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III EMEPRO – Belo Horizonte, MG, Brasil, 07 a 09 de junho de 2007

O sistema de controle de estoques em uma empresa do ramo de


fabricação e distribuição de bebidas

Luciene de Fátima Guerra(UFOP) luciene_producao@yahoo.com.br


Maria Leonor Francisca de Paiva(UFOP) ml_producao@yahoo.com.br
Nathália Vieira Pena(UFOP) nat_vp@yahoo.com.br

Resumo
O Planejamento e Controle da Produção é essencial ao bom desempenho de qualquer
organização, dentro da gama de atividades desenvolvidas por este podemos citar a
administração de estoques. Saber gerir este importante fator pode conferir a empresa vantagens
competitivas, reduzindo custos e atendendo a demanda.
O presente artigo aborda um estudo de caso em uma empresa do ramo de fabricação e
distribuição de bebidas, realizado com o objetivo de identificar as técnicas de gestão de estoque
empregadas e analisar a contribuição destas para o bom desempenho da organização.
Palavras Chave: Planejamento e controle da produção; Gestão de estoque;
1. Introdução
O Planejamento e Controle da Produção é essencial ao bom desempenho de qualquer
organização, visto que promove a melhoria contínua da produtividade integrando informações
advindas de todos os setores da empresa, garantindo que sejam atendidos todos os objetivos
traçados por esta. Dentre as funções exercidas pelo PCP, pode-se citar o dimensionamento da
produção, o seqüenciamento de ordens, a previsão de demandas e a gestão de estoques.
A administração dos estoques é uma atividade de extrema importância, visto que, se não forem
adotados parâmetros e procedimentos corretos muito se pode perder com a manutenção destes.
A gestão de estoques em cada instituição é exercida de acordo com as características e as
prioridades estabelecidas por esta. Dentro desse contexto, realizou-se um estudo de caso e traçou-
se um paralelo entre este e a bibliografia existente sobre o assunto.
2. Gestão de Estoques: Uma abordagem sobre o assunto
Estoque é qualquer quantidade armazenada de recursos, sejam esses materiais ou informações.
Nesse artigo será abordado o estoque de materiais em um sistema de transformação.
Para Slack (2002, p.328) “não importa o que está sendo armazenado como estoque, ou onde ele
está posicionado na operação, ele existirá porque existe uma diferença de ritmo (ou de taxa) entre
fornecimento e demanda”, ou seja, o estoque “aparece” ou se torna necessário, a medida em que
no sistema de produção há pontos em que não foram encontradas formas de conciliar a
quantidade que é produzida em um determinado tempo, com a quantidade que é solicitada neste
mesmo intervalo. Por exemplo, pode-se citar estoques de matérias-primas dentro do processo
produtivo para reduzir o lead time, ou de produtos acabados para absorver possíveis variações da
demanda.
A gestão de estoques tem se tornado uma questão crucial em muitas empresas. Estoque é
dinheiro. Se não forem adotadas medidas de controle eficientes muito se pode perder com a
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manutenção desses. “Partindo do princípio que estoque é dinheiro, nenhuma empresa gosta e nem
deve mantê-lo parado. Saber administrá-lo corretamente é uma forma de evitar o
comprometimento de recursos financeiros da empresa, além de atingir o ponto de equilíbrio entre
as compras, vendas, recebimento e estoques” afirma Júlio Tadeu Alencar, consultor do Sebrae.
Por vezes o alto custo que se paga por armazenar recursos materiais não provém diretamente
destes, mas da forma em que eles são mantidos. O fator mais relevante é, portanto, a forma como
este estoque é gerido.
A manutenção de estoques pode ser vital à sobrevivência de algumas empresas, visto que essa
assegura o suprimento de matérias-primas e produtos acabados, evitando interrupções na
produção e garantindo o atendimento aos clientes.
Já que para algumas empresas é inviável a manutenção de estoque zero, o controle desses
inventários é a melhor opção para garantir a excelência de seus serviços. Um dos aspectos mais
relevantes que devem ser considerados são os custos gerados por estes. Para conhecer a estrutura
de custos em estocagem deve-se levar em consideração uma série de fatores:
− Custos de preparação (ocorre toda vez que uma empresa inicia a produção de um dado artigo);
− Custos de mão-de-obra direta: à medida que o tamanho dos lotes fabricados aumenta o custo
de mão-de-obra direta por unidade produzida tende a decrescer;
− Custos de armazenamento: custo referente ao armazenamento de produtos em estoque.
− Custos de manipulação: o fator relativo aos custos de manipulação motiva a compra e
produção de grandes lotes desde que o aumento do estoque não provoque o congestionamento
nas áreas afins, se isto ocorrer, justifica-se a manutenção de estoques menores.
− Alterações de preços: consiste em variar os níveis de estoques de um produto de acordo com a
variação de seu preço ao longo do tempo. Ou seja, aumentar a estocagem de um produto
diante de um futuro aumento de seu preço, ou diminuir o estoque com base em uma previsão
de queda desse preço para aumentá-lo quando o produto estiver mais barato.
− Custos de depreciação;
− Deterioração;
− Obsolescência: custos referentes a manutenção de produtos obsoletos, ou seja, praticamente
em desuso em estoque;
− Encomendas perdidas;
− Custo de oportunidade: Relativo à taxa de retorno sobre a melhor alternativa de investimento;
que não foi selecionada;
− Impostos: quanto maior o investimento em produtos acabados em estoque, maiores serão os
impostos a pagar;
− Juros: a empresa incorrerá em custo de juros quando aplicar fundos em estocagem de seus
produtos.

