Anda di halaman 1dari 9

Meio rural e as suas configurações: campesinato e formas de trabalho históricas

Gabriel Rufino dos Santos Barbosa1

Resumo

As particularidades de um mundo que se mantém por estigmas históricos e


impostos são vastas na área campesina, pois, ao ser um elo entre o passado e o
presente, o campesinato desperta discussões acerca de sua identidade universal e
de como se sustenta de acordo com os seus momentos na história. Tendo no
capitalismo forte influência nas formas de relação social, o espaço rural ao longo
do tempo estabeleceu modelos próprios de agir o seu contexto produtivo e
trabalhista, tanto em termos de profissionalismo – como funções formais voltadas
para a indústria no campo – como em moldes informais, voltados para o
camponês que, se já buscava a sua forma de subsistência antes, agora precisa
passar pelas etapas que o capitalismo impôs nas novas conformidades rurais. A
constituição deste espaço é muito importante para pensar em falsas dicotomias,
tratadas em rural/urbano, moderno/ultrapassado, progresso/regresso; por exemplo.

Introdução

É na expropriação do camponês que se movimentaram as origens dos processos de


acumulação de capital. Dito isto, o panorama que deve ser traçado historicamente é o da
exploração do produtor subsistente, que produzia para o seu bel prazer. Contudo, apesar de
substancialmente nada ter mudado, o tipo de exploração se intensificou e adquiriu novas
roupagens, proporcionando a indústria tirar proveito, e não apenas capitalistas de médio porte.
É neste intermédio que se propicia o horizonte do capitalismo, a sua empreitada, por assim
dizer. Os estudos sociais sobre a organização deste meio, cultural e social, todavia, não apenas
se utilizam do método evolucionista dessa exploração (Marxista) para pensar no rural, mas
procuram identificar nas multiplataformas de análises uma liga que amarre todas as questões

1
Texto apresentado como Primeira Verificação de Aprendizagem na disciplina ‘Sociologia Rural’, ministrada no
curso de Ciências Sociais da Universidade Federal Rural de Pernambuco, no segundo semestre de 2014.
no campesinato. Mauro William Barbosa de Almeida e José de Souza Martins, se colocados
em paralelo, conceituam as entrelinhas da vida das populações rurais. Indicam em seus
estudos formas de vida, de interação e de perfil que, mesmo que as inovações das áreas
técnicas da sociedade tentem implantar-se no campo, o formato social dessa esfera reagirá de
forma muito própria, se não economicamente, culturalmente. Ao fazer paralelos de questões
sócio-economicas com considerações infraestruturais, tais autores saem do patamar técnico
para então poder obter uma verificação mais periférica do sentido rural. Tendo início na
França, com o reflexo do camponês clássico, a Sociologia se propôs a estudar cientificamente
o trabalho rural e suas consequências ao esbarrar nas novas modalidades de superprodução
urbana. A Sociologia Rural chegaria então para desmistificar e desanuviar o camponês que
sofreu mutação identitária com o advento dos pluralismos culturais no mundo e permitir
assim um novo caráter ao ruralismo. Porém, ao se deparar com as transformações ocorridas de
cunho infraestrutural, tais pesquisadores perderam o tato científico do estudo das cosmovisões
do camponês e acabou por se guiar em um viés seco, baseado nas transformações produtivas
apenas.

Desde então, os estudos em torno dos elementos constitutivos da identidade rural


precisaram sofrer guinadas no seu cerne científico para entender que o estilo de vida rural vai
além da transformação econômica que os centros impõem. Com isto em mente, devem ser
preservadas, nas análises, as máximas que dizem respeito a essas sociedades que vêm sendo,
além de exploradas, deixadas para trás na agenda mundial da globalização. Máximas essas
que revelam modos de convívio, visão de mundo e reação ao contexto capitalista, que vão
desde a leva do contingente mundial de pessoas sem terra nessas áreas até as populações
tradicionais que, embora arredios ao mundo capitalista, tem membros que são assalariados e
interagem no meio externo. O meio rural é uma enorme rede com ramificações das mais
variadas. A paisagem é rica, e o verde é ainda mais verde se visto de perto, cru.

