoio financeiro.
aumentada facilmente fazendo-se a fibra passar mais vezes
sobre a mesma região sensitiva. No caso considerado da
viga sob carregamento axial, isso pode ser realizado
enrolando a fibra de forma cuidadosa em volta da viga.
Cada pulso recebido significará um acréscimo/descréscimo
no comprimento do caminho óptico de λ/4 multiplicado pelo
número de vezes que a fibra passa pela região sensitiva.
Caso utilize-se a configuração (b), deve-se multiplicar o
resultado por 2. Tendo-se a variação absoluta do
comprimento caminho óptico e a distância entre os pontos
de carregamento é possível determinar a deformação sofrida
pela região de interesse.

5. CONCLUSÃO
O presente artigo apresenta uma proposta para medição da
deformação sofrida por uma viga em virtude de um
carregamento axial através de interferometria utilizando
fibras ópticas.
A proposta, além de apresentar vantagens inerentes a
sensores de fibra óptica, como altíssima sensibilidade e
imunidade a interferências eletromagnéticas, apresenta
vantagens adicionais como adequação ao uso em campo
devido à construção robusta e também a dinâmica
aprimorada, ou seja, a capacidade de medir maiores
freqüências em carregamento devido ao pré-tratamento
eletrônico dos dados.
Como desvantagens principais apresentam-se o custo do
hardware associado (principalmente laser e acopladores) e o
problema de inicialização.
O sistema se mostra adequado para a construção de
transdutores e smart structures.

REFERÊNCIAS
[1] A. S. Kobayashi, “Handbook on Experimental Mechanics”,
Society for Experimental Mechanics, USA, 1993.

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