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UEPB

CURSO DE FARMÁCIA

6.10.8 EMENTAS DAS DISCIPLINAS

6.10.8.1 Componentes Curriculares das Atividades Básicas


ANATOMIA Carga horária: 80 horas
Ementa: Princípios da Anatomia. Estudo dos Sistemas: Ósseo e articular, tegumentar e muscular. Estudo dos
Sistemas: digestivo, respiratório, circulatório, urinário, genital, nervoso e endócrino.
Referências:
GRAY, Henry. Anatomia. 37º ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995, 1176p.
HAMILTON, WJ. Tratado de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.
NETTER, F.H. Atlas of Human Anatomy. 3ª ed, 1994.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 20º ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
SPATELHOLZ, W. – Atlas de Anatomia Humana. 16ª edição- São Paulo, 1988.

BIOESTATÍSTICA Carga horária: 80 horas


Conceitos Básicos de Estatística. Fatos vitais. Elaboração de tabelas e gráficos. Medidas de posição e de
dispersão. Noções de correlação. Conceitos básicos de probabilidade. Distribuições de probabilidade. Noções
de amostragem. Tabela de “contingência qui-quadrado”.
Referências:
VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. 3ª Edição. Rio de janeiro: Editora Campus. 1998.
BORGES, B. Simplificando a Estatística. 1º ed. Campina: Grande: Gráfica União. .
BUSSAB, W. O.; MORETIN, P. A. Estatística Básica. 4ª edição, São Paulo: Atual, 1987.
MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicação à Estatística. 2ª edição. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científicos
Editora, 1983

BIOFÍSICA Carga horária: 40 horas


Princípios gerais de Biofísica; métodos biofísicos de estudo; líquidos corporais; dispersões e soluções; difusão
e osmose; fenômenos de superfície; bioeletrogênese; Biofísica das membranas biológicas; contração muscular;
Biofísica sistemática e dos sentidos; espectrofotometria; princípios de radiobiologia, radioisótopos.
Referências:
GARCIA, E. Biofísica, Rio de Janeiro: Editora Sarvier, 2003.
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica, 7º ed., R.J: Guanabara Koogan 1990.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica, Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
HOUSAY, B. Fisiologia Médica, 5º ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
LACAZ, Vieira; MALINE, G. Biofísica, 2º ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
LEÃO, M. A C. Princípios de Biofísica, 2 º ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
OKUNO,E.et al.,Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, SP,1ª ed. Ed Harbra, 1990.
ROCHA, A F. G. e HERBERT, J. C. Bases da Medicina Nuclear, Rio de Janeiro: 1ª edição, Guanabara
Koogan, 1998.

BIOLOGIA CELULAR Carga horária: 80 horas


Evolução da célula. Célula procariótica e eucariótica. Métodos de estudo em citologia. Membrana plasmática.
Citoplasma – hialoplasma e organelas. Núcleo, divisão celular
Referências:
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEVIS, J.; RAFF, M.; et. all. Biologia molecular da célula. 3° ed. Porto Alegre: Artes
Médica, 1997, 1.362 p.
BEÇAK, W.; PAULETE, J. Técnicas de Citologia e Histologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
S.A. Volume (I e lI), 1ª edição, 1976.
BEIGUELMAN, B. Genética médica: citogenética humana. 23° ed. S P: EDART, 1997
GUERRA, M.S.Introdução à citogenética médica. R J,Guanabara Koogan, 2ª edição, 1988,
JUNQUEIRA,L.C,CARNEIRO,J.Biologia celular e molecular.1ªed.R.J Guanabara Koogan, 1991, 260p.
NOVIKOFF,A.B;HOLTZMAN,E.Célula e Estruturas Celulares. RJ: Interamericana, 1997..
ROBERTIS, D.Bases da biologia celular e molecular. 23° Ed,RJ,Guanabara Koogan, 1991,

BIOQUÍMICA CLÍNICA Carga horária: 120 horas


Fotometria e leis da fotometria. Métodos para medida de dispersão da luz. Carboidratos. Diabetes mellitus.
Diagnóstico laboratorial e marcadores de riscos para diabetes. Proteínas, Marcadores tumorais. Enzimologia
clínica. Marcadores ósseos. Provas de função hepática. Pigmentos biliares e icterícias. Provas de função renal,
urinálise, lipídeos, lipoproteínas e apolipoproteínas, dislipidemias, marcadores cardíacos, eletrólitos e equilíbrio
ácido- básico.
Referências:
BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. K. Bioquímica médica. 1° ed. SP. Ed Manole. 2000.
BAVER, J. D. Clinical laboratory methods. 9° ed. Mosby: St Louis, 1982, 244-247p.
BURTIS, C. A; ASHWOOD, E. R. Tietz text book of clinical chemistry. 3° ed. Saunders. Philadelphia, 1999.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3° ed. Editora Artes Médicas Sul: Porto Alegre, 2000.
CASTRO A.C.L.C;HUEHARA,M.;VIEIRA,C C Propedêutica do Equilíbrio Hidroeletrolítico e ácido-básico. 1° ed.
São Paulo. Editora Atheneu. 1994.
CHAMPE,P C;HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada.2°ed.Ed Artes Médicas: Porto Alegre, 1996.
CHRISTENSON R.H.;AZZAZY,M. E. Biochemical markers of the acute coronary syndromes. Clinical chemistry:
44 (8): 1855-6. 1988.
GABAY, C; KUSHNER, I. Acute-phase proteins and other systemic responses to inflammation. The New
England Journal of Medicine, 340 (6): 448-453, 1999.
HENRY, John Bernard, Clinical diagnosis and management by laboratory methods. 19° ed. W. B. Sounders
company: Philadelphia, 1996.
HENRY, Richard J.; CANNON, Donald C.; WINKELMAN, J. W. Química Clinica. Princípios y técnicas. 2 ed.
Editorial Jims: Barcelona, 1982.
HINO J, TATEYAMA H, MINAMINO N, KANGAWA K, MATSUO H. Isolation and identification of human brain
natriuretic peptides in cardiac atrium. Biochem Biophys Res Commun, 1990 Mar 16; 167(2): 693-700.
HYSTAD ME, GEIRAN OR, ATTRAMADAL H, SPURKLAND A, VEGE A, SIMONSEN S, HALL C. Regional
cardiac expression and concentration of natriuretic peptides in patients with severe chronic heart failure. Acta
Physiol Scand 2001 Apr; 171 (4): 395-403.
KAPLAN, A.; JACK, R.; OPHEIM, K.; TIOVOLA, B.; LYON, A. W. Clinical Chemistry. Interpretation and
techniques, 4° ed. Williams & Wilkins: Baltimore, 1995.
KAPLAN, Laurence A. & PESCE, Amadeo. J. Clinical Chemistry. Theory, analysis, correlation. 3° ed. Mosby:
St. Louis, 1996.
LABTEST. Diagnóstico. Laboratório clínico e reações intervenção em problemas técnicos. Nº 11, ano 14.
Minas Gerais. Brasil. 1993.
LOPEZ, R.; ADOLFH, L. Diagnóstico enzimático das doenças do coração, fígado e pâncreas. Editora Atheneu:
São Paulo. 1981.
MARSHALL, W. J.; BANGERT, S. K. Clinical biochemistry. Metabolic and clinical aspects. Churchill
Livingstone: New York. 1995.
MARTINEZ,Tânia L.R Condutas clínicas nas dislipidemias. Health: Belo Horizonte, 1997.
MARZOOCO,A.& Torres, B.B.Bioquímica Básica. 1°ed. Ed Guanabara Koogan: RJ, 1990.
MERCATELI, CLAUCUS. News Lab, 32: 134-144, 1999. Soro Amilóide A (SSA) e Proteína C Reativa (PCR) e
seus valores diagnósticos nas reações de fase aguda.
MONTEGOMERY, R.; CONWAY, T. W.; SPECTOR, A. A. Bioquímica. Uma abordagem dirigida por casos. 5°
ed. Editorial Artes Médicas Ltda. 1994.
QUINTÃO, Eder. Colesterol e arteriosclerose. Quality Mark: Rio de Janeiro, 1992.
RAW, I.; MENNUCCI, L. Bases moleculares da medicina. S P: Livraria Atheneu. 1991.
STRUFALDI, B, NOGUEIRA, M. D. Enzimologia clínica. McWill Editores Incorporados Ltda: São Paulo, 1983.
TERZI,G.G.R. Equilíbrio ácido-básico e transporte de oxigênio.1°ed. S P.Ed.Manole LTDA. 1992.
TIETZ,Norbert.W.Clinical guide to laboratory tests,.3°ed. W.B.Saunders Company: Philadelphia, 1995.

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS Carga horária: 80 horas


Carboidratos: reações com carboidratos. Pectinas, goma e mucilagens. Lipídeos: ácidos graxos saturados e
insaturados. Triglicerídeos. Oxidação lipídica. Reação de saponificação. Gorduras de origem vegetal e animal.
Proteínas de origem animal. Proteínas de origem vegetal. Escurecimento enzimático. Vitaminas: estrutura e
estabilidade das vitaminas hidrossolúveis e das lipossolúveis. Pigmentos: carotenóides, antoxantinas,
antoniacinas, taninos, clorofila.
Referências:
BOBBIO, F. O; BOBBIO, P.A. Introdução a Química dos Alimentos. 3°ed.S: Varela, 2003.
BOBBIO, P. A. ; BOBBIO, F. O Química do Processamento de Alimentos. 3°ed.SP: Varela, 2001 .
FARFAN, J. A. Química das proteínas. Campinas: UNICAMP, 1994.
FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2° ed. Zaragoza: Acribia, 2000, 1272 p.
SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Varela, 1996. 517 p.
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004, .
MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. S P: Varela, 1998.
RIBEIRO,E.P. ; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de
Tecnologia,2004.

BIOQUÍMICA METABÓLICA Carga horária: 80 horas


Digestão e absorção dos nutrientes, Oxidações biológicas, fosforilação oxidativa, cadeia respiratória,
metabolismo dos carboidratos, lipídeos, aminoácidos e proteínas. Metabolismo do álcool.
Referências:
CHAMPE, P. Bioquímica Ilustrada, 3a ed., Ed.Artes médicas, 2000.
LEHNIGHER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Principles of Biochemistry, 3a ed.,Work Rebloshers, New york,
2000.
LEHNIGHER, A.L., NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios da Bioquímica. Ed. Sarvier, Rio de Janeiro-RJ,
1995.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. Bioquímica Básica. 1ª edicão. Ed.Guanabara, RJ, 1990.
MONTGOMERY, R. Bioquímica uma Abordagem Dirigida para Casos. Ed.Guanabara Koogan S/A, Rio de
Janeiro-RJ, 1990.
STRYER, L. Bioquímica, 4a ed., Ed. Guanabara Koogan S/A, Rio de Janeiro-RJ, 1996.
ALBERTS, B et al. A célula. Ed. Artes Médicas, 3ª edição, 1997.
DARNELL, J.E. Molecular Cell Biology, 3a ed., Scientific American Books, 1995.
DEVLIN, T.Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. São Paulo: Edgar Blücher LTDA, 1998.
GARRE, G. Biochemistry. New York: Sauders College Publishing, 1995.
GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C; GELBART, W.M. Introdução à Genética,
6a. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A, 1998.
HARVEY, A. Bioquímica Ilustrada, 2a ed., Ed. Artes Médicas, Porto Alegre-RS, 1997.
MURRAY, R. Harper: Bioquímica, 8a ed., Ed. Atheneu, São Paulo-SP, 1998.
NORTON et al. Fundamentos da Bioquímica. Ed. Prentice-Hall do Brasil, 4ª edicão 1996.
ROSKOSKI, R. Bioquímica. Ed.Guanabara Koogan S/A, Rio de Janeiro-RJ, 1997.
VOET, D;VOET, G.J;PRATT, C.W. Fundamentals of Biochemistry. John Wiley and Sons, New York, 1999.

BROMATOLOGIA E ANÁLISE BROMATOLÓGICA Carga horária: 80 horas


Introdução ao estudo da Bromatologia. Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Alimentos e seus
constituintes. Valor nutricional dos alimentos. Amostragem e preparo de amostras para análise. Métodos físicos
e químicos para análises de alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos. Determinação
dos micronutrientes nos alimentos.
Referências:
CECHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª edicão, Campinas: Unicamp, 2003.
207p.
OETTERER, M.; REGINATO-d’ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de
alimentos. 1ª edição, São Paulo: Manole , 2006. 612p.
SOARES, L. V. Curso básico de instrumentação para analistas de alimentos e fármacos. 1ª edição, São Paulo:
Manole , 2006. 337p.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª edição, São Paulo: Edgar Blücher LTDA,
2007. 184p.
GRANJA, R. N. de M. Análise da composição de alimentos – Parte I. João Pessoa, PB: Editora Universitária
/UFPB, 2001. 64p.
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à Química de alimentos. 3ª edição, São Paulo: Editora Varela, 2003.
240p.
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de Química de alimentos.1ª edição, São Paulo: Editora
Varela, 2003. 136p.
BOBBIO,F.O;BOBBIO,P.A.Química do processamento de alimentos.3ªed, SP:EdVarela, 2001. 144p.