De Marx até os tempos atuais: como se deu a ruptura do homem com o seu bem

Para entrar na interdisciplinariedade da Sociologia Rural é necessário, também, uma


passada em Karl Marx na sua explicação de acumulação primitiva. Com o declínio dos feudos
e das sociedades anônimas (posteriormente), o homem passou a ser explorado de modo
fiscalizado. Se antes os camponeses medievais eram expropriados do seu meio de subsistência
de forma bruta, nos marcos do capitalismo isso também se dava de forma brusca, porém com
requintes e maneirismos. No Brasil, Gilberto Freyre diz em sua obra como se deu a passagem
da organização econômica no século XV pelos portugueses, que, ao perder espaço no
comércio marítimo, migraram para uma economia voltada para a área agrícola. Aqui a
exploração do trabalhador não assalariado já afirma o requinte de expropriação do capitalismo
em tempos idos: colonizar e expandir. Com mão de obra escrava, o colono percebeu um
cenário auspicioso para prosperar os seus lucros permeou o meio rural de modo que tudo
voltasse em seu favor. O patriarcalismo, a perpetuação do escravismo e o capital investido em
matéria prima pareciam se encaixar perfeitamente ao estilo de vida no campo. Pois, uma vez
que as terras férteis e extensas traziam os frutos que colhiam para economia própria, os
Senhores de engenho encontravam “calma” para uma vida “pacata” baseada em muito
calvário alheio (negros trazidos da África fora de qualquer sistema assalariado).

José de Souza Martins (2001) vai afirmar que não só o Brasil, mas o mundo tem “... um
pesado débito para com as populações rurais...” (MARTINS, 2001), já que toda a consistência
dos estudos da Sociologia Rural é centrada na questão dos avanços desse setor (econômicos e
de tecnologia). Respeitando a história, o paralelo entre Freyre e Martins se mantém coeso a
partir do momento em que deve ser imaginada a origem da capitalização camponesa. Os
colonos povoam esse setor, o setor cresce, as comunidades são acachapadas pelas senzalas, as
matérias primas são plantadas para bens de consumo e exportação, e então a vida agrária, uma
vez subsistente vai caminhando para uma industrialização. O que se perde, em toda essa
consistência, é, de fato, o elemento humano. O contingente achatado pelos avanços da era
urbana no país.

Marcel Jollivet (1998) vai ampliar os horizontes ao intercalar a questão do


desenvolvimento global com os códigos de conduta das pessoas do campo. Em outras
palavras, ao tentar dizer que o campo é um espelho para as escolhas desenvolvimentistas, ele
irá permear a ideia de complementariedade, ou seja, o pensamento de que a lacuna do mundo
urbano é justamente o valor simbólico e cultural da vida no campo. Um completa o outro. O
campo é a cidade cosmopolita, e vice versa, já que a sociedade está estruturada em modelos
de convívio, e não em nichos de ethos diferentes. Observando o conceito de multiplataforma,
Jollivet insiste:

“[...]se se pretende ver a sociologia rural como sociologia: se a sociologia rural,


antes de tudo, é sociologia, ela pura e simplesmente se integra nas evoluções gerais -
temáticas, metodológicas, teóricas - da sociologia. Isto, aliás, é patente, se se
considera a sua própria história: é assim que ela, cada vez mais - ou
simultaneamente - foi durkheimiana, funcionalista, culturalista, marxista,
estruturalista, weberiana etc..” (JOLLIVET, 1998)
Jollivet encara a Sociologia Rural, portanto, como um caleidoscópio que refrata e
retrata luz (conceitos) de diversas maneiras, justamente por comportar significados e
significâncias diversas em seu colo. Está em várias plataformas, aberta para, então, a
Sociologia propriamente dita. Contudo, para Mauro William Barbosa de Almeida, este
ecossistema rico de valores singulares vem se perdendo, como se a Sociologia em si estivesse
errando o alvo ao longo dos anos e perdendo o seu objeto. A ponderação acerca disso é a
seguinte: A Sociologia não está dando conta das novas conformidades desse ambiente ou é a
própria Sociologia Rural que vem escanteando e sucateando essa discussão? Para responder a
essa questão, o autor procura delimitar os seus apontamentos em cultura e massa.

