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MAURICIO PIRES
PONTE ROLANTE
MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
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MAURICIO PIRES
PONTE ROLANTE
Trabalho”.
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Orientador:
________________________________________
Prof. M.Eng. Roberto Serta
Departamento Acadêmico de Construção Civil, UTFPR – Câmpus
Curitiba.
Banca:
_____________________________________________
Prof. Dr. Rodrigo Eduardo Catai
Departamento Acadêmico de Construção Civil, UTFPR – Câmpus
Curitiba.
________________________________________
Prof. Dr. Adalberto Matoski
Departamento Acadêmico de Construção Civil, UTFPR – Câmpus
Curitiba.
_______________________________________
Prof. M.Eng. Massayuki Mário Hara
Departamento Acadêmico de Construção Civil, UTFPR – Câmpus
Curitiba.
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Curitiba
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AGRADECIMENTOS
paciência e dedicação para que este trabalho fosse concluído com êxito.
Agradeço aos meus familiares por entenderem que, mais uma vez tive que
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RESUMO
Este trabalho tem como objetivo o projeto de uma linha de vida horizontal para ser
instalado sobre uma viga de ponte rolante que está operando numa empresa que
presta serviços em aço. A empresa não está adequada a nova norma NR-35, para
trabalho em altura. Como o prazo para estar em acordo com a norma já venceu, a
necessidade é imediata. A metodologia aplicada é um levantamento de dados feito
em acordo com todas as normas de segurança nacionais e internacionais que tratam
da segurança do trabalho em altura. Também foi aplicado ao projeto algumas das
leis da física e o estudo da resistência dos materiais para determinar os
componentes envolvidos com a segurança que é necessária. Com o resultados,
obteve-se os valores numéricos das forças envolvidas na ancoragem que fornecem
todos os dados para a montagem da linha de vida horizontal em estudo. Com todos
os dados já definidos um desenho foi feito mostrando como tem que ser construída e
uma lista de peças comerciais que deverá ser comprada para completar o projeto.
Recomenda-se que este trabalho sirva de orientação técnica aos profissionais,
envolvidos com a segurança do trabalho, utilizem em seus projetos de linha de vida,
sejam elas horizontais, verticais ou provisórias. Recomenda-se também aos
estudantes dos cursos de segurança do trabalho como fonte de pesquisa.
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ABSTRACT
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LISTA DE FIGURAS
Figura 3 – Articulação................................................................................................. 28
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LISTA DE FOTOGRAFIAS
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LISTA DE QUADROS
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LISTA DE GRÁFICOS
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LISTA DE SIGLAS
NR Normas Brasileiras
BO Boletim de Ocorrência
CA Certificado de Aprovação
RH Recursos Humanos
AA Alma de Aço
FQ Fator de Queda
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LISTA DE SÍMBOLOS
A área ε deformação
F força Δ variação
H altura
L comprimento índices
kN quilonewton m média
P pressão W resistente
V força cortante
W módulo de flexão
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letras minúsculas
a aceleração m metro
kg quilograma escoamento
kgf quilograma-força
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 16
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2.3.5 Tensão média de cisalhamento ......................................................................... 33
2.3.6 Tensões admissíveis; Fator de segurança ........................................................ 35
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3 METODOLOGIA ..................................................................................................... 54
4 RESULTADOS ........................................................................................................ 57
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4.3.7 Resistência da solda do apoio do suporte lateral .............................................. 66
4.3.8 Diâmetro dos parafusos, classe de resistência e quantidade necessária ......... 67
5 RECOMENDAÇÕES ............................................................................................... 77
6 CONCLUSÕES ....................................................................................................... 78
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 79
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1 INTRODUÇÃO
fatais que tem acontecido, são os trabalhos realizados em altura onde temos o risco
altura bem superior a de 2 metros, estabelecida pela NR-35 (Brasil, NR-35, 2012)
trabalhador.
