O poder do grupo
“Congregar e permitir a conexão com outras
Somos seres sociais, movidos por engajamento, pessoas sempre foi uma função importante
seja durante o trabalho ou fora dele. Há enormes da arquitetura, mas os espaços públicos
ganhos psicológicos ao se trabalhar em conjunto, e privados de hoje estão mudando para
sentir-se inventivo e fazer uma mudança. refletir um desejo maior por experiências
De acordo com um recente relatório da PSFK, e ambientes compartilhados. Este foco na
“Building Tomorrow - Trends Driving the Future of criação de projetos centrados no social
Innovation”¹, a arquitetura e o design desempenham e designs dinâmicos para residências,
um papel importante na construção de conexões no escritórios e outras áreas promove
local de trabalho, bem como em outras situações. conversas, colaborações e a comunidade.” 4
1 Página 12
o pe ns am en to vi su al épaum
E como, afinal, deve ser um
im po rt an te co nc ei to dora
laboratório de inovação?
gu ia r a co ns truç ão é um a
es pa ço , um a ve z qu e pa ra
• Deve ser espaçoso, aberto e estrategicamente
fe rram en ta ut il izada r e
localizado, para que um volume considerável de
in spirar , re pr es en ta aç õe s.
pessoas possa interagir com o espaço, além de
orga ni za r id ei as e
ver e ser parte do que está acontecendo lá dentro.
adequada também é
o que irá acelerar a tomada de decisões.
“ A inovação depende
da gestão do acaso
“
ESPAÇO
influencia
cultura
inovação
EXPERIÊNCIA
O livro de Nonaka e Takeuchi, “The Knowledge Creating a Company”, discute quatro formas
de trabalhar na Era da Informação:
1. CONCENTRAÇÃO
Trabalhando com foco
em tarefas como pensar,
estudar e criar estratégias e
processos.
2. COLABORAÇÃO
Trabalhando com uma
ou mais pessoas, criando
conteúdo usando colaboração
e brainstorming
3. APRENDIZAGEM
Adquirindo conhecimento.
Quando um pensamento é
compartilhado com outros,
a aprendizagem torna-se
mais rápida.
4. SOCIALIZAÇÃO
Ambientes informais
que acolhem a troca de
experiências e construção de
confiança entre colegas.
8
Os autores dividem estas situações de trabalho em
duas categorias: aprendizagem explícita e tácita.
A análise é feita através da perspectiva da
abordagem japonesa do conhecimento, enfatizando
que uma empresa deve ser vista como um
organismo vivo, em vez de uma máquina.
so
ão
ci
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aç
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TÁCITA EXPLÍCITA
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m
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rn
çã
te
o
in
• Redução de custos
• Fortalecimento do comportamento/
cultura empreendedora
10
CENTRALIZADO
Modelo de
Mercado
In-House
Modelo de
Compartilhamento
In-House
Modelo Central
In-House
MODELOS DE
INOVAÇÃO Modelo
Externo
1. A medida em que a
cultura de inovação é
desenvolvida na empresa 3. Quão rápido você quer ir?
Se a empresa estiver procurando ajuda externa por Se uma empresa quiser começar com um projeto de
não ter a inovação como uma de suas principais inovação específico, um Modelo de Consultoria é um
competências, uma abordagem totalmente dos caminhos para agilizar e até mesmo viabilizar
descentralizada provavelmente não será eficaz. o processo. Desta forma, uma equipe externa
Seria melhor centralizar os esforços de inovação especializada vai lidar com a execução dos projetos
de uma forma sistemática e integrada. de uma forma imparcial em relação aos desafios
apresentados. Este modelo também é uma ótima
opção para quando a empresa quiser orientação
de projetos de inovação?
Às vezes, as empresas buscam uma perspectiva
externa imparcial. Se este for o caso, um Modelo
Externo deve servir. Assim, o funcionamento interno Organização
A EQUIPE
A equipe do laboratório deve ser multidisciplinar;
o ideal é que ela seja composta por designers,
pesquisadores e especialistas em negócios,
entre outros. Essa equipe deve executar
uma curadoria cuidadosa para que talentos
complementares possam criar sinergia no trabalho.
16
CRIANDO UM
LABORATÓRIO
DE INOVAÇÃO
Todos os laboratórios projetados e coordenados pela
MJV seguem a metodologia de Design Thinking que
segue a estrutura:
1. Imersão
Mergulhamos no contexto da empresa, identificando
as necessidades e percepções dos usuários,
buscando entender como o laboratório pode servir à
empresa e aos seus funcionários da melhor forma.