No primeiro, Almeida diz que há implicações negativas em jogar sombra na discussão


social do campesinato, pois, além das comunidades, existem famílias culturais que vivem de
acordo com os seus hábitos peculiares, que são vetados pelos intentos da inovação tecnológica
e globalização. Por outro lado, as implicações políticas que o culturalismo agrário
(pluralismo) pode trazer às sindicâncias de um determinado local, são de extrema pertinência.
A explicação para isso é a de que ao adquirir resvalos de cultura alheia, o campo, ao se inovar,
inova também (em algumas áreas do mundo) a sua própria educação, e supõe uma nova
espécie de conscientização, que, em nome de alguma luta por direitos, pode se sobressair
muito bem. A população (massa), portanto, está sujeita tanto a modificações no seu ethos
quanto um aditivo cultural.

Aqui o autor não propõe um juízo de valor da situação, mas encara essas duas possibilidades
como algo forte. Ao fazer esse levantamento, Almeida prova, então, que há implicações
sociais no ethos do campesinato e que, não apenas existe um código de ética e de conduta
nesses locais, mas também, um forte apego a modalidades de cultura (a tradição e a abertura
para “inovações”).

Ao alterar o DNA cultural de uma determinada população, alteram-se também as suas


maneiras de se enxergar o mundo, e talvez aqui, a criticidade seja um ponto decisivo a
respeito de como este lugar irá se portar perante a externalidades. Almeida vai falar de um
“campesinato-classe” que aconteceu em países europeus (na Rússia, principalmente) em que o
estopim das classes reivindicatórias para a luta por direitos nascia no berço do seu mote
trabalhador, ou seja, nas regiões rurais do país. No momento em que se entrega a esse
trabalhador a chance de mudar a própria vida e da vida dos que o cercam, o campesinato vai
existir para ditar as tendências dos centros e periferias. Afrânio Garcia (2003) diz, porém, que
mesmo que o ruralismo entrasse em vigor para defender a si mesmo e tendenciar a área
urbana, há uma questão de “individualismo deficitário” que circunda o trabalhador rural.
Enquanto que nas cidades grandes os trabalhadores e os indivíduos no geral tendem a ser
unitários em relação às circunstâncias do capital (divisão social do trabalho de forma mais
organizada no meio urbano), o sujeito rural não apenas perderá a força da luta com o tempo,
como também empobrecerá ainda mais, pelo simples fato de que as indústrias (tese defendida
por alguns autores progressistas) só fincam raízes em locais urbanos, e de que é necessária a
transição para esta área.

Se antes o senhor de engenho, no caso do Brasil, intermediava o seu próprio lucro,


com o passar do tempo o Estado se apropriou desse viés e indicou uma esfera para cuidar
disso: os centros urbanos. A dicotomia Senhor/Escravo pareceu persistir no campo no que diz
respeito a assalariamentos rasos. A indústria pede mão de obra no campesinato, e exige mão
de obra barata. Como a concentração populacional na área rural é esparsa e muito dissipada, a
procura por emprego aumenta, e a exploração se consolida. Logo, os arquétipos e dualidades
se perpetuam: preguiçoso/trabalhador (urbano); vida mansa/vida dura (urbano); aletrado/culto
(urbano); estereótipos que só existem pela concretude da vida cosmopolita, como terreno do
capitalismo, sala da economia de um país.