CONTROLE DA QUALIDADE EM MEDICAMENTOS Carga horária: 120 horas


Introdução ao Controle de Qualidade. Organização de laboratório. Boas práticas de fabricação. Análise de
grupos funcionais. Testes físicos da caracterização de medicamentos, métodos analíticos. Teoria dos erros em
controle de qualidade. Atividades do laboratório de controle biológico. Análise da qualidade microbiológica de
produtos não-estéreis. Análise de produtos estéreis. Dosagem microbiológica de antibióticos. Ensaios de
toxicidade. Determinação de potência farmacológica.
Referências:
AULTON, M. E. Pharmaceutics: the science of dosage form design. 2º ed.,London: Churchill Livingstone, 1988.
Bristish Pharmacopoeia. London: Her Majesty Stationary Office, 1988.
COLLINS, C. H. et al. Introdução a Métodos Cromatográficos. 7º ed. São Paulo: Editora da UNICAMP,1997,
279 p.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 40 ed., parte I, Rio de Janeiro: Atheneu Editora Ltda, 1988.
FORD, J. L.; TIMMINS, Peter. Pharmaceutical Thermal Analysis: Techniques and Applications. New York: John
Willey & Sons. 1989, 245p
HATAKEYAMA, T., QUINN, F. X. Thermal Analysis: fundamentals and applications to polymer science. New
York: John Wiley & Sons, 1997, 158p.
LEITE, F. Validação em Análise Química. 4º ed., São Paulo: Editora Átomo, 2002.
PINTO, T. de J. A. Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos. São Paulo:
Atheneu Editora, 2000, 309 p.
Remington’s Pharmaceutical Sciences, 19º ed., vol. II, Faston, PA, Mack Publishing Co., 1995.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Principles of Instrumental Analysis. 5º ed., Philadelphia:
Harcourt Brace & Company, 1998, p 798 – 809.
The United States Pharmacopeia 23/ National Formulary 18. The Unites States Pharmacopeial Convention,
Rockville, MD, 1995.
The Merck Index, 12º ed., Whitehouse Station, 1996.

DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA Carga horária: 40 horas


Situação atual da profissão farmacêutica. Moral e ética relacionada à Farmácia. Política nacional de saúde.
Leis, decretos e resoluções que regem a profissão. Papel social e político do farmacêutico. Noções e ramos do
Direito.
Referências:
CFF, Conselho Federal de Farmácia. A organização Jurídica da profissão Farmacêutica. Brasília: CFF. 2004.
1785p.
CFRF, Conselho Regional de Farmácia.Legislação para o Farmacêutico. J P: CRF. 1997
JESUS, D. E. Código Penal Anotado. 5ª ed. São Paulo: Saraiva. 1995, 988p.
PATROCINIO. C. Código do Usuário de Medicamentos. Brasília: Senado Federal. 2002.
RESOLUÇÕES DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. www.anvisa,gov.br.
REVISTA PHARMACIA BRASILEIRA, Brasília: Conselho Federal de Farmácia.
REVISTA RACINE, São Paulo.
ZUBIOLLI, A. Profissão: Farmacêutico e agora? Curitiba: Lovise LTDA. 1992, 166p.
ZUBIOLLI, A. Ética Farmacêutica. São Paulo: Sobravime. 2004, 396p.

EMBRIOLOGIA Carga horária: 40 horas


Introdução à Embriologia. Gametogênese. Noções básicas sobre aparelho reprodutor masculino. Noções
básicas sobre aparelho reprodutor feminino. Primeira à oitava semana do desenvolvimento embrionário.
Estimativa da idade gestacional. Período fetal. Circulação pré e pós- natal. Anexos embrionários. Gêmeos.
Malformações congênitas.
Referências:
MOORE, K. L. Embriologia Básica. 6ª edição, R J: Editora Guanabara Koogan, 2004
MOORE, K.L. Embriologia Clínica . 7ª edição, RJ: Editora Guanabara Koogan, 2004.
LANGMAN, S. Embriologia Médica. 9ª edição, R J: Editora Guanabara Koogan, 2005.
GARCIA,S. M. L.N,JECKEL, E,FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 2ª Ed.R S: Ed Artes Médicas, 2002.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Carga horária: 90 horas


Gerenciamento de empresas farmacêuticas. Política nacional de medicamentos. O farmacêutico no Sistema
Único de Saúde (SUS). Assistência farmacêutica. Atenção farmacêutica a grupos de risco.
Referências:
ALMEIDA, F.A. Hipertensão. São Paulo: Cultura, 1996. 158p.
ARAÚJO, L.M.; VERAS, C.L.; CARVALHO, A.L.B.; CARVALHO, J.C.M.; LUCENA, E.B.; BEZERRA, C.T.S.M.;
RODRIGUES, J.A.A.M.; MELO.D.G. SUS na Paraíba: compromisso de todos. Paraíba: Secretaria de Estado
da Saúde, 2001. 43p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal de Saúde: textos básicos. Brasília: MS, 2001. 344p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão arterial e ao Diabetes
mellitus. Brasília: MS, 2001. 102p.
BRASIL, Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica na Atenção Básica: Instruções Técnicas para sua
Organização. Brasília: MS, 2002. 114p.
BRASIL. Ministério da Saúde. O Desenvolvimento do SUS: avanços, desafios e reafirmação dos seus
princípios e diretrizes. Brasília: MS, 2002. 72p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília: MS, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Do sanitarismo à municipalização. Disponível em: www.saude.gov.br. Acesso
em 04/11/2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. O que é a Farmácia Popular? Disponível em:
dtr2002.saúde.gov.Br/famaciapopular/. Acesso em 23/11/2004.
IVAMA, A.M. et al.Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: proposta. Brasília: OPAS, 2002.24p.
JARAMILLO, N.M.(Coord.). Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: proposta. Brasília: OPAS, 2002.
24p.
MARIN, N; LUIZA, V.L.;CASTRO,C.G.S.O.; SANTOS, S.M. Assistência Farmacêutica para Gerentes
Municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. 373p.
OLIVEIRA, A. B. de. Ensino e assistência farmacêutica : A função social e política do farmacêutico como
agente de saúde. São Luiz: UFMA, 1992.
REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Brasília: Ministério da Saúde.
REVISTA CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro: ABRASCO.
REVISTA PHARMACIA BRASILEIRA. Brasília: Conselho Federal de Farmácia.
REVISTA RACINE. Publicada pela R.C.N. São Paulo: Comercial e Editora Ltda..
RIBEIRO, A.L. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2004. 154p.
SALAZAR et al.(Org). O SUS pode ser seu melhor plano de saúde. S P: IDEC, 2003.
SSJ (Org.). Laboratório de Marketing. São Paulo: Nobel, 1997.175p.
SILVA, A. T. Administração e Controle. 7ª Ed. São Paulo. Atlas, 1990.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA Carga horária: 120 horas


Sistematização de princípios de Farmacotécnica e Operações Farmacêuticas. Manipulação de Medicamentos.
Em Farmácia Hospitalar são divididos em grupos e distribuídos em Hospitais da cidade. E nas Análises
Clínicas eles vivenciam a rotina e o funcionamento de um laboratório da área.
Referências:

ANSEL, H. C.; ALLEN JR, L. V.; POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de
fármacos. Editora Artmed, 8a ed, Porto Alegre-RS, 2007, 776 p.
ANSEL,H.C.PRINCE,S.J.Manual de cálculos farmacêuticos.Ed.Artmed,PAlegre-RS, 2005, 300 p.
BARATA, E. A. F. A cosmetologia princípios básicos. Ed Tecnopress, S P-SP, 2005, 175 p
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. Editora Atheneu, 4a ed, São Paulo-SP, 1988.
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. Editora Pharmabooks, 2a ed. Juiz de Fora, 2002, 845 p.
FONSECA, S. C.; FERREIRA, A. O. Novidades magistrais – compêndio de atualizações em matérias-primas.
Editora Pharmabooks, 1a ed, São Paulo-SP, 2004, 157 p.
LE HIR, A.Noções de farmácia galênica. Andrei Editora, 6a ed, São Paulo-SP, 1997, 444 p.
ROMANOWSKI, R. S.P. Iniciação à química cosmética. Ed Tecnopress, vol I, II.III, 2002.
SANTOS JR, N.; MORETTO, L. D.; Estabilidade de fármacos e medicamentos. Febrafarma, São Paulo-SP, vol
6, 2005, 69 p.
THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Editora Artmed, Porto Alegre-
RS, 2006, 576 p.
The Merck Index, 13th ed., New Jersey, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Básico de Farmácia Hospitalar. Brasília, 1994.
MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar- Um Enfoque Sistêmico. Brasília: Editora Thesaurus, 1990.
GOMES, M. J. et al. Ciências Farmacêuticas- Uma abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Editora
Atheneu, 2000.
PEREIRA, G. A. Material Médico-Hospitalar. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1997.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS Carga horária: 120 horas
Exames laboratoriais (microbiologia clínica, imunologia clínica, parasitologia clínica, hematologia clínica,
bioquímica clínica e controle de qualidade em análise clínica).
Referências:
WAITZERG,D.L.Nutrição Enteral e Parenteral na Prática Clínica.2ed.,SP:Atheneu, 2001.
BAIN, B.J. Células Sangüíneas: um guia prático. 2ª edição: Artes Médicas, 1997.
CARVALHO, W. F. Técnicas de Hematologia e Imunologia. 7ª edição: Coompmed, 1999.
FAILACE, R. Hemograma: Manual de Interpretação. 3ª edição: Artes Médicas, 1995.
HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19a edição – Editora Manole Ltda –
São Paulo – 1999.
LABTEST. Usando controles no laboratório clínico. 3a edição – Agosto de 1999.
MILLER, O. al. Laboratório para o clínico. 4a edição – R J–Livraria Atheneu – 1981.
OLIVEIRA,L.A;Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica; 6a Ed,Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro, RJ.
VALLADA, E. P. Manual de Exames de Urina; 2a Ed., Livraria Atheneu, Rio de Janeiro.
RENATO FAILANE. Hemograma, Ed. Artes Médicas – 1995
AMATO NETO, V. Exames Parasitológicos de Fezes. São Paulo: Savier,1990.
DE CARLI, G . A . Parasitologia Clínica – Solução de Método e Tecnicas de Laboratório para o Diagnóstico
das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.
OPLUSTIL,C.P.;et. al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, Ed. Sarvier, S P, SP, 2000.
SANTOS,F.L.Manual de Microbiologia Clínica.3ªed, Ed.Universitária,João Pessoa,PB, 2003.
HENRY, J. B. DIAGNÓSTICOS CLÍNICOS E TRATAMENTO POR MÉTODOS LABORATORIAIS; 19 a edição –
Editora Manole Ltda – São Paulo – 1999.
LABTEST - USANDO CONTROLES NO LABORATÓRIO CLÍNICO; 3a edição – Agosto de 1999.
MILLER, O. C. T al. LABORATÓRIO PARA O CLÍNICO; 4a edição – Rio de Janeiro – São Paulo – Livraria
Atheneu – 1981.
OLIVEIRA, L. A. MÉTODOS DE LABORATÓRIO APLICADOS À CLÍNICA; 6 a edição – Guanabara Koogan
S.A – Rio de Janeiro, RJ.
VALLADA, E. P. MANUAL DE EXAMES DE URINA; 2a edição – Livraria Atheneu – Rio de Janeiro, RJ.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MEDICAMENTOS Carga horária: 180 Horas


Sistematização de princípios de Farmacotécnica e Operações Farmacêuticas. Manipulação de Medicamentos.
Controle de Qualidade em Medicamentos.
Referências:
LACHAMAN, L. et al. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 1ª ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001.
Handbook of Pharmaceutical Excipients. American Pharmaceutical Association, Washington, DC, 1986.
Bristish Pharmacopoeia. London: Her Majesty Stationary Office, 1988.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 40 ed., parte I, Rio de Janeiro: Atheneu Editora Ltda, 1988.
LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. 4º ed., São Paulo: Editora Átomo, 2002.
PINTO, T. de J. A. Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos. 1ª ed. São
Paulo: Atheneu Editora, 2000. 309 p.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Principles of Instrumental Analysis. 5º ed., Philadelphia:
Harcourt Brace & Company, 1998, p 798 – 809.
The United States Pharmacopeia 23/ National Formulary 18. The United States Pharmacopeial Convention,
Rockville, MD, 1995.
The Merck Index, 12º ed., Whitehouse Station, 1996.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ÁREAS ESPECÍFICAS Carga horária: 450 Horas


Indústria Farmacêutica (Tecnologia Farmacêutica e Controle de Qualidade em Medicamentos). Análises
Clínicas. Indústria de Alimentos.
Referências:
LACHAMAN, L. et al. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 1ª ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001.
Handbook of Pharmaceutical Excipients. American Pharmaceutical Association, Washington, DC, 1986.
Bristish Pharmacopoeia. London: Her Majesty Stationary Office, 1988.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 40 ed., parte I, Rio de Janeiro: Atheneu Editora Ltda, 1988.
LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. 4º ed., São Paulo: Editora Átomo, 2002.
PINTO, T. de J. A. Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos. 1ª ed. São
Paulo: Atheneu Editora, 2000. 309 p.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Principles of Instrumental Analysis. 5º ed., Philadelphia:
Harcourt Brace & Company, 1998, p 798 – 809.
The United States Pharmacopeia 23/ National Formulary 18. The United States Pharmacopeial Convention,
Rockville, MD, 1995.
The Merck Index, 12º ed., Whitehouse Station, 1996.
HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19a edição – Editora Manole Ltda –
São Paulo – 1999.
LABTEST. Usando controles no laboratório clínico. 3a edição – Agosto de 1999.
MILLER, O. al. Laboratório para o clínico. 4a edição – Rio de Janeiro – São Paulo – Livraria Atheneu – 1981.
OLIVEIRA, L. A.; Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica; 6a ed., Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro,
RJ.
VALLADA, E. P. Manual de Exames de Urina; 2a ed., Livraria Atheneu, Rio de Janeiro.
RENATO FAILANE. Hemograma. 3a edição. São Paulo: Artes Médicas, 1995.
AMATO NETO, V. Exames Parasitológicos de Fezes. São Paulo: Savier,1990.
DE CARLI, G . A . Parasitologia Clínica – Solução de Método e Tecnicas de Laboratório para o Diagnóstico
das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.
OPLUSTIL, C.P.; et. al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, Ed. Sarvier, 1ª edição, São Paulo,
SP, 2000.

