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Contabilidade Pública

TEMA VI
Demonstrações de
Fluxos de Caixa
(IPSA 2)
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
 Esta Norma Internacional de Contabilidade do
Sector Público é principalmente extraída da Norma
Internacional de Contabilidade (IAS) 7,
“Demonstrações de Fluxos de Caixa” publicada pelo
International Accounting Standards Committee
(IASC).

 O International Accounting Standards Board (IASB)


e a International Accounting Standards Committee
Foundation (IASCF) foram criados em 2001 para
substituir o IASC.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)

O que é FLUXO DE CAIXA?

É o saldo de tesouraria, no inicio do período,


mais as entradas de liquidéz ou cobranças.
(CASH IN FLOW), menos as saidas de
tesouraria ou pagamentos (CASH OUT
FLOW).
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
O FLUXO DE CAIXA?
Cash Flow Cash Flow em
Benefício sentido
Pto Vista adicionado as
Económico Financeiro
Amortizações

Fluxo de O pressuposto de Tipos de Cash Flow


Tesouraria Tesouraria e Fluxos em sentido
Misto de Tesouraria Financeiro

Definição, Elaboração e
Estado dos Composição de
Conteúdo e
Fluxos de Estado de Fluxos de
Procedimento de
Caixa Caixa
Cálculo

Diferentes tipos de Rácios de


Rácios de Cash Cash Flow
Flow
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Objectivo

 A demonstração de fluxos de caixa identifica as fontes


de influxos de dinheiro, os itens em que se gastou
dinheiro durante o período de relato, e o saldo de caixa
à data do relato.

 A informação acerca dos fluxos de caixa de uma


entidade é útil ao proporcionar aos utentes das
demonstrações financeiras informação para fins tanto
de prestação de contas como de tomada de decisões.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Objectivo

 A informação dos fluxos de caixa permite que os utentes


verifiquem como uma entidade do sector público obteve o
dinheiro que necessitou para financiar as suas atividades e a
maneira como esse dinheiro foi usado bem como avaliar
decisões sobre imputação de recursos as atividades em
função da sua sustentabilidade.

 O objetivo desta Norma é o de exigir o fornecimento de


informação acerca das alterações históricas em dinheiro e
equivalentes de dinheiro de uma entidade por meio de uma
demonstração de fluxos de caixa que classifica os fluxos de
caixa durante o período em operacionais, de investimento e
de financiamento.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Âmbito

 Uma entidade que prepare e apresente demonstrações


financeiras segundo o regime do acréscimo deve preparar
uma demonstração de fluxos de caixa de acordo com os
requisitos desta Norma e deve apresentá-la como uma
parte integrante destas demonstrações financeiras
relativamente a cada período em que se apresentem
demonstrações financeiras.

 Esta Norma aplica-se a todas as entidades do sector


público que não sejam Empresas Comerciais
Governamentais. Estas, por estarem abrangidas pelas
NIC´s.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)

Benefícios

 Ajudar os utentes a prever as futuras necessidades de


dinheiro da entidade, a sua capacidade de gerar fluxos de
caixa no futuro e de obter fundos para as alterações no
âmbito e natureza das suas actividades.

 Proporcionar o meio pelo qual uma entidade pode prestar


contas pelos influxos de caixa e exfluxos de caixa durante
o período do relato.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)

Benefícios

Uma demonstração de fluxos de caixa, quando usada


em conjugação com outras demonstrações
financeiras, proporciona informação que habilite os
utentes a avaliar as alterações no activo
líquido/capital próprio de uma entidade, a sua
estrutura financeira (incluindo a sua liquidez e
solvência) e a sua capacidade de afectar as quantias e
tempestividade de fluxos de caixa a fim de adaptar a
circunstâncias e oportunidades em mudança.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Benefícios

 Aumenta também a comparabilidade do relato do


desempenho operacional de entidades diferentes porque
elimina os efeitos de usar tratamentos contabilísticos
diferentes para as mesmas transacções e outros
acontecimentos.

