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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM

Guia de Consulta

Metodologias
WCM FIAT

Agosto de 2010

Rua Geraldo Flausino Gomes 61, 12º andar


04575-060 – São Paulo – SP
Tel/ Fax: 011-3528-2222
e-mail: treinamento@iaction-plexus.com.br
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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM ÍNDICE


5 Perguntas para condição de zero defeito...................................................... 04
5 Por quês (análise de causa raiz)....................................................09
5G (Gemba, Gembutsu, Genjitsu, Genri, Gensuku)..........................13
5S / 5T (cartão de auditoria 5S - antes/depois)................................14
5W1H.................................................................................................17
7 Ferramentas de Qualidade..............................................................20
7 Ferramentas de WCM......................................................................31
7 passos de cada pilar........................................................................32
Apontamento de perdas......................................................................34
Análise e eliminação de MURI (mapeamento ergonônico)................36
Análise e eliminação de MURA (ficha análise MURA).......................38
Análise e eliminação de MUDA (NVAA).............................................40
Análise 4Ms e espinha de peixe.........................................................42
Análise de ocorrência ambiental (ROCA)..........................................44
Advanced Kaizen................................................................................46
Antes / Depois.....................................................................................48
Auxílio Visual Certo / Errado............................................................................50
Auditoria SMAT...................................................................................52
Auditoria EMAT (vetores/aspectos e impactos)..................................54
Avaliação de Risco de acidentes (LEPAR).........................................56
CEP (análise de cartas preenchidas)..................................................58
Check-list do Facilitador Ambiental.......................................................60
Check-list do Gravitacional..................................................................62
Check-list de Segurança do CPI..........................................................64
Check-List CPI / APC..........................................................................66
Ciclos Operacionais.............................................................................68
CIL-R (Clean, Inspection, Lubrification, Refastening)…………………..……...73
Classificação de Habilidades…………………………...…………………75
Classificação de Máquina/Área..............................................................77
Cartão cap. Segurança (comportamento/condição)..............................79
Cartão azul / vermelho.............................................................................81
Cartão ambiental....................................................................................83
Ciclo standard de manutenção preventiva.............................................85
Cp / Cpk.................................................................................................87
DDI.........................................................................................................89
EWO (quebra - Emergency WO)............................................................91
ECRS (eliminar, combinar, reduzir, simplificar - AM)..............................93
Ficha Alerta (reativa da qualidade).........................................................95
G.I.U.P. (gestão de informações na rede)................................................97
Golden / Strike Zone (mínimo manuseio)...............................................98
Kanban e Kit (conceito)..........................................................................100

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KPI / KAI (Atividades e indicadores chave)...................................................101


GUIA DE CONSULTA DO WCM LAIA..............................................................................................103
Layout de processo……………………………………………………………….104
LCA (Low Cost Automation)……………………………………………………..105
LUP..................................................................................................................107
Major Kaizen..................................................................................................109
Matriz C / Significado perdas..........................................................................111
Matriz de Cobertura (3x3x3)...........................................................................113
Mapa de Competência....................................................................................115
Matriz QA........................................................................................................117
Matriz QM........................................................................................................119
Matriz QX........................................................................................................121
Matriz S (Segurança)......................................................................................123
Padrão Operacional (SOP).............................................................................125
Padrão de Segurança......................................................................................127
PGIN (Gestão de Projetos Kaizen)..................................................................129
Poka Yoke (error x fool proof)…………………………………………………….132
PPA (Análise do ponto de Processamento)…………………………………….135
Quality Gate…………………………………………………………………....….137
Quick Kaizen................................................................................................139
QA Network .................................................................................................141
Relatório IS (Inspeção de Segurança)...........................................................143
Spaghetti Chart...............................................................................................145
Standard Kaizen..............................................................................................146
S EWO (Análise de Incidente de Segurança).................................................149
TWTTP / HERCA...........................................................................................151
TWTTP Segurança........................................................................................153
VSM (produção puxada e empurrada e regua NVAA)...................................155
Pirâmide de Heinrich de Ambiental.................................................................157
Pirâmide de Heinrich de Segurança...............................................................159

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM 5 Perguntas para condição de zero defeito

O que é?

Metodologia de Melhoria

Ferramenta utilizada para analisar o processo e suas condições para não gerar
defeitos.

Para que serve?

Avaliar as condições dos processos e melhora-las, analisando a evolução das


contramedidas.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Quando identificado um problema dentro da análise de 4M. É aplicado na fase


P devido ser uma análise do problema. Também pode ser utilizada na fase A
uma vez que identifica as melhores condições e define como estão sendo
mantidas.

Quem aplica?

A responsabilidade primária de aplicação desta ferramenta é do CPI. O líder de


UTE/Analista também pode aplicar.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Ferramenta que deve ser utilizada após definição de qual dos 4M se origina o
problema. Deve-se analisar em cada fase as condições para zero defeito
conforme pontuação definida (1, 3 e 5), sendo uma condição boa 80%.

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Condições para Zero Defeitos para Máquina

Formação de CPI
CONDIÇÕES PARA ZERO DEFEITO
PROBLEMA / FENÔMENO
UNIDADE OPERATIVA NOME TIME MACHINE X METHOD

U.T.E. LÍDER DO TIME MAN MATERIAL

RESPOSTA PONTUAÇÃO
NR. PERGUNTA NOTA
1 3 5 FASE 0 FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE 5

Existe uma lista de parametros e


Existe uma lista de parametros e
condições da maquina que garante a
Existem alguns padrões definidos condições da maquina que garante a
1 AS CONDIÇÕES SÃO CLARAS? Existem padrões definidos ausencia do defeito com valores e
porém com poucos detalhes ausencia do defeito porem os valores
tolerancias bem especificados e
não são bem especificados
unidade de medida clara

Dificuldade de implementar, ausência


AS CONDIÇÕES SÃO FÁCEIS DE Facilidade de regular e presença dos
2 dos pontos de referência necessidade Presetting em automático
IMPOSTAR? pontos de referência
de ajuste fino

Precisa uma impostação coreta durante


AS CONDIÇÕES SÃO a fase de set-up/start-up e um
3 Só no momento do set up / start-up Em casos excepcionais
VARIÁVEIS? monitoramento constante do parametro
durante a normal produção

É continuamente monitoravel
AS CONDIÇÕES DE VARIAÇÃO Existe um sistema padrão de
visualmente e esiste uma forma de
4 (DESVIOS) SÃO FACILMENTE Dificil de ser verificada visualmente mensuração porem não é garantido que
assegurar uma alerta imediata no caso
VERIFICÁVEIS? a variação seja sempre identificada.
de desvio

AS CONDIÇÕES SÃO FÁCEIS DE


5 Através de pessoal especializado Por um operador treinado Automaticamente
SEREM RESTABELECIDAS?

TOTAL
rev. 02
5
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Condições para Zero Defeitos para Método


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Condições para Zero Defeitos para Mão de Obra


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Condições para Zero Defeitos para Material


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GUIA DE CONSULTA DO WCM 5 Por quês (Análise da causa raiz)

O que é?

Metodologia de Melhoria

Ferramenta utilizada para analisar a causa raiz de um problema.

Para que serve?

Para se chegar à causa raiz de um problema através de várias perguntas com


a respectiva validação até se concluir a real causa raiz.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Quando identificado um problema. É aplicado na fase P devido ser uma análise


do problema.

Quem aplica?

Toda a equipe envolvida na análise e solução de problemas, pois se trata de


um brainstorming.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Sua análise se torna mais eficaz quando utilizada em equipe


(brainstorming).
• Cada resposta às perguntas feitas deve ser validada (checada) para que
não existão inferências (as conclusões devem ser baseadas em fatos).

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5 Por quês – Análise da Causa Raiz

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA 5 POR QUÊS UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Desenvolvimento de Pessoas Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

FENÔMENO

POR QUÊ ( FATO ANALISADO ) RESPOSTA AÇÃO

POR QUÊ 1

POR QUÊ 2

POR QUÊ 3

POR QUÊ 4
rev. 02

POR QUÊ 5
10
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5 Por quês Intermediário – Análise da Causa Raiz

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA 5 POR QUÊS INTERMEDIÁRIO UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

PROBLEMA

1º POR QUÊ 2º POR QUÊ 3º POR QUÊ 4º POR QUÊ 5º POR QUÊ
rev. 02
11
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5 Por quês Avançado – Análise da Causa Raiz

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
5 POR QUÊS AVANÇADO UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

Descrição do Problema Checar 1º Por quê Checar 2º Por quê Checar 3º Por quê Checar 4º Por quê Checar 5º Por quê Contramedidas
Estratificação Temporária Permanente

Fenômeno

Mecanismo

Contramedidas Temporárias Contramedidas Permanentes Resultados

Nº Descrição Data Quem Conf. Nº Descrição Data Quem Conf.


rev. 02
12
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM 5 G (Gemba, Gembutsu, Genjitsu, Genri, Gensoku)

O que é?

Metodologia de Melhoria

Prática utilizada para compreender plenamente determinada condição através


de observação pessoal direta da realidade baseada nos 5 sentidos:

Gemba: Vá para o local;


Gembutsu: Examine o objeto;
Genjitsu: Verifique os fatos e os dados;
Genri: Refira-se à teoria;
Gensoku: Siga os padrões operativos.

Para que serve?

Para se chegar às conclusões reais de melhoria contínua e resolução de


problemas através de observações diretas das condições atuais em que o
trabalho está sendo realizado.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

É uma prática aplicada durante a análise de um fator que está ocorrendo. Fase
Planejamento.

Quem aplica?

Qualquer pessoa envolvida em melhoria contínua e análise de problemas.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Análise do local real;


• Análise da condição real;
• Análise da situação real;
• Análise de como o operador real está efetuando o trabalho.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM 5 S / 5T (Cartão de auditoria 5S – antes / depois)

O que é?
Metodologia de Padronização

Cinco termos em japonês que começam com a letra S: SEIRI (Separação),


SEITON (Organização), SEISO (Limpeza), SEIKETSU (Padronização) e
SHITSUKE (Manter a disciplina).

Os cinco termos em japonês que começam com a letra T são utilizados para
melhor definir o termo SEITON (Organização). São eles:

Tei-ji (Rota fixa), Tei-ichi (Lugar fixo), Tei-hyouji (Exposição padronizada), Tei-
ryou (Quantidade fixa) e Tei-shoku (Cores padronizadas)

Para que serve?

São práticas para o ambiente / local de trabalho, úteis para o gerenciamento


visual e para a produção enxuta.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

São práticas utilizadas durante o planejamento e melhoria do ambiente de


trabalho.

Quem aplica?

Qualquer pessoa envolvida em melhoria contínua no ambiente de trabalho.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Ter a diciplina de observar sempre com atenção o local de trabalho para


continuamente estar melhorando a qualidade do serviço.
O Cartão de Auditoria de 5S é um auxílio para registro de informações
levantadas durante uma situação a ser melhorada.
Aplicar o formulário Antes e Depois para deixar registrada a melhoria praticada.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Cartão de Auditoria 5S

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ÁREA UTE ORIGEM


ANTES E DEPOIS

FORMULÁRIO: ANTES E DEPOIS

Formação de CPI
FIASA UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA

Controle de Qualidade Logística Gestão Preventiva de Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI CID.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

PROBLEMA

ANTES DEPOIS

>> >>

>> >>

>> >>

>> >>

>> >>
rev. 02

>> >>
16
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM 5W1H

O que é?
Metodologia de Melhoria

6 questões que significam: What (O que acontece?), When (Quando ocorreu?),


Who (Quem relatou o problema?), Where (Onde ocorreu?), Which (Qual a
frequencia do problema), How (Como se evidencia o problema?)

Para que serve?

Técnica de questionamento utilizada para descrever todos os detalhes de uma


situação / problema e identificar o fenômeno.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

São técnicas utilizadas durante o planejamento para levantamento de uma


situação.

Quem aplica?

Qualquer pessoa envolvida em melhoria contínua na definição de uma situação


/ problema.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Levantar informações suficientes respondendo as 6 principais questões para se


determinar o que precisa ser feito e quanto isso é importante para a resolução
de uma situação/problema.

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5W1H

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA 5W1H UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Desenvolvimento de Pessoas Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

PROBLEMA

Em qual processo/ produto foi identificado o problema?


WHAT

O que eu sei sobre o problema?


O que já foi feito para solucioná-lo?
O que EU já fiz para solucioná-lo, ou minimizá-lo

Quando o problema ocorreu?


Em que turno?
WHEN

Em que horário?
A que horas?
Antes de quê? Depois de quê?
A quanto tempo o problema existe?

Onde o problema ocorreu?


WHERE

Qual UTE? Qual CPI? Qual operação?


Qual Produto?
Qual lado (Dir/Esq)? Em cima?
Onde o problema e mais frequênte?

Quem relatou o problema?


Quem fornece esta peça/ produto/ serviço?
WHO

Quem estava presente?


Quem é/foi afetado?
Quem conhece bem o problema?
Quem pode ajudar?

Qual a tendência do problema?


Qual a frequência?
WHICH

Qual a urgência da solução?


Quais áreas estão envolvidas?
Qual resultado estou buscando?
Qual o prazo tenho para atuar?

Como a situação se tornou um problema?


Como eu soube do problema?
rev. 02

HOW

Como estamos resolvendo o problema autalmente?


Como já atuamos anteriormente?
18

Como se evidencia o problema?


Como se registra o problema?
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5W1H - Intermediário

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA 5W1H UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

PROBLEMA

WHAT O QUÊ Esboço


O quê aconteceu? Qual máquina,
processo, equipamento? Qual
material? Qual tamanho? Qual Turno?

WHEN QUANDO
Quando acontece o problema? 1º e/ou
2º turno? Pela manhã e/ou a tarde? Ao
ligar? Ao desligar? Quando o fulano
usa? Após determindo fato? Em algum
determinado instante?