FARMACOBOTÂNICA Carga horária: 80 horas


Interpretar e analisar a farmacobotânica, fornecer conhecimentos básicos da morfologia externa e interna de
todos os órgãos do vegetal (raiz, caule, folha, flor, fruto e semente), com vistas a realização da análise
morfológica de drogas vegetais (morfodiagnose), necessárias à sua identificação. Conhecer os processos
pertinentes à coleta e conservação de drogas vegetais, com vistas à sua análise de pureza, à sua identificação
e ao seu controle de qualidade.
Referências:
AWAD, M. ; CASTRO, P. R. C. N. São Paulo.1992. Introdução à Fisiologia Vegetal.
CUTTER, E. G. Roca. São Paulo.1974. Anatomia Vegetal. Parte I: Células e Tecidos. 2º ed.
FERRI, M. G., EPU. São Paulo 1985. Fisiologia Vegetal. Vol. I.
FERRI, M. G., EPU 2º ed.. São Paulo. 1985. Fisiologia Vegetal. Vol. II.
OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L.. Atheneu. São Paulo. 1991. Práticas de Morfologia Vegetal.
MODESTO, Z. M. N.; SIQUEIRA, N. J. B. EPU. São Paulo. 1981. Botânica.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.1992. Biologia Vegetal.

FARMACODINÂMICA Carga horária: 120 horas


Drogas que atuam no SNC. Drogas cardiovasculares. Autacóides.. Antiinflamatórios não esteroides. Drogas
que atuam no aparelho digestivo. Hipoglicemiantes orais. Hormônios. Antimicrobianos. Drogas que atuam no
sistema respiratório.
Referências:
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITARÁRIA(ANVISA). Compêndio de Bulas de Medicamentos
(CBM)2005.
BEVAN, J A. e colaboradores - Fundamentos de Farmacologia, São Paulo Harger and Row do Brasil Ltda,
1996.
BRODY, T.M.; LARNER, J.; MINNEMAN, K.P.; NEU, H.C. Farmacologia humana - da molecula à clínica.
2a.Ed., RiodeJaneiro Guanabara Koogan,1997.
CARIG, C.R.; STITZEL, R.E. Modern pharmacology with clinical applications. 5º Ed., Boston: Litle Browand
Company 1997.
DIPIRO, J.T. Pharmacotherapy. 4a Ed., New York: McGraw Hill, 1999.
FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica - Fundamentos da terapêutica racional. 2º Ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
GILMAN, A. G. As bases farmacológicas da terapêutica. 9a Ed., Rio de Janeiro: McGraw- Hill, 1996.
HANG, H.P. - Farmacologia, Guanabara Koogan, 3ª Edição, 1997.
KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica. 6a.Ed.,RJ: Guanabara Koogan, 1995.
PAGE, C.P.; CURTIS, M.J.; SUTTER, M.C.; WALKER, M.J.A.; HOFFMAN, B.B. Farmacologia integrada. São
Paulo: Manole, 1999.
RANG,H.P. DALE, M.M.; RITTER, J M. Farmacologia. 3º Ed., Guanabara Koogan, 1997.
SCHWINGHAMMER, T.L. Pharmacotherapy. 3º. Ed., Appleton & Lange, 1997.
SILVA, P. Farmacologia. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

FARMACOGNOSIA I Carga horária: 40 horas


Conceito e divisão, cultivo, colheita e preparação de plantas medicinais; análise morfológica e histológica de
plantas constituídas por folhas, flor, frutos, sementes, casca, lenho e órgãos subterrâneos; métodos de
extração de drogas vegetais; métodos cromatográficos aplicados ao controle de drogas de origem vegetal;
biossíntese de produtos naturais; drogas contendo óleos fixos, óleos essenciais, cumarinas, lignóides,
flavonóides, taninos, quinonas, saponinas e glicosídeos cardiotônicos.
Referências:
BRUNETON, J. Pharmacognosy, phytochemistry and medicinal plants, 3a Ed. Intercept Ltd., London, 1995.
BUCKINGHAM, J. Dictionary of Natural Products, Chapman & Hall, London, 1995.
CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas, Ministério da Agricultura, IBDF,
Rio de Janeiro, 1984.
OLIVEIRA, F., AKISUE, G.; AKISUE, M.K. Farmacognosia, Atheneu, São Paulo, 1991.
POLUNIN, M.; ROBBINS, C. The Natural Pharmacy, New York, 1992.
ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia, Editora Premier, São
Paulo, 1997.
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; MELLO, J.C.P.; MENTTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. Farmacognosia, da
planta ao medicamento, 5a Ed., Editora da UFSC e UFRGS, 2004.
TREASE, G.E;EVANS,W.C. Pharmacognosy, 14a Ed., Saunders Company, London, 1996.
UGAZ, O.L. Investigación Fitoquimica – Métodos en el estúdio de productos naturales, Pontifícia Universidad
Católica del Peru, 1994.

FARMACOGNOSIA II Carga horária: 40 horas


Estudo das drogas vegetais que contém alcalóides; alcalóides tropânicos; alcalóides derivados do núcleo
isoquinolínico; alcalóides indólicos; metilxantinas; biodiversidade; métodos espectroscópicos aplicados a
identificação e/ou elucidação estrutural de produtos naturais.
Referências:
BRUNETON, J. Pharmacognosy, phytochemistry and medicinal plants, 3a Ed. Intercept Ltd., London, 1995.
BUCKINGHAM, J. Dictionary of Natural Products, Chapman & Hall, London, 1995.
CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas, Ministério da Agricultura, IBDF,
Rio de Janeiro, 1984.
OLIVEIRA, F., AKISUE, G.; AKISUE, M.K. Farmacognosia, Atheneu, São Paulo, 1991.
POLUNIN, M.; ROBBINS, C. The Natural Pharmacy, New York, 1992.
ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia, Editora Premier, São
Paulo, 1997.
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; MELLO, J.C.P.; MENTTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. Farmacognosia, da
planta ao medicamento, 5a Ed., Editora da UFSC.
TREASE, G.E.; EVANS, W.C. Pharmacognosy, 14a Ed., Saunders Company, London, 1996.
UGAZ, O.L. Investigación Fitoquimica – Métodos en el estúdio de productos naturales, Pontifícia Universidad
Católica del Peru, 1994.

FARMACOLOGIA Carga horária: 120 horas


Introdução ao estudo da Farmacologia . Noções de farmacocinética. Mecanismos de ação das drogas.
Interação medicamentosa. Drogas que atuam no sistema nervoso autônomo. Anestésicos locais.
Neurotransmissão central.
Referências:
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 8ª. Edição. Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 5° edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2004, 703 p.
SCHELLACK, G. Farmacologia: uma Abordagem Didática. 1ª Edição, São Paulo: Ed.
Fundamento, 2005.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7° ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2006.

FARMACOTÉCNICA I Carga horária: 80 horas


Introdução e conceitos gerais em Farmacotécnica. Operações farmacêuticas mecânicas e físicas. Teoria de
extração de sólidos. Solventes e cálculos utilizados em Farmacotécnica. Biofarmácia. Formas farmacêuticas
obtidas por dispersão molecular. Formas farmacêuticas sólidas.
Referências:
ANSEL, H. C.; ALLEN JR, L. V.; POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de
fármacos. Editora Artmed, 8a ed, Porto Alegre-RS, 2007, 776 p.
ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Editora Artmed, Porto Alegre-RS, 2005, 300
p.
AUTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Editora Artmed, 2a ed, Porto Alegre-RS, 2005, 678 p.
BARATA, E. A. F. A cosmetologia princípios básicos. Editora Tecnopress, São Paulo-SP, 2005, 175 p
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. Editora Atheneu, 4a ed, São Paulo-SP, 1988.
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. Editora Pharmabooks, 2a ed. Juiz de Fora, 2002, 845 p.
FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. Editora EDUSP, São Paulo-SP,
2003, 732 p.
FONSECA, S. C.; FERREIRA, A. O. Novidades magistrais – compêndio de atualizações em matérias-primas.
Editora Pharmabooks, 1a ed, São Paulo-SP, 2004, 157 p.
GENNARO, A. R. Remington – A ciência e a prática da farmácia. Editora Guanabara Koogan, 20a ed, Rio de
janeiro-RJ, 2004, 2208 p.
International Conference on Harmonisation (ICH); Validation of Analytical Procedures: Text and Methodology,
Q2 (R1), 2005.
JUNIOR, D. A. A farmácia de manipulação – Noções básicas. Editora Tecnopress, 1a ed. São Paulo, 2002, 140
p.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Fundação Calouste
Gulbenkian, 1a ed, vol I e II, Lisboa, 2001.
LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. Andrei Editora, 6aed, São Paulo-SP, 1997, 444 p.
PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. M. R. Técnica farmacêutica e farmácia galênicia. Fundação
Calouste Gulbenkian, 3a ed, vol I, II e III, 1990.
ROMANOWSKI, R. S. P. Iniciação à química cosmética. Editora Tecnopress, vol I, II, III, 2002.
SANTOS JR, N.; MORETTO, L. D.; Estabilidade de fármacos e medicamentos. Febrafarma, São Paulo-SP, vol
6, 2005, 69 p.
SOUSA, V. M. Ativos dermatologicos – guia de dermatologia utilizado na farmácia de manipulação, para
médicos e farmacêuticos. Editora Tecnopress, 2a ed, vol I, II e III, São Paulo-SP, 2004.
THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Editora Artmed, Porto Alegre-
RS, 2006, 576 p.
The Merck Index, 13th ed., New Jersey, 2001.

FARMACOTÉCNICA II Carga horária: 80 horas


Formas farmacêuticas obtidas por dispersão mecânica (emulsões, suspensões, aerossóis). Formas
farmacêuticas obtidas por operações complexas ou múltiplas (para aplicação na pele; para aplicação em
mucosas e para uso parenteral). Materiais de acondicionamento e embalagens. Conservação de
medicamentos e testes de estabilidade. Noções de cosmetologia.
Referências:
ANSEL, H. C.; ALLEN JR, L. V.; POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de
fármacos. Editora Artmed, 8a ed, Porto Alegre-RS, 2007, 776 p.
ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Editora Artmed, Porto Alegre-RS, 2005, 300
p.
AUTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Editora Artmed, 2a ed, Porto Alegre-RS, 2005, 678 p.
BARATA, E. A. F. A cosmetologia princípios básicos. Ed Tecnopress, S P-SP, 2005, 175 p
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. Editora Atheneu, 4a ed, São Paulo-SP, 1988.
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. Editora Pharmabooks, 2a ed. Juiz de Fora, 2002, 845 p.
FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. Editora EDUSP, São Paulo-SP,
2003, 732 p.
FONSECA, S. C.; FERREIRA, A. O. Novidades magistrais – compêndio de atualizações em matérias-primas.
Editora Pharmabooks, 1a ed, São Paulo-SP, 2004, 157 p.
GENNARO, A. R. Remington – A ciência e a prática da farmácia. Editora Guanabara Koogan, 20a ed, Rio de
janeiro-RJ, 2004, 2208 p.
International Conference on Harmonisation (ICH); Validation of Analytical Procedures: Text and Methodology,
Q2 (R1), 2005.
JUNIOR, D. A. A farmácia de manipulação – Noções básicas. Editora Tecnopress, 1a ed. São Paulo, 2002, 140
p.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Fundação Calouste
Gulbenkian, 1a ed, vol I e II, Lisboa, 2001.
LE HIR, A.Noções de farmácia galênica. Andrei Editora, 6a ed, São Paulo-SP, 1997, 444 p.
PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. M. R. Técnica farmacêutica e farmácia galênicia. Fundação
Calouste Gulbenkian, 3a ed, vol I, II e III, 1990.
ROMANOWSKI, R. S. P. Iniciação à química cosmética. Editora Tecnopress, vol I, II e III, 2002.
SANTOS JR, N.; MORETTO, L. D.; Estabilidade de fármacos e medicamentos. Febrafarma, São Paulo-SP, vol
6, 2005, 69 p.
SOUSA, V. M. Ativos dermatologicos – guia de dermatologia utilizado na farmácia de manipulação, para
médicos e farmacêuticos. Editora Tecnopress, 2a ed, vol I, II e III, São Paulo-SP, 2004.
THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Editora Artmed, Porto Alegre-
RS, 2006, 576 p.
The Merck Index, 13° ed., New Jersey, 2001.

