Rio de Janeiro
2008
Maj Cav PAULO ROBERTO DA SILVA GOMES FILHO
Rio de Janeiro
2008
Maj Cav PAULO ROBERTO DA SILVA GOMES FILHO
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________
Fernando Civolani Lopes – TC Inf – Dr. Presidente
Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
______________________________________________________
Sérgio Luiz Rechia – Cel Com – Dr. Membro
Escola Superior de Guerra
___________________________________________________
Eduardo Tavares Martins – Maj Cav – Dr. Membro
Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
Ao meu pai, exemplo inspirador da
minha escolha pela carreira das armas.
Risk is present in all human activities. The organizations, inserted in all the various
camps of activities, prepare themselves to face the risks in several ways. Therefore,
the sectors responsible for the safety of the organizations gain emphasis in their
institutional context. The Brazilian Army is no different. Risk is inherent to military
activities. The Brazilian Army controls the risk level with safety rules, which have the
aim of mitigate this risk. The purpose of this research, that was based on the Civilian
Risk Management Process, the United States Army Risk Management Method and
the Brazilian Army Unit’s needs, was to verify the applicability of the Risk
Management Process in order to improve institutional safety. In the course of the
research, the Risk Management Process, prepared by the Joint Standards
Australia/Standards New Zealand Committee (AS/NZS 4360) has been analyzed.
Their procedures have been compared to many methodologies. The US Army’s
Composite Risk Management has also been analyzed. The Brazilian Army’s safety
rules, especially those contained in the Field Manual 32/2 (Risk Management Applied
to Military Activities), have been considered as well. The field research results have
been presented with the Brazilian Army Unit’s needs and their tasks concerning risk
management. At last, the conclusions about the applicability of the risk management
process in the Brazilian Army have been demonstrated.
Key words: Risk management, Brazilian Army
LISTA DE FIGURAS
BC Batalhão de Caçadores
BI Batalhão de Infantaria
CI Contra-inteligência
EB Exército Brasileiro
IRRISC (IR 13- Instruções Reguladoras Sobre Análise de Riscos para ambientes
10) de Tecnologia da Informação do Exército Brasileiro.
MITEMI Fatores missão, inimigo, terreno e meios
Nr Número
OM Organização(ões) Militar(es)
SO Segurança Orgânica
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................17
1.1 O PROBLEMA......................................................................................19
1.1.1 A formulação da situação-problema ................................................19
1.1.2 Delimitação da pesquisa ...................................................................20
1.1.3 Justificativa da investigação.............................................................21
1.2 OBJETIVOS .........................................................................................22
1.3 AS HIPÓTESES ...................................................................................22
1.4 AS VARIÁVEIS.....................................................................................22
1.5 A METODOLOGIA DA PESQUISA ......................................................23
1.5.1 Pesquisa Qualitativa ..........................................................................23
1.5.2 Pesquisa de Campo ...........................................................................23
8 CONCLUSÃO ......................................................................................110
REFERÊNCIAS....................................................................................114
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DA PESQUISA DE CAMPO..........117
17
1 INTRODUÇÃO
______________
1
Disponível em http://www.ednacassiano.com/index.php?option=com_content&task=view&id=80&Itemid=28),
acesso em 20 Fev 08
18
1.1 O PROBLEMA
O presente trabalho é iniciado com o estudo detalhado do problema a ser
investigado, o que proporcionará condições mais adequadas para a compreensão
dos esforços na elucidação dos diversos aspectos da pesquisa.
______________
2
IP 30-1, Par 2-25
21
1.2 OBJETIVOS
O objetivo geral será o de estudar os aspectos da Análise de Riscos,
levantado e analisando suas possíveis contribuições para a Segurança Orgânica
das OM operacionais do Exército Brasileiro.
Tal objetivo geral será alcançado pelo cumprimento dos objetivos específicos
abaixo propostos:
- estudar os processos de análise e gerenciamento de riscos em uso no
meio civil;
- estudar os processos de análise e gerenciamento de riscos utilizados
pelo Exército norte-americano;
- estudar as necessidades e servidões relativas à segurança orgânica das
OM operacionais do Exército Brasileiro; e
- verificar a aplicabilidade das técnicas de análise e gerenciamento de
riscos no que concerne à Segurança Orgânica das OM operacionais do Exército
Brasileiro.