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Na ponte rolante nota-se outro fator que dificulta a instalação. O espaço para
vários casos de quedas nas empresas, normalmente acidente com óbito, devido a
uma indústria onde muitas pontes funcionam 24 horas por dia e estão sujeitas a
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deste estudo.
também são exigidos pela, NR-6 (Brasil, NR-6, 2010), NR-18, NR-34(Brasil, NR-34,
1.1 OBJETIVOS
Projetar a instalação de uma linha de vida horizontal sobre uma ponte rolante
já instalada em uma empresa que oferece serviço em aço como: corte a laser,
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instalada
• Propor treinamentos
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1.2 JUSTIFICATIVAS
funcionários da manutenção.
aumenta e com isso mais atividades de risco serão desenvolvidas para corrigir os
problemas.
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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
que se movimentam com força motriz própria, assentados sobre trilhos fixados
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horizontal entre elas. Os guindastes tipo Pórtico rolante são tipicamente usados da
mesma forma que uma ponte, no levantamento vertical de objetos de uma superfície
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outra área.
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técnicos no que se refere à condição de tolerar a carga, sendo estes pontos que
de peso suportado nestes sistemas vai desde 500 quilos para mais de 100 mil
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linhas de produção.
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(www.portalocupacional.com.br, 2000).
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Joaquim dos Santos, 47 anos, ficou ferido na tarde deste domingo, quando ambos
Brigadeiro Tobias. A causa ainda será apurada, mas a informação inicial, conforme
Batista disse que a empresa lamenta o ocorrido e que prestaria todo auxílio à família
do funcionário morto. Sem autorização para dar mais detalhes do caso, ela disse
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foi levado ao Hospital Regional pelos bombeiros cabo Loureiro e soldados Alamino e
quebrou a bacia, além de ter sofrido corte numa das canelas. Ele estava consciente
imprensado numa coluna quando fazia a manutenção de uma ponte rolante interna
estava exercendo seu trabalho e uma segunda pessoa não estava ciente de sua
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fundação. "É um momento delicado porque ele era muito querido entre os colegas e
diretor acrescentando que acidentes como esse nunca tinham acontecido durante a
trajetória da Simisa.
para dar a notícia à família dele. Vamos prestar o apoio que for necessário aos
(B.O), assim como o Instituto de Medicina Legal (IML) foi acionado para retirada do
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2.2 EPI PARA TRABALHO EM ALTURA
Os EPI que são citados pela NR-6, são apenas os mais básicos. Hoje, devido
a grande preocupação das empresas, com a boa atuação do seu SESMT (NR-4),
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Vê-se na figura 2 uma gama grande desses acessórios que apoiam o usuário
ao executar um trabalho em altura. Vale lembrar que todos os EPI tem que ter seu
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banqueta x
Bloco de polias x
Cinto x x
lanterna x
tripé x x
Maca envelope x
Botas x x x x x x
óculos x x x x x x
flambagem.
da linha de vida.
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2.3.1 Reações
Figura 3: Articulação
Fonte: Resistência dos Materias – Apostila I UFPR, 2006.
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Figura 4: Rolete
Fonte: Resistência dos Materias – Apostila I UFPR, 2006.
Figura 5: Pino
Fonte: Resistência dos Materias – Apostila I UFPR, 2006.
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Figura 6: Engastamento
Fonte: Resistência dos Materias – Apostila I UFPR, 2006.
2.3.2 Carregamentos
a) Forças concentradas
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d) Momento concentrado
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b) Viga bi-engastada
c) Viga engastada-apoiada
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d) Viga em balanço
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σ = P/A (1)
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Se o corpo que está sendo arrastado tem área A na interface de contato entre
σ m = V/A (2)
dimensionar pinos, parafusos, rebites, etc. que estão sendo solicitados por esforços
cisalhantes.
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O rebite que une dois corpos que estão sendo tracionados é cisalhado na
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cisalhamento média é:
figura a seguir.
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O rebite que une os três corpos que estão sendo tracionados é cisalhado na
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tensão admissível que restrinja a carga aplicada de tal forma que seja menor que
• Imprecisão de cálculos,
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seguir. O resultado desse ensaio pode ser representado num diagrama tensão-
deformação.
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σ = P/A0 (7)
original L0.
Ɛ = ΔL/L0 (8)
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E do material é valida:
σ=EƐ (9)
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para baixo até ruptura do corpo-de-prova como uma tensão de ruptura, σR.