FÍSICO-QUÍMICA Carga horária: 80 horas


Gases ideais e mistura de gases. Gases reais. Teoria cinética dos gases. Líquidos. Leis de termodinâmica.
Soluções e propriedades coligativas. Cinética química. Fenômenos de superfície.
Referências:
RANGEL, R. N. Práticas de Físico-Química, Vol. I e II,São Paulo 1997.
NETZ, P. A.; ORTEGA, G., Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências
farmacêuticas. ARTMED Editora, Porto Alegre, 2002.
CASTELLAN, G. Fundamentos da Físico-Química. Livros Técnicos e Cientificos S.A. Rio de Janeiro, 1999.
ATKINS, P. W. Físico-Química. Vol. 1, 2 e 3. 6ª edição. Livros Técnicos e Científicos S.A. Rio de Janeiro,
1997.
CROCKFORD, H. D. E.; KNIGHT, S. B. Fundamentos de Físico-Química. Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1977.
BUENO, W. A.; DEGREVÉ, L. Manual de Laboratório de Físico-Química Megraw-Hill do Brasil 1980.

FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL Carga horária: 40 horas


Estado gasoso. Viscosidade, Densidade e índice de refração dos líquidos. Calor de reação. Determinação da
velocidade de reação. Medidas da ordem de reação. Determinação da energia de ativação. Solubilidade e
termodinâmica.
Referências:
RANGEL, R. N. Práticas de Físico-Química, Vol. I e II,São Paulo 1997.
NETZ, P. A.; ORTEGA, G., Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências
farmacêuticas. ARTMEd Editora, Porto Alegre, 2002.
CASTELLAN, G. Fundamentos da Físico-Química. Livros Técnicos e Cientificos S.A. Rio de Janeiro, 1999.
ATKINS, P. W. Físico-Química. Vol. 1, 2 e 3. 6ª edição. Livros Técnicos e Científicos S.A. Rio de Janeiro,
1997.
CROCKFORD, H. D. E.; KNIGHT, S. B. Fundamentos de Físico-Química. Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1977.
BUENO, W. A.; DEGREVÉ, L. Manual de Laboratório de Físico-Química Megraw-Hill do Brasil 1980.

FISIOLOGIA Carga horária: 120 horas


Meio interno e homeostasia. Ambiente líquido da célula. Transporte através da membrana celular. Potenciais
de membrana (Canais de Na, K e Ca). Células sanguíneas e resistência à infecção. Coagulação do sangue.
Fisiologia do sistema neuromuscular. Fisiologia do sistema nervoso. Fisiologia dos sistemas: cárdio-vascular,
respiratório, digestivo, excretor e endócrino.
Referências:
AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1986.
GREEN, J. H. Fisiologia Clínica Básica. Rio de Janeiro. Interamericana. 1978. 2ª Edição.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1987. 6ª Ed
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro. Editora Guanabara
Koogan, 1998, 4ª Edição.
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro – Editora Guanabara Koogan. 1992, 2ª
Edição.
GUYTON, Arthur C. & Jonhn E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro. Editora
Guanabara Koogan, 1998, 6ª Edição.

GENÉTICA Carga horária: 80 horas


Genética molecular. Evolução dos genes na diferenciação e no desenvolvimento. Estrutura e função dos
cromossomos. Padrões de transmissão gênica. Alelos múltiplos. Mutação gênica. Mutação cromossômica.
Hemoglobinopatias. Farmacogenética. Imunogenética. Genética e Saúde Pública.
Referências:
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEVIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia molecular da célula.
3°. ed. Porto Alegre: ARTES MEDICA, 1997. 1.362 pp.
BEIGUELMAN, B. 1997. Genética médica: citogenética humana. 23°. ed. São Paulo: EDART, 199pp.
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre. 2ª ed.
Universidade/UFRGS/Artes Médicas, 2001. 459 pp.
GUERRA, M. S. Introdução à citogenética médica. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 142 pp.
JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; WHITE, R. L. 1996. Genética médica. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN.
266pp.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. 1991. Biologia celular e molecular. 1ª ed. Rio de Janeiro, GUANABARA
KOOGAN. 260pp.
NOVIKOFF, A. B.; HOLTZMAN, Eric. 1997. Célula e Estruturas Celulares. Rio de Janeiro, Interamericana.
ROBERTIS, D.; ROBERTIS JUNIOR, D. 1991. Bases da biologia celular e molecular. 23 ed. Rio de Janeiro:
GUANABARA KOOGAN. 307pp.
SUZUKI, D. T.; GRIFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. 1992. Introdução à genética. 4ª ed. Rio
de Janeiro: GUANABARA KOOGAN. 633 pp.
THOMPSON, J.; THOMPSON, M. W. 2002. Genética Médica. 6ª Edição. Ed. Guanabara. Rio de Janeiro.
387pp.

HEMATOLOGIA CLÍNICA Carga horária: 120 horas


Hematologia geral. Série vermelha: fisiologia e patologia. Série branca: fisiologia e patologia. Série plaquetária:
fisiologia e patologia. Hemostasia: fisiologia e patologia. Noções sobre Imunohematologia.
Referências:
BAIN, B.J. Células Sangüíneas: um guia prático. 2ª edição: Artes Médicas, 1997.
CARVALHO, W. F. Técnicas de Hematologia e Imunologia. 7ª edição: Coompmed, 1999.
FAILACE, R. Hemograma: Manual de Interpretação. 3ª edição: Artes Médicas, 1995.
HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19a edição – Editora Manole Ltda –
São Paulo – 1999.
LABTEST. Usando controles no laboratório clínico. 3a edição – Agosto de 1999.
MILLER, O. al. Laboratório para o clínico. 4a edição – Rio de Janeiro – São Paulo – Livraria Atheneu – 1981.
OLIVEIRA, L. A.; Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica; 6a Ed., Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro,
RJ.
VALLADA, E. P. Manual de Exames de Urina; 2a Ed., Livraria Atheneu, Rio de Janeiro.
RENATO FAILANE. Hemograma, Ed. Artes Médicas – 1995.

HISTOLOGIA Carga horária: 80 horas


Tecidos epiteliais. Tecidos conjuntivos. Tecidos musculares. Tecido nervoso. Sistema nervoso central. Sistema
circulatório. Órgãos mielóides e linfóides. Sistema respiratório. Tubo digestivo. Glândulas anexas do tubo
digestivo. Aparelho urinário. Glândulas endócrinas, pele e anexos, aparelho reprodutor masculino, aparelho
reprodutor feminino.
Referências:
CORMARCK, D. H. Histologia. 9ª ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1991.
DI FIORI, M. Atlas de Histologia. 7ª ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1991.
GENESER, F. Atlas de Histologia. 1ª ed., São Paulo: Editora Médica Panamericana, 1987.
HIATT, J. L.; GARTNER, L. P. Atlas de Histologia. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
1993.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
1999.
WHETER, P. R..; BURKITT, H. G.; DANIELS, V. G. Histologia Funcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1994.
STEVENS, A.; LOWE, J. Histologia. São Paulo: Editora Manole Ltda., 1995.
ROSS, M. H.; ROMRELL, L. J. Histologia Texto e Atlas. 2ª ed., São Paulo: Editora Médica Panamericana,
1993.

IMUNOLOGIA BÁSICA Carga horária: 40 horas


Mecanismos específicos e inespecíficos de defesa do hospedeiro, antígenos, anticorpos, complemento,
reações antígeno-anticorpo e suas aplicações práticas. Células e órgãos envolvidos na resposta imunológica.
Mecanismos da resposta humoral e celular. Reações de hipersensibilidade. Utilização de diferentes métodos
imunológicos para diagnóstico (Planoteste, ASLO, PCR, VDRL). Reações de hipersensibilidade. Vacinação.
Referências:
ABBAS, A. K et al. Cellular and molecular Immunology. 2° ed. Phyladelphia: Copyright,1994
LEVINSON,W; JAWETZ .Microbiologia Médica e Imunologia. 4ªed. Porto Alegre: Artmed.1998.
ROITT, L. I; BROSTOFF, M., D. Imunologia. 3ª ed. São Paulo: Manole,1993.
TORTORA,G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2000.

IMUNOLOGIA CLÍNICA Carga horária: 40 horas


Mecanismo de defesa. Mecanismos específicos. Influências genéticas nas respostas imunes. Métodos
imunológicos para detecção de antígenos e anticorpos. Reações de hipersensibilidade (I, II, III, IV). Alergia.
Doenças auto-imunes. Marcadores tumorais. Testes laboratoriais rotineiros (hemaglutinação, inibição de
hemaglutinação, ELISA, imunofluorescência).
Referências:
ABBAS, A. K et al. Cellular and molecular Immunology. 2° ed. Phyladelphia: Copyright,1994
LEVINSON,W; JAWETZ .Microbiologia Médica e Imunologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed.1998.
ROITT, L. I; BROSTOFF, M., D. Imunologia. 3ª ed. São Paulo: Manole,1993.
TORTORA,G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2000.

MICROBIOLOGIA BÁSICA Carga horária: 80 horas


Introdução à Microbiologia. Considerações gerais sobre vírus, fungos e bactérias. Citologia, nutrição
crescimento, metabolismo e genética microbiana. Biologia dos fungos e métodos de diagnósticos laboratoriais
das micoses superficiais e profundas. Estudo geral dos vírus e principais viroses humanas. Controle do
crescimento microbiano. Antimicrobianos. Considerações gerais sobre as famílias Micrococaceae,
Streptococaceae, Neisseriaceae, Enterobacteriaceae, Corinebacteriaceae, Micobacteriaceae, Zoonozes
bacterianas. Espiroquetas. Bactérias hemófilas. Técnicas de coloração. Técnicas de coleta. Semeio, cultivo,
isolamento e identificação microbiana.
Referências:
LEVINSON,W; JAWETZ .Microbiologia Médica e Imunologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed.1998.
KONEMAN et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas colorido. 2ª ed. Panamericana: São Paulo. 1993.
MURRAY, R. P. et al. Medical Microbiology. 2ª ed.Copyright:Rio de Janeiro.1997
PELCZAR JR., J. M. Microbiologia.Conceitos e aplicações. 2ª edição.Copyright. R J 1997.
SANTOS, F. L. Manual de Microbiologia Clínica. 1ª ed. Editora Universitária: J/PB. 2001.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2000.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed. Atheneu: São Paulo. 1999.

MICROBIOLOGIA CLÍNICA Carga horária: 120 horas


Introdução à rotina bacteriológica, corantes, reagentes e meios de cultura, fundamento e função dos seus
componentes. Germes patogênicos para o homem (cocos piogénicos: Gram positivos e negativos;
enterobactérias; vibriões; clamidias; ricketsias; espirilos; micobactérias e corinebacterias). Generalidades sobre
anaeróbios. Material, fundamentos, equipamentos, esterilização. Identificação bacteriana, provas bioquímicas
e fundamentos químicos das reações (provas sorológicas e imunológicas). Culturas: coprocultura, urocultura,
secreções diversas, hemocultura. Antibiograma (execução, interpretação MIC: noções gerais).
Referências:
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S.I. Procedimentos Básicos em Microbiologia
Clínica, 2ª edição. Ed. Sarvier, São Paulo, SP, 2004.
SANTOS, F. L. Manual de Microbiologia Clínica. 1ª ed. Editora Universitária: João Pessoa. 2001.
MENEZES, C. H. P.; NEUFELD, P. M. Bacteriologia e Micologia para o Laboratório Clínico, Ed.Revinter, Rio de
Janeiro, 2006.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed. Atheneu: São Paulo. 1999.
JAWETZ, E. et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan, 1991.
STHROL, W. A.; ROUSE, H., FISHER, B. D; Microbiologia Ilustrada. Artmed, PortoAlegrre- RS, 2004
KONEMAN et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas colorido. 2ª ed. Panamericana: São Paulo. 1993.
MURRAY, R. P. et al. Medical Microbiology. 2ª ed.Copyright:Rio de Janeiro.1997.

PARASITOLOGIA BÁSICA Carga horária: 80 horas


Artrópodes causadores e vetores de doenças humanas. Introdução ao estudo da Parasitologia (divisões,
objetivos e importância). Relação parasito-hospedeiro. Ações dos parasitos sobre o hospedeiro. Sistemática
(principais grupos de protozoários e metazoários parasitos do homem). Estudo dos principais protozoários e
helmintos encontrados no Brasil e suas conseqüências, para o ser humano, bem como sua transmissão,
epidemiologia, profilaxia e seus respectivos diagnósticos laboratoriais.
Referências:
BUZZI, J. Z.; MIYAZAKI, R. D. Entomologia didática. 3ª ed. Ed UFPR, Curitiba, 1999.
CARRERA, M. Insetos de interesse médico e veterinário. Ed UFPR, Curitiba, 1991, 228p.
FORATTINI, O. P. Culicidologia Médica. São Paulo: Edusp, 2002. cap.14, 453-492.
GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª ed., Agronômica Ceres, S P, 1988.
LARA, F. M. Princípios de Entomologia. 3ª ed. Ícone, São Paulo, 1992. 331p.
MARCONDES, C. B. Entomologia médica e veterinária. Editora Atheneu, S P, 2001..
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Editora
Atheneu, 1999. 375p.
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica – seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das
parasitoses humanas. São Paulo: Editora Atheneu, 2001. 810p.
LAVENTHAL R. e CHEADLER R. Parasitologia médica. Texto e atlas. 4ª ed. Editorial Premier, São Paulo,
1997. 160p.
MORAES, R. G. et al. Moraes Parasitologia e Micologia humana. 3ª ed. Editora Cultura Médica Ltda, Rio
de Janeiro, 1984. 551p.
NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 9ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000. 428p.
PESSÔA, S. B.; MARTINS, A. V. Pessôa Parasitologia médica. 11ª ed. Editora
Guanabara Koogan S. A. Rio de Janeiro, 1988. 872p.
REY, L. Rey Parasitologia. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991. 731p.
ZAMAN, V. Atlas color de Parasitologia Clínica. 2ª ed. Editora Médica Panamericana
São Paulo, 1993. 335p.