1.3 AS HIPÓTESES
Procurou-se, na pesquisa, comprovar as seguintes hipóteses:
- atualmente, os riscos aos quais as OM operacionais do Exército estão
submetidas são de natureza difusa, diversa e complexa;
- as OM operacionais do Exército necessitam de uma metodologia
científica para a análise e o gerenciamento dos riscos a que estão submetidas; e
- o processo de análise de risco contribui para o aprimoramento da
Segurança Orgânica das OM operacionais do Exército Brasileiro.
1.4 AS VARIÁVEIS
Considerando o título “A análise de risco nas OM operacionais do Exército
Brasileiro e suas contribuições para a Segurança Orgânica”, têm-se as seguintes
variáveis:
- Variável I (variável independente) – a análise de riscos
23
1 N .n0
n0 = n=
E02 N + n0
onde:
N = tamanho da população
E0 = erro amostral tolerável
n0= primeira aproximação do tamanho da amostra
n = tamanho da amostra
Existem, no Exército Brasileiro, 183 (cento e oitenta e três) OM operacionais
de valor Unidade, logo, utilizando-se as fórmulas acima, chegou-se ao tamanho da
amostra necessário para se aferir, com uma margem de erro de 6%, a opinião dos
comandantes de OM operacionais do Exército Brasileiro.
2 CONCEITOS BÁSICOS
2.1.1 Ameaça
As normas ISO 13335-1 caracterizam ameaça como uma causa potencial de
um impacto indesejado em um sistema ou organização. Sêmola (2003,47), por
sua vez, define ameaça como sendo agentes ou condições que causam incidentes
que comprometam as informações e/ou os ativos, por meio de exploração de
vulnerabilidades e, conseqüentemente, causando impacto aos negócios de uma
organização.
2.1.2 Vulnerabilidade
Novamente segundo Sêmola (2003,48), vulnerabilidade é uma fragilidade
presente ou associada a ativos que, ao ser explorada por uma ameaça permite a
ocorrência de um incidente de segurança. A vulnerabilidade, por si só, não
provoca incidentes, visto que é um elemento passivo, necessitando do agente
causador, a ameaça.
São exemplos de vulnerabilidades:
26
2.1.3 Impacto
Para a empresa Microsoft, em seu Guia de Gerenciamento de Riscos em
Segurança (2004,16), impacto seria a perda geral nos negócios prevista quando
uma ameaça explora uma vulnerabilidade e prejudica um ativo. Sêmola, por sua
vez, define impacto como a abrangência dos danos causados por um incidente de
segurança sobre um ou mais processos de um negócio.
2.1.4 Incidente
Segundo a ABNT (2005;8), o incidente ocorre quando uma situação de
perigo resulta em dano.
2.1.5 Dano
Ainda conforme a ABNT (2005;8), dano inclui tanto a lesão ou dano à saúde
de pessoas como à propriedade ou ao meio ambiente.
2.1.6 Risco
Diversas definições podem ser atribuídas ao termo “risco”.
De acordo com Holanda (1986,1512), risco pode ser definido como “perigo
ou possibilidade de perigo”.
27
2.1.10 Evento
Evento é a ocorrência de um conjunto específico de circunstâncias, podendo
ser uma única ocorrência ou uma série destas (ABNT 2005;2).
3.2 CONTRA-INTELIGÊNCIA
Inicialmente, cumpre esclarecer que a doutrina de contra-inteligência do
Exército Brasileiro passa por um momento de atualização, em razão da
apresentação ao Estado-Maior do Exército de um anteprojeto para uma nova
Instrução Provisória 30-3 – Contra-inteligência (IP 30-3).
______________
3
“Perdas em pessoal e equipamentos afetam de forma adversa a prontidão para o combate de nossa Força. A
perda de um único membro de nosso Exército – soldado, civil ou contratado – é inaceitável” – tradução do
autor.
34
suplementares de proteção, uma vez que a IP 30-3 antiga (e ainda em vigor) não
faz a previsão deste grupo de medidas.
A segurança da informação tem como objetivo básico a preservação das três
características da informação: confidencialidade, integridade e disponibilidade
(Sêmola, 2003,45).
- Confidencialidade – toda a informação deve ser protegida de acordo
com o grau de sigilo de seu conteúdo, visando a limitação de acesso e uso
apenas às pessoas para quem elas são destinadas.