Este panorama serve como base para ajudar a observar um organismo pulsante e o
descaso para com o mesmo em nome de um progresso. Em Jollivet, nota-se que o autor
procura desvendar o porquê de se assumir um caráter investigador na Sociologia Rural atual,
principalmente se for pautada na ideia de “conservar a história”:

“[...]No que se refere às justificativas da sociologia rural há duas maneiras possíveis


de ver as coisas. A primeira consiste em afirmar que a sociologia rural nunca teve
pertinência e sempre foi um artefato ideológico. Esse tipo de atitude pode ser vista
sob dois ângulos: um remete à história, o outro, a uma epistemologia da sociologia.
Considerada no primeiro aspecto, aquela atitude equivaleria a uma negação da
história social que vai da sociedade feudal à sociedade industrial ou, pelo menos, à
recusa da idéia de que as sociedades industriais possam conservar traços, e inclusive
estruturas, herdadas das sociedades agrárias de onde elas procedem. Considerada do
ponto de vista da estrutura interna da sociologia, ela suporia a existência de um
esquema de referência teórico aceito por todos os sociólogos, que formularia
questões-chave estruturantes da disciplina em torno das quais o trabalho da
comunidade dos sociólogos se organizaria. Deve-se precisar ainda que, mesmo neste
caso, seria preciso sociólogos competentes no estudo dos aspectos da realidade
social em questão para realizar de maneira rigorosa e informada as pesquisas
necessárias. Em outras palavras, ter-se-ia, neste caso, uma visão essencialista e
idealista, tanto da sociedade quanto da sociologia, que em nada corresponde, nem ao
caráter basicamente empírico da sociologia, nem às exigências da especialização dos
conhecimentos pela divisão do trabalho científico...” (JOLLIVET, 1998).

Aqui, ao tentar negar a história, emprega-se um valor idealista de que tudo caminha
para um momento de eclosão. Talvez isso se expresse nas revoluções ou motins de ordem
social, mas é conservador no sentido de não mudança de opinião. Como se considerasse que o
progresso fosse inevitável, e que o próprio levaria tudo com ele (tradições, culturas milenares,
etc.).

Jollivet, então faz o movimento contrário e propõe um conchavo entre as novas teorias sociais
(iniciadas a partir de 1970) sobre a junção das ciências da natureza com as ciências humanas e
sociais. Neste caso, avalia-se a extensão dos problemas. Se o estudos das ciências sociais
focaliza o sintoma, o problema em seu apogeu, as ciências da natureza tentam elaborar a
solução. Porém, a solução veio antes e causou o problema, no caso rural. O autor acredita que
globalmente, a macroestrutura na sua ânsia por infraestrutura esqueceu o elemento humano e
o colocou contra a parede ao destinar as regiões rurais para o uso tecnológico em massa. As
ciências da natureza cumpre então o papel, aqui, de suprimir o fator humano, gerando
desempregos em todo o mundo. Com esse advento, o ruralismo perde as forças e compele os
seus trabalhadores a irem tentar a vida nas grandes cidades, dissolvendo muitas vezes
comunidades que se alimentavam e sobreviviam com recursos tirados direto da natureza,
porém subsidiados por empresas rurais.

A ruptura identitária campestre não se resume ao desemprego em massa. O próprio choque


cultural com o urbano transmuta essa identidade rural e proporciona ao morador do campo
uma nova perspectiva de vida. O contato com as formas de vida “mundializadas” pelo capital
compreende o camponês dentro de uma nova personalidade, uma personalidade plural, que
lhe permite divagar as suas noções e compreensões do que existe em seu envolto. Mesmo as
comunidades mais tradicionais, logo mudariam seus traços com o avanço da modernidade.
José de Souza Martins sugere que os meandros científicos que passaram a abordar a
Sociologia Rural de forma mais visceral e séria não protagonizassem “... um mea culpa”
(MARTINS, 2001, p. 34) em nome das falidas investidas nesse ramo, e sim que fizessem uma
Sociologia da Sociologia Rural, que buscasse sempre um modo de compreender a dissociação
secular entre a cátedra da Sociologia rural e a sociedade que nunca a entendeu de forma fiel, e
que precisa mudar quanto a isso. Ao bradar a interdisciplinariedade na Sociologia Rural, o
mundo possa talvez enxergar que o ruralismo não foi apenas uma corrente que sofreu nas
mãos das industrializações ao redor do mundo, mas que também foi e é um ethos que se
comporta das maneiras mais Durkheimianas possíveis, entrelaçando modernidade e tradição.
É possível que tenha sido exatamente pelo choque entre o antes e o agora que o preconceito
em torno do que é tido por “rural” tenha deflagrado entre os centros e metrópoles.