PARASITOLOGIA CLÍNICA Carga horária: 80 horas


Estudo da morfologia, biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, diagnóstico, tratamento, das espécies
de protozoários de importância médica humana (flagelados, amebídeos, esporozoários e ciliados), como
também, das espécies de trematódeos, cestódeos e nematódeos encontrados em nosso meio e seus
respectivos hospedeiros intermediários. Métodos laboratoriais de diagnóstico das parasitoses.
Referências:
BUZZI, J. Z.; MIYAZAKI, R. D. Entomologia didática. 3ª ed. Editora da UFPR, Curitiba, 1999, 308p.
CARRERA, M. Insetos de interesse médico e veterinário. Editora da UFPR, Curitiba, 1991, 228p.
FORATTINI, O. P. Culicidologia Médica. São Paulo: Edusp, 2002. cap.14, 453-492.
GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª ed., Agronômica Ceres, São Paulo, 1988. 649p.
LARA, F. M. Princípios de Entomologia. 3ª ed. Ícone, São Paulo, 1992. 331p.
MARCONDES, C. B. Entomologia médica e veterinária. Editora Atheneu, São Paulo, 2001. 432p.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Editora
Atheneu, 1999. 375p.
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica – seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das
parasitoses humanas. São Paulo: Editora Atheneu,, 2001. 810p.
LAVENTHAL R. e CHEADLER R. Parasitologia médica. Texto e atlas. 4ª ed. Editorial Premier, São Paulo,
1997. 160p.
MORAES, R. G. et al. Moraes Parasitologia e Micologia humana. 3ª ed. Editora Cultura Médica Ltda, Rio
de Janeiro, 1984. 551p.
NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 9ª ed. Editora Atheneu, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo
Horizonte, 2000. 428p.
PESSÔA, S. B.; MARTINS, A. V. Pessôa Parasitologia médica. 11ª ed. Editora
Guanabara Koogan S. A. Rio de Janeiro, 1988. 872p.
REY, L. Rey Parasitologia. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991. 731p.
ZAMAN, V. Atlas color de Parasitologia Clínica. 2ª ed. Editora Médica Panamericana
São Paulo, 1993. 335p.

PATOLOGIA GERAL Carga horária: 80 horas


Introdução ao estudo da Patologia, biópsia; distúrbios dos líquidos; inflamação; reparação; adaptação celular;
lesão e morte da célula, acúmulos intracelular; neoplasias; AIDS.
Referências:
ROBBINS, S. L. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro, Interamericana, 1992.
SÉRGIO, A. Patologia básica da cavidade bucal. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1982.
BOGLIOLO, L. Patologia, Rio de Janeiro, 5ª edição, Guanabara Koogan , 1994.
PORTO, C. C. Semiologia Médica, Rio de Janeiro, 2ª edição. Guanabara Koogan, 1994.
ANDRADE, B.; BRITO, M. Patologia Processos gerais, 3ªedição. Atheneu, 1992.
UNDERWOOD, J. C. E. Patologia Geral e Especial, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A., 1995.
STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia, 2ª edição, São Paulo: Editora Manole Ltda, 1998.
BECKER, P. F.L. Patologia Geral. São Paulo: SARVIER, 1997.

PRINCÍPIOS DE BIOQUÍMICA Carga horária: 80 horas


Água. Sistema tampão. Química dos nutrientes: carboidratos, lipídeos, aminoácidos, proteínas, enzimas,
vitaminas.
Referências:
CHAMPE, P. Bioquímica Ilustrada, 3a ed., Ed.Artes médicas, 2000.
LEHNIGHER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Principles of Biochemistry, 3a ed.,Work Rebloshers, New york,
2000.
LEHNIGHER, A.L., NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios da Bioquímica. Ed. Sarvier, Rio de Janeiro-RJ,
1995.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. Bioquímica Básica. Ed.Guanabara, Rio de Janeiro-RJ, 1990.
MONTGOMERY, R. Bioquímica uma Abordagem Dirigida para Casos. Ed.Guanabara Koogan S/A, Rio de
Janeiro-RJ, 1990.
STRYER, L. Bioquímica, 4a ed., Ed. Guanabara Koogan S/A, Rio de Janeiro-RJ, 1996.
ALBERTS, B et al. A célula. Ed. Artes Médicas, 1997.
DARNELL, J.E. Molecular Cell Biology, 3a ed., Scientific American Books, 1995.
DEVLIN,T.Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas.Ed.Edgar Blücher LTDA, 1998.
GARRE, G. Biochemistry. Sauders College Publishing, New york, 1995.
GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C; GELBART, W.M. Introdução à Genética,
6a.; Ed.Guanabara Koogan S/A, Rio de janeiro- RJ, 1998.
HARVEY, A. Bioquímica Ilustrada, 2a ed., Ed. Artes Médicas, Porto Alegre-RS, 1997.
MURRAY, R. Harper: Bioquímica, 8a ed., Ed. Atheneu, São Paulo-SP, 1998.
NORTON et al. Fundamentos da Bioquímica. Ed. Prentice-Hall do Brasil, 1996.
ROSKOSKI, R. Bioquímica. Ed.Guanabara Koogan S/A, Rio de Janeiro-RJ, 1997.
VOET, D.; VOET, G.J.; PRATT, C.W. Fundamentals of Biochemistry. John Wiley and Sons, New york, 1999.

QUÍMICA ANALÍTICA Carga horária: 120 horas


Fundamentação dos métodos da análise química qualitativa. Reações de neutralização. Reações de
precipitação. Reações de complexação. Reações de óxido-redução. Extração por solventes. Fundamentos
teóricos de análise quantitativa. Análise titrimétrica. Gravimetria. Introdução à análise instrumental.
Referências:
ALEXEÉV, V. Análise Quantitativa. 3a ed. São Paulo: Livraria Lopes da Silva. 1983.
BACAM, et al. Química Analítica Elementar. 3a ed. São Paulo: Edgar Blücher Ltda, 1985.
FERNANDES, J. Química Analítica Quantitativa. 1a ed. São Paulo: Hemus, 1992.
GALEN WOOD, E. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1a ed. Vol. I e II. São Paulo: Edgar
Blücher Ltda, 1972.
GONÇALVES, M. de L. S. Métodos Instrumentais para Análise de Soluções. Análise Quantitativa.
1a ed. Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian, 1990.
SKOOG, A. D. et al. Fundamentos da Química Analítica. 2ª edição, Vol. I e II. Ed. Reverté S.A, 1979.
KOBAL; SARTÓRIO. Química Analítica Quantitativa. 2ª edição, São Paulo: Moderna, 1982.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. Preparação,
Padronização e Purificação. 2ª edição, São Paulo:Edgar Blücher Ltda, 1987.
OHLWEILER,O.A.Química Analítica Quantitativa. 2ª edição, Vols.I, II,III. Livros Técnicos e Científicos S.A.
1981.
OHLWEILER,O. A. Fundamentos da Análise Instrumental. Livros Técnicos e Científicos S.A. 1981.
VOGEL, A. et al. Análise Inorgânica Quantitativa. 5ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois. 1992.

QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL Carga horária:80 horas


Métodos de análise química qualitativa – identificação de cátions. Hidrólise e solução tampão. Métodos de
análise química quantitativa – volumetria e gravimetria.
Referências:
ALEXEÉV, V. Análise Quantitativa. 3a ed. São Paulo: Livraria Lopes da Silva. 1983.
BACAM, et al. Química Analítica Elementar. 3a ed. São Paulo: Edgar Blücher Ltda, 1985.
FERNANDES, J. Química Analítica Quantitativa. 1a ed. São Paulo: Hemus, 1992.
GALEN WOOD, E. Métodos Instrumentais de Análise Química.1a ed. Vol. I,II. São Paulo: Edgar Blücher Ltda,
1972.
GONÇALVES, M. de L.S.Métodos Instrumentais para Análise de Soluções. Análise Quantitativa. 1a ed. Lisboa:
Fundação Colouste Gulbenkian, 1990.
SKOOG, A. D. et al. Fundamentos da Química Analítica. 2ª edição, Vol. I e II. Ed. Reverté S.A, 1979.
KOBAL; SARTÓRIO. Química Analítica Quantitativa. 2ª edição, São Paulo: Moderna, 1982.
MORITA, T.;ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. Preparação Padronização
e Purificação. 2ª edição, São Paulo: Edgar Blücher Ltda, 1987.
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 2ª edição, Vols. I, II e III. Livros Técnicos e Científicos S.A.
1981.
OHLWEILER, O. A. Fundamentos da Análise Instrumental. Livros Técnicos e Científicos S.A. 1981.
VOGEL, A. et al. Análise Inorgânica Quantitativa. 5ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois. 1992.
VOGEL,A. et al.Análise Inorgânica Quantitativa.5ªed, Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois. 1992.

QUÍMICA FARMACÊUTICA Carga horária: 80 horas


Definição e importância da Química Farmacêutica. Influência de grupamentos específicos na ação de
fármacos. Estereoquímica e atividade farmacológica. Ligações fármaco- receptor. Noções de síntese de
fármacos. Metabolismo de fármacos. Desenvolvimento de fármacos. Classes terapêuticas diversas.
Referências:
WILLIAMS, D. A., LEMKE, T. L., FOYE, W. O., Foye’s Principles of Medicinal Chemistry, 5a Ed., Lippincott
Williams & Wilkins Publishers, 2002.
BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos,
ArtMed, Porto Alegre, 2001;
PATRICK, G. L. An Introduction to Medicinal Chemistry, Oxford University Press, Oxford, 2001;
GARETH, T. Medicinal Chemistry: An Introduction, John Wiley & Sons, Chichester, 2000.
GRINGAUZ, A. Introduction to Medicinal Chemistry - Drugs: How Drugs Act and Why, VCH Publishing, 1997.

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA Carga horária: 120 horas


Matéria e medidas, composição da matéria, estequiometria, ligações químicas, estudo dos gases e teorias
ácido-base, soluções, equilíbrio iônico.
Referências:
BRADY, J.E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A. Volumes 1° e 2°.
Rio de Janeiro. 2ª Edição, 1986.
EBBING, D. D. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A. Vol. 1° e 2°. Rio de Janeiro. 5ª
Edição, 1998.
KOTZ, J. C. e TREICHEL, P. M. – Química e Reações Químicas. Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A.
Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro. 3ª Edição, 1998.
MAHAN, B. H - Química - Um Curso Universitário. Editora Edgard Blucher Ltda. 2ª Edição. São Paulo, 1994.
RUSSELL, J. B - Química Geral. Editora McGraw Hill Ltda. São Paulo, 1994.

QUÍMICA ORGÂNICA Carga horária: 120 horas


Ligação química nos compostos orgânicos; funções orgânicas; estrutura molecular e propriedades físicas;
estereoquímica; princípios de reações orgânicas; métodos de preparação, reações e mecanismos de reação
de: alcanos e cicloalcanos, alcenos, alcinos e polienos. Propriedades químicas e métodos de obtenção dos
haletos de alquila, álcoois, éteres, compostos aromáticos, compostos carbonilados (aldeídos, cetonas, ácidos
carboxílicos e derivados dos ácidos carboxílicos) e dos compostos nitrogenados.
Referências:
ALLINGER, N. L. Química Orgânica. Editora Guanabara Dois S. A.
MCMURRY, J. Química Orgânica. Vol. I e II. 4a Ed. LTC - Rio de Janeiro - 1997.
SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. Vol. I e II. 7a Ed. LTC - Rio de Janeiro - 2001.
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL Carga horária:40 horas
Técnicas de laboratório utilizadas em química orgânica: determinação das propriedades físicas: ponto de fusão
e ponto de ebulição. Métodos de purificação e identificação dos compostos: destilação, recristalização e
cromatografia. Preparação e identificação de compostos orgânicos pertencentes a diferentes funções
orgânicas: síntese de alcenos, alcinos, haletos de alquila, compostos carbonílicos (através da oxidação de
álcoois) e compostos aromáticos.
Referências:
ALLINGER, N. L. Química Orgânica. Editora Guanabara Dois S. A.
MCMURRY, J. Química Orgânica. Vol. I e II. 4a Ed. LTC - Rio de Janeiro - 1997.
SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. Vol. I e II. 7a Ed. LTC - Rio de Janeiro - 2001.