WHERE ONDE
Onde foi visto o problema (linha,
máquina, localização)? Qual o local
específico? O problema acontece
somente neste equipamento/ linha/
processo ou acontece em outros
similares?

Gráfico
WHO QUEM
Quem relatou/ viu/ convive com o 1,2
problema? O problema é por falta de
alguma habilidade/ conhecimento?
Acontece sempre com a mesma
pessoa? O que/quem está causando o 1
problema?

0,8
WHICH DE QUE FORMA
Quais características estão ligadas ao
problema? O problema acontece por 0,6
acaso ou está relacionado com alguma
coisa?

0,4

0,2
HOW COMO
Como o problema acontece? Qual a
frequência do problema (diariamente,
semanalmente, mensalmente)? Em
0
quais condições acontece o problema
(pressão, esfregamento,
rev. 02

amassamento, torção)? DATA


CONS
19

OBJETIVO

Fênomeno
Formação de CPI

7 Ferramentas de Qualidade
GUIA DE CONSULTA DO WCM O que é?
Metodologia de Melhoria

1 Folhas de verificação (Folhas de Controle)


2 Estratificação (Gráficos e diagramas)
3 Diagramas de Pareto
4 Diagramas de causa-efeito
5 Histogramas
6 Cartas de controle (Gráficos de Controle)
7 Gráficos de dispersão (Diagrama de difusão)
Para que serve?
São ferramentas de suporte para solução de problemas e melhoria contínua.
Elas visam dar maior consistência e foco no processo de análise para tomada
de ação de melhoria.

• Folha de verificação (Folha de Controle): Simplificar a coleta de dados e


assegurar que nenhum item seja omitido quando inspecionado.
• Estratificação (Gráficos e diagramas): Tornar visuais os dados.
• Diagrama de Pareto: Determinação dos principais problemas.
• Diagrama de causa-efeito: Levar e ordenar todas as possíveis causas.
• Histograma: Determinar a forma de distribuição e compará-la com as
especificações
• Carta de controle (Gráfico de Controle): Controlar se um processo está sob
controle ou não.
• Gráfico de dispersão (Diagrama de difusão): Encontrar correlação entre pares
de dados.
Quando utilizar? (em que fase do PDCA)
Ferramentas utilizadas para o Planejamento e acompanhamento de ações.

Quem aplica?
Qualquer pessoa envolvida em processos de melhoria contínua.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação


Conhecer qual a melhor ferramenta a ser utilizada em cada situação no qual
utilizar para fazer uma melhor análise para ação de melhoria.

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Exemplo de Folha de verificação (Folha de Controle)


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Total
Método
Responsável
Folha de verificação

5
4
Dias

3
2
1
Item

Total

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Estratificação (Exemplos de Gráficos e diagramas)

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Nome Formato Utilização Características Dados
Representa todos os
elementos em uma
barra retangular
3° Tri m

Valor máximo,
comprida, separados
Útil para verificar a valor mínimo e
2° Tri m

internamente de acordo
Gráfico de Barras diferença entre vários volume e
com sua proporção.
1° Tri m

itens negócios de três


Pode se ver a proporção
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

empresas
entre o todo e as partes,
ou mesmo entre duas
partes
É um gráfico onde
Conforme os altos e
180 estão representados o
baixos das linhas, pode-
160
tempo no eixo
se representar a Os valores finais
horizontal e os dados
140

120 variação de valores. Ao de uma cotação


no eixo vertical. É
Gráfico de Linhas 100
mesmo tempo, pode ver de uma mesma
80 indicado para
com facilidade as empresa durante
60
apresentar a tendência
mudanças ocorridas uma semana
40
de modificação
20 conforme o passar do
contínua conforme o
0
tempo
1° Trim 2° Trim 3° Trim 4° Trim
passar do tempo
É um gráfico que É um gráfico circular
representa cada fatiado de acordo com a
elemento de acordo proporção de suas Dados sobre o
com sua proporção. É partes internas. Facilita número de
Gráfico de Pizza
utilizado para a comparação entre o indústria do setor
rev. 02

representar a todo e a parte ou entre secundário


22

composição interna de duas partes de um


um mesmo item mesmo item
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Diagrama de Pareto

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA PARETO UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

FENÔMENO
Qtde
% Acum %
rev. 02
23
GUIA DE CONSULTA DO WCM
Pareto das anomalias da Matriz QA

140 120%
124
Formação de CPI

120 100%100%
96% 99%

Plexus Training Systems™


100 90%
100
81% 80%
80 71%
Pontuação (Matriz QA)

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60%
57% 56 Impacto %
60
40 40%
40 35

Pontuação Matriz QA
31%
Exemplo de Diagrama de Pareto

25
20 20%
12
4
0 0%
o de a e a s
do çã ld nt do ad ro
ssa a ida so l ta ura oc ut
a m o s fa f sl O
or or de a
Am ef m go no ld de
D u in Pi so o
R p de çã
es to ra
/R n Fu
ba Po
bar
e
R

24
rev. 02
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Diagrama Causa e Efeito associado aos 4 Ms

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA 4M´S UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

PROBLEMA

Máo-de-Obra Máquina

Material Método
rev. 02
25
Formação de CPI

Exemplo de Diagrama Causa e Efeito associado aos 4 Ms


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Histograma

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA HISTOGRAMA UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

FENÔMENO
rev. 02
27
Formação de CPI

Exemplos de Histogramas
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Exemplos de Cartas de Controle (Gráficos de Controle)


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Exemplos de Gráficos de Dispersão (Diagramas de Difusão)


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GUIA DE CONSULTA DO WCM 7 Ferramentas de WCM

O que é?
Metodologia de padronização

1. Priorizar;
2. Sistematizar e detalhar os objetivos que devem ser monitorados;
3. Descrever o problema/situação utilizando esboços (desenhos);
4. Aplicar o 5W+1H com os princípios 5G para descrever uma situação;
5. Descrever o fenômeno utilizando esboços (desenhos);
6. Análise da Causa Raiz;
7. TWTTP (The way to Teach People – O caminho para ensinar as
pessoas)

Para que serve?

Ferramentas do WCM (World Class Manufactoring) utilizadas para planejar,


fazer, controlar e melhorar os processos.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Em todas as fases do PDCA.

Quem aplica?

Qualquer pessoa envolvida em melhoria contínua na definição de uma situação


/ problema e melhoria contínua.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Disciplina para não pular etapas.


• Utilizar esboços (desenhos).

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GUIA DE CONSULTA DO WCM 7 Passos de cada Pilar

O que é?
Metodologia de Padronização

7 Passos (Steps) para implantar e promover melhorias em cada um dos 10


pilares do WCM. Servem para guiar e uniformizar o percurso em relação ao
padrão wcm e para dar medida da profundidade de aplicação

Para que serve?

Seqüência de passos necessários para sistematizar cada um dos 10 Pilares do


WCM (World Class Manufacturing):
1. Segurança (Safety);
2. Cost Deployment
3. Melhoria Focada (Focused Improvement)
4. Atividades Autônomas (Autonomous Activities)
4.1 Manutenção Autônoma (Autonomous Maintenance)
4.2 Organização do posto de Trabalho (Workplace Organization)
5. Manutenção Profissional (Professional Maintenance)
6. Controle de Qualidade (Quality Control)
7. Logística (Logistics and Customer Services)
8. Gestão Preventiva de Equipamentos (Early Equipment Management)
9. Desenvolvimento de Pessoas (People Development)
10. Ambiente (Environment)

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Nas áreas críticas direcionadas pelo Cost Deployment, Matriz QA ou Matriz S.

Quem aplica?

Toda a Organização que busca uma produção de classe mundial.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação


Conhecer a estratégia de cada Pilar para identificar qual é a sequência de sua
implantação. Disciplina, método, rigor e envolvimento na aplicação de cada um
dos passos.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Exemplo dos 7 Passos de aplicação do pilar Qualidade:

PROATIVO
Melhoria dos métodos de
Step 7 condições para zero defeito

Manutenção das condições para


Step 6 zero defeito
PREVENTIVO

Estabelecimento das condições


Step 5 para zero defeito

Redução e eliminação das causas


Step 4 de perdas crônicas

Análise das causas dos problemas


Step 3 crônicos
REATIVO

Restauração das condições


Step 2 básicas

Identificação e análise das


Step 1 condições atuais

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Apontamento de Perdas (P.O.)

O que é?
Metodologia de Melhoria

Registro para apontamento das Perdas de Produção.

Para que serve?


Registrar os motivos de perdas de produção dos Turnos de trabalho

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

É utilizado diariamente para registrar as perdas de Mão-de-Obra em função da


produção.

Quem aplica?

Líder de UTE e CPI.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação


Ter o total controle de inscritos/ absenteísmo/ paradas de linha da sua
UTE/CPI.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Formulário: Apontamento de Perdas

P.O. Diário
UTE - 8101 M.O. Direta
8101 -1º Turno 1 Prevent. Média
Dias ===>> 2
* Utilizzo Fattori * Horas Procapite ===>> 3
março 2010 Horas por Dia ===>> 4
Ocorrentes Inscritos 1 Turno 8,800 5
Ocorrentes Inscritos 2 Turno 8,350 6
Ocorrentes Inscritos 3 T. ( 01 : 00 ) 4,750 7
Ocorrentes Inscritos 3 T. ( 22 : 54 ) 6,100 8
Ocorrentes Inscritos 3 T.Domingo 2,900 9
10
11
12
CPI Inscritos 13

INSCRITOS 14
15
+ - Emprestimos Entre Turnos 16
+ - Emprestimos M.O. Direta mesma Oficina 17
+ - Emprestimos M.O. Direta outras Oficinas 18
+ - Emprestimos M.O. Direta outras Oficinas (SEM DOCUMENTO) 19
INSCRITOS + OU - EMPRESTIMOS 20
% de Ausentes
ausentes 21
ausentes por FERIAS 22
ausentes por folga de letra 23
Ausentes por falta de trabalho 24
DISPONIVEIS 25

DELTA NMO - DISPONÍVEIS 26

NMO 27

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Análise e eliminação de MURI (Mapeamento Ergonômico)

O que é?
Metodologia de Melhoria

Análise dos postos de trabalho para identificar operações difíceis e não


naturais

Para que serve?

Para estratificar os postos de trabalho conforme sua criticidade ergonômica


(Leve / Moderado / Grave).

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Nos postos de trabalho ainda não mapeados, quando surgirem novos produtos/
modelos ou quando houver modificações nos processos.

Quem aplica?

O mapeamento ergonômico é feito pelos CPIs e lideres. Quando um posto


Grave é identificado são feitas análises destes mapeamentos por um time de
ergonomia composto por: Medicina do trabalho, Segurança do Trabalho, Time
Tecnológico.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Conhecer os movimentos críticos identificados pelo mapeamento


ergonômico.
• Participar ativamente das análises junto ao time de ergonomia.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Mapeamento Ergonômico

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Análise e eliminação de MURA (Ficha de análise MURA)

O que é?

Metodologia de Melhoria

O termo japonês MURA descreve as operações irregulares, ou seja,


distúrbios que causam dispersões na execução de um ciclo de montagem de
um operador.

Para que serve?

Metodologia com formulário utilizado para:


- Garantir a padronização das operações com um tempo ciclo otimizado;
- Reduzir Desperdícios durante o trabalho;
- Diminuição dos defeitos gerados por Falha Humana;
- Melhoria das condições de trabalho;
- Facilitar futuros treinamentos;

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Quando são identificadas dispersões durante a execução de uma operação


comparando-se operadores entre turnos ou consigo mesmos. Estas dispersões
podem ser causadas por: mal funcionamento ou falta de um dispositivo e
desconhecimento por parte dos operadores do ciclo de montagem.

Quem aplica?

CPIs, lideres de UTE e analistas que buscam melhoria nas condições de


trabalho e de produtividade.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Cronometrar as operações, seguindo a folha de operação e TMC (Tempos


e Movimentos Coligados) disponibilizado pela Análise do Trabalho.
• Observar a causa das dispersões e anotar em formulários específicos
para tomar contramedidas.

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Formação de CPI

Ficha para Análise do MURA


GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Análise e eliminação de MUDA (NVAA)

O que é?
Metodologia de Melhoria

O termo japonês MUDA identifica quais são os 7 desperdícios existentes no


local de trabalho que causam perdas nas operações de montagem de um
operador.

Para que serve?

Metodologia com formulário utilizado para:

- Identificar as operações de valor agregado e sem valor agregado.


- Eliminar os desperdícios (valor não agragado) durante o trabalho;
- Melhorar as operações com valor agregado;

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre durante observações de melhoria contínua nas operações de trabalho.


Esta metodologia identifica e auxilia nas avaliações para a redução dos
desperdícios.
Acessar o G.I.U.P. para verificar quais são as operações com maior índice de
NVAA da CPI.

Quem aplica?

CPIs, lideres de UTE e analistas que buscam melhoria nas condições de


trabalho e de produtividade.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Conhecer os 7 tipos de desperdícios de um processo de manufatura:


1. Superprodução;
2. Tempo de Espera;
3. Transporte;
4. Processamento;
5. Estoque;
6. Movimentação;
7. Correção ou retrabalho.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Formulário: Registro do projeto de NVAA

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Formação de CPI

Análise 4M e Espinha de Peixe


GUIA DE CONSULTA DO WCM O que é?

Metodologia de Melhoria

É a metodologia mais comum para investigar a causa raiz dos desvios das
características de um problema

Para que serve?


Análise da Causa Raiz de algum desvio através de um Diagrama tipo Espinha
de Peixe dividido em 4 espinhas representando os 4M:
• Mão de Obra;
• Material;
• Máquina;
• Método.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre que existir a necessidade de investigar a causa raiz de um problema


impactado pelos 4Ms.

Quem aplica?

CPIs, lideres de UTE e Analistas que buscam uma eficácia na resolução de


problemas.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Fazer a análise no local da origem da causa (5G).


• Conhecer o modo de falha para identificar o real impacto de cada M.
• Esta metodologia deve ser sempre utilizada através de Brainstorming para
uma boa eficácia.