 A informação histórica dos fluxos de caixa é muitas vezes


usada como um indicador de quantia, tempestividade e
certeza de fluxos de caixa futuros. É também útil na
verificação do rigor de avaliações passadas de fluxos de
caixa futuros.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Definições relevantes
Caixa e Equivalentes de caixa
 Os equivalentes de caixa são detidos com a finalidade de
satisfazer os compromissos de dinheiro a curto prazo e não
para investimento ou outras finalidades.
 Para um investimento se qualificar como um equivalente de
caixa deve ser rapidamente convertível numa quantia
conhecida de dinheiro e estar sujeita a um risco
insignificativo de alterações no valor.
 Portanto, um investimento só se qualifica normalmente
como um equivalente de caixa quando tiver uma
maturidade curta de, digamos, três meses ou menos a partir
da data de aquisição.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Definições releventes
Caixa e Equivalentes de caixa

 Os investimentos de capital próprio estão excluídos dos


equivalentes de caixa a menos que sejam, em substância,
equivalentes de caixa.
 Empréstimos bancários obtidos são geralmente considerados
como sendo actividades de financiamento.
 Em alguns países, os descobertos bancários que sejam
reembolsáveis à vista formam uma parte integrante de gestão
de caixa de uma entidade. Nestas circunstâncias, os
descobertos bancários são incluídos como um componente de
caixa e de equivalentes de caixa.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Definições relevantes

Entidade Económica

 O termo "entidade económica" é usado nesta Norma


para definir, para finalidades de relato financeiro, um
grupo de entidades que compreendem a entidade que
controla e quaisquer entidades controladas.

 Entre outros termos algumas vezes usados para referir


uma entidade económica inclui-se "entidade
administrativa", "entidade financeira", "entidade
consolidada" e "grupo“.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Definições relevantes

Entidade Económica

Uma entidade económica pode incluir entidades tanto


com objectivos de política social como comerciais. Por
exemplo, um departamento de habitação governamental
pode ser uma entidade económica que inclui entidades
que fornecem habitação por um custo nominal, bem
como entidades que fornecem acomodações numa base
comercial.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Definições relevantes
Benefícios Económicos Futuros ou Potencial de
Serviço
 Os activos proporcionam um meio das entidades atingirem
os seus objectivos.
 Os activos que são usados para entregar bens e serviços de
acordo com os objectivos de uma entidade mas que não
geram directamente influxos de caixa líquidos são muitas
vezes descritos como incorporando "potencial de serviço".
 Para abranger todas as finalidades a que os activos se podem
colocar, esta Norma usa o termo "benefícios económicos
futuros ou potencial de serviço" para descrever as
características essenciais de activos.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Definições relevantes

Activo Líquido/Capital Próprio

"Activo líquido/capital próprio" é o termo usado nesta


Norma para referir a medida residual na demonstração de
posição financeira (activos menos passivos). O activo
líquido/capital próprio pode ser positivo ou negativo.
Outros termos podem ser usados em lugar de activo
líquido/capital próprio, contanto que o seu significado
seja claro.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Questões para Reflexão:
1. Uma empresa Pública que produziu Prejuízo de um
ano para o outro, pode ver o seu caixa aumentado do
ano econômico anterior para o corrente?

2. Como ela pode ter aumentado o seu caixa se não


produziu lucro?

3. Será que ela pode gerar caixa sem ter lucro?


Lucro de Déz Caixa gerado de Déz
Milhões de MTS? Milhões de MTS?
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Guião de orientação às questões para reflexão

 Uma empresa que não gera lucro não se sustenta


a MLP.

 Se a empresa não gera lucros e pretende se


sustentar a MLP terá que recorrer a empréstimos.

 Para obter o empréstimo deverá demonstrar aos


bancos que terá capacidade de gerar excedentes
de caixa no futuro para pagar o empréstimo.

