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Expondo as Perigosas Premissas dos Economistas Liberais

Brian McCall -- Colunista do Remnant, Oklahoma, EUA [*]

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Notas do blogueiro:

1) Este blog recebe seu primeiro colaborador. Guilherme Ferreira Araujo, amigo e irmão em
Cristo, traduz este importante artigo. Agradeço-lhe a colaboração, e espero contar com ela
mais vezes.

2) O assunto do artigo é muito importante: a concepção católica da economia. Ele já apareceu


no blog muitas vezes. Convido os leitores que ainda não leram verificar a seguinte seqüência
de posts: Corporação Cristã: a verdadeira Escola de Salamanca - Parte I, Corporação Cristã: a
verdadeira Escola de Salamanca - Parte II, Corporação Cristã: a verdadeira Escola de Salamanca
- Parte III, Corporação Cristã: a verdadeira Escola de Salamanca - Parte IV, Corporação Cristã: a
verdadeira Escola de Salamanca - Parte V, Corporação Cristã: a verdadeira Escola de Salamanca
- Parte VI, Corporação Cristã: a verdadeira Escola de Salamanca - Parte VII, Corporação Cristã: a
verdadeira Escola de Salamanca - Final e Opondo-se à heresia austríaca. Verifiquem também
Economia e catolicismo e Juros: Böhm-Bawerk, Ludwig von Mises e Santa Catarina de Sena.

3) Tom Woods, economista dito liberal, cujas idéias são comentadas neste artigo, é na verdade
economista austríaco. Ele é autor de um livro de defesa da Igreja, recentemente traduzido pela
Editora Quadrante, de título “Como a Igreja Católica Construiu o Ocidente”. O livro é razoável
nos capítulos não-econômicos. Quanto chega na economia, Woods defende a heresia austríaca
e suas idéias são lamentáveis.

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A hipótese central subjacente a todo o pensamento econômico liberal (em contraste com
pensamento econômico católico) é a ganância. Ora, economistas liberais nem sempre usam
essa palavra; eles podem chamá-la “razão de lucro”, “interesse próprio” ou “maximização da
riqueza”, mas todos esses termos se resumem à mesma coisa.

Os economistas liberais mais inteligentes ocultam esse princípio declarando que ele é válido
apenas no interior da “estrutura” econômica. Uma vez que a riqueza é gerada a moralidade
pode ter algo a dizer sobre o que alguém fará com ela; mas, dentro da análise do processo de
produção, a maximização do lucro é o critério supremo para a avaliação das escolhas
econômicas: a alternativa que produz mais riqueza é a chave para a escolha da ação humana
(até mesmo se alguém reconhecer que a moralidade pode impor demandas a um uso ulterior
dessa riqueza). Todas as outras considerações no fim retificam esse único critério.

Responsabilidade social, práticas de caridade, preocupação com a segurança de trabalhadores


e outros valores podem ser levados em conta pelos economistas liberais, mas somente depois
de obtido máximo lucro ou a maximização da riqueza. Uma decisão de doar computadores
para uma escola é justificada pelo conselho diretor de uma empresa apenas na medida em que
o empreendimento espera receber em algum momento uma quantidade maior de riqueza do
que aquela empregada na doação por meio de publicidade ou da boa vontade do cliente. É por
isso que os participantes de um sistema controlado e regulamentado pelo pensamento
econômico liberal podem ser pessoas decentes, mas sua filosofia impede a “intrusão” de tal
moralidade nas decisões de um negócio, no qual a geração do lucro é o maior bem a ser
procurado.

Isso isenta os economistas liberais das exigências de justiça e equidade da Lei Moral (Divina e
Natural). Além disso, alguns economistas liberais abrem exceções a algumas ofensas odiosas à
Lei Natural tal como a fraude e a violência. Não obstante, o homem está sujeito inteiramente à
Lei Divina e Natural. Nós não somos livres para escolher quais normas observar e quais deixar
fora de nosso “framework” artificial.

Ora, alguém que tenha uma noção do seja que o catolicismo provavelmente sabe que essa
filosofia é defeituosa. Para ver exatamente por que ela é defeituosa, nós exploraremos a
Doutrina da Economia Católica.