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Diagrama Espinha de Peixe associado aos 4 Ms

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA 4M´S UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

PROBLEMA

Máo-de-Obra Máquina
rev. 02

Material Método
43
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Análise de Ocorrência ambiental (ROCA)

O que é?

Metodologia de Melhoria

É um formulário para ser utilizado para a abertura de uma ocorrência de fator


ambiental.

Para que serve?

Registrar o problema ambiental, classificar o impacto e avaliar as causas para


ações corretivas e preventivas.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

A partir das ocorrências com impacto ambiental.

Quem aplica?

CPIs, lideres de UTE e analistas que buscam uma eficácia na resolução de


problemas ambientais.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Avaliar todos os Near Misses aplicados em cada oficina


• Analisar mensalmente a evolução da pirâmide ambiental.
• Através dos incidentes já conhecidos utilizar ações corretivas e
preventivas

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Formulário: ROCA

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Advanced Kaizen

O que é?

Metodologia de Melhoria

Metodologia utilizada para aplicar a ferramenta de Kaizen em uma situação


crônica / complexa.

Para que serve?

Resolução de problemas crônicos/ complexos que exigem um estudo técnico


mais apurado.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Este método deve ser utilizado sempre que existir um problema crônico /
complexo, relacionado a várias causas e que impacta significativamente nos
indicadores de qualidade, produtividade, segurança ou custos, proporcionado
recuperações expressivas.

Quem aplica?

Analistas e especialistas. Pode requerer a participação dos lideres de UTE e


CPIs.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Rigor na análise e identificação da causa raiz.


• Observar a real necessidade de utilização deste método.
• Utilizar as ferramentas/métodos avançados para auxiliar as análises.

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FORMULÁRIO: Advanced / Major Kaizen

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA MAJOR KAIZEN / ADVANCED KAIZEN UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

Problema Descrição do Fenômeno Ações e Contramedidas


1 5

Time de Trabalho Resultados


6

Sistema Definição dos Objetivos


2 3

Plano Análise das Causas


4

Consolidação
7
rev. 02

CUSTO BENEFÍCIO RESULTADOS B/C AVALIAÇÃO


47
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Antes / Depois

O que é?

Metodologia de Padronização

Formulário utilizado para registrar as melhorias feitas e guardar o histórico das


ações.

Para que serve?

Para registro das melhorias de processos em todos os pilares.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

No momento em que se identificou uma necessidade de melhoria na área ou


no posto de trabalho e após a implantação da melhoria

Quem aplica?

Todos que estão empenhados no trabalho de Melhoria Contínua.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Registrar através de fotos, figuras, gráficos, filmes, etc. situações que


melhoraram o local / posto de trabalho para manter um histórico de consulta
para outras situações similares.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Formulário: Antes e Depois

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Auxílio visual Certo / Errado

O que é?

Metodologia de Padronização

É um orientativo visual.

Para que serve?

Para demonstrar de maneira rápida a forma correta de realizar uma atividade.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

No momento em que se identificou um ponto crítico na área ou no posto de


trabalho.

Quem aplica?

Todos que estão empenhados no trabalho de Melhoria Contínua.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Demonstrar de forma clara e objetiva o ponto crítico que se deseja dar


relevância.
• Utilizar fotos ou esboços focando somente o ponto crítico.
• Afixar os auxílios visuais na altura do campo de visão dos operários.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Auxílio Visual: Certo e Errado.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Auditoria SMAT

O que é?

Metodologia de Padronização

Auditoria de Gestão de Segurança que avalia condições e comportamentos


inseguros.

Para que serve?

É uma ferramenta simples que visa:


– Compromisso Visível da Gerência
– Melhoria da Comunicação
– Influência sobre Comportamentos
– Mudança de Atitudes

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Conforme cronograma pré-estabelicido pela oficina.

Quem aplica?

Diretor, Gerentes, Supervisores, Gestores e Operadores.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Reagir , comunicar e monitorar as condições/comportamentos inseguros e


elevar os padrões de segurança.

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SMAT

Formação de CPI
AUDITORIA DE GESTÃO DE SEGURANÇA
Oficina / Ute Data Auditoria Auditor Hora Início Hora Final Pessoas observadas Pessoas contactadas Nº Itens Positivos Nº comportamento Inseguro Nº condição Insegura COD AUDITORIA

Reforçar o comportamento seguro e o uso do EPI, organização e o uso de métodos e procedimentos seguros são a forma mais efetiva do Smat. Caso você veja algum ato inadequado, é necessário Definição de Categoria
abordar a pessoa, expressando sua preocupação com a conseqüência daquele ato inseguro e tente identificar porque este comportamento está acontecendo (falta de cuidado, lapso, treinamento,
supervisão e hábito). Pode-se resolver a situação imediatamente? Indicar o cargo da pessoa contactada (O = operador, C = CPI, L = Liderança), não o nome da pessoa. Identificar o nome da A B C D E
pessoa pode causar um efeito negativo no propósito da auditoria. NOTA: Posicione-se em local seguro da área, usando EPI previsto, observe as atitudes, e comece pelos pontos Posições de Pessoas EPI Procedimento e organização Ferramentas e equipamentos Reação das pessoas
positivos.

Itens positivos: Comportamento / Condição Segura


Quem?
Nº Tipo de Melhor Prática CAT
O.C.L

Comportamento Inseguro- Discussão

Quem? Ação implementada ou prevista (Quem + Feedback - Comentários/Ações tomadas pelo responsável da área diante das
Nº O Que/Qual, Onde - Resultados das discussões CAT. PREV. RESP STATUS
O.C.L Quando) observações anotadas pelo auditor.
rev. 02
53
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Auditoria EMAT

O que é?

Metodologia de Padronização

Auditoria de Gestão Ambiental.

Para que serve?

É um Formulário de Registro de auditoria que tem o objetivo de alinhar o


comportamento das pessoas (Operador, CPI e Liderança) com as melhores
práticas ambientais. Estas práticas ambientais são descritas como:
– Práticas Positivas
– Atos inadequados (acidente ou quase acidente)
– Condições insatisfatórias (acidente ou quase acidente)

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Conforme cronograma pré-estabelicido pela oficina.

Quem aplica?

Diretor, Gerentes, Supervisores, Gestores e Operadores.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Reagir , comunicar e monitorar as condições/comportamentos inseguros e


elevar os padrões ambientais.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM EMAT

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Avaliação de risco de acidente (LEPAR)

O que é?
Metodologia de Padronização

O Levantamento de Perigos e Avaliação de Riscos é um Formulário de


Registro segurança que tem o objetivo de avaliar/ controlar os riscos existentes
nos postos de trabalho.

Para que serve?

Para registro dos potenciais riscos de acidente, sua gravidade, seu controle
atual e tomar as ações devidas a fim de eliminar os riscos de acidente.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Conforme cronograma estabelecido pela Segurança do Trabalho.

Quem aplica?

Segurança do Trabalho com colaboração do Líder/ CPI.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Verificação detalhada do posto de trabalho

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LEPAR – Levantamento de Perigos e Avaliação dos Riscos

Formação de CPI
LEVANTAMENTO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Estabelecimento: Diretoria: UTE: Descrição: Responsável de Elaboração LEPAR Data Elaboração: Aprovação Engenharia de Segurança do Trabalho

Responsável pela Aprovação LEPAR Data Ultima Revisão: Aprovação Medicina do Trabalho

IMPORTÂNCIA IMPORTÂNCIA
IDENTIFICAÇÃO FILTROS SIGNIFICÂNCIA CONTROLE PLANEJAMENTO DAS AÇÕES A EXECUTAR
(SEM CONTROLE) (COM CONTROLE)

P A R T E S IN T E R E S S A D A S
T E M P O R A L ID A D E
F ATO R H UM AN O

A B R A N G Ê N C IA

S IG N IF IC Â N C I A
E Q U IP A M E N T O

IM P O R T Â N C I A

IM P O R T Â N C I A
O C O R R Ê N C IA

O C O R R Ê N C IA
F RE Q U ÊN CIA

F RE Q U ÊN CIA
L E G IS L A Ç Ã O
G R A V ID A D E

G R A V ID A D E
IN C ID Ê N C IA

E X TEN S ÃO

E X TEN S ÃO
OBSERVAÇÕES

SITUA Ç ÃO

O RIG EM
IT E M

CICLO DE TRABALHO / ATIVIDADE / CLASSIFICAÇÃO DE PLANO DE


C AF

OPERAÇÃO CARGO PERIGO DETALHES DO PERIGO RISCO DANOS POTENCIAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS OPERACIONAL PLANO DE GESTÃO AÇÕES RECOMENDADAS RESPONSÁVEL PRAZO VERIFICAÇÃO
TAREFA RISCO EMERGÊNCIA
rev. 02
57
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM CEP (Controle Estatístico do Processo)

O que é?

Metodologia de Melhoria

Controle Estatístico do Processo são Cartas de Registros das condições do


processo de uma característica pré-definida.

Para que serve?

É a técnica que nos permite entender e controlar o que está acontecendo com
processo, ou seja, através de medições e contagens podemos saber se ele
está com problemas ou não, e desta maneira podemos atuar preventivamente,
conhecendo o seu comportamento e evitando refugos e retrabalhos.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Em todas as características consideradas críticas e potencialmente de maior


risco.

Quem aplica?

Operadores de linha, Analistas de UTE e CPIs.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Os dados plotados devem ser acompanhados de informações registradas em


Diário de Bordo.

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Formação de CPI

CARTA CEP
GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Check List do Facilitador Ambiental

O que é?

Metodologia de Padronização

Check List para avaliar (auditar) as condições ambientais da Oficina / UTE.

Para que serve?

Auditar e avaliar periódicamente a Oficina / UTE questões referentes a:


- Conceitos Ambientais
- Verificar desperdícios como: água, ar comprimido, óleo, etc
- Verificar coleta seletiva
- Verificar ações corretivas – Não conformidade da última auditoria

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Este tipo de auditoria é realizado conforme cronograma específico de cada


área.

Quem aplica?

O Facilitador Ambiental com acompanhamento do Líder/CPI.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Difusão do conhecimento do Facilitador Ambiental para outros operários.


• Aplicação de cartões comportamento/condições inseguras.

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Check list Ambiental


GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Check List do Gravitacional

O que é?

Metodologia de Padronização

Check List para monitorar a Organização da Linha.

Para que serve?

Para criar uma rotina de organização, padronização e identificação dos


gravitacionais ao longo da linha.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Seguir cronograma diário.

Quem aplica?

Operadores organizam e preenchem. Os CPIs monitoram o preenchimento e a


organização.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Observar todos os pontos potenciais que devem ser mantidos organizados


dentro da filosofia 5S.

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FORMULÁRIO: CHECK LIST DO GRAVITACIONAL

Formação de CPI
ORGANIZAÇÃO LINHA 1 ( CHECK LIST DO GRAVITACIONAL )
Nº GRAVITACIONAL PERÍODO TA:
UTE 8514 NOMES
5/7/2010 A 10/7/2010 TB:
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO TOTAL

ITENS TA TB TA TB TA TB TA TB TA TB TA TB TA TB

OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO OK / KO
GRAVITACIONAL
1 ( PEÇAS MISTURADAS / EXCESSO DE PEÇAS )

2 IDENTIFICAÇÃO DO GRAVITACIONAL

3 IDENTIFICAÇÃO DAS VASQUETAS

LIXEIRA
4 ( CONSERVAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO / VAZIA )

PISO
5 ( CONSERVAÇÃO / PEÇAS NO CHÃO )

FERRAMENTAS
6 ( CONSERVAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO )

CAÇAMBA
7 ORGANIZAÇ]ÃO / ALINHADA / IDENTIF. / PEÇAS MISTURADAS )

DIÁRIO DE BORDO
ITEM
INCOVENIENTE TOMADA DE AÇÃO OPERÁRIO CPI DATA
KO
rev. 02
63
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Check List de Segurança do CPI

O que é?

Metodologia de Padronização

Lista de verificação das condições básicas de segurança do local de trabalho.

Para que serve?

Avaliar as condições de segurança necessárias que devem ser mantidas em


sua área de trabalho.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Diariamente a cada turno para avaliar a situação de eventual risco de


segurança.

Quem aplica?

Específica para o CPI.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Sinalizar as anomalias evidenciadas imediatamente e abrir cartão de


segurança.

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Formação de CPI

Check List de Segurança do CPI


GUIA DE CONSULTA DO WCM
Auditoria de Segurança
Check List do CPI
Estabelecimento Diretoria / Unidade UTE / Equipe Turno: 1 2 3 C
Fiat Automóveis S.A Letra: A B C
Preenchido por: Assinatura:

Reg.: Mês: FEVEREIRO Ano: 2010


Semana De: Até:
Item Descrição Status
Seg Ter Qua Qui Sex Sab

Estão sendo realizadas inspeções visuais periódicas OK


1 sobre a integridade dos dispositivos de segurança das
instalações, equipamentos e maquinários? KO

Proteções fixas, proteções móveis interblocadas OK


2 eletricamente, paradas de emergência etc., estão
fechadas e integras? KO

Os quadros e os equipamentos elétricos estão OK


3
fechados?
KO

Existem cabos de conexões elétricas em estado OK


4
precário?
KO

Os trabalhadores utilizam corretamente e OK


5
constantemente os EPI(s)?
KO

As passagens para pedestres estão sinalizadas, são OK


6
seguras e estão desobstruidas?
KO

Os materiais e equipamentos utilizados são mantidos OK


7 de forma a não impedir a passagem de meios e
pedestres? KO

Os corredores, escadas, plataformas e os pavimentos OK


8 em geral das diversas áreas se apresentam limpos,
secos e sem buracos? KO

As saídas de emergência e os dispositivos de OK


9 prevenção a incêndios estão disponíveis e de fácil
acesso? KO

Os produtos / substâncias usadas estão OK


10
identificadas?
KO
Sinalizar as anomalias evidenciadas na UTE antes do final do turno.
As irregularidades deverão ser listadas no verso.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Check List CPI / APC (Específico da Unidade Montagem)

O que é?

