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Quando nossas necessidades mais básicas são satisfeitas –

como já é o caso da maioria das pessoas nas sociedades
ocidentais -, tendemos a partir em busca de experiências
significativas e emocionalmente satisfatórias.

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Temos dificuldade de criar experiências significativas em
meio à grande abundância de produtos – hoje
informacionais, tanto quanto industriais – que ameaçam nos
consumir enquanto nós os consumimos.

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Uma forma de levar as pessoas a
experimentarem algo novo é basear-
se nos comportamentos com os quais
já estejam familiarizadas, como, por
exemplo, quando exploramos as
memórias de infância.
Atribuir empowerment aos empregados para se beneficiar de
oportunidades quando e onde se apresentarem e lhes dar
ferramentas para criar experiências não padronizadas é um
elemento essencial de transformação.

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Uma experiência nos leva além do mundo
confortável da utilidade mensurável e nos
conduz para a zona nebulosa do valor
emocional.
Uma experiência que dá ao cliente a sensação de ser
autêntica, genuína e cativante tem mais chance de ser
proporcionada por empregados que trabalham em uma
cultura de experiência.

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Muitas teorias têm sido propostas para explicar o que
diferencia os seres humanos das outras espécies:
bipedalismo, utilização de ferramentas, linguagem, sistemas
simbólicos. Nossa capacidade de contar histórias também
nos diferencia.

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Projetar uma interação é permitir que uma história se
desenvolva com o tempo. O design com o tempo significa
pensar nas pessoas como organismos que
vivem, crescem, pensam e que podem ajudar a escrever as
próprias histórias.

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Uma experiência que se desenrola com o tempo, envolve os
participantes e permite que eles contem as próprias histórias
terá superado 2 dos maiores obstáculos no caminho de cada
nova ideia: conquistar a aceitação na organização e divulgar a
ideia para o mundo.

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A medida que se desenvolve, a história dará a cada
personagem um senso de propósito e se desdobrará de uma
forma que envolva todos os participantes na ação.

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Embora nem sempre seja necessário fazer seu
público chorar, uma boa história bem contada deve
provocar uma poderosa reação emocional.
Uma nova ideia precisará contar uma história significativa de
forma cativante se quiser ser ouvida. A publicidade ainda tem
seu papel, mas menos como um meio de trombetear
mensagens nos ouvidos das pessoas do que uma forma de
ajudar a transformar o próprio público em contadores de
histórias.

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Com o acesso a volumes de informações maiores do que a
geração dos nossos pais poderia ter imaginado, nosso
critérios de julgamento são mais complexos e nossas
escolhas são mais exigentes. Esse é um dos motivos da
propaganda convencional fazer cada vez menos sucesso.

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