Como ensina Santo Tomás de Aquino, fiando-se em Aristóteles: O homem age em


conformidade com os fins. Nós escolhemos ações que, à luz de todos os fatos relevantes,
parecem atingir um fim particular. Alguns fins são incompletos; eles não aperfeiçoam todos os
aspectos da natureza humana. Alguns fins são mais completos; eles abarcam mais aspectos da
natureza humana. O último ou mais completo fim do homem é a salvação eterna; a visão
beatífica. Ao atingir esse fim a natureza do homem chega à perfeição. Abaixo desse fim
perfeito há outros fins necessários que devem ser perseguidos a fim de que tornem alcançável
o fim perfeito. O fim natural mais elevado é o viver uma vida virtuosa numa sociedade pacífica.
Abaixo desse fim natural perfeito, a criação de uma riqueza temporal suficiente é um dos fins
imperfeitos encerrados naquele fim natural perfeito.

A fim de que possa vir a conhecer, amar e servir a Deus, e viver bem com a sua vizinhança
neste mundo de modo a atingir seu fim último – felicidade no paraíso – o homem deve
satisfazer as necessidades físicas de sua natureza corporal. A satisfação das necessidades
temporais humanas fornecidas pela riqueza é, portanto, um dos fins em direção ao qual a
natureza humana, e consequentemente a lei natural, o dirige.

No entanto, nós não podemos perder de vista o fato de que esse fim é apenas intermediário,
imperfeito. A riqueza ou lucro não é um fim último em si mesmo; é um meio para se alcançar
outros fins e deve ser moralmente avaliado como tal. Ele deve limitar-se, portanto, ao âmbito
que se sujeita aos fins últimos naturais e sobrenaturais do homem.

Aqui nós vemos que o erro fatal do economista liberal é que ele faz de um fim imperfeito o
critério perfeito da decisão, dentro de uma estrutura que ele usa arbitrariamente para separar
a atividade econômica do mesmo grau de escrutínio moral que governa outra atividade
humana.

O efeito disso é que a obtenção de riqueza torna-se infinita. Quando um fim imperfeito é
tratado como perfeito, então é corrompido, e a orientação própria do homem em direção ao
seu verdadeiro fim é obscurecida. É por isso que é exigido do homem pôr limites no aumento
da riqueza como um critério de tomada de uma decisão no campo econômico, do mesmo
modo que ele deve pôr justo limite em seu apetite concupiscente.

A busca da riqueza

O desejo pela riqueza, assim como o desejo por outras coisas, não é mal em si mesmo, mas
deve ser refreado. A geração da riqueza, de acordo com o pensamento econômico Católico,
deve ser refreada assim como os desejos de concupiscência devem estar sujeitos à razão.
Henrique de Hesse explica isso da seguinte maneira: “Quem quer que tenha o suficiente para
essas coisas (para sustentar alguém, para realizar atos de piedade, para manter provisão
razoável para futuras emergências, ou para manter a prole), mas ainda trabalha
incessantemente para acumular riquezas ou um status social mais elevado, ou de tal modo
que mais ele viva sem precisar trabalhar, ou de tal modo que seus filhos sejam ricos e
poderosos – tudo isso é impulsionado por condenável avareza, prazer físico e orgulho.” [1]

Ter o suficiente para tudo isso e ainda desejar mais excede as fronteiras da prudência. Então,
refreios no desejo pela riqueza não são excessivos, mas antes muito prudentes. Há um limite
mais externo para a ganância. São Bernardo concorda com a seguinte conclusão: “Por elas
mesmas, no que tange ao bem-estar espiritual, elas [as riquezas] não são nem boas nem más,
antes o uso delas é bom, o abuso, ruim; o desejo veemente por elas é pior; a ganância por
ganhar ainda mais é vergonhosa.” [2] O uso adequado da riqueza é virtuoso; seu abuso – a
avidez por ganhar – é um vício.