Metodologia de Padronização

Lista de verificação para registro de acompanhamento do Controle de Processo


no PDT (Posto de Trabalho).

Para que serve?

Registrar o acompanhamento do processo para o efetivo controle dos


parâmetros do Produto do Processo. Auditoria do Posto de Trabalho.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Para avaliar os parâmetros de processo em todos os turnos de trabalho.

Quem aplica?

CPI.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Evidenciar em diário de bordo todas as anomalias encontradas

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Check list CPI / APC

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Ciclos Operacionais

O que é?

Metodologia de Padronização

Planos com as Instruções Operacionais de um processo.

Para que serve?

Padronizar a forma de trabalho nas operações de manufatura.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Durante as operações de manufatura em todos os turnos de trabalho.

Quem aplica?

Todos os operadores e os elaboradores do Ciclo Operacional. As revisões dos


ciclos operacionais são feitas pelos CPIs, Líderes e Analistas

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Manter o trabalho padronizado dentro do posto de trabalho. Toda e qualquer


alteração do que é previsto dentro do Ciclo Operacional deve ser comunicado
imediatamente ao tecnologo de UTE para regularização.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Exemplo de Ciclo operacional Prensas

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Formação de CPI

Exemplo de Ciclo Operacional da Funilaria


GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

Exemplo de Ciclo Operacional da Pintura


GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

Exemplo de Ciclo Operacional da Montagem


GUIA DE CONSULTA DO WCM OP.STAB / TECN: 50210 / [59] APLICAÇÃO SOLEIRA POSTERIOR

Fiat Auto S.p.A. Estabelecim.: Betim


COD: 175150

Ident.Linea:
Modelo: 2234 - DOBLO' F.L. 2009
Matrícula: 799000 Altura:
Caracterização: TUTTI I TIPI U\Estação.: 8524 \ CPI 1
Folha 1/5

Norma de Produção: 2.00176/60 FOLH DE OP: Definitivo Produ Horária: T.M.ciclo pz.: -
VQS: Tipo Trabalho: Em Linha Numero pz.: 2 Tot.ciclo pz.: -
Tot.M.O.: -

. . Descrição Rif.
10 . MONTAGEM DA SOLEIRA VÃO PORTA MALA PARTE POSTERIOR .
20 . Apanhar ao lado:01 a) Nº 01 SOLEIRA POSTERIOR - Des: 735365173 .
Objeto: Codice/Descrizione Q.tà
. 115R - RIVEST RIVESTIM.BATTIVALIGIATTIVALIGIA E TRAVERSA POST. 1
30 . Posicionar soleira em sua respectiva sede parte posterior carroceria vão porta_malas. .

CERTIFICAÇÃO DATA EXITO Oficializado em:


Ativado em:
Statu: Iniciar Fluxo de Trabalho Desativado em:

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GUIA DE CONSULTA DO WCM CIL R (Clean, Inspection. Lubrication e Refastening)

O que é?

Metodologia de padronização

Ciclos de ações preventivas com freqüência e desenvolvimento das atividades


para evitar problemas de máquinas e equipamentos relacionados à Limpeza,
Inspeção, Lubrificação e Reaperto.

Para que serve?

Ciclo utilizado para avaliar e manter as condições ideais de uso das máquinas
e equipamentos no posto de trabalho em determinada freqüência estabelecida
no calendário de manutenção.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Conforme calendário de manutenção detalhado por Equipamento.

Quem aplica?

Todos os CPIs e Operadores de linha.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Executar a respectiva atividade indicada no Cronograma CIL-R conforme ciclo


padrão de AM (Manutenção Autônoma), obedecendo uma rota pré-
estabelecida.

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Cronograma CIL R
GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Classificação de Habilidades

O que é?

Metodologia de Padronização

Metodologia que classifica as competências e habilidades dos operadores em


níveis.

Para que serve?

Estabelecer um sistema permanente de desenvolvimento das competências


das pessoas baseado no critério de classificação das habilidades dos
operadores a fim de melhorar as competências dos mesmos.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Na incursão de novos operários, após a realização de treinamentos, após


modificação de posto de trabalho.

Quem aplica?

CPIs e Líderes.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Classificação de Máquina / Área

O que é?

Metodologia de Melhoria

Método utilizado para classificar as máquinas/áreas críticas dentro de um


processo em AA, A, B e C.

Para que serve?

Estratificar as perdas por linha e UTE para evidenciar as maiores perdas


(NVAA, retrabalho e dessaturação, quebras, acidentes) para uma priorização
de ações de melhoria.
- 5% das principais perdas são classificadas como AA,
- 20% como A,
- 35% como B e
- 40% como C.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

A partir de uma análise dos direcionadores (Cost Deployment, Matriz QA,


Matriz S) das Oficinas onde se classificam as prioridades.

Quem aplica?

Todas as pessoas.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Prioriza as áreas AA (modelo) que deverão ser analisadas para um trabalho de


melhoria contínua através de indicadores de Dessaturação, retrabalho, NVAA
entre outros.

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Plexus Training Systems™

Montagem
Exemplo de classificação das áreas Modelo de Workplace na

Formação de CPI
1º Cost Deployment

DESSATURAÇÃO
Áreas Modelo
RETRABALHO
8,28%

8,22%

NVAA
7,21%

6,91%

6,71%
6,56%

6,40%

6,19%

6,11%
6,14%
6,16%

5,41%

5,16%

4,17%
'

2,90%

2,65%

2,47%

2,34%
AA AA AA AA AA AA A A A A B B B B C C C C

8322 8521 8330 8323 8512 8524 8321 8523 8511 8327 8514 8325 8328 8326 8522 8544 8329 8513
rev. 02
78
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Cartão do Capitão de Segurança

O que é?

Metodologia de Melhoria

Cartão para registrar um inconveniente quanto ao comportamento ou condição


insegura detectado em um posto de trabalho.

Para que serve?


Registrar o comportamento ou condição insegura de um posto de trabalho para
análise da UTE e eventuais ações corretivas e preventivas na solução do
incoveniente.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Quando é identificado um problema que envolva segurança no processo


produtivo.

Quem aplica?

Colaboradores, Capitães de Segurança, CPIs, Líderes, etc.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Observar o posto ou área de trabalho e avaliar os potenciais riscos de


segurança para promover melhoria destas condições/comportamentos
inicialmente consideradas inseguras..

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GUIA DE CONSULTA DO WCM

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Cartão Azul / Vermelho

O que é?

Metodologia de Melhoria

Cartões que identificam as anomalias de um equipamento

Para que serve?


Identificar problemas de máquinas / equipamentos e locais de trabalho que
necessitem de manutenção para que se tomem ações corretivas e preventivas
na solução do incoveniente. Tipo: vazemento de ar, vazamento de óleo, falta
de parafuso, etc

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Durante verificações de posto de trabalho, ou mesmo durante o dia a dia.


O Cartão Azul é utilizado para AM (Manutenção autônoma), ou seja a UTE tem
competência para realizar a própria manutenção do Equipamento.
O Cartão vermelho é utilizado para PM (Manutenção profissional), ou seja as
manutenções devem ser realizadas somente pela COMAU.

Quem aplica?

O Operador, o CPI, Manutentor ou Líder de UTE.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Observar as condições dos equipamentos como funcionalidade,


operacionalidade, manutenibilidade.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Cartões Azul e Vermelho:

AZUL

VERMELHO

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Cartão Ambiental

O que é?

Metodologia de Melhoria

Cartão para identificar o tipo de manutenção industrial a ser efetuada para


restabelecer ou corrigir um inconveniente de impacto ambiental.

Para que serve?


Registrar um problema de impacto ambiental de uma área para se tomar ações
corretivas e preventivas na solução do incoveniente.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre que for identificado um problema de impacto ambiental dentro da área


ou PDT.

Quem aplica?

O Operador, o CPI ou Líder de UTE.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Identificar o aspecto ambiental envolvido para exista uma efetiva análise das
causas e soluções propostas.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Cartão Ambiental

AZUL

VERMELHO

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Ciclo Standard de Manutenção Preventiva

O que é?

Metodologia de padronização

Ciclos de procedimentos para manutenção preventiva a ser feita nas máquinas


e equipamentos.

Para que serve?


Instrução para a correta manutenção das máquinas e equipamentos, utilizado
conforme Plano CIL-R (Limpeza, Inspeção, Lubrificação e Reaperto).

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Durante o final da utilização da máquina e equipamento, ou conforme indicado


no Cronograma CIL-R.

Quem aplica?

O Operador ou o usuário do Equipamento.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Durante o procedimento avaliar outros potenciais riscos que podem


comprometer a manutenção do equipamento.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM CP / CPK

O que é?

Metodologia de Melhoria

São duas grandesas que mede a capabilidade do processo produtivo verificada


em uma amostragem de um processo contínuo.

Para que serve?


Avaliar estatísticamente quanto a disperção da população de uma
característica de processo encontra-se dentro dos limites de especificação e o
quanto a sua média encontra-se centrada a estes limites.
CP é o responsável por indicar a dispersão do processo.
CPK é o responsável por indicar a centralização do processo.

Quando utilizar?
Periodicamente para se se avaliar os dados gerados em determinado
processo/produto. (Cartas de Controle de CEP/Controle Geométricos).

Quem aplica?

O Operador ou o usuário do Processo.


Analistas de Processo, Analista de Qualidade, CPI e operário através do CEP.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Deve ser analisado a partir das Cartas de Controle Estatístico do Processo


(CEP). E controles Geométricos.
Cp é sempre maior ou igual a CPK.
Quando o processo está centralizado, ou seja, a sua média está bem no meio
da especificação, então o CP = CPK.
Sempre que CPK < 1, significa que há geração de produtos não conforme

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Formação de CPI

Gráfico comparativo entre CP X CPK


GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM DDI (DIA A DIA DE IDEIAS)

O que é?

Metodologia de Melhoria

Programa para coletar sugestões dos colaboradores.

Para que serve?

Registrar uma sugestão de melhoria num determinado posto de trabalho.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre que for observada uma oportunidade de melhoria em: segurança,


qualidade, custo, produtividade entre outras.

Quem aplica?

O Operador, CPI, Líder ou qualquer colaborador interno. A avaliação da


sugestão é feita pelo Líder e a implamentação é de responsabilidade do Time
Tecnológico da UTE (CPI, Manutentor, Líder e Analista).

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Preencher o Formulário de idéias sempre que houver uma proposta de


melhoria.
• Descrever detalhadamente a Situação Atual e a Situação Proposta.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Formulário de Idéias

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM EWO

O que é?

Metodologia de Melhoria

Emergency Work Order – Ordem Emergencial de Trabalho


Nota de intervenção em avaria e análise de quebra (EWO)

Para que serve?

Para analisar todas as falhas (quebras) que ocorre em um equipamento e ou


componente.
Sua correta aplicação permite um bom nível de detalhamento e análise
profunda da quebra.
Seu objetivo esta em encontrar a causa raiz e tomar ações que impeçam que o
inconveniente aconteça novamente.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre que ocorrer uma ocorrência de quebra de equipamento/componente.


Resposta rápida para direcionar a Falha X Causa raiz.

Quem aplica?

O usuário do Equipamento e o CPI devem preencher o Formulário para


acompanhamento juntamente com o Engenheiro de Manutenção / COMAU.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Descrever todas as observações e detalhes das condições anteriores e pós


quebra do equipamento / componente em questão.
Deve-se analisar a quebra após o restabelecimento do processo, para não
perder as informações importantes da quebra/falha.
Todos os envolvidos no restabelecimento do processo devem participar da
análise da quebra/falha com o intuito de trazer informações que permitam a
descobrir a verdadeira causa raiz do problema.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM ECRS

O que é?

Metodologia de Melhoria

Eliminar atividades, Combinar atividades, Reduzir atividades, Simplificar


atividades dentro da AM (Manutenção Autônoma)

Para que serve?


É uma análise realizada com base nos Ciclos do CIL R, que visa eliminar,
combinar, reduzir e simplificar a execução das atividades previstas durante o
ano, o mês, a quinzena, a semana ou até mesmo diariamente.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Durante a execução do Ciclo de CIL_R deve-se analisar melhorias neste


procedimento.

Quem aplica?

O usuário do Equipamento e ou CPI durante a execução do CIL_R.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Observar cuidadosamente todas as possibilidades de melhoria.

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Formação de CPI

Formulário CIL_R com reanálise da frequência


GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Ficha Alerta

O que é?

Metodologia de padronização

Ficha reativa eletrônica que tem como função primária, ativar o sistema de
reação do processo, diante de anomalias, encontradas nas fases do ciclo
produtivo e de controle do produto.

Para que serve?

Alertar um problema ocorrido e as ações que foram tomadas e que estão


sendo acompanhadas para análise de sua eficácia. Eliminando as anomalias
de processo e produto.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Uma ficha alerta deve ser emitida em situação de anomalias Prioridade 1 de


produto.

Quem aplica?

Verificadores do Produto e Processo e Pessoas ligada as Delibera.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Identificar com o máximo de informações, fotos e figuras ilustrativas do


problema.
Analise eficaz da causa raiz
Realizar ação para atacar a causa raiz.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Ficha Alerta Eletrônica da Qualidade

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM GIUP

O que é?

Sistema de Gestão

Planilha em Excel que agrupa: dados dos indicadores de qualidade,


produtividade e segurança; sistema para monitoramento de anomalias; banco
de dados para: sugestões, projetos, cartões, SWO, SOP, Auditorias SMAT; etc.

Para que serve?

O sistema foi desenvolvido internamente para agrupar os indicadores internos


de qualidade, produtividade e segurança, bem como os indicadores do
Programa WCM a fim de permitir o acesso fácil, rápido e padronizado para os
colaboradores da industrial bem como o cadastramento de diversos métodos e
ferramentas de melhoria.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Durante o Planejamento e o controle das ações. Para tomada de decisões.