SEMINÁRIOS INTEGRADOS Carga horária: 40 horas


Histórico da Farmácia. Âmbito profissional do farmacêutico. Papel social do farmacêutico. Conceitos básicos
nas Ciências Farmacêuticas.
Referências:
CASSIANI,S,H,D,B. A Segurança de pacientes na utilização de medicação. São Paulo: Artes médicas,
2004.150p.
FERREIRA, A, O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 2ª ed. Juiz de Fora, 2002. 844p.
FUCHS,F,D; WANNMACHER,L; FERREIRA,M,B,C; Farmacologia clínica. Fundamentos da terapêutica
racional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. 1074p
GOMES, M, J, V, M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. 1ªed. São Paulo
Editora Atheneu. 2001. 588p.
MASTROENI, M, F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Editora Aheneu,
2004. 334p.
TEIXEIRA, P. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. R J: Fiocruz 1996. 362p.
YUHES,R,A. CALIXTO,J,B. Plantas medicinais sob a ótica da moderna química medicinal. Chapecó: Manole.
2001 500p.

TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS Carga horária: 40 horas


Conceitos. Fatores de qualidade. Microbiologia de alimentos. Operações unitárias em tecnologia de alimentos:
processos principais. Matéria-prima. Constituintes e propriedades dos alimentos. Contaminação e alterações
de alimentos. Aditivos e coadjuvantes. Métodos de conservação. Embalagem e rotulagem. Limpeza e
sanitização. Resíduos e subprodutos.
Referências:
CECHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª edicão, Campinas: Unicamp, 2003.
207p.
OETTERER, M.; REGINATO-d’ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de
alimentos. 1ª edição, São Paulo: Manole , 2006. 612p.
SOARES, L. V. Curso básico de instrumentação para analistas de alimentos e fármacos. 1ª edição, São Paulo:
Manole , 2006. 337p.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª edição, São Paulo: Edgar Blücher LTDA,
2007. 184p.
GRANJA, R. N. de M. Análise da composição de alimentos – Parte I. João Pessoa, PB: Editora Universitária
/UFPB, 2001. 64p.
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à Química de alimentos. 3ª edição, São Paulo: Editora Varela, 2003.
240p.
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de Química de alimentos.1ª edição, São Paulo: Editora
Varela, 2003. 136p.
BOBBIO,F.O;BOBBIO,P.A.Química do processamento de alimentos.3ªed, SP:EdVarela, 2001. 144p.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA Carga horária: 80 horas


Introdução à tecnologia farmacêutica. Reologia farmacêutica. Aspectos biofarmacêuticos. Estrutura dos sólidos
e mecanismos que interferem na compressão. Formas farmacêuticas sólidas. Tecnologia de revestimento de
formas farmacêuticas. Formas farmacêuticas líquidas. Formas farmacêuticas semi-sólidas. Formas
farmacêuticas de liberação prolongada. Esterilização de produtos farmacêuticos. Áreas estéreis de produção.
Formas farmacêuticas estéreis. Tecnologia de produção de aerossóis. Formas farmacêuticas oriundas de
vegetais.
Referências:
ANSEL, H. C., POPOVICH, N. G. & ALLEN Jr., L. V. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de
Fármacos, 6º ed., São Paulo: Editorial Premier, 2000.
LACHAMAN, Leon et al. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2001.
LIEBERMAN, Herbert A. & LACHMAN, Leon. Pharmaceutical Dosage Forms: tablets. vol. I, II, III. New York:
Marcel Dekker, Inc., 1982.
Handbook of Pharmaceutical Excipients. American Pharmaceutical Association, Washington, DC, 1986.
PRISTA, L.Nogueira et al.Técnica Farmacêutica e Farmácia Galénica,3ºed., Vol. I, II, III, 1990.
WELLS, James I. Pharmaceutical Preformulation: the physicochemical properties of drug substances. New
York: John Wiley & Sons, 1988, 227 p.
TOXICOLOGIA Carga horária: 120 horas
Agente tóxico e intoxicação. Avaliação toxicológica. Toxicocinética e toxicodinâmica dos agentes. Toxicologia
de medicamentos. Toxicologia ambiental. Ecotoxicologia. Toxicologia ocupacional. Toxicologia dos alimentos.
Toxicologia social. Análise toxicológica.
Referências:
AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A M. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. 1°. ed. São Carlo: 2003.São
Paulo: Intertox, 2003. 340p.
OGA, S. Fundamentos da Toxicologia. 2° ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2003. 474p.
DIAS, E. P. F.; ARAÚJO, R. S. Toxiinformes: A Toxicologia ao alcance da comunidade. João Pessoa:1997.
Editora Universitária/UFPB, 1997.
LARINI, L. Toxicologia. 2°.ed. São Paulo:Manole LTDA, 1987. 281p.
LEDERER, J. Enciclopédia Moderna de Higiene Alimentar. Intoxicações Alimentares. São Paulo: Manole,
1999.
LIMA, I. V. Apostila de Toxicologia. Instituto Médico Legal de São Paulo. São Paulo: Serviço Técnico de
Toxicologia Forense, 1984.
MORAES, E. C. F. DE; SZNELWAR, R. B.; FERNICOLA, N. A. G. G. Manual de Toxicologia Analítica. São
Paulo: Rocca, 1991.221p.
MÍDIO, A. F.; MARTINS, D. I. Toxicologia dos alimentos. S P: Livraria Varela, 2000.
SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas e animais peçonhentos. São Paulo: Sarvier, 1992.
KLAASSEN, C.D. Casarett and Doull's Toxicology - The basic science of poisons. New York, McGraw Hill,
2001, 6th edition, 1236 p.

6.10.8.2 Componentes Curriculares das Atividades Complementares Obrigatórias

ATENÇÃO FARMACÊUTICA Carga horária: 40 horas


Visão geral da Atenção Farmacêutica. Educação, conselho e cumprimento do tratamento medicamentoso.
Serviços de farmacocinética clínica. Medicamentos utilizados em insuficiência renal e hepática. Interpretação
clínica de exames laboratoriais. Atenção farmacêutica para pacientes hipertensos, diabéticos, neonatos,
geriatras, obesos. Fichas de utilização em Atenção Farmacêutica. Métodos de estudo e prevenção das RAMs.
Referências:
GOODMAN e GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro, 9ª edição. Koogam, 2003.
HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Conduta Terapêutica por Exames de Laboratório. São Paulo, Ed
Manole, 1995.
LAPORTE, J. R. La epidemiologia del medicamento. Salva medicina, 2ª edição, Barcelona, 1993.
MARTINDALE. The Extra Pharmacopéia. London, Pharmaceuticas press, 1989.
RUIZ I. Et al. Fundamentos de Farmácia Clínica. Departamento de farmácia, Santiago, Chile, 1990.
OFICINA NACIONAL DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, Atenção Farmacêutica no Brasil: Trilhando caminhos:
relatório. Fortaleza,2001.

ATIVIDADE DE PESQUISA EXTENSÃO E SEMINÁRIOS Carga horária: 40 horas


Noções sobre pesquisa científica.
Referências:
BARROS,A.J.P;LEHFEID,N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas.13.ed. Petrópolis: Vozes,
2002.
MINAYO,M.C.S.et al. Pesquisa Social: teoria e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
RUDIO,F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
RUIZ,J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. S P: Shape,2004.
LUDORF,S.M.A. Metodologia da Pesquisa: do projeto à monografia. SP: Shape,2004.
LAKATOS, E.V.; MARCONI,M. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas,2000.
MARCONI,M.A.;LAKATOS,E.M.Metodologia do trabalho científico.5.ed.SP: Atlas,2001.

CITOLOGIA CLÍNICA Carga horária: 40 horas


Anatomia do aparelho genital feminino. Princípios gerais da histologia uterina e vaginal e Técnicas de colheitas
citológicas. Estudo dos elementos normais do trato cérvico-vaginal. Infecções específicas do trato genital
feminino e microflora vaginal. Critérios citológicos de malignidade.
Referências:
BAIN, B. J. Células sanguíneas: um guia prático. 2ª edição, Artes Médicas, 1997.
CARVALHO, G. Citologia Oncológica, 1993.
CARVALHO, G. Perguntas e Respostas Comentadas do Trato Genital,1995.
JACINTHO, C. HPV – Infecção Genital Feminina e Masculina.
KOOS, G, L. Diagnóstic Citology and His Histologic Bases. 1979.
MCKEE, T. G. Citopatology. 1997.
PAPANICOLAOU, N. G. Atlas of Exfoliative Citology. 1993.
TAKAHASHI, M. Atlas Color Citologia del Câncer. 1982.

CONTROLE DE QUALIDADE EM ANÁLISES CLÍNICAS Carga horária: 40 horas


Conceitos básicos de Qualidade e Controle de Qualidade. Conceitos e importância do Controle de Qualidade
intralaboratorial. Métodos estatísticos básicos. Conceitos, exatidão, precisão, sensibilidade e especificidade.
Procedimentos de Controle. Regras do Controle – Gráficos de Controle.
Referências:
WESTGARD, J. O.; KLEE, C.G. Quality management em Tietz textbook of clinical chemistry, Burts, Ashwood
ER eds, W. B. Saunders Co., Philadelphia, 1994.
LEVEY, S., JENNINGS, E. R. The use of control charts in the clinical laboratory. Am. J. Clin. Path., v. 20,
p.1059-1966, 1950.
PEREIRA, J. V. Bioquímica Clínica. Ed. Universitária/UFPB, 1998. 406p.
HENRY, R. J., SEGALOV M. The running of standards in clinical chemistry and the use of the control chart. J.
Clin Pathol 1952;20:1059-66.

FARMÁCIA HOSPITALAR Carga horária: 80 horas


Administração de Farmácia Hospitalar. Organização e funcionamento de uma Farmácia Hospitalar.
Dispensação de medicamentos. Integração do farmacêutico à equipe de profissionais da área de saúde.
Referências:
HEPLER, C. D.; STRAND, L. M. Opportunities and responsabilities in pharmaceutical care. Am J Hosp Pharm.
[S.1.], n.47, .p.533-543, 1990.
CIMINO, J. S. Iniciação à Farmácia Hospitalar. 3ªed. São Paulo: Editora Andrei, 1970.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Básico de Farmácia Hospitalar. Brasília, 1994.
MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar- Um Enfoque Sistêmico. Brasília: Editora Thesaurus, 1990.
GOMES, M. J. et al. Ciências Farmacêuticas- Uma abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Editora
Atheneu, 2000.
PEREIRA, G. A. Material Médico-Hospitalar. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1997.

FARMACOTÉCNICA FITOTERÁPICA Carga horária: 80 horas


Introdução a Fitoterapia. Medicina Popular e Medicina Científica. Conceito de Plantas Medicinais. Fitoterapia e
Homeopatia. Importância da Coleta, Identificação e Cultivo de Plantas Medicinais. Aspectos Técnicos de
Fitoterapia. Variabilidade na Atividade de Droga. Controle de Qualidade de Fitoterápicos. Formas
Farmacêuticas Utilizadas na Fitoterapia. Toxicidade das Plantas Medicinais. Práticas: Tintura, Alcoolatura,
Extrato Fluído, Pomada, Xarope, Extrato Glicólico, e Princípios Ativos Vegetais.
Referências:
ALMEIDA, E. R. de. Plantas medicinais brasileiras: conhecimentos populares e científicos. São Paulo: Hemus,
1993.
COIMBRA, R. Manual de Fitoterapia. 2ª ed. Belém: Cejup, 1994.
DINIZ, M. de F. F. M.; OLIVEIRA, R. A. G. de; Memento fitoterápico: as plantas como alternativa terapêutica:
conhecimentos populares e científicos. João pessoa: Universitária, 1998.
MATOS, F. J. A. Farmácias Vivas. 3ª Ed. Fortaleza: EUFC, 1998.
TESKE, M.; TRENTINI, A. M. Herbarium: Compêndio de fitoterapia. 2ª ed. Paraná: Herbarius Lab. Botânico,
1995.

FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA Carga horária: 80 horas


Generalidades, princípio da homeopatia, conceito e origem dos medicamentos homeopáticos, mecanismo de
ação dos diferentes sistemas terapêuticos (Lei dos Contrários, Lei do Igual - Sistema Isopático - Lei dos
Semelhantes), Sistema Médicos Homeopáticos. Noções gerais de: Placeboterapia, sinônimos, nomenclatura e
bioterápicos. Insumos Homeopáticos. Formas Farmacêuticas: Básicas (TM); Triturações: Solúveis. Formas
Farmacêuticas Derivadas. Formas Farmacêuticas para uso externo.

Referências:
CAIRO, Nilo. Guia de Medicina Homeopática. 21ª Ed. 14ª Impressão. Livraria Teixeira, 1988, São Paulo/SP.
CHARETTE. Dr. O que é a Homeopatia. Tradução Dr. David Castro.
EIZAYAGA, Francisco Xavier. Tratado de Medicina Homeopática. 2ª Ed. Ediciones Marecel, 1981, Buenos
Aires.
FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2ª edição.
HANNEMANN, S. Doenças Crônicas.
HILL, Ann. Medicina Alternativas. Homus Editora, São Paulo/SP.
KENT, James T. Filosofia Homeopática. Versão Espanhol.
LATHOV. Matéria Médica. Versão em Espanhol.
S. HANNEMAN. Organon de arte de Curar. Edição do Grupo de Estudos Bento Muro, São Paulo/SP
SIMILIA, Revistas Homeopáticas. Grupo Bencit Mura, São Paulo/SP.
SELA F. Matéria Médica Simplificada.
SILVA, José Barros. Farmacotécnica Homeopática Simplificada.
SHWAB. W. Farmacopéia Poliglota. Versão Portuguesa.
SCHEMBRI, J. de. Conheça a homeopátia.
TYLER, Drª. Margaret. Curso Completo de Homeopatia. Editora Homeopática Brasileira -Tradução.
ULLMAN, Dana. Homeopatia - Medicina para o Século XXI. Editora Cultrix, 1988, São Paulo - SP.
VITHOULKAS, George. Homeopatia Ciência e Cura. Editora Cultrix. 1980, São Paulo - SP.