 Mas se não gera lucro. Como poderá gerar


excedentes para cumprir com o serviço da divida.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
QUESTÂO CHAVE:

CASH FLOW

OPTICA PONTO DE
FINANCEIRA VISTA
ECONÓMICO
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)

Demonstração de
Fluxos de Caixa

Método Método
Direto Indireto
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)

MÉTODO • Regime de Caixa


• Listagem de todas as entradas e saídas físicas
DIRECTO de caixa das actividades operacionais

• Regime de Competências
MÉTODO • Começa pelo lucro líquido e mostra a
INDIRECTO reconciliação do lucro líquido para o fluxo de
caixa operacional

• Ambos ao métodos dão o mesmo resultado


CONCLUSÃO quanto ao fluxo de caixa final.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Fluxos de caixa das actividades operacionais
São principalmente originados das principais
actividades geradoras de dinheiro da entidade. Com
destaque para:

 Recebimentos a dinheiro de impostos, taxas e multas;

 Recebimentos a dinheiro de débitos relativos a bens e


serviços fornecidos pela entidade;

 Recebimentos a dinheiro de subsídios ou


transferências, e outros cativos ou outra autoridade
orçamental feitos pelo governo central ou outras
entidades do sector público;
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Fluxos de caixa das actividades operacionais
São principalmente originados das principais
actividades geradoras de dinheiro da entidade. Com
destaque para:

 Recebimentos a dinheiro de impostos, taxas e multas;

 Recebimentos a dinheiro de débitos relativos a bens e


serviços fornecidos pela entidade;

 Recebimentos a dinheiro de subsídios ou


transferências, e outros cativos ou outra autoridade
orçamental feitos pelo governo central ou outras
entidades do sector público;
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)

Fluxos de caixa das actividades operacionais (Cont.)

 Recebimentos a dinheiro provenientes de royalties,


honorários, comissões e outro rédito;

 Pagamentos a dinheiro a outras entidades do sector


público para financiar as suas operações (não
incluindo empréstimos);

 Pagamentos a dinheiro a fornecedores de bens e


serviços;

 Pagamentos a dinheiro a ou a favor dos empregados;


Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)

Fluxos de caixa das actividades operacionais (Cont.)

 Recebimentos a dinheiro e pagamentos a dinheiro a


uma entidade seguradora relativos a prémios e
indemnizações, anuidades e outros benefícios de
apólice;

 Pagamentos a dinheiro de impostos sobre a


propriedade locais ou de impostos sobre os lucros
(quando apropriado) em relação às suas actividades
operacionais;
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)

Fluxos de caixa das actividades operacionais (Cont.)

 Recebimentos ou pagamentos a dinheiro de


contratos detidos para fins comerciais ou de
negociação;

 Recebimentos ou pagamentos a dinheiro


provenientes de unidades operacionais em
descontinuação;
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Fluxos de caixa das actividades investimento
São exemplos de fluxos de caixa provenientes da actividade de
investimento:
 Pagamentos a dinheiro para adquirir activos fixos tangíveis,
intangíveis e outros activos a longo prazo. Estes pagamentos
incluem os relativos a custos de desenvolvimento capitalizados e
activos fixos tangíveis auto-construídos;

 Recebimentos a dinheiro de vendas de activos fixos tangíveis,


intangíveis e outros activos a longo prazo;

 Pagamentos a dinheiro para adquirir instrumentos de capital


próprio ou de dívida de outras entidades e de interesses em
empreendimentos conjuntos (que não sejam pagamentos relativos
aos instrumentos considerados equivalentes a dinheiro naqueles
activos para fins de negociação ou comercialização);
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Fluxos de caixa das actividades investimento; exemplos (Cont.):

 Recebimentos a dinheiro de vendas de instrumentos de


capital próprio ou de dívida e de interesses em
empreendimentos conjuntos (que não sejam recebimentos
dos instrumentos considerados ser equivalentes de caixa e
os detidos para fins de negociação ou comercialização);