Não obstante, a filosofia da economia liberal afirma que toda escolha que aumente a rede de
riqueza é boa; o princípio não admite nenhum limite. A razão do lucro, na filosofia do
economista liberal, não pode admitir o limite defendido pela filosofia da economia católica. O
lucro é sempre bom e mais lucro é sempre algo melhor – novamente, dentro da estrutura que
os economistas liberais usam para dispensar a economia de escrutínio moral, enquanto
declaram que fora dessa estrutura os capitalistas podem ser pessoais morais e generosas no
que tange à decisão de como eles usarão sua riqueza.

Santo Tomás usa uma imagem da natureza para demonstrar como ser propriamente
cuidadoso com os bens temporais significa manter tal desejo em seu limite próprio – um
tempo adequado. “A formiga é cuidadosa num tempo adequado, e é isso que é proposto para
o nosso exemplo. A previsão justa do futuro pertence à prudência. Mas seria um cuidado ou
previsão desordenada do futuro se um homem se pusesse a buscar coisas temporais, às quais
os termos ‘passado’ e ‘futuro’ se aplicam, como fins, ou se ele passasse a buscá-los excedendo
as necessidades da vida presente, ou se ele passasse a monopolizar o tempo por
preocupação.” [3] Nós podemos buscar lucros, mas fazê-lo em excesso é um vício, tanto como
ser irresponsável em relação a eles (monopolizar o tempo por preocupação).

Comedimento moral VS. Interferência do governo

Antes de prosseguir nesse argumento eu devo dar uma pausa para esclarecer que o
reconhecer um comedimento moral sobre a razão do lucro não é análogo ao asseverar que o
governo deve impor esse comedimento em todas as circunstâncias. A questão de qual seja o
equilíbrio apropriado na lei pública da Igreja, governo local, governo nacional e refreamento
pessoal dirigido por um confessor é uma questão que trata dos meios apropriados. Este é em
si um tópico vasto; por séculos e à luz de diferentes circunstâncias o equilíbrio entre o foro
íntimo (confissão) e os vários foros externos (cortes civis e eclesiásticas) tem permanecido e
continuará.

Não obstante, proponentes do Liberalismo Econômico frequentemente procuram pôr em


desordem a questão tentando desviar do assunto deste tópico. Eles confundem o argumento
de que a moralidade requer esse refreio com a defesa de um estado policial totalitário. Ao
fazer isso, os economistas liberais evitam ter de argumentar contra a questão real: o princípio
do lucro não pode ser o único critério de avaliação da justiça e da moralidade das escolhas
econômicas.

Ao retornar ao refreio necessário, lembre-se dos outros fins da existência humana. Quais são
esses fins? Eles não são senão os fins naturais e sobrenaturais do homem. Então, por exemplo,
viver de forma justa ou devolver aos outros seus direitos é um fim da natureza social do
homem. A Justiça é uma das virtudes cardeais que o homem deve esforçar-se por obter de
modo a aperfeiçoar sua trajetória em direção ao fim perfeito. Portanto, é ilícito obter lucro
através do uso de meios que violam a justiça comutativa (que inclui mais que a fraude). O
pensamento econômico liberal rejeita esse refreio. Isso para não dizer nada da lei divina à luz
da qual as ações humanas devem ser julgadas.

O economista liberal católico Tom Woods argumentou que “a economia é a ciência cujo
propósito é empregar a razão humana para descobrir como os fins humanos podem ser
alcançados. O que deveriam ser esses fins é assunto para ser decidido pela Teologia e pela
Filosofia Moral.” [4] Tudo quanto nos leve ao fim escolhido da forma mais eficiente será a
escolha econômica correta. Não obstante, a moral católica não permite ambivalência em
relação aos meios. Mesmo que os fins de alguém sejam bons (enquanto estabelecidos pela
Teologia e pela Filosofia Moral, como diria Tom), os meios escolhidos também devem ser
moralmente justos. Deste modo, afirmar que a economia é meramente a ciência dos “meios” é
um argumento imperfeito. A escolha dos meios não é moralmente neutra. Os meios têm
implicações morais.