- Integridade – toda a informação deve ser mantida na mesma condição
em que foi disponibilizada pelo seu proprietário, visando protege-la contra
alterações indevidas, intencionais ou acidentais.
- Disponibilidade – toda informação gerada ou adquirida por um indivíduo
ou instituição deve estar disponível ao seus usuários no momento em que
os mesmos dela necessitem para qualquer finalidade.
Aqui cabe uma explicação. O novo enfoque dado pelo anteprojeto diferencia
a segurança da informação da segurança do material no seguinte aspecto. A
segurança física de um armamento é dada pela segurança do material. A
39
______________
5
O estabelecimento do contexto define os parâmetros básicos dentro dos quais os riscos devem ser
administrados, fixando os parâmetros para o resto do processo de gerenciamento de riscos. O contexto inclui
os ambientes internos e externos à organização e o propósito para a atividade de gerenciamento de riscos. –
tradução do autor.
46
______________
6
Este passo busca identificar os riscos a serem administrados. É importante que a identificação
seja inclusiva e use um processo sistemático e bem-estruturado, porque um risco não identificado
nesta fase pode ser excluído de análise posterior. – tradução do autor.
47
2 3
Baixo Alto
Impacto
1 2
Probabilidade
- implementar controles
- supervisionar e avaliar
5.1.1.1 Missão
A natureza operacional da missão poderá implicar em ameaças específicas.
Algumas missões são, por natureza, mais perigosas que outras. Os decisores
devem estar atentos às ameaças inerentes a determinados tipos de missões.
Ainda no que se refere ao fator missão, de acordo com o FM 5-19, os
comandantes devem estar atentos às ameaças causadas por ordens de
operações e esquemas de manobra muito complexos ou simples demais, que
acabem causando dúvidas que resultem em perdas.
59
5.1.1.2 Inimigo
Os comandantes devem estar atentos à presença do inimigo e à sua
capacidade de atuar de modo a impedir ou atrapalhar o cumprimento da missão.
O IPB (Intelligence Preparation of the Battlefield)9 é o processo dinâmico utilizado
para a identificação das ameaças inimigas.
5.1.1.4 Meios
Neste item, o FM 5-19 prevê uma análise tanto da situação dos recursos
humanos quanto da situação dos recursos materiais.
O nível de adestramento da tropa e dos estados-maiores e as condições de
manutenção do equipamento devem ser analisados para se verificar as ameaças
que se relacionam à estas condições. Neste item também se verifica o estado
moral da tropa e as disponibilidades logísticas que podem influenciar no seu grau
de operacionalidade.
Aspectos relacionados às atividades da vida civil de militares e seus
dependentes, além do chamado “público interno”, devem ser analisados pelo
decisor quando do levantamento das ameaças neste item. São exemplos a
______________
9
O PITCI na doutrina brasileira – nota do autor.
10
Os fatores OCOAV – nota do autor.
60
5.1.1.5 Tempo
Insuficiência de tempo para um adequado planejamento e/ou preparação de
planos e ordens ou aprestamento da tropa podem se caracterizar numa grande
ameaça.
Nas atividades relacionadas à vida civil, o risco está associado, normalmente,
à pressa para se concluir determinada atividade. Licenciamentos, por exemplo,
podem levar militares a planejarem viagens sem margens para atrasos, o que
acarreta num aumento do risco para os viajantes.
______________
11
Competência técnica, experiência operacional e lições aprendidas são mais valiosas que qualquer conjunto
de códigos alfa-numéricos. Matemática e matrizes não são substitutos para um julgamento sóbrio. Tradução
do autor.
62
______________
12
Os termos em inglês (frequent, likely, occasional, seldom e unlikely) foram traduzidos pelo autor,
buscando-se um entendimento o mais fiel possível.
13
Em inglês – Catastrophic, Critical, Marginal, Negligible. Tradução do autor.
63
medidas especiais para evitar os eventos causados por omissões não intencionais
ou falhas de atenção.
- Pró-ativos – controles que tem por finalidade a eliminação da
ameaça, por intermédio de uma ação efetiva.
também devem ser coordenados com órgãos e entidades externas à OM, tais
sejam: comandos superiores, comandos de mesmo nível, e unidades
subordinadas; órgãos civis e entidades não-governamentais envolvidas.