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estruturais, pois materiais com baixa tenacidade podem romper subitamente sem
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2.4 ANCORAGEM
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conectarem.
andaime, e a forma correta para a montagem do mesmo. A área deverá ser isolada
a fim de evitarmos a que da de materiais e o içamento das peças deverá ser feito
com auxilio de equipamentos especiais para este fim. A utilização dos EPI
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proteção contra quedas individual, isto de maneira constante durante todo o seu
cada uma das duas extremidades do talabarte, de maneira que o trabalhador tenha
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trabalhador.
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de aço forjado, galvanizado a fogo, tipo prisioneiro (Figura 27). Importante: deve ser
feita a verificação estrutural civil, garantindo a resistência de 1500 kgf, nos pontos de
ancoragem.
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G1 G2
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segurança por meio de fio de nylon. Para retirar a vara telescópica basta rotação
inversa de 90º.
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dando sustentação para diminuir possíveis flechas, além do permitido pelas normas,
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Como o nome já diz, este tipo de linha de vida é usada para subir e descer
de 10 metros. Situação muito comum onde sem a linha de vida seria impossível
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segurança.
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regulagem que poderá atender a uma distância de até 20m entre um ponto e outro.
Equipamentos:
com regulagem que poderá atender a uma distância de até 30 metros entre um
ponto e outro.
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Equipamentos:
• 01 descensor autoblocante;
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Componentes:
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Equipamentos:
nacional;
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• 03 capacetes;
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• 05 cabos de ancoragem de 8mm, medindo 1,2m cada;
Esta linha de vida é com certeza a mais utilizada devido as dimensões das
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3 METODOLOGIA
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Para desenvolver este projeto, foi tomado por orientação todas as indicações
Neste projeto determinar-se-á uma linha de vida horizontal sobre uma ponte
• Comprimento 20m.
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equipamentos, anteparos, estruturas, efeito pêndulo.
• Dimensionamento do cabo de aço.
• Cálculos estruturais.
pessoas.
• Treinamentos
levantamento até 5t. Ela está instalada numa empresa do ramo de serviços em aço
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4 RESULTADOS
dimensionamento dos cabos e acessórios, cálculos dos esforços, projeto das peças
(d) (15).
(16) (ii).
• Flecha de 2% 0,4m
• Fator de queda
• Altura de queda
• Comprimento do talabarte
• Desaceleração
• Força de frenagem
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• Resistência a tração mínima nos fios do cabo de aço 160kgf/mm
Conforme NR-18.16.2.1
parâmetros para a escolha e fabricação dos componentes que irão fixar a linha de
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Esta é força que um corpo em queda livre, sofre quando cessa a queda.
Pela NBR 14.629/200 no seu item 5.4.6, a força de frenagem não deve
exceder a 6kN e o deslocamento de queda (H), não deve exceder a 5,75m. Como a
desacelerar a queda. Esta força é para uma pessoa, como a linha em questão é
tempo das duas pessoas, considera-se então que a força de frenagem será de 12kN
desaceleração durante a queda. Já pela norma OSHAS, a carga máxima sobre uma
pessoa, é de 8kN.
suportar carga de 22,5 kN OSHAS 1926.502 (d) (15). Fator de segurança 2 OSHAS
1926.502 (d) (15) (i). Flecha de 2% 0,4m OSHAS 1926.451(f) (16) deflexão de 1/60
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m
0,7
cabo
• Cálculo do momento
4.3.3 Momento
M= F.d (11)
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de talabarte que deve ser usado. Segue ilustrações das situações que modificam
obrigatório.
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σF = 15,75(106N.mm)/ 98,3.103mm3
= 160,22 N/mm2 = 160,22 MPa
Resulta-se que a tensão admissível para a linha de vida é calculada com fator
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admissível, portanto:
momentos fica:
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Para fixar o suporte à viga da ponte é preciso soldar uma chapa na viga U de
maneira que se possa colocar parafusos. A figura 44 mostra como será soldada a
chapa:
Pela NBR8800:2008 item 6.2.5.1 Tabela 8, para esta solda que é do tipo
e do metal menos espesso) que pelas figuras 43 e 44 temos 2 vezes 53,65mm mais
Para que não haja colapso do suporte devido a força exercida momento, a Fw
tem que ser maior que esta, ou seja, Fw > FTP. Trocando Fw por FTP na fórmula 17
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encontra-se a área AMB, necessária para resistir ao cisalhamento imposto pela força
FTP.
