UniversidadededeTransportes
Brasília - 166758
Planejamento de Transportes
166758
Aula 08
1. Planejamento - Abordagens
2. Políticas de Transportes
ABORDAGENS
•• Problema
Problema
• Objetivos
• Decisão
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
DEFINIÇÃO DO
PROBLEMA - Tecnológicos
Elementos
- Políticos
e
- Sociais
REQUISITOS PARA Recursos
- Econômicos
SOLUÇÃO
GERAÇÃO DE
ALTERNATIVAS
AVALIAÇÃO DE
ALTERNATIVAS
- Benefícios
Qualitativos
- Vantagens SELEÇÃO DA
/
- Desvantagens
Quantitativos MELHOR
- Limitações
ALTERNATIVA
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
Processo Contínuo de Planejamento
Utilização de Modelos
Definição de
Objetivos e Metas Elaboração de
Alternativas
Análise das
Avaliação Contínua Alternativas Futuras
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
Poder Público
Setor Privado
Sociedade
Organizada
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
São decisões que estão hierarquicamente organizadas
em níveis de decisão ou de planejamento e controle, cuja
responsabilidade cabe a diferentes agentes.
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
Entidades atuantes no setor de Transportes
Gov. Federal
Planejamento
Regulamentação Transportadores
Gov. Estaduais Custeio por Contrato
Planejamento Órgãos Operadores Companhias aéreas,
Regulamentação ferroviárias, rodoviárias,
Custeio etc...
Órgãos Operadores
Transportes fornecidos
Gov. Locais pelo usuário
Planejamento Automóvel particular, TNM,
Regulamentação Empresas com frota própria
Custeio
Órgãos Operadores
Fornecedores de
Infra-estrutura
Componentes do Sistema Rodovias, Ferrovias,
Veículos
Hidrovias, Portos
Construtores de Infra-estr.
Aeroportos
Sist. De controle
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
Planejamento de Transportes
Abrangência Executável
sistêmica ou em curto,
setorial médio ou
Atinge os longo prazo
níveis
estratégico
tático e
operacional
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
• Nível estratégico
• Nível tático
• Nível operacional
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
NÍVEL ESTRATÉGICO:
No qual se definem:
- os objetivos políticos do sistema (ex.: níveis de
acessibilidade e qualidade, proteção ambiental, etc.); e
- se decide a alocação de meios para a realização dos
mesmos.
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
NÍVEL ESTRATÉGICO:
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
NÍVEL TÁTICO:
FASES DO PLANEJAMENTO
Diretrizes – Ações
Uma decisão tática
gera diretrizes e planos de ação (atividades)
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
AÇÕES:
São atividades mais operacionais, com produtos e
resultados claros.
Diretrizes – Ações
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
Diretrizes – Ações
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
NÍVEL OPERACIONAL:
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
NÍVEL OPERACIONAL:
Jesus é o Senhor
Fonte: Magalhães (2006). Planejamento Estratégico da Mobilidade Urbana. UrbanaMaterial de Curso. MCidades.
Conjunto de instruções ou
orientações fundamentais para a
DIRETRIZ realização de um plano ou ação
Ex: investimentos em corredores
de ônibus
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
Políticas de Transportes
Objetivos
Garantir pleno acesso do cidadão ao trabalho, saúde,
educação e lazer
Diretrizes
priorizar o transporte coletivo em relação ao individual
Políticas de Transportes
Diretrizes
priorizar o transporte coletivo em relação ao individual
Ações
implantar faixas privativas e corredores exclusivos para
ônibus
melhorar a infra-estrutura
Plano de Ação
DIRETRIZES:
São atividades, critérios ou
valores a serem seguidos de forma
geral, valendo para todas ou várias
das ações definidas;
AÇÕES:
São atividades mais
operacionais, com produtos e
resultados claros.
É recomendável utilizar verbos
conclusivos (implantar, realizar,
definir, propor...); evitar verbos
continuados (acompanhar, monitorar)
ou subjetivos (melhorar, aprimorar).
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
Plano de Ação
1.- É um dos produtos de um amplo processo de análises e
acordos do processo de planejamento;
2.- Documenta e enuncia as conclusões desses acordos,
indicando para onde queremos conduzir o sistema (objetivos
gerais ou estratégicos) e como pretendemos agir para que
nossas metas sejam alcançadas (estratégias e objetivos
específicos ou de processo);
3.- Deve ser permanentemente revisado para se manter atual;
4.- O plano escrito deve existir, até porque é preciso
documentar os acordos e a direcionalidade do trabalho;
5.- Deve ser preparado em linguagem clara e concisa, de
forma que todos os que o leiam compreendam claramente a
visão de futuro e os objetivos perseguidos.
(Tancredi et al, 1998)
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758