3. Classificação ABC
Um método bastante utilizado para diferenciar os estoques é a classificação ABC ou curva de
Pareto, que consiste em agrupar os diferentes tipos de estoques de acordo com sua importância
relativa no sistema produtivo.Geralmente as empresas optam por ordenar os seus itens de acordo
com o montante dos investimentos. Assim, a classificação ABC dos estoques pode ser resumida
da seguinte forma:
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− Classe A: pequena quantidade de itens responsável por uma grande parcela dos recursos
investidos;
− Classe B: Intermediária entre as Classes A e B;
− Classe C: Grande quantidade de itens que têm pouca quantidade nos recursos investidos.
Segundo Tubino (2000), Itens que demandam altos investimentos durante determinado período
(Pertencentes à classe A) merecem atenção especial, porque quaisquer economias obtidas no
estoque significam disponibilidade de recursos para investimentos em outras necessidades da
empresa.
4. Lote de Reposição
Visto que alguns custos crescem com o aumento da quantidade de item estocado enquanto outros
decrescem, é preciso definir o tamanho dos lotes de reposição, para então escolher o melhor que
será definido como lote econômico. Este pode ser de itens de compra, onde se determina a
quantidade de um pedido (LEC) ou de Produção, onde se determina a quantidade de um produto
que deverá ser fabricada (LEP). Para Slack (2006), essa abordagem busca encontrar o melhor
equilíbrio entre as vantagens e desvantagens de manter o estoque.
5. Estoque de Segurança
Para Mayer (1990), uma empresa deve determinar seu estoque de segurança, tomando
conhecimento do fato de que a medida que este aumenta, certos custos decrescem e outros
aumentam, assim como na determinação dos lotes econômicos.
Para Slack (2006), a consideração principal no estabelecimento do estoque de segurança é de que
o estoque não vai faltar antes de chegar o pedido de reabastecimento.
O cálculo desse estoque se dá através da distribuição do uso no lead-time, que é uma relação
entre a distribuição que descreve a variação do lead-time e a taxa de demanda durante este, de
forma que se o estoque de segurança é estabelecido abaixo do menor limite dessa distribuição,
haverá faltas a cada ciclo de reabastecimento.
6. Modelos de Controle de Estoques
Muitos Conceitos e Técnicas de Controle de Estoque são empregados com o intuito de manter o
nível de serviço pretendido pela empresa, e de forma concomitante, garantir custos mínimos.
Devido à priorização crescente do sistema de produção enxuta associada ao just in time, as
Técnicas de gestão de estoques de maior aplicação baseiam-se modelo de puxar estoques, que
possibilita que estes sejam menores (na maioria das situações) devido a execução de um controle
mais apurado.
Baseadas neste modelo, podemos citar as seguintes Técnicas:
6.1. Método de estoque para demanda
Mantêm níveis de inventários proporcionais à sua demanda, considerando para isto a previsão de
demanda do item em um período específico, e um estoque de segurança para corrigir eventuais
incertezas destas estimativas.
Este método é desvantajoso, pois mantêm os níveis de estoque sempre em proporção com a
demanda, mesmo com o crescimento desta (BALLOU, 1993).
6.2. Controle de estoque por ponto de pedido
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Consiste no estabelecimento de uma quantidade mínima de itens necessários em estoque,


