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GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA 177

Observação
Quando a pessoa que fala se associa àquelas a quem se dirige, há
possibilidade de se empregarem formas como louvemos, não vendamos, etc.
Exemplos:
Louvemos a Deus todos os dias.
Não vendamos a casa de nossos antepassados.

Por isso, alguns autores incluem no im perativo a form a da primeira


pessoa do plural.

VERBOS COM MUTAÇÃO VOCÁLICA

Grandes grupos de verbos portugueses apresentam, regularmente, em


algumas formas, alteração da vogal do radical.
Se conjugarmos, por exemplo, o presente do indicativo de dever, ob-
servaremos que a vogal fechada (ê ) do radical DEV- se torna em vogal
aberta (é ) na segunda e terceira pessoas do singular e na terceira pessoa
do plural: deves, deve, devem.
Se conjugarmos, por exemplo, o presente do indicativo de agredir,
notaremos que a vogal ê do radical AGRED- se muda em i nas três pessoas
do singular e na terceira do plural: agrido, agrides, agride, agridem.

PRIMEIRA CONJUGAÇÃO

Na primeira conjugação, este fato ocorre com os verbos que têm a


vogal e ou o no radical, tais como, respectivamente — rezar e rogar.

1. M o del o : Re z a r

A vogal e se pronuncia bem aberta nas três pessoas do singular e na


terceira pessoa do plural do presente do indicativo e do subjuntivo; e,
consequentemente, nas formas do imperativo correspondentes a essas
pessoas:

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