A compreensão de vida rural para Martins, transgride qualquer formação identitária. A lógica
é a de que, se ter contato com a natureza é algo do passado, o ocidente enxerga como um
hábito ultrapassado e não assimila mais essa tarefa como algo racional. Mas, do ponto de vista
naturalista, se o indivíduo não conseguiu se desapegar desse estilo de vida, é porque o mesmo
suplantou a modernidade e a absorveu de modo a extrair o melhor dela. O rural é isso, uma
extração primorosa do que foi e do que já é. Um choque de realidades muito pulsante, que não
se limita a uma sociedade essencialmente campestre, mas que desenvolve os seus próprios
sinais e incorporações da vida rotineira, não sendo apenas “... instrumentos da produção
agrícola” (MARTINS, 1998, p. 35), mas sim protagonistas dos dilemas mais primários da
sociedade urbana.

Para efeito de esclarecimento, a Sociologia Rural só pecou no seu desenvolvimento inicial


pelo simples fato de enxergar a superação social como a base do complexo estrutural da
sociedade no campo. Ao tentar ajudar, os conceitos foram se perdendo e viraram borrões em
um vidro fosco. Recuperando-se o teor científico, recupera-se a potencialidade e a Sociologia
Rural pode enfim dialogar com outras áreas, e ajudar, finalmente, o trabalhador do campo, o
introduzindo em questões contextuais, que abrangem todas as plataformas da modernidade.
Conclusão

É de suma importância destacar que, embora a Sociologia tenha falhado em suscitar o caráter
potencial das áreas rurais, o simples fato de redescobrir uma circunstância que se aplique a
conceitos universais, como é o caso do campesinato, faz valer a pena todo o hiato científico.
A vida campestre redescoberta traz a tona, também, a própria origem do ser humano e a sua
identificação inata com os recursos naturais da terra. Talvez seja por isso que o campo, hoje,
seja essa miscelânea de comportamentos e hábitos, já que o trabalhador não se limitou a
reproduzir o mercado, com o tempo, mas sim, introduziu o capitalismo e a vida rural dentro
de um meio termo, dando perfil e corpo a esse setor. Se no começo dos tempos o campesinato
era considerado cultural, parcial e econômico, hoje em dia o pluralismo das ações individuais
empregam ainda mais janelas ao que deve ser uma identidade de um determinado local, logo,
emprega também a sua importância no mundo. O Ruralismo embora não tenha passado
incólume pela mundialização do capital, deixou o rural imune a esses princípios e o deixou
autônomo para criar as suas próprias feições.

Referências

MARX, Karl. A chamada acumulação primitiva. O Capital. Livro I – vol, 2. 8ª Edição. São
Paulo: Difel. 1982. P. 828-882.

MARTINS, José de Souza. O futuro da sociologia rural e sua contribuição para a qualidade de
vida rural. In: Estudos sociedade e Agricultura, n. 15, out/2000, p. 5-12.

JOLLIVET, Marcel. A “vocação atual” da sociologia rural. In: Estudos Sociedade e


Agricultura, n.11, out/1998. p. 5-25.

GARCIA JR., Afrânio. A sociologia rural no Brasil: entre escravos do passado e parceiros do
futuro. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 19, out. 2002, p. 154-189.

FREYRE, Gilberto. As características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação


de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida. Casa-grande & senzala. 50ª. Edição. São
Paulo, Global Editora. 2005. P. 64-155.
ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Narrativas agrárias e morte do campesinato. In:
Ruris – Revista do Centro de Estudos Rurais, vol. 1, n. 2, Campinas, Setembro/2007, p. 157-
186.

WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. Olhares sobre o rural brasileiro. O mundo rural
como espaço de vida. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009 (p. 263-296).

Anda mungkin juga menyukai