chamada ponto de pedido, que quando atingida inicia o processo de reposição. Esta quantidade
mínima é estimada de acordo com o tempo de ressuprimento da empresa e a quantidade de itens
necessários para manter o fluxo da produção neste período.
O custo administrativo gerado pelo alto controle do nível de estoque, que este método exige e o
grau de complexidade na negociação com fornecedores, principalmente ao se trabalhar com um
fornecedor para vários itens, faz com que sua utilização seja justificada, apenas, em casos de itens
de valores considerados substanciais, ou elevada importância para a empresa – aqueles da classe
A e eventualmente alguns da classe B. (TUBINO, 2000)
6.3. Controle de estoque por revisões periódicas
Neste modelo, são determinadas datas de revisão do inventário, quando deverão ser analisadas a
demanda e as condições de estoque verificando, ou não, a necessidade de reposição.
Os intervalos de revisão do inventário são fixos, e o lote de reposição deve ser dimensionado de
maneira a manter o estoque em um patamar de referência previamente estabelecido, sendo que
este deve ser suficiente para manter o fluxo de produção até a data da nova revisão mais um
tempo de espera pela mercadoria.
Este modelo é vantajoso para itens de baixo custo, principalmente, aqueles que não exigem um
controle mais detalhado, sendo muito utilizado quando muitos itens são adquiridos de um mesmo
fornecedor, pois possibilita negociações quanto às melhores datas de pedidos e entregas, bem
como condições de pagamento especiais por causa do volume adquirido de mercadorias.
(MOREIRA, 2006)
6.4. Controle de estoque pelo MRP
Segundo Slack (2006), MRP pode significar tanto o planejamento das necessidades de materiais
como o planejamento dos recursos de manufatura. Em ambas as definições ele representa uma
ferramenta para auxiliar as empresas a planejar e controlar suas necessidades de recursos com o
apoio de sistemas de informação computadorizados.
A essência deste método de controle de estoques consiste em definir, a partir da data e da
quantidade em que um produto final é necessário, as datas e as quantidades em que suas partes
componentes são necessárias (TUBINO, 2000).
Para perfeita operação do MRP, são de fundamental importância os relatórios de controle de
estoques, visto que estes informam as quantidades existentes ou já encomendadas de todos os
itens que compõem o produto a ser fabricado (MOREIRA, 2006).
Segundo Almeida (2006), A maior vantagem do MRP consiste em utilizar sistemas
informatizados, levando-se em consideração todos os fatores relevantes para conseguir o melhor
cumprimento de prazos de entrega, com estoques baixos. Suas desvantagens podem ser
observadas na complexidade dos programas de controle implementados e conseqüente
necessidade de treinamento de mão-de-obra.
A evolução deste sistema de controle de estoques resultou no desenvolvimento das técnica
MRPII e ERP respectivamente, que possuem um padrão de funcionamento semelhante ao do
MRP, no entanto trabalham com um sistema mais integrado de fluxos de informações dentro da
empresa.
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6.5. Sistema Kanban


