Manaus
2017
SUMÁRIO
2.4.3.1 Lavagem........................................................................................................................14
2.4.3.2 Esterilização..................................................................................................................14
2.4.4 Esterilização por Calor Úmido – Autoclave......................................................................14
2.4.4.1 Objetivos.......................................................................................................................14
2.4.4.2 Materiais........................................................................................................................15
2.4.4.3 Procedimento.................................................................................................................15
3. DESCARTE DE MATERIAL E AMOSTRAS.....................................................................16
3.1 Objetivos.............................................................................................................................16
3.1.1 Materiais...........................................................................................................................16
3.1.2 Descarte de Amostras.......................................................................................................16
3.1.3 Descarte de Materiais não reutilizáveis.............................................................................16
3.1.4 Descarte de Vidrarias Danificadas....................................................................................17
DADOS DO ESTAGIÁRIO:
CEP: 69099424
DADOS DA EMPRESA:
CEP: 69020-120
1. INTRODUÇÃO
Contudo, além dessas atividades, algumas das vezes era necessário a calibração da
balança analítica, para os alunos obterem uma maior precisão principalmente em práticas
quantitativas, e utilização do medidor de pH para confirmar se as soluções advindas do
laboratório de físico-química poderiam influenciar na destruição do meio de cultura ou no
crescimento bacteriano.
2. DESENVOLVIMENTO
Uma série de barreiras tem sido desenvolvida ao longo do tempo para proteger os
indivíduos sendo denominadas como barreiras de contenção. Essas barreiras de contenção são
uma combinação de práticas pessoais e técnicas, equipamentos de proteção individual e
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adequação física do laboratório para minimizar a exposição aos agentes biológicos. Os agentes
biológicos, por sua vez, são classificados de acordo com o risco de causar infecção em quatro
níveis (Tabela 2) e dependendo do risco que podem causar ao colaborador ou ao meio ambiente
é que se determina o nível de contenção que o laboratório deve ter.
Vestuário: Calcas compridas e sapatos fechados, o uso destes previne contra acidentes
com materiais pérfuros cortantes, substancias químicas e materiais biológicos;
Cabelos: Sempre devem permanecer presos afim de evitar contato com materiais
biológicos ou químicos;
Mãos: Lavadas constantemente, antes e após cada procedimento;
Unhas: Devem ser mais curtas possíveis;
Não se deve comer, beber, mascar chicletes e fumar em ambiente laboratorial;
Deve-se evitar de levar as mãos a boca, nariz, olhos, rosto e cabelo durante a
permanência no laboratório;
Evitar distrações e brincadeiras.
2.2.1 Equipamentos
2.3.1 Objetivo
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2.3.2 Materiais
2.3.3 Procedimentos
2.3.4.1 Lavagem
2.3.1.2 Esterilização
Coloca-se tampão de algodão hidrófobo e gaze no bocal dos frascos erlenmeyer.
Cobriu-se com folha de alumínio ou papel Kraft e fixa-se com barbante, atilho ou fita
adesiva tipo crepe.
Os bocais das provetas e dos béqueres são cobertos com folha de alumínio ou papel
Kraft e fixar com fita adesiva tipo crepe, atilho ou barbante.
Esterilizar em autoclave a 121 °C, por 30 min ou em estufa a 170 °C – 180 °C por 2
horas.
Sempre se identificou o material com data de esterilização e prova de esterilização.
Colocadas em saco próprio para autoclave, esterilizadas a 121 +/- 1 ºC por 30 minutos
e descartadas após.
2.3.6.1 Lavagem
Retira-se o algodão do bocal de cada pipeta com estilete de ponta fina ou agulha
histológica;
Imergir as pipetas em solução de hipoclorito de sódio a 2% e detergente por 24 horas.
Enxaguar em água corrente.
Enxaguar, tantas vezes quantas forem necessárias, até a eliminação completa dos
resíduos.
Enxaguar com água destilada ou deionizada.
Secar em estufa a 100 °C.
2.3.6.2 Esterilização
Esteriliza-se em estufa a 170 °C, por 2 horas ou em autoclave a 121 °C por 30 minutos.
Se identifica o material com data de esterilização e prova de esterilização.
2.3.7.1 Lavagem
2.3.8.1 Lavagem
2.3.9. Tampas
2.3.9.1 Lavagem
2.3.9.2 Esterilização
Esse procedimento é necessário para tubos utilizados para conter meios de cultura já
estéreis ou para soluções em ensaios complementares específicos.
Vedou-se os tubos secos com as tampas, embrulhar em papel Kraft em grupos de três
ou cinco, de acordo com a utilização e esterilizar em autoclave a 121 °C, por 30 min, ou
em estufa a 180 °C, por 2 horas.
Identificar com nome, volume, data de esterilização.
2.4.1 Lavagem
Lavaram-se as pinças com água e detergente.
2.4.2 Esterilização
2.4.3.1 Lavagem
2.4.3.2 Esterilização
2.4.4.1.Objetivo
2.4.4.2 Materiais
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Autoclave
Meios de cultura ou materiais
2.4.4.3 Procedimentos
3.1 Objetivo
3.1.1 Materiais
Autoclave.