GESTÃO FARMACÊUTICA Carga horária: 40 horas


Assistência Farmacêutica. Gestão de empresas farmacêuticas. Manipulação e dispensação de medicamentos
insumos e correlatos. Gestão de pessoal. Organograma e fluxograma de empresa farmacêutica. Princípios de
epidemiologia e sua aplicação na Assistência Farmacêutica. Farmacoeconomia. Gestão farmacêutica no
Sistema Único de Saúde (SUS).
Referências:
ARAÚJO, L.M.; VERAS, C.L.; CARVALHO, A.L.B.; CARVALHO, J.C.M.; LUCENA, E.B.; BEZERRA, C.T.S.M.;
RODRIGUES, J.A.A.M.; MELO.D.G. SUS na Paraíba: compromisso de todos. Paraíba: Secretaria de Estado
da Saúde, 2001. 43p.
BRASIL, Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica na Atenção Básica: Instruções Técnicas para sua
Organização. Brasília: MS, 2006. 114p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Do sanitarismo à municipalização. Disponível em: www.saude.gov.br. Acesso


em 04/11/2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal de Saúde: textos básicos. Brasília: MS, 2001. 344p.
BRASIL. Ministério da Saúde. O Desenvolvimento do SUS: avanços, desafios e reafirmação dos seus
princípios e diretrizes. Brasília: MS, 2002. 72p.
BRASIL. Ministério da Saúde. O que é a Farmácia Popular? Disponível em:
dtr2002.saúde.gov.Br/famaciapopular/. Acesso em 23/11/2008
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão arterial e ao Diabetes
mellitus. Brasília: MS, 2001. 102p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília: MS, 2002. 40p.
BRASIL. Ministério da Saúde. RDC 33, 19 de abrilde 2000. Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas
Práticas de Manipulação de de Medicamentos em farmácias e seus Anexos. Disponível em:
www.anvisa.gov.br/legis/resol/2007/rdc/67_081007rdc.htm. Obtido em : 17/12/2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. RDC 67, 7 de outubro de 2007. Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas
Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias e seus
Anexos. Disponível em: www.anvisa.gov.br/legis/resol/2007/rdc/67_081007rdc.htm. Obtido em :
17/12/2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração.São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 1983.
FARMÁCIA Popular do Brasil faz quatro meses e mostra resultados. Disponível em: www.racine.com.br.
Acesso em 22/11/2008.
MARIN, N.; LUIZA, V. L.; CASTRO, C.G.S. O. de. Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de
Janeiro: OPAS, 2003. 373p.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração.2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MORAES, A. M. P. Iniciação ao estuda de Administração. São Paulo: Makron, Books, 2000.
SILVA, A. T. Administração e controle. São Paulo: Atlas, 1992. 197p.
VALTINGOJER, W. H. Manual de Boas Práticas em Drogarias: aquisição, armazenamento e dispensação.
APOTEX, 2006. 92p.

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO Carga horária: 40 horas


Funções elementares. Conceitos básicos de limite e continuidade. Derivadas. Integral. Aplicações do cálculo
diferencial à Farmácia. Logaritmo.
Referências:
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções. 7°. ed. São Paulo:
Atual, 2001.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática - Uma nova Abordagem, vol. 1: Versão progressões – São
Paulo: FTD, 2000.
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2005.
FACCHINI, W. Matemática: volume único. 2°. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
BARBANTI, L.; MALACRIDA JÚNIOR, S. A. Matemática superior: um primeiro curso de cálculo: funções de
uma variável, derivada, integral e aplicações. SP: Pioneira, 1999.

METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga horária: 40 horas


Conhecimento e saber: O conhecimento científico e outros tipos de conhecimentos. O processo histórico das
ciências. Principais abordagens metodológicas. A ciência e suas implicações: conceito, fato e teoria. Relação
teoria e prática. A compreensão do plano científico.
Referências:
ABNT. Referências bibliográficas. Rio de Janeiro: ABNT, 2003
_____ . Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABTN, 1990.
ALVES, R. Ciência e Filosofia. Petrópolis: Vozes, 1993.
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Ed. Moderna, 1986.
DUARTE, E. N. Manual técnico para a realização de trabalhos monográficos. João Pessoa: Ed. UFPB, 1998.
GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989.
INÁCIO FILHO, G. A monografia na universidade. Campinas: Papirus, 2001.
JOSÉ, C. K. Fundamentos da metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2000.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. S P: Atlas, 1988.
LUNGARZO, C. O que é ciência. São Paulo, Brasiliense, 1989.
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa. Campinas: Papirus, 2002.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Petrópolis: Vozes, 1986.
RUIZ, J. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2002.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho Cientifico. 14ª ed, São Paulo: Cortez, 1986.
TAHIZAWA, T. Como fazer monografia na prática. São Paulo: FGV, 1997.
VIERA, S. Como escrever uma tese. São Paulo: Pioneira, 1996.

SAÚDE PÚBLICA Carga horária: 40 horas


Aspectos evolutivos, históricos e reflexivos do processo saúde-doença no país. Estudos populacionais e
fundamentos da Epidemiologia. Modelos e métodos da pesquisa epidemiológica. Epidemiologia especial.
Epidemiologia nos serviços de saúde: das doenças infecciosas e parasitárias. Crônico-degenerativas e
nutricionais. Higiene individual e da coletividade. Principais índices e coeficientes usados em saúde pública.
Referências:
ALMEIDA FILHO, N. A Clínica e a Epidemiologia. 2° ed. Salvador. APCE ABRASCO. 1997. 205p.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia Ltda, 1992. 399p.
FREITAS, I. C. C.; PESSANHA, J. E. M. ; HELLER, L. A Epidemiologia Aplicada ao
Planejamento e à Avaliação das Ações de Saneamento Básico. BIO, v.3, n.1, p. 61-66, 1991.
LESSA, I. O Adulto Brasileiro e as Doenças da Modernidade: Epidemiologia das Doenças
Crônicas não-Trasmissíveis. São Paulo: Hucitec, 1998, 288p.
MARTINE, G. População, Meio Ambiente e Desenvolvimento: verdades e contradições. 2º ed. Campinas:
Editora da UNICAMP, 1996. 208p.
MINAYO, M. C. S. Os muitos Brasis: Saúde e população na década de 80. São Paulo: Hucitec,ABRASCO,
1995, 356p.
MORAES, A. C. R. Meio Ambiente e Ciências Humanas. 2º ed. São Paulo. Hucitec, 1997.
NERY, M. E. S. Enfermagem em Saúde Pública. Porto Alegre, Sagra DC Luzzatto, 1994.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e prática. Brasília: Guanabara Koogan, 1995..
ROUQUAYROL, M. Z; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5º ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999, 570p.

SOCIOLOGIA APLICADA À SAÚDE Carga horária: 40 horas


Contexto histórico do aparecimento da Sociologia. Idéias precursoras do pensamento sociológico. Visão geral
e crítica das grandes correntes sociológicas e seus respectivos conceitos. Elementos de sociologia aplicada:
questões da área específica.
Referências:
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
CASTRO, A. M.; DIAS, E. F. Introdução ao pensamento sociológico. 9ª ed. São Paulo: Moraes, 1996.
COHN, A. et ali. A saúde como direito e como serviço. 3ª ed. São Paulo: nacional, 1998.
ARTINS, P. H. Contra a desumanização da medicina: critica sociológica das praticas medicas modernas.
Petrópolis: Vozes, 2003.
MERHY, E. E.; CAMPOS, G. W. de S. O capitalismo e a saúde pública. 2ª ed. Campinas: Papiros, 1997.

TRABALHO ACADÊMICO ORIENTADO Carga horária: 40 horas


Elaboração do projeto de pesquisa, que se configure como contribuição para consolidar a visão do papel do
farmacêutico, em consonância com o perfil profissional almejado no curso. Apresentação formal do projeto à
banca examinadora e ao público.
Referências:
ALMEIDA, M. L. Como elaborar Monografias. 3ª edição. Edições CEJUP. Belém, 1992.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do Trabalho Científico. Ed. Atlas. São Paulo, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NORMAS DA ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, 2002.
ECO, H. Como se faz uma tese. 10ª edição. São Paulo. Perspectiva, 1993.
FREIRE, P. A Importância do ato de ler:; em três artigos que se completam. 18ª ed. São
Paulo: Cortez, 1987.
ROSSI JR., Metodologia Científica para a área de saúde. Pancast Editora Com. e Repres. Ltda. São Paulo,
1990.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa Científica. Editora Vozes. Petrópolis, 1989.

6.10.8.3 Componentes Curriculares Eletivos


BIOÉTICA Carga horária: 40 horas
Princípios de bioética. Valores morais. Normas jurídicas. Problemas atuais da bioética: aborto, eutanásia, pena
de morte, reprodução assistida, manipulação genética, AIDS, drogas, transplante de órgãos, transgênicos. A
bioética no século XXI.
Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciências, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Capacitação para
Comitês de Ética em Pesquisa – CEPs. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
FORTES P.A.C, ZOBOLI, E.L.C.P. Bioética e Saúde Pública. São Paulo: Edição Loyola, 2003.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004.
SOUZA, Z. P. Legislação Farmacêutica. In: GOMES, M. J. V. de M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas:
uma abordagem em farmácia hospitalar. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2003. 179-190.
BIOQUÍMICA HORMONAL Carga horária: 40 horas
Visão geral da composição química dos hormônios, mecanismo de ação hormonal. Metabolismo e eliminação
hormonal. Distúrbios do sistema endócrino e avaliação desses distúrbios através da realização de técnicas
laboratoriais específicas. Estudos de casos clínicos enfatizando a interpretação dos achados laboratoriais no
sangue e urina. Indicação clínica do paciente e a interferência de medicamentos nessas análises.
Referências:
BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. K. Bioquímica médica. 1° ed. São Paulo. Editora Manole. 2000.
BAVER, J. D. Clinical laboratory methods. 9° ed. Mosby: St Louis, 1982, 244-247p.
BURTIS, C. A; ASHWOOD, E. R. Tietz text book of clinical chemistry. 3° ed. Saunders. Philadelphia, 1999.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3° ed. Editora Artes Médicas Sul: Porto Alegre, 2000.
KAPLAN, A.; JACK, R.; OPHEIM, K.; TIOVOLA, B.; LYON, A. W. Clinical Chemistry. Interpretation and
techniques, 4° ed. Williams & Wilkins: Baltimore, 1995.
KAPLAN, Laurence A. & PESCE, Amadeo. J. Clinical Chemistry. Theory, analysis, correlation. 3° ed. Mosby:
St. Louis, 1996.
MARSHALL, W. J.; BANGERT, S. K. Clinical biochemistry. Metabolic and clinical aspects. Churchill
Livingstone: New York. 1995.
MONTEGOMERY, R.; CONWAY, T. W.; SPECTOR, A. A. Bioquímica. Uma abordagem dirigida por casos. 5°
ed. Editorial Artes Médicas Ltda. 1994.
QUINTÃO, Eder. Colesterol e arteriosclerose. Quality Mark: Rio de Janeiro, 1992.
RAW, I.; MENNUCCI, L. Bases moleculares da medicina. São Paulo: Livraria Atheneu. 1991.

BIOGEOGRAFIA Carga horária: 40 horas


Conceituação e campo de estudos. Paleobiogeografia. Biosfera e biociclos terrestres. Fatores Ecobióticos.
Regiões fito e zoogeográficas do Globo. Biomas Brasileiros.
Referências:
CARVALHO, M. de. O que é natureza. São Paulo: Brasiliense, 1991.
CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991.
MARTINS, C. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: Nobel, 1987.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: [s.n.], 1995.
AGB. Geografia e questão ambiental. São Paulo: Marco Zero, nº 3, 1988.
CONTI, L. Ecologia: capital, trabalho e ambiente. São Paulo: Hucitec, 1986.
DRESCH, j.; GUGLIELMO, R.; VALVERDE, O.; SANTOS, M.; TRICART,J. Reflexões sobre a geografia. São
Paulo: AGB, 1955
ENGELS, F. Dialética da natureza. Lisboa: Presença, 1974.
FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira: províncias florísticas. Fortaleza: Realce, 2006
LAGO, P. F. A consciência ecológica. Florianópolis: Edufsc.
MARTINS-DA-SILVA. Identificação de espécies botânicas. Belém: EMBRAPA, 2006.
PAPAVERO, N, & Teixeira, D. Os viajantes a e a biogeografia. Rio de Janeiro: História,ciência, saúde. Vol. VIII.
2001
PAPAVERO, N. Introdução Histórica à Biologia Comparada. Rio de Janeiro: EDUR, 1997.
SANTOS, J.; CAVALHEIRO, F.; PIRES, F.; OLIVEIRA, C.; PIRES,A. Faces da polissemia da paisagem:
SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e Biogeografia. Porto Alegre: UFRGS,1985.
VESENTINI, J. W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1989.