A busca incansável pela minimização dos estoques tem levado ao desenvolvimento de novas
técnicas para a administração destes. Dentre estas, destaca-se a utilização do sistema Kanban,
baseado na filosofia just in time.
Segundo Tubino (2000), o sistema Kanban é um sistema de puxar a produção, baseado no uso de
sinalizações para ativar a produção e movimentação de itens pela fábrica. Estas sinalizações são
convencionalmente feitas por meios de cartões Kanban e nos painéis porta-kanbans.
No processo de gestão de estoques, os cartões kanban são utilizados para efetuar a comunicação
entre o cliente e seu fornecedor, executando a função da ordem de compra. Ou seja, quando acaba
um material, ou quando este atinge um nível crítico, um cartão kanban é enviado ao fornecedor
autorizando-o a fazer a entrega deste material na quantidade e nas especificações determinadas no
cartão. O sistema Kanban pode ainda ser utilizado para o controle de inventários na produção
Para otimização desta técnica de controle de estoques, é necessário que a instituição trabalhe com
um sistema de produção enxuto, operando com pequenos lotes de reposição. Uma maior
proximidade com os fornecedores também é essencial ao perfeito desempenho do sistema, visto
que contribui para a redução dos tempos de ressuprimento.
7. Estudo de caso - Gestão de Estoques em uma empresa do ramo de fabricação e
distribuição de bebidas
A Empresa, está localizada em Belo Horizonte e atua, em âmbito nacional, na fabricação e
distribuição de bebidas.
Tendo-se em consideração alto grau de aceitação de seus produtos no mercado, esta instituição
não prioriza estratégias competitivas baseadas em custo ou inovatividades, estando focada no
desempenho de entrega, qualidade dos produtos e em políticas de não agressão ao meio ambiente.
Um dos seus maiores problemas é o caráter sazonal de seus produtos, pois a venda destes
acompanha a variação de temperatura, dificultando a previsão de sua demanda.
Visando amenizar os impactos negativos oriundos da sazonalidade, a empresa se baseia em dados
históricos para prever suas vendas e trabalha em patamares de produção, produzindo um pouco
acima da demanda nos períodos de baixa e um pouco abaixo da demanda nos períodos de alta,
utilizando a diferença de estoque gerado em um período para cobrir o outro. Além disso, investe-
se em medidas compensatórias, tais como descontos no preço de venda nos períodos de baixa
demanda.
Esta organização possui um órgão específico para o Planejamento e o Controle da produção,
cujas atribuições são as seguintes:
− Definir os níveis de produção;
− Dimensionar recursos;
− Definir, a partir do plano produtivo de longo prazo (plano de produção), o que será fabricado,
comprado e montado;
− Seqüenciamento e emissão de ordens de produção;
− Dimensionar e controlar os estoques da empresa.
Não é utilizado o lote econômico de compra ou de fabricação - a quantidade de material que deve
ser adquirida ou fabricada a cada pedido é determinada tendo como base a previsão de vendas
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que é realizada pelo departamento de marketing da empresa. Tendo três visões: anual, mensal e
semanal (próximas 4 semanas) . Essa informação é utilizada pelo setor de compras e pelo
planejamento que determina quais produtos serão produzidos onde serão enviados e quais
deverão ser comprados
8. A Gestão de Estoques na empresa
Para atender a estratégia competitiva priorizada de desempenho de entrega a empresa mantém-se
um determinado nível de estoque de segurança para produtos acabados e matérias-primas.
Visando reduzir os custos relativos à manutenção destes estoques (custos com mão-de-obra
direta, custos de depreciação, deterioração, custos de armazenamento, custos de manipulação),
torna-se necessária a atuação de um setor específico de controle.
Devido à insuficiência de espaço disponível para o armazenamento de materiais, os estoques são
mantidos de forma descentralizada. Isto também garante a alocação dos produtos mais próximos
ao cliente, favorecendo o desempenho logístico da instituição.
O sistema de gestão de materiais é totalmente computadorizado, baseado no MRP, segue
concomitantemente o modelo de reposição por ponto de pedido e por revisões periódicas para
definição da quantidade e da data de reabastecimento dos estoques. Tal sistema utiliza métodos
estatísticos que determinam quantos dias de estoque médio para cada produto deve se manter.
Para produtos de alto giro são destinados menos dias de estoque, pois a previsão consegue ser
mais apurada e para produtos de baixo giro, são destinados maiores estoques, pois a previsão não
consegue ser tão precisa.
A principal vantagem obtida com implementação deste sistema de gestão de estoque foi uma
maior cobertura no atendimento aos clientes, no entanto, a empresa ainda encontra dificuldades
ao lidar com a sazonalidade da demanda de seus produtos.
9. Conclusão
O sucesso de uma organização está ligado à sua capacidade de sobreviver às constantes
mudanças impulsionadas pela globalização e pela tecnologia. A tarefa crucial está em integrar
toda a empresa em busca do atendimento de suas prioridades e em conseqüência de uma melhoria
contínua. Nesse contexto, a utilização dos conceitos e técnicas da engenharia de produção, tais
como o PCP tem demonstrado grande eficácia. A gestão de estoque, por exemplo, é essencial ao
bom desempenho da instituição.
No estudo de caso abordado por este artigo, verificou-se a efetiva utilização de ferramentas de
controle estoque com a principal finalidade de garantir uma maior cobertura de atendimento aos
clientes mesmo com a ocorrência de sazonalidades (prioridade estabelecida pela empresa
estudada).
Verificou-se ainda, que devido às imprecisões nos cálculos da demanda, são mantidos maiores
estoques de itens de baixo giro o que pode gerar perdas em virtude da perecibilidade de seus
produtos.
Em um estudo posterior, pode-se avaliar as técnicas de previsão de demanda utilizadas na
empresa e verificar a eficácia destas, a fim de evitar eventuais perdas com manutenção de
estoques desnecessários, adequando melhor os níveis de produção às sazonalidades.
10. Referências bibliográficas
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ALENCAR, Júlio Tadeu. Estoque é Dinheiro. Disponível em: http://www.sebraesp.com.br/principal . Acessado em


19/12/06
ALMEIDA, Daison; LUCENA, Maxwell. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos. Disponível em:
http://www.metodista.br/ppc/revista-ecco. Acessado em 19/12/06.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Editora Atlas S.A, 1993.
MAYER, Raymond R. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas S.A, 1990.
MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Editora Thomson Learning, 2006.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2ed. São Paulo: Editora
Atlas S.A, 2006.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas S.A, 2000.

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