 Adiantamentos e empréstimos a dinheiro feitos a outras


partes (que não sejam adiantamentos e empréstimos feitos
por uma instituição financeira pública);

 Recebimentos a dinheiro provenientes do reembolso de


adiantamentos e empréstimos feitos a outras partes (que
não sejam adiantamentos e empréstimos de uma instituição
financeira pública);
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Fluxos de caixa das actividades investimento; exemplos (Cont.):

 Pagamentos a dinheiro relativos a contratos de futuros,


contratos forward, contratos de opção e contratos swap
excepto quando os contratos forem detidos para fins de
negociação ou comercialização, ou os pagamentos sejam
classificados como actividades de financiamento; e

 Recebimentos a dinheiro provenientes de contratos,


contratos de forward, contratos de opção e contratos de
swap excepto quando os contratos sejam detidos para fins
de negociação ou comercialização, ou os recebimentos
sejam classificados como actividades de financiamento.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Fluxos de caixa das Actividades de Financiamento
A divulgação separada dos fluxos de caixa provenientes das
actividades de financiamento é importante porque é útil na
previsão de revindicações sobre fluxos de caixa futuros pelos
fornecedores de capital à entidade.

São exemplos de fluxos de caixa provenientes de actividades de


financiamento:

 Provento líquido em dinheiro de emissão de títulos de


dívida, empréstimos, livranças, obrigações, hipotecas e
outros empréstimos obtidos a curto ou longo prazo;

 Reembolsos a dinheiro das quantias pedidas de


empréstimo; e

 Pagamentos a dinheiro por um locatário relativos à redução


do passivo em circulação relativo a uma locação financeira.
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas

-Ponto de partida-

A elaboração da DFC, pressupõe a disponibilização da


seguinte informação sem a qual não se efectivaria:

i. Demonstração de resultados líquidos do período;

ii. Balanço no início do período; e

iii. Balanço no fim do período


Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas

Recebimentos de clientes:

+Vendas(71) + Prestações de serviços + Proveitos suplementares


+ Saldo inicial de clientes
- Saldo final de clientes
- Saldo inicial de adiantamentos por conta de vendas
+ Saldo final de adiantamentos por conta de vendas
+ Saldo inicial de acréscimos de proveitos
- Saldo final de acréscimos de proveitos
- Saldo inicial de proveitos diferidos
+ Saldo final de proveitos diferidos
= RECEBIMENTOS DE CLIENTES
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas

Pagamentos a fornecedores:

+Compras (21) + Forn. e Serviços externos +O. C e perdas operacionais


+ Saldo inicial de fornecedores
- Saldo final de fornecedores
- Saldo inicial de adiantamentos por conta de compras
+ Saldo final de adiantamentos por conta de compras
+ Saldo inicial de acréscimos de custos
- Saldo final de acréscimos de custos
- Saldo inicial de custos diferidos
+ Saldo final de custos diferidos
= PAGAMENTO A FORNECEDORES
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas

Pagamentos ao pessoal:
+ Custos com pessoal
- Retenções (IRPS, pensões de alimentos, etc)
+ Saldo inicial de outros devedores e credores (pessoal)
- Saldo final de outros devedores e credores (pessoal)
+ Saldo inicial Estado e outros entes públicos (segurança social)
- Saldo final de Estado e outros entes públicos (segurança social)
+ Saldo inicial de acréscimos de custos
- Saldo final de acréscimos de custos
- Saldo inicial de custos diferidos
+ Saldo final de custos diferidos
= PAGAMENTOS AO PESSOAL
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas

Pagamentos de imposto sobre o rendimento:

+ Impostos sobre o rendimento

+ Saldo inicial Estado e outros entes públicos (IRPS)

+ Insuficiência da estimativa do imposto

- Excesso da estimativa do imposto

- Saldo final de Estado e outros entes públicos (IRPS)