Os responsáveis pela implementação dos controles devem explicar aos
subordinados como estes serão implementados. Estas explicações devem incluir
meios auxiliares tais como esquemas e gráficos, silhuetas de aeronaves e de
blindados (para instruções de identificação), demonstrações de procedimentos de
segurança, dentre outros aspectos julgados úteis.
5.2 RESPONSABILIDADES
Para que o processo de avaliação de risco previsto pelo Exército Norte-
americano seja eficiente, ele deve ser bem entendido por todos os militares
responsáveis por sua implementação. Mais do que isto, ele deve ser aplicado em
todos os níveis de decisão.
O manual FM 5-19 preconiza que comandantes, estados-maiores, oficiais e
praças devem contribuir para o sucesso do processo CRM.
Nas missões operacionais, cabem aos comandantes de todos os níveis e
aos estados-maiores a prerrogativa da tomada de decisão. Nestes casos, cabem
aos subordinados o cumprimento das normas e o “feedback” a respeito das
mesmas.
Já nas atividades não-operacionais, as responsabilidades normalmente
repousam nos indivíduos, que da mesma forma, devem cumprir as normas
assumindo individualmente as suas responsabilidades.
A divisão de responsabilidades prevista no FM 5-19, no que se refere ao
processo CRM, prevê o seguinte:
- identificar as ameaças
- avaliar as ameaças
- desenvolver controles e tomar decisões
- implementar controles
- supervisionar e avaliar
Inicialmente, verifica-se que, aparentemente, o processo norte-americano
suprimiria uma etapa inicial, onde há, de acordo com as normas AS/NZS
4360:2004, o estabelecimento do contexto no qual a organização está inserida.
Entretanto, tal dessemelhança não ocorre na prática pois, como visto no
presente capítulo, o CRM prevê, na identificação das ameaças, uma série de
procedimentos que podem ser considerados um estabelecimento de contexto.
As etapas denominadas no processo neozelandês de “análise dos riscos” e
no processo norte-americano de “avaliação das ameaças” são bastante
semelhantes e têm o mesmo objetivo, qual seja, o de relacionando os graus de
impacto de determinado evento com a sua probabilidade de ocorrência,
determinar o grau de risco do evento.
As etapas seguintes de ambos os processos, denominadas respectivamente
de “avaliação dos riscos” e de “desenvolvimento de controles e tomada de
decisões” também são semelhantes e destinam-se a determinar quais riscos serão
tratados e com qual prioridades.
Por fim, ambos os processos descrevem o tratamento dos riscos, que no
CRM é denominado de “implementação de controles” e “supervisão e avaliação”.
______________
14
Ver parágrafo 3-2.
74
______________
15
Ver nº 6.1.2
80
______________
16
Ver nº 6.1.3
17
Ver nº 6.1.4
18
Ver nº 5.1.5, pág 49
19
No CRM, a gravidade pode ser catastrófica, crítica, marginal ou desprezível.
81
______________
20
Ver nº 6.1.5
21
Ver tabela nº 4, constante da figura nº 7
22
Ver figura 05
23
Ver nº 6.1.6
82
7.1 Metodologia
A referida pesquisa constituiu-se de um questionário, no qual os
entrevistados responderam a cinco perguntas objetivas. As questões foram
formuladas de modo a permitir que o pesquisador pudesse desvelar as
necessidades e preocupações dos respondentes no tocante à análise e
gerenciamento de riscos.
As entrevistas foram encaminhadas a 134 (cento e trinta e quatro)
Organizações Militares Operacionais do Exército, de valor Batalhão, das armas de
Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia (de combate e de construção),
Comunicações, além de OM de Logística e Aviação, localizadas em todos os
comandos militares de área. O universo das OM pesquisadas abrangeu, portanto,
todas as especialidades operacionais do Exército, localizadas em todas as regiões
do país, conforme pode ser verificado nos quadros a seguir.