CITOGENÉTICA Carga horária: 40 horas


Estudo Teórico Prático de Citogenética envolvendo os Cromossomos Mefásicos; Organização Molecular da
Cromatina; Estudo da Divisão Celular e Gametogênese; Ciclos Endomitóticos e Cromossomos Politênicos;
Cromossomos Sexuais; Cariótipos; Variações Cromossômicas e Cariótipicas; Montagem e Análise de
Cariogramas; Tipos de Cromatina e Bandamento; Citogenética de Câncer; Mutagênese e Testes
Citogenéticos.
Referências:
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEVIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia molecular da célula.
3°. ed. Porto Alegre: ARTES MEDICA, 1997. 1.362 pp.
BEIGUELMAN, B. 1997. Genética médica: citogenética humana. 23°. ed. São Paulo: EDART, 199pp.
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre. 2ª ed.
Universidade/UFRGS/Artes Médicas, 2001. 459 pp.
GUERRA, M. S. Introdução à citogenética médica. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 142 pp.
JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; WHITE, R. L. 1996. Genética médica. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN.
266pp.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. 1991. Biologia celular e molecular. 1ª ed. Rio de Janeiro, GUANABARA
KOOGAN. 260pp.
NOVIKOFF, A. B.; HOLTZMAN, Eric. 1997. Célula e Estruturas Celulares. Rio de Janeiro, Interamericana.
ROBERTIS, D.; ROBERTIS JUNIOR, D. 1991. Bases da biologia celular e molecular. 23 ed. Rio de Janeiro:
GUANABARA KOOGAN. 307pp.
SUZUKI, D. T.; GRIFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. 1992. Introdução à genética. 4ª ed. Rio
de Janeiro: GUANABARA KOOGAN. 633 pp.
THOMPSON, J.; THOMPSON, M. W. 2002. Genética Médica. 6ª Edição. Ed. Guanabara. Rio de Janeiro.
387pp.

COSMÉTICOS Carga horária: 40 horas


Introdução e História da Cosmetologia. Legislação e mercado cosmético. Pele e anexos epidérmicos. Estrutura
e Fisiologia da Pele. Absorção e fatores que influenciam a penetração cutânea. Fundamentos e princípios da
cosmetologia. Química orgânica aplicada ao desenvolvimento de cosméticos. Classificação e categorias de
matérias-primas empregadas na produção de cosméticos. Bases dermatológicas de uso cosméticos.
Desenvolvimento de Produtos cosméticos. Shampoos. Condicionadores. Sabonetes. Fotoprotetor solar.
Referências:
ANSEL, H, C., POPOVICH, N. G., Jr. ALLEN, L. V. Farmacotécnica – Formas Farmacêuticas & Sistemas de Li-
beração de Fármacos. 6ª edição, Editora Premier, São Paulo, 568p, 2000.
ANSEL, H, C., POPOVICH, N. G., Jr. ALLEN, L. V. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fárma-
cos. 8ª edição, Artmed, Porto Alegre, 775p, 2007.
ANSEL, H, C., PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. Artmed, Porto Alegre, 300p, 2005.
AUTON, M. E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2. ed., Artmed, Porto Alegre, 677p, 2005.
BARATA, E. A. F. A Cosmetologia – Princípios Básicos. 2a ed. Tecnopress, São Paulo, 176p, 2003.
FERREIRA, A. O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 2ª ed. Pharmabooks, São Paulo, 845p, 2002.
FERREIRA, A. O.; FONSECA, S. C. Novidades Magistrais. 1ª ed. Pharmabooks, São Paulo, 157p, 2004.
ROMANOWSKI, P.; SCHUELLER. R. Iniciação à Química Cosmética. Vol I, Tecnopress, São Paulo, 68p,
2001.
ROMANOWSKI, P.; SCHUELLER. R. Iniciação à Química Cosmética. Vol II, Tecnopress, São Paulo, 105p,
2002.
ROMANOWSKI, P.; SCHUELLER. R. Iniciação à Química Cosmética. Vol III, Tecnopress, São Paulo, 78p,
2002.
SCOTTI, L.; VELASCO, M. V. Envelhecimento Cutâneo à Luz da Cosmetologia. Tecnopress, São Paulo, 114p,
2003.
SOUZA, V. M. Ativos Dermatológicos. Vol 3, Tecnopress, São Paulo, 222p, 2005.
THOMPSOM, J. E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. Artmed, Porto Alegre, 576p,
2006.
VILELA, M. A. P. Formulário da Farmácia Universitária – Normas e Técnicas para Manipulação. Editora da Uni-
versidade de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 57p, 1999.

FÍSICA APLICADA À FARMÁCIA Carga horária: 40 horas


Forças: conceitos fundamentais e aplicações no corpo humano. Energia: conceitos básicos, conservação de
energia e o corpo humano. Fluídos: fluídos em sistemas biológicos, pressão, medidas de pressão e alguns
efeitos da variação de pressão de fluídos. Fenômenos ondulatórios: som e ultra-som aplicado à medicina.
Ótica geométrica e o olho humano. Fenômenos elétricos: Introdução e o potencial de repouso de uma célula.
Física das radiações: conceitos básicos, aplicações e proteção radiológicas.
Referências:
OKUNO, E.; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra ltda,
1986
BARBA, M.; CRISTINA P. La física em La medicina. Fondo de Cultura Econômica, S.A.de C.V. MÉXICO.
DURAN, José Enrique R.., Biofísica, Peasson Makron Books.

FITOQUÍMICA Carga horária: 40 horas


Estudo dos compostos vegetais para compreensão da sua biossíntese e estrutura, visando sua obtenção,
isolamento e caracterização através de métodos químicos e cromatográficos.
Referências:
ABREU MATOS, F. J. Introdução à Fitoquímica experimental. 2 a. ed. – Fortaleza - 1997. UFC Edições.
CORREA, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas – v. I-VII. – Ministério da
Agricultura, I.B.D.F., 1984.
OLIVEIRA, F., AKISUE, G.; AKISUE, M.K. Farmacognosia, Atheneu, São Paulo, 1991.
ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia, Editora Premier, São
Paulo, 1997.
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; MELLO, J.C.P.; MENTTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. Farmacognosia, da
planta ao medicamento, 5a Ed., Editora da UFSC e UFRGS, 2004.
TREASE, G.E.; EVANS, W.C. Pharmacognosy, 14a Ed., Saunders Company, London, 1996.
UGAZ, O.L. Investigación Fitoquimica – Métodos en el estúdio de productos naturales, Pontifícia Universidad
Católica del Peru, 1994.

MICOLOGIA CLÍNICA Carga horária: 40 horas


Estudo dos fungos e micoses mais freqüentes em nosso meio, evidenciando os aspectos epidemiológicos,
manifestações clínicas e métodos de diagnóstico laboratorial
Referências:
ARANGO M., CASTAÑEDA E. Micosis Humanas. Procedimentos Diagnósticos. Exámenes Directos. Colômbia,
1995.
DELACRETÁZ, J.; GRIGORIU, D.; DUCEL, G. Atlas da Micologia Médica. São Paulo: Monole, 1978.
KERN, M.E.; BLEVINS, K.S. Micologia Médica. Texto & Atlas. 2a. Ed. São Paulo Editorial Premier, 1999.
KURTZMAN, C.P.; FELL, J.W. The yeasts, a taxonomic study. 4a. Ed., Amsterdam: Elsevier, 1998.
LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.C. Tratado de Micologia Médica. São Paulo: Sarvier, 2002.
LARONE, H.D. Medically important fungi: A guide to identification. 3a. Ed., Washington: D.C. ASM Press, 1995.
MINAMI, P.S. Micologia: Métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses. Barueri, São Paulo: Manole, 2003.
SIDRIM, J.J.C.; MOREIRA, J.L.B. Fundamentos clínicos e laboratoriais da micologia Médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A., 1999.

MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS Carga horária: 40 horas


Introdução a Microbiologia de alimentos. Importância dos microrganismos nos alimentos. Morfologia e citologia
dos principais gêneros de microrganismos de interesse em Microbiologia dos alimentos. Efeito do ambiente
sobre o crescimento microbiano. Preparo de amostras para exame microbiológico. Normas e técnicas de
trabalho no laboratório de microbiologia. Higiene dos alimentos na prevenção de toxinfecções alimentares.
Microrganismos indicadores. Contagem padrão de bactérias aeróbias mesófilas, de fungos filamentosos e de
leveduras. Contagem de bactérias láticas. Técnicas para identificação de enterobactérias, Staphylococcus
aureus, Bacillus cereus e Clostridium perfrigens. Critérios microbiológicos para avaliação da qualidade de
alimentos. Análise de perigos e pontos críticos de controle.
Referências:
FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2000.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A. ; SILVEIRA, N. F. A. Manual de microbiologia de alimentos. 2°. ed. São
Paulo: Varela, 2000.
CECHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2°. ed. Campinas: Unicamp, 2001.
SILVA, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 2°. ed. . São Paulo: Varela, 2000.
ROITMAN, J.; TRAVASSOS, L.R.; AZEVEDO, J.L. Tratado de microbiologia. São Paulo: Manole, 1991.
PELCZAR JR., J. M. Microbiologia.Conceitos e aplicações. 2ª edição.Copyright. Rio de Janeiro.1997.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2000.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed. Atheneu: São Paulo. 1999.
PRIMEIROS SOCORROS Carga horária: 40 horas
Introdução e histórico dos primeiros socorros. Recursos práticos para aliviar dores em geral. Relações
anatômicas. Funções vitais. Sinais vitais. Sinais de apoio. Hemorragias. Asfixia. Emergências respiratórias.
Parada cardiopulmonar. Traumatismos. Queimaduras. Choque elétrico. Corpos estranhos. Estado de choque.
Feridas. Acidentes com animais. Afogamentos. Envenenamentos. Convulsões. Histeria. Alcoolismo.
Dependência química. Assistência ao parto e ao recém nascido. Emergências clínicas. Medida da Pressão
arterial. Técnica de aplicação de injeções. Acesso venoso. Resgate e transporte de acidentados
Referências:
BIZJAK, G; BERGERON, J. D. Primeiros socorros. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
MARTINS, S.; SOUTO, M. I. D. Manual de emergências médicas, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro:
Revinter, 1999.
PASTERNAK, J. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996.
PETERSON, L; RENSTROM, P. Traumas no esporte, sua prevenção e tratamento. São Paulo: Britânica, 1997.
SOUZA, L. V.; BARBOSA, M. L. J. Primeiros socorros princípios básicos. [s.l.]: Cabral Universitária, 1999.

PSICOLOGIA E SAÚDE Carga horária: 40 horas


Reflexão referente ao normal e ao patológico, emissão de discurso sobre saúde e doença. Corpo e sua
química emocional. Psicologia da dor. Corpo, mente, saúde, doença e morte. Relação doente/profissional de
saúde.
Referências:
BIAGGIO, Â. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
SPINK, M. J. P. Psicologia e saúde: Práticas, saberes e sentidos. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
ANGERAMI-CAMON, V. A. Psicologia hospitalar: teoria e prática. S P: Pioneira, 2002.
FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.
LANE, S. T. M.; GODO, W. (org). Psicologia social: o homem em movimento. 13 ed. São Paulo: Brasiliense,
2004.

USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Carga horária: 40 horas


Métodos de estudo em Uso Racional de Medicamentos preconizados pela OMS – Organização Mundial de
Saúde, baseado em critérios de seleção de medicamentos, através de bases farmacodinâmicas,
farmacológico-clínicas, farmacocinéticas, para seleção de medicamento individualizado. Aspectos práticos da
prescrição.
Referências:
LAPORTE, J. R.; TAGNONI, G. Principios de Epidemiología del Medicamento. 2 º ed. Barcelona: Ediciones
Científicas y Técnicas, S. A. , 1993, 271p.
VIDOTTI, C. C. F. et al. Centro de Informações Sobre Medicamentos: Análise Diagnóstica no Brasil. Disponível
em: <http://www.cff.org.br>. Acessado em: 10 de abril de 2007.
RIGO, K. G. P; NISHIYAMA, P. A evolução da farmacovigilância no Brasil. Maringá, v. 27, n. 2, p. 131-135,
2005.
CASTRO, L. L. C. de. Fundamentos de Farmacoepidemiologia. Campo Grande: Grupo de Pesquisa em Uso
Racional de Medicamentos GRUPURAM, 2001.
MACHUCA, M. FERNANDÉZ-LLIMÓS, F. FAUS, M.J. Método Dáder. Manual de Acompanhamento
Farmacoterapêutico. Grupo de Investigação em Atenção Farmacêutica (CTS-131). Universidade de Granada.
Versão Brasil, 2004, 5-6 p.
GOODMAM & GILMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Editora Mc Graw Hill. 10ºedição, Rio de
Janeiro. 2003. 1117-1139 p.
KOROLKOVAS, A. ; DE FRANÇA, F. F. A .C. Dicionário Terapêutico Guanabara. 12° edição . Editora
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2005/2006, p. 18.61-18.70.
GOMES, M. J. V. de M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. 1º.
edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
HOEFLER, R. et al. Ações que estimulam o uso racional de antimicrobianos. Farmacoterpêutica.
CEBRIM/CFF. Brasília, Jul. –Ago., Ano XI, n 4, p. 1-4, 2006.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Consenso sobre o uso racional de antimicrobianos. Brasília: Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, 2001, 36 p.
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L . ; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica. Fundamentos da Terapia
Racional. 3° edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2004, 360-1047 p.
SILVA, P. Farmacologia. 6 ° edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002, 1032 p.

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