= PAGAMENTO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO


- se a soma aritmética for negativa (recebimentos) -
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas

Pagamentos do IVA:

+ IVA Liquidado – IVA Dedutível – IVA a recuperar +- IVA


Regularizações

+ Saldo inicial Estado e outros entes públicos (IVA)

- Saldo final de Estado e outros entes públicos (IVA)

= PAGAMENTOS DO IVA
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas

Recebimentos provenientes de alienação de activos não correntes


tangíveis:(Admitindo que não é conhecido o valor de venda)

Saldo inicial dos activos não correntes tangíveis


+ Compras de activos não correntes tangíveis
+ Trabalhos para a própria empresa
+ Acréscimos pela actualização do Valor de aquisição (reavaliações)
+ Acréscimos relativos a transferências de inventários e Imobilizado em curso
- Abates
- Decréscimos relativos a transferências para existências
- Saldo final dos activos não correntes tangíveis
= VALOR DE AQUISIÇÃO DOS BENS ALIENADOS
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas
Recebimentos provenientes de alienação de activos não correntes
tangíveis (ANCT) :(Admitindo que não é conhecido o valor de venda)

VALOR DE AQUISIÇÃO DOS BENS ALIENADOS


- Amortizações acumuladas dos bens alienados
= VALOR CONTABILISTICO DOS BENS ALIENADOS
+ Ganhos em alienações de bens
- Perdas em alienações de bens
=VALOR DE VENDA DOS BENS ALIENADOS
+ Saldo inicial de devedores por alienação de bens
- Saldo final de devedores por alienação de bens
= RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE ALIENAÇÃO DE ANCT
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas

Pagamentos respeitantes a aquisição de activos não correntes


tangíveis:(Admitindo que não é conhecido o valor de aquisição)

Saldo final dos activos não correntes tangíveis


+ Abates
+Transferências de ANCT para inventários
+Alienações (Va)
-Trabalhos para a própria empresa
- Acréscimos pela actualização do Valor de aquisição (reavaliações)
-Transferências de inventários e imobilizado em curso p/ imob. Corp
- Saldo inicial dos activos não correntes tangíveis
= VALOR DE AQUISIÇÃO DOS BENS COMPRADOS
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas
Pagamentos respeitantes a aquisição de activos não correntes
tangíveis:(Admitindo que não é conhecido o valor de aquisição)

VALOR DE AQUISIÇÃO DOS BENS COMPRADOS


- Amortizações acumuladas dos bens alienados
+ Saldo inicial de credores por fornecimento de bens
- Saldo final de credores por fornecimento de bens
- Saldo inicial de adiantamentos por conta de imobilizado
+ Saldo final de adiantamentos por conta de imobilizado
= PAGAMENTOS RESPEITANTES A AQUISIÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas
Aumento de capital.
(Para efeitos de DFC , apenas é relevante o de entradas em dinheiro)
Capital próprio no fim do período
+ Dividendos, do período anterior e antecipados, distribuídos
- Capital próprio no inicio do período
- Acréscimos de reservas de reavaliação constituídas no período
- Acréscimos de reservas especiais constituídas no período
- Acréscimos de reservas livres por força de venda de acções (quotas)
+Decréscimos de reservas livres por força de venda de acções (quotas)
-Resultado líquido do período
+Saldo inicial de subscritores de capital
- Saldo final de subscritores de capital
= AUMENTO DE CAPITAL POR ENTRADAS EM DINHEIRO
Demonstrações de Fluxos de Caixa(IPSA 2)
Aspectos técnicos de cálculo de quantitativo de
algumas rubricas
Pagamento de empréstimos obtidos:

Saldo inicial de empréstimos bancários obtidos + Saldo inicial de


credores sócios/accionistas

+ Empréstimos bancários contraídos (recebimentos)

- Saldo final de empréstimos bancários obtidos

- Saldo final de (credores sócios/accionistas)

= PAGAMENTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS


Obrigado
pela vossa atenção!

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