14,84mm, logo toma-se uma espessura padronizada logo acima que é 15,87mm,
que servirá como base do suporte lateral. O desenho da solda fica como segue:
Já está calculada a FTP que vale 393,75kN, partindo-se da fórmula (1) tensão
σ = P/A0 e A0 = πd2/4
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Como optou-se por três parafusos, o diâmetro dos parafusos será 22,4mm/3,
logo cada parafuso tem que ser no mínimo com d=7,47mm de área resistente.
1926.502 (d) (15). Adota-se também a classe de resistência 10.9 para parafusos,
tem-se:
σ = P/A0 e A0 = πd2/4
cabo fornecem aos consumidores, sem custo, para facilitar e não correr nenhum
seguintes dados:
• Quantidade de usuários
• Altura de queda
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Porém para ter-se certeza de que o diâmetro está correto, basta recalcular a
informações da NR-18.
NR-18.16.2.1
catálogo, a escolha é do cabo 6 x 19 com alma de aço cuja carga de ruptura mínima
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catálogo.
0,395
• suporte lateral
• 1 absorvedor de energia
• polias
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Para toda linha de vida dever-se á ter uma inspeção inicial antes do seu uso e
ou deformações
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NR-35, 2012)
Cabos de aço de tração não podem ter emendas nem pernas quebradas que
Não permita que o cabo de aço tome a forma de um pequeno laço, pois é o
Colocação dos grampos. “Para cabos até 5/8” use no mínimo 3 grampos.
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psicológicas e psiquiátricas.
primeiros socorros
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onde indique os recursos adequados. Segue uma lista dos possíveis recursos que
É bom lembrar que toda a equipe tem que estar treinada conhecendo o
• Resgatador
• Vara telescópica
• Sacola
• Tripé
• Maca
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5 RECOMENDAÇÕES
ambiente de trabalho.
Objetivos Recomendações
Demonstrar que o investimento para garantir a Não deixar que o acidente venha a ocorrer,
segurança no trabalho em altura é fundamental investir o que for necessário para garantir a
Exemplificar acidentes que acontecem quando escadas, torres e tantos outros, são comuns e
não se tem a linha de vida instalada não se tem que esperar o pior acontecer para
Recomendar planos de inspeção periódica dos pontos de ancoragem e dos cabos pelo
Quadro 3: Recomendações
Fonte: o Autor, 2014.
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6 CONCLUSÕES
empresas adotem todas as medidas para que o trabalho em altura seja cada vez
mais seguro, os acidentes com óbito, por motivo de queda, são 31,8% (Gráfico 1).
baixar o número de vitimas, que normalmente é fatal. O custo de uma pequena linha
de vida com esta projetada pode chegar a R$ 5.000,00 e tem muitas empresas que
não tem esta verba disponível e preferem correr o risco de serem multadas pelos
órgãos fiscalizadores.
Com a sequência de cálculos feitas neste trabalho, agora é mais fácil para um
Este estudo também vai ajudar a equipe de resgate a determinar tudo o que
Este estudo foi voltado mais especificamente a linha de vida horizontal, mas
outras linhas de vida são também instaladas e devem obedecer as mesmas normas
e cuidados para que sejam muito seguras e garantam a integridade física dos seus
usuários.
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REFERÊNCIAS
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07/02/2018 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL ESPECIALIZAÇÃ…
http://www.dedgevertical.com.br/Not%C3%ADcias.aspx?PID=19&Action=1&NewsId=
77. Acesso em: 12 de fev. de 2014.
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OSHA - Occupational Safety & Health Administration. Fall Protection 1926.502. fall
Protection Systems Criteria and Pratices. Disponível em: <https://www.osha.gov
/pls/oshaweb/owadisp.show_document?p_table=STANDARDS&p_id=10758>.
Acesso em: 27 de dez. de 2013.
Protecta Capital Safety. Catálogo: Proteção Contra Quedas, 2007. Disponível em:
<http://media.capitalsafety.com/CatalogAndLit/Utility/LatinAmerica/UTILITIES_PT_LA
.pdf>. Acesso em: 13 de fev. de 2014.
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:nb5nVs02pPEJ:repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3819/1/CT_CEEST_XX… 82/82