Quando houver a necessidade de cadastrar alguma melhoria. Dentre outras.

Quem utiliza?

Os CPIs, Líderes, Gestores, Supervisores, Gerentes e Diretor.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Analisar os dados individual e coletivamente;


Analisar as tendências dos indicadores;
Analisar impactos através de outras referências: custo, tempo, pessoas
envolvidas, etc; não somente por quantidade.
Anotar as observações feitas numa determinada análise.
Entender os cálculos, regras e o por quê das coisas.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Golden Zone / Strike Zone

O que é?

Metodologia de Melhoria

Zona de Ouro (Golden Zone) e Zona de Ataque (Strike Zone) é uma


Metodologia para avaliar a proximidade dos materiais do raio de ação do
operador para minimizar seus movimentos.

Para que serve?

A Golden Zone consiste em criar um posto de trabalho, em que as peças


estejam sempre o mais próximo das mãos do operário, para eliminar perdas
de NVAA, como por exemplo andar.
Aplicar o conceito do mínimo manuseio.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

A Golden Zone deve ser aplicada em todos os setores passíveis de utilização


dentro da unidade, não ficando restrito ao setor de preparação.

Quem aplica?

O CPI, Líder de UTE.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Para montar uma Golden Zone, é preciso observar o posicionamento das


peças com relação ao corpo do operário, levando em consideração a
classificação do posicionamento,AA,A,B,C,D.

Plexus Training Systems™ 98


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GUIA DE CONSULTA DO WCM
© 2010 Interaction Plexus e Fiat Automóveis SA
Plexus Training Systems™

Formação de CPI
Demonstração da Golden Zone / Strike Zone

MÁQUINA

60º B
AA
A A: strike point
A
B: strike zone
B

HOMEM
400 mm
C

700 D
mm
rev. 02
99
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Kanban e Kitting

O que é?

Metodologia de padronização

Somente os itens necessários no local e no momento certo.

Para que serve?


Kanban é um dispositivo que sinaliza e dá instruções para a produção de
quando deve ser movimentado o fluxo de matériais em um sistema puxado.
Kitting é a separação de um conjunto de componentes que serão utilizados em
determinada operação/veículo.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Na interação da Organização do Posto de Trabalho com a Logística.

Quem aplica?

Todos envolvidos na Logística e Organização dos Postos de Trabalho (CPI,


Líder, Analistas).

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Deve-se realizar antes a classificação de materiais para definir qual tipo de


abastecimento deve-se implementar na linha de produção.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM KPI / KAI

O que é?

Metodologia de Melhoria

O KPIs são indicadores chaves de desempenho e KAI’s são indicadores


chaves de atividades ,os mesmo estão ligados a estratégia da empresa para
medir juntos aos indicadores o objetivo a ser alcançado.

Para que serve?

Servem para medir o nível de desempenho do processo, focando sempre nas


atividades para chegar no objetivo já definido.
O KPI/KAI, quando compatíveis e disponibilizados é possível comparar
desempenhos entre empresas.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre para realizar planejamento e comparar os resultados alcançados.

Quem aplica?

Todos que estão empenhados na melhoria contínua dos postos de trabalho.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Análise detalhada das maiores perdas por processos, a fim de priorizar e


desenvolver o planejamento das atividades.

Devem ser definidos como KPI’s apenas aqueles cujo atingimento seja capaz
de alinhar a empresa com a sua visão e objetivos estratégicos.

Permite que a alto Gerencia comunique a missão e visão da empresa, a todos


os níveis hierárquicos envolvendo diretamente todos os colaboradores na
realização dos objetivos estratégicos da empresa.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Gráficos KPI e KAI para priorizar ações

ÁREA MODELO (PROCESSOS)

MÁQUINA MODELO
AA

34 %
A
A A A B
B

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Formação de CPI

LAIA
GUIA DE CONSULTA DO WCM O que é?

Procedimento interno de levantamento dos Aspectos e Impactos


Ambientais.

Para que serve?

Criar uma padronização e concientização das pessoas de cada área sobre os


aspectos e impactos ambientais existentes em sua área.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre que o setor necessitar avaliar os aspectos e impactos ambientais.

Quem aplica?

Todos que estão empenhados na melhoria contínua dos postos de trabalho.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Utilizar este procedimento sempre que for analisar os níveis de impacto


ambiental de qualquer área.
O procedimento esta disponível no Site SGA - Sistema de Gestão Ambiental

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Lay out de Processo

O que é?

Metodologia de Padronização

Mostra a disposição do posto de trabalho e os locais de armazenamento de


Materiais.

Para que serve?


Padronizar e visualizar condições de melhoria das áreas e postos de trabalho.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Durante uma avaliação da situação atual.

Quem aplica?

Líderes, CPIs e Analistas.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Priorizar a disposição dos materiais, meios e operadores, para minimizar a


movimentação dos mesmos e reduzir as perdas, ou seja, o material deve
chegar nas mãos do operador, levando em consideração a segurança do
trabalho. Simultaneamente avaliar a ergonomia do posto de trabalho.É
necessário verificar onde deve ficar a entrada para o recebimento das peças,
ou se a saída deve ficar no sistema de produção, para que haja uma ligação
direta com o processo posterior.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM LCA

O que é?

Metodologia de Melhoria

Low Cost Automation (Automação de Baixo custo)

Para que serve?

Reduzir/eliminar perdas de Logística/WO, tais como espera, contagem,


procura, caminhada etc.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre que for detectada alguma das perdas citadas acima. Deve-se observar
se é possível instalar um dispositivo (LCA) para eliminar/reduzir estas perdas.
O LCA deve ser preferencialmente barato, de fácil confecção e de estrutura é
simples.

Quem aplica?
.
Com base nas sugestões dos operadores/CPIs, os analistas constroem os
LCAs.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Deve ser adequado para o problema e para o ambiente.


Deve ser flexível o suficiente tendo em vista a necessidade de alterações.
Devem ser colocados nos melhores pontos para o operador.
Devem minimizar o movimento dos braços.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM
© 2010 Interaction Plexus e Fiat Automóveis SA
Plexus Training Systems™

ÁREA UTE ORIGEM


LCA

Formulário LCA

Formação de CPI
FIASA UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA

Controle de Qualidade Logística Gestão Preventiva de Equipamentos Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

FINALIDADE:

NÍVEL
ESTRUTURA MECANISMO GRAU DIFICULDADE CUSTO VELOCIDADE MELHORIA OBJETIVO

QUALIDADE
CONEXÃO FÁCIL BAIXO
MELHORIA
SIMPLES RÁPIDO
OPERACIOSNAL
DISTÂNCIA

COMPLEXO MÉDIO MÉDIO


ALTA REDUÇÃO DE
MÃO-DE-OBRA
MELHORIA NA
COMPLEXO LENTO
INSTALAÇÃO
COMPLEXO DIFÍCIL ALTO BAIXA REDUÇÃO DE
MÃO-DE-OBRA

DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
rev. 02
106
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM LUP / OPL

O que é?

Metodologia de Padronização

Lição de um ponto ou OPL (One point lesson)

Para que serve?

Formulário para registro das lições aprendidas de um determinado que gerou


um problema. Este registro serve para consultas posteriores para análise e
soluções de ações que foram implementadas.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre que ocorrer uma ação corretiva ou de melhoria de processo referente


aos pilares técnicos.

Quem aplica?

Lideres, Analistas e CPIs.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Fazer o registro das lições para manter o histórico de consulta sempre que
houver uma necessidade de melhoria contínua.
Valorizar o ponto chave da atividade que provocou o problema.

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Formação de CPI

Formulário LUP / OPL


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Plexus Training Systems™ 108


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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Major Kaizen

O que é?

Metodologia de Melhoria

Metodologia utilizada para aplicar a ferramenta de Kaizen em uma situação


complexa.

Para que serve?

Resolução de problemas complexos que exigem um estudo técnico mais


apurado.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Este método deve ser utilizado sempre que existir um problema crônico,
relacionado a várias causas e que impacta significativamente nos indicadores
de qualidade, produtividade, segurança ou custos, proporcionando grandes
recuperações.

Quem aplica?

Líderes de UTE e Analistas. Também pode ser feito pelo CPI.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Rigor na análise e identificação da causa raiz.


• Observar a real necessidade de utilização deste método.
• Utilizar as ferramentas/métodos intermediários para auxiliar as análises.

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Plexus Training Systems™

Major Kaizen

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA MAJOR KAIZEN / ADVANCED KAIZEN UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

Problema Descrição do Fenômeno Ações e Contramedidas


1 5

Time de Trabalho Resultados


6

Sistema Definição dos Objetivos


2 3

Plano Análise das Causas


4

Consolidação
7
rev. 02
110

CUSTO BENEFÍCIO RESULTADOS B/C AVALIAÇÃO


Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Matriz C

O que é?

Metodologia de Melhoria

Matriz que demonstra o valor (R$) mensal de cada perda. Para facilitar a
visualização esta Matriz é demonstrada em forma de Pareto

Para que serve?

Direcionar os projetos ao combate das principais perdas, ou seja, para atacar


as perdas de maior valor (R$/Mês)

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre antes de iniciar algum projeto.

Quem aplica?

CPIs, Líderes, Analistas, etc.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• É importante entender como as perdas foram calculadas em sua área.


• A Matriz C é expressa em valores, porém estes valores são baseados
em horas, desperdícios, energia elétrica, mão-de-obra, etc. Portanto no
dia a dia, no posto de trabalho, deve-se procurar as perdas através de
suas bases e também através da ajuda da Análise do Trabalho,
COMAU, Engenharia de Segurança, Engenharia Ambiental, etc.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM
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Matriz C

Formação de CPI
PERIMETRO CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO 7º COST DEPLOYMENT FUNILARIA
PRINCIPAIS PERDAS COST DEPLOYMENT - R$ x Mês

2.321.233
2.500.000

2.000.000

1.500.000

821.260

819.679

767.791

540.947
1.000.000

484.742
R$

262.200

196.212

190.612

156.356

154.720

88.885
500.000

53.439

38.684

10.411

350
0

AR COMPRIMIDO

TREINAMENTO
FALTA DE MÃO
MAQUINAS

MICROPARADA

SET-UP, AJUSTE
RETRABALHO

DESSATURAÇÃO
NVAA

PROVISÓRIAS

ELÉTRICA

ACIDENTES
PREV. E PROG.
HANDLING

(SOBREPOSIÇÃO

REFUGO
MATERIAL

MANUTENÇÃO

ENERGIA
OPERAÇÕES

/ PASSIVIDADE)
QUEBRA

GESTIONAL
OU TROCA

DE OBRA

MO PO
18.000.000

PERIMETRO WCM 100,00% 15.590.569


16.000.000 15.590.569 PERDAS 44,31% 6.907.751

NVAA 14,89% 2.321.233


14.000.000 RETRABALHO 5,27% 821.260
DESSATURAÇÃO 5,26% 819.679
QUEBRA MAQUINAS 4,92% 767.791
MATERIAL HANDLING 3,47% 540.947
12.000.000
MANUTENÇÃO PREV. E PROG. 3,11% 484.742
MICROPARADA 1,68% 262.200
SET-UP, AJUSTE OU TROCA 1,26% 196.212
10.000.000 OPERAÇÕES PROVISÓRIAS 1,22% 190.612
FALTA DE MÃO DE OBRA 1,00% 156.356
R$

AR COMPRIMIDO 0,99% 154.720


8.000.000 GESTIONAL (SOBREPOSIÇÃO / PASSIVIDADE) 0,57% 88.885
6.907.751 ENERGIA ELÉTRICA 0,34% 53.439
REFUGO 0,25% 38.684
6.000.000 ACIDENTES 0,07% 10.411
TREINAMENTO MO PO 0,00% 350
AM (FALTA DE CONDIÇÃO DE BASE) 0,00% 229
4.000.000 FALTA DE MEIOS (INATIVIDADE) 0,00% 0
REDUÇÃO DA CADÊNCIA DO PROCESSO 0,00% 0
% PERDA FUNILARIA QUALIDADE ESTAMPO 0,00% 0
FALTA DE MATERIAIS 0,00% 0
2.000.000
rev. 02

VAPOR 0,00% 0
112

0
44,31% TRY-OUT
ÁGUA
FALTA DE AUTOMAÇÃO (CONDUÇÃO)
0,00%
0,00%
0,00%
0
0
0
PERIMETRO WCM PERDAS
GÁS 0,00% 0
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Matriz de Cobertura (3X3X3)

O que é?

Metodologia de Padronização

Matriz de cobertura que resolve problemas referentes ao absenteísmo da área.

Para que serve?

Acompanhamento da necessidade de se observar em cada CPI/PDT se todo


operador executa no mínimo 3 operações, se toda a operação esta sendo
executada por no mínimo 3 operadores e se toda CPI tem no mínimo 3
operadores multifuncionais.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre durante o planejamento e a definição de operadores e operações a


serem executadas na CPI.

Quem aplica?

Lideres e CPI’s.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Observar sempre o mínimo de condições necessárias para a CPI.

Objetivo de cada UTE é 95% dos operadores realizando 3 operações, 95% das
operações sendo realizadas por 3 operadores, e 75% de operadores
multifuncionais.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Gráfico 3 X 3 X 3 existente para atualização no sistema

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Mapa de Competência

O que é?

Metodologia de Padronização

Matriz que evidencia as oportunidades de capacitação dos colaboradores,


tendo em vista as competências necessárias para o desenvolvimento da
atividade/operação com a real prontidão.

Para que serve?

Serve para identificar, mensurar e acompanhar as competências necessárias


para cada operação, juntamente com o nível em que o colaborador se encontra
para executar a operação.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

No momento que esta conhecendo as competências necessárias do operador


para desempenhar a função, bem como o planejamento para desenvolver o
mesmo nas atividades.

Quem aplica?