Atividades e entrevistas são realizadas com várias
pessoas das partes interessadas para obter uma
perspectiva de 360° e coletar insights.
4. Implementação
2. Ideação Por fim, partimos para a criação do
laboratório de acordo com a solução
Nossa equipe de projeto reúne os insights mais adequada. Neste ponto, também
recolhidos e os brainstormings sobre possíveis recrutamos e treinamos a equipe que será
cenários e soluções, muitas vezes envolvendo responsável pela realização dos projetos
usuários finais de diversos departamentos para no laboratório. Isso é feito depois de
enriquecer os resultados. obtermos conhecimento suficiente sobre
o funcionamento da empresa e de suas
necessidades.
3. Prototipagem
O método de Design Thinking é, então,
Realizamos ciclos de prototipagem de baixo custo para usado em todos os projetos do laboratório
testar as melhores ideias geradas na fase anterior. para garantir a assertividade na tomada de
Desta forma, podemos eliminar a possibilidade de decisões, mantendo sempre o usuário final
implementar algo que não irá funcionar. no centro do processo. 17
LABORATÓRIO PARA
IMPLEMENTAÇÃO DE
CULTURA DE INOVAÇÃO
GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA
Muito semelhante ao “Modelo de Compartilhamento In-House”,
este laboratório tem uma equipe fixa alocada pela MJV, que trabalha em
conjunto com o departamento de Novos Negócios, enquanto equipes de
outras áreas, como TI e Produtos também estão em constante interação
com os membros e o espaço. A MJV criou o “modelo da cadeira vazia”
para este laboratório, uma vez que a empresa precisa de um sistema
rotativo de projetos de acordo com as demandas de departamentais.
Durante cada projeto, uma equipe diferente se junta ao laboratório.
Missão
O laboratório tem o objetivo de ser um ponto de convergência para todas
as iniciativas de inovação dentro da empresa, servindo como um meio
para tornar a inovação uma parte natural da vida profissional cotidiana. 20
Estrutura
4 Consultores de inovação alocados pela MJV
Projetos
O laboratório está em sua fase inicial após a
implementação, e está executando um ciclo de Design
Thinking para identificar oportunidades de projetos e
envolver os funcionários na cultura de inovação. 21
LABORATÓRIO PARA
INOVAÇÃO DIGITAL
COM POLINIZAÇÃO
CRUZADA
GRUPO SEGURADOR
Este laboratório está focado em buscar soluções digitais, especialmente
aplicativos e sites, enfatizando a experiência do usuário. O cenário é
semelhante ao Modelo de Compartilhamento Interno, no qual as equipes
muitas vezes trabalham com outras equipes de inovação e de outros
departamentos para assumir projetos específicos. Novas iniciativas são
geradas pelos ciclos de Design Thinking que, muitas vezes, resultam em
demandas digitais. Então, a equipe entra em cena para executar cada
projeto em alinhamento com o departamento envolvido. 22
Missão
Para melhorar a experiência do usuário de diversos
produtos, serviços e processos, integrar a equipe
de soluções digitais em diferentes departamentos
quando seu conhecimento é necessário.
A polinização cruzada de ideias entre equipes de
inovação e de outros departamentos enriquece o
resultado de cada projeto.
Estrutura
16 Consultores de inovação alocados pela MJV
3 Líderes
1 Especialista em UX
1 Especialista em inovação
1 Especialista em Design Thinking
Projetos
O Shopping de Seguros – Portal da Web
COMPARTILHAR
PARA A DESCONTRAÇÃO
COCRIAÇÃO E
ORGANIZADO
ESTÍMULO INSPIRAÇÃO
CULTURA DE PONTO PRACTICAL
MOBILIDADE
CONVERSA
INOVAÇÃO MODERNO
VERSÁTIL FLEXIBILIDADE
COLETIVO
GRUPO SEGURADOR
CONFORTÁVEL
Colaboração
Inspiração
Versatilidade
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Para saber mais sobre os Laboratórios de
Inovação, e como eles geram um enorme
impacto na disseminação da cultura da inovação
empresarial, entre em contato conosco.
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contato@mjv.com.br
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SOBRE A MJV
TRANSFORMANDO NEGÓCIOS COM DESIGN
THINKING E ESTRATÉGIAS DIGITAIS
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