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Caxias do Sul/RS 3º GAAAe
Itaqui/RS 1º RC Mec
Jaguarão/RS 12º RC Mec
Pelotas/RS 9º BI Mtz
3º B Com
Porto Alegre/RS 3 RCGd
3º BPE
Quarai/RS 5º RC Mec
Rio Grande/RS 6º GAC
Rosário do S/RS 4º RCC
S Cruz do Sul/RS 7º BIB
S. Livramento/RS 7º R C Mec
1º RCC
Santa Maria/RS 4º B Log
3º GAC AP
Santiago/RS 19º GAC
Santiago/RS 9º B Log
São Borja/RS 2º RC Mec
6º BE Cmb Bld
São Gabriel/RS 9º RCB
Sta Rosa/RS 19 RC Mec
Sto Angelo/RS 1º B Com
22º GAC AP
Uruguaiana/RS 8º RC Mec
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6
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4
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2
3
º
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0
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n
a
/
P
I
2
5
º
B
C
120 109
94 97
100
83
80 73 74
69
60 48
41
40
24 23
20
6
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
TOTAL DE RESPOSTAS
100,0 94,8
90,0 81,7 84,3
72,2
80,0
63,5 64,3
70,0 60,0
60,0
50,0 41,7
40,0 35,7
20,9 20,0
30,0
20,0
10,0 5,2
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
PERCENTUAL
2) Para fazer face aos riscos que o senhor enfrenta na sua OM, o
senhor recorre a que tipo de instrumentos/processos decisórios?
(podem ser marcadas quantas opções o senhor julgar cabíveis)
( ) estudo de estado-maior
( ) reflexão e decisão pessoal
( ) método de gerenciamento de risco aplicado às atividades
militares (CI 32/2)
( ) palestras / preleções em formaturas
( ) outro (citar) _________________________________________
120
99
100
87
68 67
80
60
40
20
4
0
1 2 3 4 5
TOTAL DE RESPOSTAS
Legenda
1 – estudo de estado-maior
2 – reflexão e decisão pessoal
3 – método do CI 32/2
4 – palestras / preleções em formaturas
5 – outro
Gráfico Nr 03 – Questão Nr 2– Respostas em números totais
Fonte: o autor
102
100,0
86,1
90,0
80,0 75,7
70,0
59,1 58,3
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
3,5
10,0
0,0
1 2 3 4 5
PERCENTUAL
Legenda
1 – estudo de estado-maior
2 – reflexão e decisão pessoal
3 – método do CI 32/2
4 – palestras / preleções em formaturas
5 – outro
90
100
90
80
70
60
50
40
30 25
20
10
0
PSO PDCI
Total de respostas
______________
24
Ver Parágrafo 3-2 do presente relatório.
25
Comunicação pessoal do Maj Cav Carlos Vinícius Teixeira de Vasconcelos, especialista no assunto,
pesquisador da ECEME, mestrando, com dissertação versando sobre o PDCI.
104
90
78,3
80
70
60
50
40
30 21,7
20
10
0
PSO PDCI
Percentual
80
67
70
60
48
50
40
30
20
10
0
SIM NÃO
TOTAL DE RESPOSTAS
70,0
58,3
60,0
50,0
41,7
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
SIM NÃO
PERCENTUAL
90
79
80
70
60
50 46
34
40
28
30
20 16
9 1 8 10 11 9 5
10 2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 não
TOTAL DE RESPOSTAS
80
68,7
70
60
50
40
40
29,6 24,3
30
13,9
20
7,9 8,7 9,6 7,8 4,3 1,7
7
10
0,9
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 não
PERCENTUAL
8 CONCLUSÃO
______________________________________________
PAULO ROBERTO DA SILVA GOMES FILHO – Maj Cav
114
REFERÊNCIAS
APÊNDICE A
QUESTIONAMENTOS
1) O risco é inerente à atividade militar. Dentre os abaixo listados, marque
com um “x”, as opções que o senhor considera merecer maior atenção por parte
do comandante. (podem ser marcadas quantas opções julgadas cabíveis).
01. ( ) Acidente com pessoal fora da instrução (incluindo acidentes de
trânsito)
02. ( ) Acidente na instrução e/ou no serviço
03. ( ) Invasão ou tentativa de invasão do perímetro do
aquartelamento/Próprios Nacionais
04. ( ) Roubo ou furto de material/equipamento
05. ( ) Vazamento de dados/informações sensíveis ou sigilosas
06. ( ) Ações de hackers na página eletrônica da OM
118
2) Para fazer face aos riscos que o senhor enfrenta na sua OM, o senhor
recorre a que tipo de instrumentos/processos decisórios? (podem ser marcadas
quantas opções o senhor julgar cabíveis)
( ) estudo de estado-maior
( ) reflexão e decisão pessoal
( ) método de gerenciamento de risco aplicado às atividades militares (CI
32/2)
( ) palestras / preleções em formaturas
( ) outro (citar) _________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Muito Obrigado!