Todos os responsáveis pelo acompanhamento das melhorias de competências


dos colaboradores (CPIs, Líderes de UTE e Gestores).

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Observar os 5 níveis de competências:

Nível 1: Consciência – Conhece a atividade mas nunca a fez;


Nível 2: Compreensão – Conhece a teoria e pretica a atividade, mas para
efetua-la precisa de supervisão;
Nível 3: Aplicação – Conhece a teoria, pratica a atividade e é capaz de faze-la
autonomamente;
Nível 4: Especialização – Conhece a teoria, pratica a atividade e é capaz de
avalia-la / analisa-la criticamente determinando os parâmetros com autonomia.
Nível 5: Domínio – Alem de saber fazer a atividade tem a habilidade pessoal de
transferir as próprias habilidades a terceiros.

Durante a descrição,deve ser considerado as competências básicas e


essenciais para cada grupo de função e se as competências estão de acordo
com o foco de atuação da área.

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Mapa de Competências
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GUIA DE CONSULTA DO WCM Matriz QA

O que é?

Metodologia de Melhoria

A Matriz QA (de “Quality Assurance”, ou seja, Garantia da Qualidade) é uma


matriz que evidencia a Correlação entre a Não Conformidade e o processo de
produção.
É a principal ferramenta direcionadora do pilar Controle de Qualidade, que
classifica todos os problemas internos e externos conforme KPIs, em
Freqüência, Custo, Gravidade e Detectibilidade, priorizando os mesmo por
Oficina, Processo e UTE, aonde se chega na anilise de 4ms e realizar os
projetos a fim eliminar os pricipais problemas.

Para que serve?

A Matriz QA enfrenta de modo estruturado e ordenado as origens das Não


Conformidades; localiza com nível crescente de detalhes o local físico de onde
é gerada a não conformidade considerando as prioridades.

• Priorizar as principais anomalias (crônicas) do processo


• Priorizar as anomalias reclamadas pelo cliente
• Identificar os processos críticos do ponto de vista da qualidade
• Evidenciar as correlações existentes entre as anomalias que surgem no
produto e as fases do processo onde os problemas são gerados

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

É utilizada na fase de Planejamento para priorização das ações de melhoria.

Quem aplica?

Aplicado por todas as pessoas envolvidas no processo produtivo.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Para que haja a correta priorização das ações de melhoria deve ser levando
em consideração a frequência de ocorrência do problema, o custo (material e
MdO) e a gravidade do problema.
A correlação entre não conformidade na linha, impostação da máquina ou
operação pode estabelecer:
• causa(s) da(s) Não Conformidade(S)
tipo de controle sobre o produto/processo

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GUIA DE CONSULTA DO WCM

Detectabilidade

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Matriz QM

O que é?

Metodologia de Melhoria

A Matriz QM (Manutenção da Qualidade) é um instrumento para definir e


manter condições operacionais das máquinas que devem assegurar um
desempenho da qualidade desejado. É um conjunto de tabelas que
estabelecem, para cada componente da máquina, quais devem ser as
condições operacionais e os controles para evitar as não conformidades.

Para que serve?

Para listar quais condições operacionais devem ser mantidas nas máquinas
(parâmetros de funcionamento, inspeções, substituições, procedimentos de
trabalho e de configuração),
Para definir as responsabilidades dos condutores e dos manutentores e para
identificar as suas necessidades de treinamento.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Após a restauração / melhoria dos padrões determinados em um plano de ação


para a manutenção da qualidade.
Através de uma freqüência e fase de ciclo para evitar as não conformidades do
produto.

Quem aplica?

Todos os responsáveis pelo acompanhamento dos Planos de restauração /


melhoria contínua de padrões.Lideres, Condutor (CPI), Analista e Manutentor.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

A Matriz QM é construída a partir das Não Conformidades evidenciadas pela


Matriz QA, pelas informações e detalhes sintetizados pela Matriz QX e pela
importância dos controles determinada pela folha de análise QM.
Observar equipamentos e tolerâncias.
Auxilia na criação de um check list por objetivo de qualidade, que garanta
prevenção e imediata reação ás não conformidades.
Os pontos onde se realizam as atividades previstas devem estar identificadas
na própria máquina através da aplicação de uma etiqueta verde (Q POINT)
Deve ser observavado as condições para zero defeito.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Matriz QX

O que é?

Metodologia de Melhoria

Matriz para analise de relações entre Defeitos X Operação X Componente X


Parâmetro Máquina ligada à Matriz QM.

Para que serve?

A Matriz QX serve para ligar o fenômeno / defeito com as causas que o


geraram e com os componentes do equipamento, que têm um impacto sobre a
qualidade, e os relativos parâmetros operativos. Para cada componente são
indicados os parâmetros a ser controlados com o valor-padrão (incluindo a
possível tolerância) que cria as condições adequadas para zero defeito.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Durante a Análise e padronização dos problemas referente ao “M” Maquina

Quem aplica?

Todos os responsáveis pelo processo de análise de problemas de Maquina


(CPIs, Líderes de UTE, Analistas e Manuntentores).

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Avalie funções e controles necessários para:


• Estudar os fenômenos anormais relacionados aos problemas de qualidade e
investigar-los do ponto de vista dos Princípios de processamentos e dos
Padrões operacionais.
• Investigar as causas de desvio do ponto de processamento em relação ao
desvio das condições de processamento.
• Investigar as causas do desvio do ponto de processamento em relação a
cada máquina de cada sistema.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Exemplo de Matriz QX

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Matriz S (Segurança)

O que é?

Metodologia de Melhoria

Ferramenta que nos permite separar os eventos fornecendo uma informação


estratificada: localização da lesão, gravidade dos eventos, tipos de ferimentos,
causa raiz e área aonde o evento ocorreu.

Para que serve?

Para que as áreas priorizem, juntamente com a Segurança do Trabalho, todas


as ações necessárias,para chegar ao acidente zero.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Durante o planejamento e ações para eliminar os acidentes.

Quem aplica?

Todos os responsáveis pelo pilar Segurança, CPIs e Líderes de UTE.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Atacar as áreas mais críticas, parte do corpo mais crítica, causas raízes e
assim por diante. Seguir sempre a lógica da priorização.

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Matriz S (Segurança)

Formação de CPI
Matriz S ( Segurança ) - 2009
Prensas Funilaria Pintura Montagem
Período
Total

6101

6102

6103

6104

6105

6111

6112

6311

8101

8102

8103

8104

8105

8106

8108

8114

8115

8122

8124

8201

8202

8203

8204

8205

8206

8207

8208

8210

8212

8213

8214

8321

8322

8323

8325

8326

8327

8328

8329

8330

8333

8361

8511

8512

8513

8514

8521

8522

8523

8524

8544
01 a 12/2009

Acidente Fatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Pirâmide de Heinrich

Acidentes Graves 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 10
Acidentes CPT 3 4 1 2 0 0 0 0 1 1 3 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 3 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 2 1 1 1 0 1 0 34 34
221
Acidentes SPT 12 15 9 11 0 1 0 0 9 11 13 12 15 21 8 0 10 0 1 5 4 4 1 2 6 1 7 0 1 0 0 2 3 5 1 1 3 3 0 2 0 1 0 0 2 2 1 2 5 3 6 221
821
Quase Acidente 13 6 10 21 7 7 0 0 10 58 48 23 31 89 12 0 15 1 0 41 3 8 13 14 4 4 14 8 0 0 0 21 16 25 29 12 13 18 13 21 0 0 24 12 26 32 27 20 12 9 31 821

Total 28 26 20 34 7 8 0 0 20 70 64 37 47 113 20 0 26 1 1 47 8 12 14 17 10 7 24 8 1 0 0 23 19 33 30 15 16 22 14 23 0 1 24 12 30 35 29 23 17 13 37 1086

Abdomem e Bacia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 2
Cabeça e Pesc. 4 3 1 1 0 0 0 0 3 1 2 3 1 1 1 0 3 0 0 1 1 2 1 0 1 1 3 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 0 43 43
Col. Cervical 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2
Mãos e Dedos 5 11 2 4 0 1 0 0 3 7 6 9 6 15 2 0 8 0 1 1 3 1 0 2 1 0 2 0 1 0 0 1 2 2 1 2 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 0 5 112 112
Localização da Lesão

Memb. Super. 1 4 1 4 0 0 0 0 1 1 4 1 2 4 3 0 0 0 0 3 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 0 1 0 0 39 39
Memb. Infer. 2 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 1 2 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 19 19
Olhos 0 0 1 1 0 0 0 0 3 1 3 1 3 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 20 20
Orgãos Internos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Partes Múltiplas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
Pés e Dedos 3 0 3 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 17 17
Tórax 0 2 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 10 10
Total 15 20 10 13 0 1 0 0 10 12 16 14 16 24 8 0 11 0 1 6 5 4 1 3 6 3 10 0 1 0 0 2 5 6 1 3 3 4 1 2 0 1 0 0 4 3 2 3 5 4 6 265

Abrasão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
Cefaleia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Contusão 4 4 4 0 0 0 0 0 1 3 2 4 2 4 3 0 3 0 0 0 1 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 1 2 1 2 3 3 0 0 0 1 0 0 2 1 1 1 0 1 3 61 61
Corte 10 13 4 11 0 1 0 0 5 7 8 9 8 19 4 0 6 0 1 6 4 3 1 2 2 1 3 0 1 0 0 1 2 5 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2 1 0 2 5 1 3 153 153
Distenção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Escoriação 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 7 7
Esmagamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
Fer. Contuso 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4
Fratura 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 6
Tipos de Lesão

Intoxicação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Irritação 0 0 1 0 0 0 0 0 3 1 2 1 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 16 16

Laceração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

Lesões Múlt. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Luxação 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2

Perfuração 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 4 4

Politraumatismo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Punctura 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Queimadura 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4
2
Sem Classificação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
4
Torção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
Total 15 20 10 13 0 1 0 0 10 12 16 14 16 24 8 0 11 0 1 6 5 4 1 3 6 3 10 0 1 0 0 2 3 8 1 3 3 4 1 2 0 1 0 0 4 3 2 3 5 4 6 265

Competência / Conhecimento 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 5
5
Atitude / Comportamento 1 3 1 5 0 0 0 0 1 2 5 1 3 3 3 0 0 0 0 1 0 2 0 1 3 1 3 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 2 3 51 51
Gestão 3 2 0 0 0 0 0 0 2 0 3 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 16
Causa Raiz

Precaução / Atenção 8 6 3 4 0 0 0 0 2 6 5 9 7 13 3 0 4 0 1 2 2 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 3 5 0 2 0 2 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 95 95
Condição Pessoal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 2
Ferramentas / Equipamentos 1 6 6 3 0 1 0 0 4 3 2 2 5 7 2 0 7 0 0 0 2 1 0 0 3 1 4 0 0 0 0 1 0 2 0 0 2 1 1 0 0 1 0 0 3 0 0 2 2 1 2 78 78
Procedimentos / Sistemas 1 3 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 1 1 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 18 18

Total 15 20 10 13 0 1 0 0 10 12 16 14 16 24 8 0 11 0 1 6 5 4 1 3 6 3 10 0 1 0 0 2 3 8 1 3 3 4 1 2 0 1 0 0 4 3 2 3 5 4 6 265

0 3 5 1 2 0 0
1 0 0 1 1 3 2 1 3 0
8 0 1 0 0
1 1
5 1
4 0
4 0
1 1
2 0
6 2
1 3 0 0
1 0 0 0
2 0
3 3 0
1 2
1 0
3 1
3 1 0
2 0 0
1 0 0 2
2 1
2 1 1
2 0
5 1
3 0
6
12 15 9 11 9 11 13 12 15 10 7 5
Fatal 21 Causa Raiz
20
rev. 02

Fatality
40
124

Acidente Grave / CPT 36%


Serious Injury 60

Acidentes SPT 80
Tratamento Médico 64%
100
Quase Acidente
First Aid 120
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Padrão Operacional (SOP)

O que é?

Metodologia de Padronização

Procedimento Operacional Padrão para evitar problemas de Qualidade.

Para que serve?

Métodos que auxiliam os operadores a evitarem erros em seu trabalho, tais


como escolha de peça errada, montagem incorreta de uma peça,
esquecimento de um componente etc.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Na fase de Planejamento de uma nova linha, processo ou no desenvolvimento


de um novo produto. Também utilizado para corrigir problemas de processos já
existentes após uma análise de causa raiz.

Quem aplica?

Responsáveis pelo Planejamento de um novo processo, Líderes de UTE, CPIs.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Observar a seqüência operacional para uma correta padronização do trabalho


para não impactar a Qualidade e ou a segurança.
Utilizar o banco de dados do SOP disponível no Site WCM.
Realizar o SOP em formato de desenho valorizando na imagem apenas os
pontos chaves, evitando imagem que pode chegar a confundir o operário

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Formação de CPI

Procedimento Operacional Padrão


GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Padrão de Segurança

O que é?

Metodologia de Padronização

Procedimento Operacional Padrão de Segurança

Para que serve?

Métodos que auxiliam os operadores a evitarem problemas de segurança no


seu posto de trabalho.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Na fase de Planejamento de uma nova linha, processo ou no desenvolvimento


de um novo produto. Também utilizado para corrigir problemas de segurança já
existentes após uma análise de causa raiz.

Quem aplica?

Responsáveis pelo Planejamento de um novo processo, Líderes de UTE, CPIs.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação


Observar a seqüência operacional para uma correta padronização das
condições de segurança necessárias.
Utilizar o banco de dados do SOP disponível no Site WCM.
Realizar o SOP em formato de desenho valorizando na imagem apenas os
pontos chaves, evitando imagem que pode chegar a confundir o operário

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Formação de CPI

Procedimento Operacional de Segurança


GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM PGIN (PROGRAMA DE GESTÃO INTEGRADA)

O que é?

Metodologia de Melhoria

Sistema interno para gerenciar projetos.

Para que serve?

Cadastramento de projetos (inclusive 7 Passos), lançamento de ferramentas,


análise de custos e benefícios.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

No momento de início de um projeto até o seu término.

Quem aplica?

CPIs, Líderes, Analistas, etc

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Atenção quanto a utilização dos métodos e ferramentas: o sistema não


impede o uso de qualquer ferramenta.
• Os valores lançados nos campos de custo e benefício devem ter o
respaldo de entes certificadores (Análise do trabalho, Engenharia de
Produção, Financeiro, etc)

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Formação de CPI

Formulário: Gestão de Projetos


GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Sistema informatizado do PGIN

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Formação de CPI

Poka Yoke (Error Proof X Fool Proof)


GUIA DE CONSULTA DO WCM O que é?

Metodologia de Melhoria

É uma técnica de prevenção para evitar a possibilidade de erros humanos no


desenvolvimento de qualquer atividade produtiva.

Para que serve?

Métodos que auxiliam os operadores a evitarem erros de


desatenção/esquecimento em seu trabalho, tais como escolha de peça errada,
montagem incorreta de uma peça, esquecimento de um componente etc.

1) Error Proof: Dispositivo que alerta quando detectado uma não


conformidade. Quando ativado um alarma soa, uma luz sinaliza, um painel
informa, etc, o possível problema que pode ser gerado. Este tipo de dispositivo
não impede a geração do defeito caso o operador não atenda o sinal de alerta.
2) Fool Proof:Dispositivo que impede/bloqueia que o defeito aconteça no
processo, produto ou equipamento mesmo ocorrendo problema com operadore
de desatenção/ esquecimento.
Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Na fase de Planejamento de uma nova linha, processo ou no desenvolvimento


de um novo produto. Também utilizado para corrigir problemas de processos já
existentes após uma análise de causa raiz.

Quem aplica?

Responsáveis pelo Planejamento de um novo processo, Analistas, Líderes de


UTE e CPIs.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicaçã

Observar periódicamente as condições de funcionamento dos Poka yokes


através de padrões.
O ideal é que a solução adotada seja a mais simples possível e de custo
reduzido, definida a partir da organização do posto de trabalho, das
ferramentas e, sobretudo, do produto.
Por trás do Poka Yoke existe uma convicção de que não é aceitável nenhuma
peça defeituosa e que a qualidade a custo zero somente se obtém impedindo
que os defeitos ocorram e eliminando as recuperações.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM
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Formulário Poka Yoke (ERROR PROOF)

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA
ERROR PROOF UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA

Controle de Qualidade Logística Gestão Preventiva de Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

PROBLEMA

DESCRIÇÃO FENÔMENO DESCRIÇÃO ERROR PROOF


rev. 02
133
GUIA DE CONSULTA DO WCM
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Formulário Poka Yoke (FOOL PROOF)

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA
FOOL PROOF (POKA YOKE) UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA

Controle de Qualidade Logística Gestão Preventiva de Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

PROBLEMA

DESCRIÇÃO FENÔMENO DESCRIÇÃO FOOL PROOF


rev. 02
134
Formação de CPI

PPA
GUIA DE CONSULTA DO WCM O que é?

Metodologia de Melhoria

ANÁLISE DO PONTO DE PROCESSAMENTO


(Análise da causa de perda crônica, complexa e desconhecida)

Para que serve?

Process Point Analysis (Análise do Ponto de Processamento), consiste na


análise de um ponto específico dentro de um processo onde são geradas as
possíveis não conformidades do produto, com o propósito de restabelecer e
melhorar os padrões operativos de trabalho para garantir as condições para
zero defeito do mesmo processo.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

A partir do terceiro passo do controle de qualidade para atacar problemas


crônicos.
Para atacar problemas crônicos relacionados ao M de Maquina com várias
causas interrelacionadas.
Se a restauração das condições básica não zerou o defeito é necessario
aprofundar o conhecimento do equipamento, maquinário.
Para melhorar as condições para 0 defeitos ou identificar novas condições.

Quem aplica?

Lideres, CPIs e Analistas.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Ferramenta de melhoria avançada que permite restaurar condições de


sistemas complexos;
• Utilizado na análise de perdas crônicas que afetam performance e
rendimento do processo;
• Adotado, particularmente, quando a perda é gerada por causas múltiplas
e co-relacionadas;
A fase (step) do projeto é administrada por gestão visual.

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Formação de CPI

EXEMPLO DE UM PPA
GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Quality Gate

O que é?

Metodologia de Padronização

É uma ferramenta direcionada pela Matriz QA no “M” Mão de Obra que verifica
em 100% a qualidade do produto com o objetivo de evitar os problemas
ocasionados pelo erro humano.

Para que serve?

A principal característica do Quality Gate é o feedback dado ao operador para


fazer que ele aprenda a partir dos erros cometidos.
Redução de custos de reparação: porque a reparação das peças defeituosas
não são cobertas por outras peças que têm que ser desmontadas.
Reação Rápida aos defeito: porque o defeito é identificado próximo de onde ele
se gera.
Melhoria da detecção de defeitos: porque as peças a serem inspecionados não
estão cobertas por outras partes.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

A partir do levantamento dos defeitos de origem de Mão de Obra (elaborado a


partir da matriz QA) os defeitos são checados e eliminados até a causa raiz
A partir de uma abordagem sistêmica de problemas pulverizados de origem de
“Mão de Obra”.

Quem aplica?

Liberador UTE, CPI, Lideres, Verificadores.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Deve ser realizado analise de 4Ms, para certificar se o problema é referente a


Mão de Obra.
Deve ser realizado a analise do TWTTP/Herca

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Quality Gate

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Quick Kaizen

O que é?

Metodologia de Melhoria

Melhoria de baixa complexidade.

Para que serve?

Resolução de problemas esporádicos e não complexos. Também é utilizado


para envolver os operadores na metodologia uma vez que não exige
conhecimento técnico.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

A partir da constatação de uma anomalia, variação de processo, pequenos


problemas nas máquinas ou posto de trabalho, condições inseguras, etc.

Quem aplica?

Operadores e CPIs, podendo também ser feito por Líderes, Analistas, etc.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Não confundir reestabelecimento de padrões com Melhoria.


• Não utilizar o Quick Kaizen para problemas complexos.

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Quick Kaizen

Formação de CPI
ÁREA UTE

FIASA
QUICK KAIZEN UTE PROCESSO

PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA

Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CO NCLUSÃO

Descreva o fenômeno/problema; Encontre a causa raiz do problema; Estabeleça suas metas com este projeto (onde estou/onde quero chegar) Descreva a solução encontrada; Quem implementará; Quanto custará
P D
rev. 02

A Descreva como foi feita a padronização da solução utilizada; Alguma ação periódica
Descreva a eficácia da solução utilizada; Como está sendo feito o controle para não ocorrer o problema novamente
C
140

que deve ser tomada; Se é possível aplicar em outro lugar


P ad ro n iza ção

Poka Yoke Alteração Ciclo Data da Ação Resp. Implementação Custo Benefício Benefício - Custo Benefício/Custo Resolvido
LUP Treinamento SIM

SOP Orientativo NÃO


Formação de CPI

QA Network
GUIA DE CONSULTA DO WCM O que é?

Metodologia de Melhoria

É uma Matriz que demonstra seus processos críticos conforme direcionamento


da Matriz QA, e os pontos de controle/bloqueio dos defeitos críticos, a fim de
manter boas condições no processo para zero defeito.

Para que serve?

Gerenciar das condições de produção


Sinalizar onde os defeitos acontecem
Buscar o melhoramento do processo pela utilização dos dados acumulados

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Na melhoria de um ponto de controle e no momento de constatar um defeito e


ou variação de um processo.

Quem aplica?

Todos os responsáveis pelo processo de melhoria contínua (operadores, CPIs,


Líderes de UTE, Analistas).

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Desenvolver Matriz Network para cada processo.


Melhorar os pontos de controles, trazendo o mais próximo a origem que pode
acontecer o defeito.
Utilizar a legenda Padrão da Matriz
Para eliminar pontos de controle, implantar Poka Yoke.

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Formação de CPI

MATRIZ QA NETWORK
GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

Relatório IS
GUIA DE CONSULTA DO WCM O que é?

Metodologia de Melhoria

Relatório de Inspeção de Segurança

Para que serve?


Descrever e ilustrar as irregularidades de segurança nos Postos de trabalho.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Durante a inspeção de Segurança.

Quem aplica?

Os técnicos levantam os problemas. Para solucioná-los, todos os responsáveis


pelo processo de melhoria contínua do pilar segurança (operadores, Capitães
de Segurança, CPIs, Líderes de UTE e Analistas) são envolvidos.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação


Acompanhar em conjunto com o técnico as irregularidades levantadas e atuar
junto ao Time Tecnológico para solução das mesmas.

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM FORMULÁRIO: INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

Local: Data: Hora: Nº.

Para: Para: Att:

Para: Att: Para: Att:

Atividade:

Irregularidades:

Ilustração
Situação Atual Situação Após Correção

Recomendação:

Previsão: Início ___ / ___ / ___ Término ___ / ___ / ___

Auditoria Situação Data Nome Visto


01
02
03
04

Nome:
Responsável Inspeção
Registro:

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Spaghetti Chart

O que é?

Metodologia de Melhoria

Representação gráfica dos deslocamentos do operador dentro do seu Posto de


Trabalho.

Para que serve?

Analisar os movimentos dentro da área de trabalho durante a execução da


operação.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Para análise de melhoria da área de trabalho onde existe excesso de


deslocamento.

Quem aplica?

Todos os responsáveis pelo processo de melhoria contínua (operadores, CPIs,


Líderes de UTE).

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação


Identificar as reais movimentações antes e depois para uma efetiva análise de
melhoria.

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FORMULÁRIO: SPAGHETTI CHART

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA SPAGHETTI CHART UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Focused Improvement Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Prev. De Equipamentos Desenvolvimento de Pessoas Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

PROBLEMA

DEPOIS

ANTES
rev. 02
146
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM Standard Kaizen

O que é?

Metodologia de Melhoria

Melhoria de média complexidade.

Para que serve?

Resolução de problemas crônicos e não complexos.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

A partir da constatação de uma anomalia, variação de processo, problemas nas


máquinas ou posto de trabalho, condições inseguras, etc.

Quem aplica?

CPIs, podendo também ser feito por Líderes, Analistas, etc.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

• Não confundir reestabelecimento de padrões com Melhoria.


• Utilizar ferramentas de baixa complexidade para auxiliar a na resolução do
problema.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM
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FORMULÁRIO: STANDARD KAIZEN

Formação de CPI
ÁREA UTE ORIGEM
FIASA
STANDARD KAIZEN UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR

Segurança Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Controle de Qualidade Logística Gestão Preventiva de Equipamentos Ambiente GRUPO ANOMALIA

FI COD.: RESPONSÁVEL DATA INÍCIO DATA TÉRMINO CONCLUSÃO

P D
rev. 02
148

A C
CUSTO BENEFÍCIO RESULTADOS B/C AVALIAÇÃO
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM S EWO

O que é?

Metodologia de Melhoria

Análise de Incidente de Segurança

Para que serve?

Ferramenta utilizada para analisar a causa de incidentes (acidentes ou quase


acidentes), dividindo as causas entre comportamentos e condições inseguras.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Sempre que houver acidentes ou quase acidentes.


Quem aplica?

Geralmente Técnicos de segurança, CPIs, Líderes, Capitães e envolvidos com


acidente (Depende da gravidade do acidente).

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Coletar corretamente todos os dados do incidente, como posto de trabalho,


horário, equipamento etc.
Levantar todas as possíveis causas do incidente, realizar a entrevista TWTTP
em caso de Comportamento Inseguro.
Buscar eliminar todos os problemas levantados para evitar reincidência. Caso
não seja possível eliminar todos de imediato, criar um plano de ação
consistente para todas as causas pendentes.

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Formação de CPI

ANÁLISE DE INCIDENTE
Análise da Causa Raiz - SWO

GUIA DE CONSULTA DO WCM FICHA

REGISTRO
0
DIRETORIA / UNIDADE

ENVOLVIDO NO ACIDENTE
NOME
UTE / EQUIPE

REGISTRO
JORNADA DE TRABALHO

CLASSIFICAÇÃO PIRÂMIDE DE HEINRICH


NOME
REGISTRO

TESTEMUNHAS
REGISTRO
PREENCHIDO POR
NOME

NOME

TIPO DE ACIDENTE
DATA

Acidente Fatal
Acidente Grave (CPT > 30 dias de afastamento) Típico
Acidente com perda de tempo (CPT: 1 a 30 dias de afastamento)
Acidente sem perda de tempo (SPT < 1 dia de afastamento) Trajeto
Quase acidente (Near Miss)
Condição Insegura (Unsafe Conditions) Doença Ocupacional
Comportamento Inseguro (Unsafe Acts)
DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA (ANÁLISE 5W1H)
O QUÊ? - NATUREZA DA LESÃO QUANDO? QUEM? - CARGO / FUNÇÃO

início do Turno DATA HORA

Próximo ao intervalo (Café Refeição) QUANTO TEMPO

Ao longo da jornada QUAL? - ATIVIDADE DESENVOLVIDA


ONDE? - LINHA, PDT, OPERAÇÃO,etc...
Fim do Turno

Antes ou após da Jarnada de Trabalho


TRABALHO HABITUAL COMO? - ACONTECEU O EVENTO
SIM TEMPO NA ATIVIDADE

NÃO

PARTE DO CORPO ILUSTRAÇÃO (FOTO OU CROQUI. SE NECESSÁRIO, ANEXAR AO DOCUMENTO DESCRIÇÃO DA AÇÃO IMEDIATA (Técnica ou Comportamental )

LOCAL DA LESÃO

- - - - - - - - -

CODIFICAÇÃO DO ACIDENTE
CODIGO CODIGO
CLASSE TABELA DESCRIÇÃO CLASSE TABELA DESCRIÇÃO
BRA ITA BRA ITA
ACIDENTE IMPESSOAL (1) CAUSA INCIDENTE (6)(C/D)
ACIDENTE PESSOAL (2) CONDIÇÃO INSEGURA (7)
AGENTE CAUSADOR (3)(B) NATUREZA LESÃO (8)(E)
FONTE LESÃO (4) LOCALIZAÇÃO LESÃO (9)(A)
FATOR PESSOAL INSEG. (5) PREJUIZO MATERIAL (10)
DESCRIÇÃO TECNICA DA OCORRÊNCIA

COD LISTA DAS POSSÍVEIS CAUSAS VERIFICAÇÃO DAS POSSÍVEIS CAUSAS STATUS

CAUSA CAUSA RAIZ CALSSIFICADO CAUSA WCL CAUSA RAIZ WCL

PLANO DE AÇÃO RESPONSÁVEL PREVISTO CONCLUSÃO STATUS OBSERVAÇÃO

ASSINATURAS

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GUIA DE CONSULTA DO WCM TWTTP / HERCA

TWTTP (The way to Teach People)(Caminho para ensinar as


pessoas)
HERCA (Analise da Causa Raiz do Erro Humano)

O que é?
Metodologia de Melhoria

Ferramenta utilizada para analisar a causa raiz (principal) de um erro humano


identificado no processo

Para que serve?

Para se chegar à causa raiz do erro e tomar as ações devidas a fim de eliminar
os erros humanos do processo.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Quando identificado um problema de mão-de-obra através da análise de 4M.

Quem aplica?

A responsabilidade primária de aplicação da ficha TWTTP/HERCA é do CPI. O


líder de UTE também pode aplicar.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

A ficha TWTTP/HERCA é dividida em 3 etapas de análise:

(Q1) - Entrevista TWTTP - Para identificar a ausência ou não de conhecimento


do operador.

(Q2) - Detalhamento da causa da falta de conhecimento (aplicado nos casos


em que essa falta for identificada no Q1)

(Q3) - Realizada nos casos em que não for identificada a falta de


conhecimento. Seu objetivo é de verificar outras possíveis causas do problema,
Fraquesa de Processo, Problemas Técnicos, Posto de Trabalho/Meio
Ambiente, Atitude/Comportamento, Desatenção/Esquecimento e Problemas
Pessoais.

A entrevista TWTTP deve ser feita com operário, dentro da UTE.

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Formulário: TWTTP/HERCA
GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM TWTTP de Segurança

O que é?

Metodologia de Melhoria

Ferramenta utilizada para analisar a causa raiz (principal) de um


comportamento inseguro.

Para que serve?

Para se chegar à causa raiz de um comportamento inseguro e tomar as ações


devidas a fim de eliminar/reduzir drasticamente os comportamentos, de forma a
criar um ambiente em que todos são autônomos com relação à segurança.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

Quando é identificado um comportamento inseguro, abre-se o cartão de


segurança para depois fazer a entrevista com o empregado.

Quem aplica?

O capitão de segurança, CPI, Líder ou operador abrem o cartão. O CPI ou


Líder de UTE fazem a entrevista com os empregados.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Deve-se procurar, durante a entrevista, identificar a causa do comportamento


procurando evitar postura punitiva.
São realizadas 03 perguntas para encontrar a causa raiz e mais 2 para garantir
o comprometimento do mesmo.
Caso a resposta da pergunta 1 seja letra “b” ou “c”, os deve-se encerrar a
entrevista, pois já é caracterizada a falta de conhecimento. No caso da
pergunta 2, a resposta “b” ou “c” evidenciam problema de gestão. As respostas
da pergunta 3 apontam: desatenção, atitude/comportamento ou condições
pessoais.

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TWTTP DE SEGURANÇA

Formação de CPI
CLASSIFICAÇÃO DO CARTÃO DE SEGURANÇA E DEFINIÇÃO DA CAUSA RAIZ
Número do Cartão: Data de Lançamento:

COMPORTAMENTO INSEGURO CONDIÇÃO INSEGURA

THE WAY TO TEACH PEOPLE - PRIMEIRA ENTREVISTA THE WAY TO TEACH PEOPLE - PRIMEIRA ENTREVISTA

1.1 — Você Conhece os Padrões de Segurança da Sua Área (Ciclos de Trabalho, Procedimento, LUP, SOP, Etc.) e conhece os EPIs que Devem Ser Usados no Seu Posto de Trabalho?

a) — Tem o Conhecimento Total

b) — Tem o Conhecimento parcial

c) — Não Tem o Conhecimento

1.2 — Você Consegue Seguir os Padrões de Segurança e Usar o EPI Previsto ou Alguma Situação não Permite a Utilização do Mesmo ou Seguir os Padrões?

a) — Consegue Seguir Padrões e Usar os EPIs.


NÃO APLICÁVEL
b) — Consegue Seguir Padrões ou Usar os EPIs Parcialmente

c) — Não Consegue Seguir Padrões ou Usar os EPIs

1.3 — Visto que Você tem Conhecimento dos Padrões de Segurança, Porque Não Respeita os Mesmos?
a) — Desatenção (Queria Seguir as Regras mas Por Falta de Concentração não as
Respeitou)
b) — Negligência (Tinha Conhecimento mas Não Respeitou as Regras)

c) — Condições Pessoais

CAUSA CAUSA

1 — Compet. / Conhecimento 2 — Atitude / Comportamento 3 — Gestão 4 — Precaução / Atenção 5 — Condição Pessoal 6 — Ferramentas/ Equipamentos 7 — Procedimentos / Sistemas

CAUSA RAIZ CAUSA RAIZ


6.01 — Ferramenta / Equipamento 7.01 — Falta de Procedimento
1.01 — Formação Não Adequada 2.01 — Negligência 3.01 — Treinamento Não Realizado 4.01 — Desatenção 5.01 — Deficiência Psíquica
não Adequado Padrão
1.02 — Pouca Experiência na Função 2.02 — Uso Incorreto dos Meios de Proteção 4.02 — Execução de Operação Fora
Específica Coletiva
3.02 — Treinamento Não Verificado 5.02 — Deficiência Física 6.02 — Falta de Manutenção 7.02 — Procedimento Inadequado
da Sua Competência
2.03 — Trasngressão de Norma de 3.03 — Falta de Disponibilizaçaõ de 7.03 — Falta Procedimento de
1.03 — Outro
Segurança
4.03 — Incompreensão 5.03 — Embriaguez 6.03 — Falha de Projeto
EPI Segurança
6.04 — Funcionamento Anormal De 7.04 — Métodos de Trabalho
2.04 — Não Respeitar o Ciclo de Trabalho 3.04 — EPI Não Adequado 4.04 — Uso Incorreto de EPI 5.05 — Mal Súbito
Ferramenta / Equipamento Complexos
3.05 — Falta de Aptidão Para Realizar 7.05 — Meios de Proteção Não
2.05 — Não Uso de EPI 4.05 — Outro 5.06 — Problemas Pessoais 6.05 — Falta de Ciclo de Limpeza
a Tarefa Seguros
6.06 — Condição Climática / 7.06 — Meios de Proteção Não
2.06 — Circunstância Duvidosa 3.06 — Aptidão Não Certificada 5.07 — Outro
Atmosférica Previstos
3.07 — Ciclo de Manutenção Não 6.07 — Fabricação / Instalação
2.07 — Outro 7.07 — Outro
Cumprido Incorreta
3.08 — Ciclo de Limpeza Não
6.08 — Iluminação Ineficiente
Cumprido
3.09 — Não Cumprimento de
6.09 — Outro
Procedimentos
3.10 — Outro

AÇÕES PREVISTAS AÇÕES PREVISTAS


7.1 — Fi / Kaizen / Atividades de
1.1 — Treinamento / LUP 2.1 — Conversa com o Empregado 3.1 — Conversa Com o Empregado 4.1 — Treinamento / Lup 5.1 — Conversa Com o Empregado 6.1 — Manutenção
Melhoramento
1.2 — FI / Kaizen / Atividades de 3.2 — FI / Kaizen / Atividades de 4.2 — FI / Kaizen / Atividades de 6.2 — FI / Kaizen / Atividades de
2.2 — Ação Diciplinar 7.2 — Treinamento / Lup
Melhoramento Melhoramento Melhoramento Melhoramento
4.3 — Ação Diciplinar 6.3 — Treinamento / Lup

FEED-BACK DO EMPREGADO FEED-BACK DO EMPREGADO


Reg. Empregado Nome do Empregado Área Cpi Turno

1.4 — Qual Ação Você Pensa que Seria Necessária Para evitar que Este Evento se Repita?

NÃO APLICÁVEL
rev. 02

1.5 — O que Você Faz Quando Detecta Um Risco Para Você ou Para o Seu Colega?
154
Formação de CPI

GUIA DE CONSULTA DO WCM VSM

O que é?

Metodologia de Melhoria

Value Stream Mapping


Mapeamento do Fluxo de Valor.

Para que serve?


Ferramenta que auxilia a visualização do atual Fluxo de Materiais e
Informações para priorizar ações de melhoria no fluxo das atividades e eliminar
as NVAA. Facilita a visualização de uma proposta de melhoria em um
Mapeamento futuro.

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)


Sempre para se definir as ações prioritárias de Melhorias contínua relacionada
com os Fluxos de Materiais e de Informações.

Quem aplica?

Líderes, CPIs e Analistas.

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Priorizar inicialmente por famílias de produto e através do CD (Cost


Deployment)
Avaliar a situação atual utilizando os 5G
Analisar a situação futura (proposta) avaliando sempre o B/C (Custo Benefício).

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EXEMPLO DE VSM

Formação de CPI
Previsão PCP
Previsão
Semanal
mensal
Fornecedor CLIENTE
Pedido a
MRP
cada 4 min.

360 carros/dia
Programação a cada 4 minutos 1 lote a cada 4
minutos
Lote = 3 carros
Entregas 1 Turno = 8 hs
conf.ped Programação a
cada 4min

Solic.conf necessid.

Entregas a
cada 4 min.

Preparação Kit Sub-Montag. Montagem INSPEÇÃO EXPEDIÇÃO


1

=1 =1 =1 =1 =1
8 pçs 2 pçs 6 pçs 0 pçs 3 pçs
T/C = 22 seg. T/C = 28 seg. T/C = 24 seg. T/C = 9 seg. T/C = 8 seg.
TR = TR = TR = TR = TR =
1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno
14% Retrabalho 14% Retrabalho 71% Retrab. 0% Retrab. 2% Retrab.

0,022 dia 0,005 dia 0,016 dia 0 dia 0,008 dia


640 seg 160 seg 480 seg 240 seg
22 seg 28 seg 24 seg 9 seg 8 seg
rev. 02
156
Formação de CPI

Pirâmide de Heinrich Ambiental


GUIA DE CONSULTA DO WCM O que é?

Metodologia de Padronização

Forma de visualização dos níveis de ocorrências ambientais dentro de


processos de transformação.

Para que serve?

A chamada pirâmide de Heinrich é o instrumento para quantificar e registrar as


ocorrências ambientais, que aconteceram em um estabelecimento, conforme a
gravidade, permitindo monitorá-los por gravidade e compará-los ao longo do
tempo. A pirâmide de Heinrich une as ocorrências ambientais em sete níveis de
gravidade crescente. O sete níveis abrangem:

• Desastre Ambientais;
• Acidente Ambientais Sério;
• Acidente Ambiental;
• Pequeno Acidente Ambiental;
• Quase Acidentes (Near Misses);
• Condições InsegurAs (Unsafe Conditions)
• Atos Inseguros (Unsafe Acts).

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)

No Planejamento das Auditorias e em caso de ocorrências ambientais.

Quem aplica?

Todos os responsáveis pelo processo de melhoria contínua do sistema de


gestão ambiental (operadores, CPIs, Líderes de UTE, Analistas, Supervisores,
Gerentes e Especialistas da Engenharia Ambiental).

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Através do conhecimento dos níveis de ocorrencia ambientais, deve ser


utilizado a ferramenta de analise da ocorrência ambiental ( Cartão
Ambiental/ROCA) de forma coerente para que não Haja reincidência da
ocorrência.
Quanto maior for o numero de condições e atos inseguros, menor será a
chance de ocorrer uma ocorrência de impacto ambiental.

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Pirâmide Ambiental
GUIA DE CONSULTA DO WCM

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Pirâmide de Heinrich de Segurança


GUIA DE CONSULTA DO WCM O que é?

Metodologia de Padronização

Forma de visualização dos impactos de problemas de segurança dentro de


processos de transformação.

Para que serve?


A chamada pirâmide de Heinrich é o instrumento para quantificar os eventos
anormais para a segurança, que aconteceram em um estabelecimento,
conforme a gravidade, permitindo monitorá-los por gravidade e compará-los ao
longo do tempo. A pirâmide de Heinrich une os eventos anormais em sete
níveis de gravidade crescente. O sete níveis abrangem:

• Acidentes fatais;
• Acidente com perda de tempo grave (com mais de 30 dias de afastamento);
• Acidente com perda de tempo (entre 01 e 30 dias de afastamento);
• Acidente sem perda de tempo (menos de 01 dia de afastamento);
• Quase Acidentes (Near Misses) (incidentes que não geraram lesão
alguma);
• Condições InsegurAs (Unsafe Conditions)
• Comportamentos Inseguros (Unsafe Acts).

Quando utilizar? (em que fase do PDCA)


No Planejamento das Auditorias e em caso de avaliação de incidentes
ocorridos.

Quem aplica?

Todos os responsáveis pelo processo de melhoria contínua (operadores, CPIs,


Líderes de UTE, Analistas, Supervisores, Gerentes e pessoal da Engenharia de
Segurança).

Pontos chaves e cuidados na sua aplicação

Através do conhecimento dos níveis de riscos contra a segurança pode-se


avaliar os riscos existentes no local de trabalho.

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GUIA DE CONSULTA DO WCM Pirâmide de Heinrich de Segurança

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