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Contextualização da pesquisa

O Brasil passou por um processo de industrialização tardio, consequência de uma economia


baseada no sistema agropecuário. Somente em meados do século XIX, durante o governo de
Getúlio Vargas que a indústria brasileira teve um impulso produtivo, se beneficiando do final
da segunda guerra mundial onde os países devastados pela guerra precisavam importar de países
recém industrializados, como o Brasil. Com a criação da Petrobras, em 1953, o Brasil
desenvolveu industrias ligadas a produção de derivados do petróleo. Na década de 60, coma
abertura do mercado para o capital internacional, as grandes multinacionais se instalaram no
país trazendo as primeiras montadoras de veículos internacionais. Nas décadas seguintes a
indústria foi se firmando e enfrentou momentos de crise e estagnação, devido ao processo
inflacionário no qual o país se encontrava.

Durante os anos 90, a economia brasileira estava desacelerada, em um período onde a dívida
externa e a alta inflação, o que diminuiu os investimentos e limitou o acesso a novas
tecnologias na produção industrial. Desde então este setor se mostra instável, e sofre os
efeitos das variações externas do mercado, o que resultou um crescimento lento.

O Mercado Comum do Sul, conhecido como MERCOSUL foi criado em 26 de março de


1991 com Tratado de Assunção, tendo como objetivo principal do a integração dos Estados
Partes por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos, o estabelecimento
de uma Tarifa Externa Comum (TEC), a adoção de uma política comercial comum, da
coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas
áreas pertinentes.

O Brasil, Argentina, Paraguai, Venezuela (em suspensão por tempo indeterminado) e Uruguai
fazem parte do tratado como Estados Parte, São Estados Associados do MERCOSUL a
Bolívia (em processo de adesão ao MERCOSUL), o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003),
a Colômbia e o Equador (desde 2004). Guiana e Suriname tornaram-se Estados Associados
em 2013 e os Estados Associados do são a Bolívia (em processo de adesão ao MERCOSUL),
o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003), a Colômbia, o Equador (desde 2004), a Guiana e o
Suriname tornaram-se Estados Associados em 2013, assim todos os países da América do Sul
fazem parte do MERCOSUL o que facilita o comercio dentro do bloco.
Desde a sua criação, o bloco econômico contribuiu com a economia dos países abrangidos,
aumentando o fluxo comercial entre eles e colaborado para o crescimento da industrialização
e da economia.

O Brasil exerce grande influência no bloco, principalmente no âmbito econômico. Nos


últimos cinco anos, o volume da balança comercial entre o bloco e o brasil vem se mantendo
estável. A maior parcela das exportações brasileiras para o MERCOSUL é de produtos
industrializados, o que correspondeu a 86% no ano de 2016. Além disso, o bloco é detentor da
maior reserva de petróleo do mundo, com mais de 310 bilhões de barris de petróleo em
reservas certificadas pela OPEP (organização dos países exportadores de petróleo). Desse
montante a Venezuela detém 92,7% das reservas de petróleo do MERCOSUL. O Brasil
tenderá a ampliar sua participação nas reservas de petróleo do Bloco à medida que os
trabalhos de certificação das reservas do pré-sal brasileiro avancem. Estimativas
conservadoras calculam essas reservas em torno de 50 bilhões de barris.

Diante destes fatos, venho elaborar uma análise dos últimos cinco anos sobre a atividade
industrial brasileira, com ênfase na produção a partir do petróleo, dentro do MERCOSUL.

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