Um típico argumento de economista liberal é que um salário baixo (que esteja abaixo do valor
intrínseco do trabalho desempenhado para aquele salário) é aceitável se o livre-mercado
produzir tal ordenado (devido a um grande número de trabalhadores desempregados, por
exemplo). [5] Argumenta-se que até mesmo o trabalhador que recebe um salário injusto
estará em melhor situação no final das contas porque o lucro obtido pelo empregador
aumenta a riqueza geral para a sociedade, ou para expor isso da forma favorita dos
economistas liberais, uma maré crescente levanta todos os barcos. Admitindo por um
momento que essa assertiva seja de fato verdadeira (apesar de ela ser contra-intuitiva), [o fato
é que] o pensamento econômico católico proíbe o pagar um salário injusto como sendo um
meio para esse fim. Mesmo que mais riqueza seja gerada para a economia ou mais pessoas
tenham empregos, se esse fim é alcançado através da violação da justiça, ele não pode
justificar um meio injusto. Um trabalhador tem recebido um valor menor do que o do
trabalhado realizado. A sociedade pode ser mais próspera, mas o fim do homem chamado
justiça foi violado pelo uso de meio injusto. Conforme foi mostrado, a economia é “livre de
valores” [6] simplesmente porque ela recusa considerar os valores morais que refreiam o uso
de meios injustos.

Ora, o motivo pelo qual economistas liberais não conseguem perceber o erro de os fins
justificarem os meios é o afirmar que as atividades econômicas são amorais – não têm
implicações morais. Tom Woods, por exemplo, afirma que “absolutamente nada no campo da
lei econômica derivada da praxeologia envolve reivindicações normativas” e “é absolutamente
irracional argumentar que... a lei econômica deveria ser subordinada à lei moral.” Tom declara
isso baseado numa compreensão da Economia como um mero estudo da ação humana para
descobrir leis ou operações naturais independentes. [7] Visto que essas leis fazem parte da
“natureza” elas não são morais ou imorais; elas apenas existem. Ele compara as leis
econômicas até mesmo com a lei da gravidade. [8] O erro decisivo nesse raciocínio é que todas
as ações humanas envolvem escolha. As ações humanas não são como a gravidade, que é pré-
determinada e opera de forma independente. Escolhas sempre têm implicações morais; ou
elas são moralmente lícitas ou são escolhas ilícitas. Tom está certo: a economia envolve o
estudo das ações humanas. Não obstante, ao contrário do estudo da gravidade, que existe
naturalmente, todos os atos humanos são produtos de uma escolha e têm implicações morais,
assim como refreios naturais e divinos.

Consideremos um dos exemplos favoritos de Wood de uma “lei econômica” semelhante, para
ele, à gravidade: a lei da oferta e da procura. [9] Quando a oferta diminui ou a demanda
aumenta os preços aumentam. Ele afirma que isso pode ser observado empiricamente e,
portanto, o movimento do aumento dos preços em decorrência da queda da oferta ou do
aumento da demanda é moralmente neutro; isso acontece como resultado da força de uma
“lei econômica natural”. Essa asserção é falsa. Os preços não são forças autônomas
independentes da escolha humana. Os preços aumentam porque as pessoas escolhem
aumentá-los.

Ora, pode ser verdade que desde a aurora da Era Liberal as pessoas passaram a aumentar os
preços em tais contextos porque elas acreditam, erroneamente, que não têm escolha alguma:
“Uma vez que os preços sempre aumentam com diminuição da oferta, eu tenho de elevar o
meu preço.” Na Cristandade, entretanto, quando as pessoas não estavam embriagadas com a
propaganda do Liberalismo Econômico, essa não era a reação usual. As causas, natureza e
duração da falta de oferta, ou do aumento da demanda, tinham de ser consideradas diante de
uma associação, ou de uma autoridade pública, ou um padre confessor que permitiria o
mercador a elevar os preços. Então, preços podiam ser alterados, mas desde que houvesse
uma razão moralmente lícita para fazê-lo, como um aumento sustentado no custo do
transporte das mercadorias.

Além disso, diferentemente da Economia Liberal tal como defendida por Tom Woods, a
Economia Católica afirma que não é moralmente permissível o aumento dos preços em
decorrência da necessidade particular de um comprador de mercadorias e serviços. Santo
Tomás ensina que é injusto da parte de um vendedor cobrar mais porque o comprador
necessita particularmente de uma mercadoria. [10]
Para usar outro exemplo oferecido por Woods, [11] se uma crise como os ataques terroristas a
Nova York ocorresse e as pessoas fossem destituídas de seus lares, seria justo elevar o custo
de um quarto de hotel em 185% simplesmente porque mais pessoas querem quartos? Woods
afirma que sim, alegando que permitir esse tipo de extorsão é bom porque permite que o
meio pecuniário – o quarto – vá para a pessoa que mais o valorize. Na verdade, isso faz com
que o quarto fique com os mais ricos, que podem ou não ser aqueles que dão mais valor ao
quarto. Uma pessoa que possua meios modestos e que não tem nenhum outro lugar para
encontrar abrigo para sua família pode dar maior valor ao quarto do que um milionário que
apenas não quer passar uma noite com seus parentes. A diferença é que o homem de meios
moderados tem menos riqueza para expressar o maior valor que dá ao quarto.

Tom tenta desviar do assunto nesse ponto, argumentando que o manter os preços dos quartos
em níveis normais num período de crise provocará o desperdício de recursos limitados, com
uma família utilizando dois quartos quando ela usaria apenas um se os preços fossem mais
altos. [12] Antes de tudo, é precisamente o locatário mais rico, e não o chefe de família com
baixo salário, que provavelmente receberá mais do que é devido, locando mais que um para o
seu conforto, então o argumento falha por conta disso.

De qualquer modo, uma vez que esse efeito envolve a escolha humana, ele não é inevitável. O
proprietário do hotel pode simplesmente determinar que numa emergência uma família com
quatro membros poderá locar apenas um quarto de modo que outros que necessitem possam
ocupar o segundo quarto. Não há necessidade de elevar o preço em 185% para alcançar o
racionamento justo de recursos escassos. Não obstante, uma vez que Tom começou com a
falsa premissa moral de que preços e outras decisões econômicas são independentes de uma
escolha humana moral, ele argumenta falsamente que as escolhas econômicas deveriam cair
onde elas puderem, assim como uma bola jogada só pode cair no chão devido à lei da
gravidade.

Então, no final o obscurecimento da escolha humana moral envolvida em todas as atividades


econômicas torna-se uma fachada através da qual a riqueza pode ser buscada sem quaisquer
limites morais.

Conclusão

A Economia não é uma disciplina que lida com forças invariáveis independentes tal como a
física. Ela é o estudo das ações humanas relativas aos meios para se criar bens temporais. Toda
ação humana e todos os meios usados para alcançar fins devem ser orientados para, e
limitados pelos, fins últimos do homem.

Essa simples verdade tem sido atacada por séculos pelos economistas liberais. É o momento
de darmos à Verdade de Cristo, à lei moral natural, o seu lugar apropriado na economia. O
único desejo do homem que pode ser moralmente ilimitado é o desejo por Deus. O desejo
pela riqueza deve estar sujeito a limites justos, com Deus e Sua lei à vista a todo momento.

Notas:

[1] Henry of Hesse, De contractibus, em John Gerson, Opera omnia, 4 vols. (Cologne, 1483–4),
4, cap. 12, fol. 191ra.
[2] São Bernardo de Clairvaux, De consideratione, trans. George Lewis (Oxford, 1908), bk. 2, ch.
6, p. 47.

[3] Aquino, Summa Theologica II-II, 55, Art. 7 Respostas às Objeções 1 e 2.

[4] Tom Woods, The Church and the Market (Lexington Books 2005)¸ p. 31.

[5] Veja Tom Woods, The Church and the Market, p. 50 et. seq.

[6] Tom Woods, The Church and the Market, p. 31.

[7] Tom Woods, The Church and Market, p. 16.

[8] Tom Woods, The Church and the Market, p. 43.

[9] Veja, por exemplo, Tom Woods, The Church and the Market, Chapter 2.

[10] Summa Theologica II-II Q. 77, Art. 1.

[11] Tom Woods, The Church and the Market, p. 46-47.

[12] Id. p. 47.

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