Caixa coletora para vidraria danificada.
Saco para esterilização, saco de lixo comum.
Caixa coletora para material tóxico e Perfurocortante.
Estes materiais são acondicionados em caixa coletora própria, sendo seu recolhimento
efetuado quando atingida a capacidade da mesma.
A) Composição:
B) Consistência:
C) Intenção de uso:
D) Método de preparo:
Meio pronto para uso – é fornecido em recipientes no formato pronto para uso.
Meio desidratado comercialmente disponível – meio no formato seco na qual não está
pronto para uso imediato. Exemplo pó, grânulos. A re-hidratação formará um meio
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4.1 Objetivo
4.1.1 Materiais
4.1.2 Procedimentos
5.1 Objetivo
A balança analítica é um equipamento comumente utilizado em todo tipo de
laboratórios, é conhecida como um tipo de balança caracterizada por dar dados exatos e
específicos em relação ao peso de um objeto ou determinado elemento, possui uma capacidade
de me peso de até 220 g com ela obtém-se valores de massas de produtos ou para recolher
massas de um produto através de cálculos de massa, este aparelho tem como característica
principal a capacidade de observação de até quatro casas decimais, entretanto a calibração da
balança analítica leva em torno de cinco minutos, sendo realizado sempre ao ligar a balança.
5.1.1 Materiais
Balança analítica
5.1.2 Procedimento
Pressionou-se a tecla "MENU" seis vezes até a palavra "Func.SEL" ser exibido na tela,
seguidamente foi pressionada a tecla "TARA", onde apareceu na tela a expressão "Cal".
Foi pressionado novamente a tecla "TARA", onde mostrou-se na tela a expressão "E
Cal".
Pressionou-se novamente a tecla "TARA" para iniciar a calibração da balança. O
símbolo do um peso-padrão apareceu na tela. Em seguida, o valor "0,0000 g" aparecerá
e piscará diversas vezes na tela, seguidamente o valor do peso-padrão (isto é, 200,0000
g) será exibido e ficará piscando na tela.
Abriu-se a porta de vidro. Com o auxílio de uma pinça de ponta curva, foi colocado o
peso-padrão de 200 gramas sobre o prato da balança. Em seguida, fechou-se a porta de
vidro, aguardando até que o valor "0,0000 g" ficasse piscando na tela.
Abriu-se a porta de vidro e descarregou-se o peso-padrão com o auxílio da pinça. Em
seguida, a porta de vidro foi fechada. A calibração estará completa quando a expressão
"CAL End" for exibida por vários segundos na tela, após os quais a mesma retornará
para a exibição da massa.
6. UTILIZAÇÃO DO PHMETRO
A maioria das bactérias cresce melhor dentro de variações pequenas de pH sempre perto
da neutralidade, entre pH 6,5 e 7,5. Poucas bactérias são capazes de crescer em pH ácido como
pH 4,0. No entanto, algumas bactérias denominadas acidófilas apresentam alto grau de
tolerância à acidez. Os fungos filamentosos e as leveduras podem crescer em variações de pH
maiores que as bactérias, porém, os valores ótimos de pH para fungos são geralmente inferiores,
entre 5 e 6.As bactérias cultivadas em laboratório com frequência produzem ácidos que podem
acabar interferindo no seu próprio crescimento. Para neutralizar esses ácidos e para a
manutenção do pH normalmente são incluídos tampões químicos nos meios de cultura.
Portanto, os pHs dos meios de cultura variam de acordo com os microrganismos a serem
cultivado.
6.1.1 Objetivo
E um caldo de uso geral para leveduras e bolores. O baixo pH deste meio inibe o crescimento
de bactérias. O Caldo Batata Dextrose possui a mesma fórmula do Ágar Batata Dextrose, porém
sem o ágar. Potenciômetro utilizado para medir potencial hidrogeniônico (pH) de meios
aquosos e sólidos. Deve ser capaz de medir valores com erro associado à primeira casa decimal
(± 0,1) e detecção de variações mínimas no pH. O potenciômetro funciona através da imersão
de um eletrodo e um sistema potenciômetro em uma solução. Esses dois estão conectados no
aparelho que calcula e indica o pH da solução através de soluções conhecidas como solução
tampão com um pH preciso, e, através de duas dessas medidas é realizada uma calibração onde
a máquina utiliza como base essas duas medidas para determinar o pH da solução analisada.
6.1.1.1 Materiais
6.1.1.3 Procedimentos
7. CONCLUSÃO
do ensino repassado pelos professores e pela instituição, a qual vem se superando na preparação
profissionalizante tornando-os profissionais qualificados e preparados para o mercado de
trabalho regional.
Ao final do estágio pude cumprir a carga horaria de 300 horas, passando por todos os
setores do laboratório de microbiologia, estagio que me permitiu associar com meu outro
técnico de analises clinicas, paixão após o curso técnico em química pelo Instituto Federal, que
me permitiu aprofundar-me na microbiologia aplicada a saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS