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(Organizadores)

E. P. Thompson:
história, educação e presença
EDIÇÕES VERONA
EDITOR

EDITOR ASSISTENTE

CONSELHO EDITORIAL
Comissão Técnica
SUMÁRIO

Apresentação

Sergio Paulo Morais

O que fez E. P. ompson tão importante?


Bryan D. Palmer

Capitalismo, exterminismo e economia moral: E. P. ompson


hoje
Michael Merrill

Stuart Hall e o marxismo britânico


Dennis Dworkin

E. P. ompson e Déa Fenelon: trajetórias de uma história


radical
Heloisa de Faria Cruz

A práxis do Movimento Sem Terra em diálogo com E. P.


ompson: leituras e interpretações
Janaina Strozake

Adicionando ompson: o fazer-se da historiogra a e dos


historiadores no Brasil
Paulo Cesar Inácio

A noção de experiência na pesquisa sobre trabalhadores urbanos


e o “fazer-se” da cidade: algumas considerações
Rosangela Maria Silva Petuba

Uma leitura sissidente de E. P. ompson


Antonio de Pádua Bosi

“A gente quer pagar o que é nosso”: agência e economia moral na


trajetória de trabalhadores em ocupações urbanas

Douglas Gonsalves Fávero

História, experiência, educação: o legado de E. P. ompson

Rodrigo Ribeiro Paziani

Experiências do fazer-se professor de História: diálogos


educacionais com o pensamento de Edward Palmer ompson

Maria de Fátima Guimarães

Uma experiência de cristianização do mundo do trabalho: Frei


Elias Zulian e os ferroviários (1950-1976)
Rosângela Wosiack Zulian
APRESENTAÇÃO

A Forma-
ção da Classe Operária Inglesa

Arts and Hu-


manities Citations Index

A Formação da Classe Operária Inglesa A Miséria


da Teoria
O QUE FEZ E. P. THOMPSON TÃO
IMPORTANTE?

A formação da classe operária inglesa


New Le Review

Fazendo história

A miséria da teoria
O ensino de adultos e as abrasões da experiência

A formação da classe operária inglesa


Caudwell
O tom de ompson: sem concessões

A formação da classe operária inglesa

London Review of
Books
A formação da classe operária inglesa

A formação
in-
sights

e family, sex, and marriage in England, 1500-1800


e making of the modern family
e unholy pleasure: the Idea of social class
Protest and
punishment

A formação da classe
operária inglesa

disseram
Protest and
Punishment
A formação da classe operária inglesa

Capitalism and
the Historians
A formação da classe operária inglesa
Costumes em comum
Past & Present
Parliamentary Socialism: A study in the Politics of La-
bour

New Reasoners

Special Collections
Recusando a se deixar assimilar

status
e Observer
Labour Party

grand peur
grand peur
A tônica e a contribuição teórica de ompson: a
política do ‘Não se contentar com pouco’
A formação da classe operária inglesa

e

de
classe A formação da classe operária inglesa
intelligentsia

séria

A formação
da classe operária inglesa

América Latina

Referências Bibliográ cas

Visions of History

Diary

Spectrum

A Very English Hero

Radical History Review

New Society

E. P. ompson and
English Radicalism. Manchester

Family
and Inheritance

e Crisis of eory

Guardian

Procee-
dings of the British Academy

Interesting Times

‘India’s Prisoner’

History of the English People in the 18 Century

Miliband and the Politics of the New Le

Power and Consciousness

e Making of E. P. ompson

E. P. ompson: Objections & Oppositions

Studies in Political Economy


História & Perspectivas

Protest and Punishment

Socialist Register

e Other Side of the Medal

Out of Apathy

Time & Tide

Socialist Register

Past &
Present

Fih Mansbridge Memorial Lec-


ture

e Making of the English Working Class

Power and Consciousness

Past & Present


New Society

e Poverty of eory & Other Essays

New Society

e Observer

New
Le Review

Writing by Candlelight

Beyond the Cold War

e Listener

e
heavy dancers

Customs in Common

: Edward ompson and Rabindranath Tago-


re

London Review of Books

Past & Present

Persons & Polemics

e Romantics
Collected Poems

.). E. P.
ompson and the Making of the New Le

.). E. P. ompson and the Making of the New Le

.). E. P.
ompson and the Making of the New Le

Protest & Survive


CAPITALISMO, EXTERMINISMO E
ECONOMIA MORAL: E. P. THOMPSON HOJE

I Simpósio Internacional
E. P. ompson

New Le
A Miséria da Teoria, ou um planetário de erros
Mid-
-Atlantic Radical Historian’s Organization’s,
Radical
History Review
A Formação da Classe Ope-
rária Inglesa

A Formação

Carta aberta para


Lesek Kolakowski

e Poverty of eory and


Other Essays
A Formação da Classe Operária Inglesa

William Morris:From Romantic to Revolutionary


Necessity and Desire

Senhor, escrevendo à luz de vela


William Morris

New Le Review


ismo

A Miséria da Teoria

A Miséria da Filoso a

A Formação da Classe Operária Inglesa

A Formação O
Capital Ler o capital

história

A Formação da
Classe Operária Inglesa

Out of Apathy
Costumes em Comum

A
Formação
Costumes
é
Costumes
em Comum
Referências Bibliográ cas
Visions of History:

Out
of Apathy:

E. P. ompson

A riqueza das nações.

Formação da Classe Operária Inglesa

A Formação da Classe Operária Inglesa

A Formação da Classe Operária Inglesa

Costmes em comum.

______. Socialist Register, 1973.


,

Revista ArtCultura,
:

Exterminism and Cold War

e Poverty of eory and Other Essays


William Morris:From Romantic to Revolutionary,
STUART HALL E O MARXISMO BRITÂNICO
e Marxism of the British
New Le
Universities and Le Review

New Le Review


e Popular Arts

Culture and Society


In e Popular Arts
Resistance through Rituals Policing the
Crisis Women Take Issue Culture, Media, Language
e Empire Strikes Back

encoding/decoding

encoding deco-
ding

A formação da classe operária inglesa


Miséria da Teoria
A Miséria da Teoria

Po-
licing the Crisis,
Policing the Crisis

Hard Road to
Renewal
New Times e Changing Face of Poli-
tics in the 1990s
Marxism Today
New
Times

New Times

New Times
New Times New
Times
constitutivo

What Is is “Black” in Black Popular Culture?

black power
e Future of Multi-Ethnic Bri-
tain
e Guardian

e Future of Multi-Ethnic Britain


Cultural Marxism in Postwar Britain
Referências Bibliográ cas
Jornal of
Poliltical
Without Gua-
rantees: In Honour of Stuart Hall

Universities end Le Review,

Hard Road to Renewal

Stuart Hall: critical dialogues


in Cultural Studies,

Marxism and the Interpre-


tation of Culture

New Times:
.

Resistance through Rituals

e Popular Arts

______., Policing the Crisis

Black British cultural studies

Culture/Metaculture

. A formação da classe operária inglesa


1980.

e Poverty of eory and Other Essays


Culture and Society
E. P. THOMPSON E DÉA FENELON:
TRAJETÓRIAS DE UMA HISTÓRIA
RADICAL
New School
for Social Research
O que é radical exige certas relações entre a
academia e experiência ativa
Lucha de clases sin clase... Tiempo
y disciplina en la sociedad industrial... La economia moral del siglo
XVIII... Patrician society, plebeian culture...

Tradición, revuelta y consciencia de classe

Formação da Classe
Trabalhadora na Inglaterra”
Referências Bibliográ cas

Revista Projeto-História

Revista Pro-
jeto-História

Revista
Brasileira de História

Revista Projeto-História

Educação em revista

História & Perspectivas

Revista Projeto-História

Anais...

A formação da classe trabalhadora na Inglaterra


Tradición, Revuelta y Consciencia de Clase.

A miséria da teoria ou um planetário de erros

Agenda para uma história radical


A PRÁXIS DO MOVIMENTO SEM TERRA
EM DIÁLOGO COM E. P. THOMPSON:
LEITURAS E INTERPRETAÇÕES

Mas fora dos recintos da universidade, outro tipo


de produção de conhecimento se processa o tempo odo

E. P. ompson

Introdução
nada do que é humano me pode ser estranho’
Estudos de ompson, categorias e elementos de
aprendizado
[...] os pobres sabiam que a única maneira de forçar os ricos
a ceder era torcendo-lhes o braço.

E. P.ompson

economia moral
Book of Order
laissez-faire
formação de quadros políti-
cos
tory,
Political Register

disciplina das horas


usar
Manifesto Comunista
Law Books

agitação,
propaganda, imprensa
Register
Observer

prodiga-
mente subsidiados
ex-officio
Recepções e interpretações, práxis
Muitos deles se organizaram no Movimento dos Sem-Terra.
Desde os acampamentos, improvisados às margens das
rodovias, jorra um rio de gente que avança em silêncio,
durante a noite, para ocupar os latifúndios vazios.
Rebentam o cadeado, abrem aporteira e entram.
Às vezes, são recebidos a bala por pistoleiros e soldados, os
únicos que trabalham nessas terras não trabalhadas.

Eduardo Galeano

[...] os sem-terra constroem o seu futuro, desconhecendo a


aversão que muitos intelectuais têm a seu respeito.
Bernando Mançano Fernandes
alguns homens

Senhores e Caçadores
latus sensu
A For-
mação da Classe Operária Inglesa

As Peculiaridades
dos Ingleses e Outros Artigos Costumes em Comum
Senhores e Caçadores A Miséria da Teoria
necessidade
Finalizando: um cotidiano em diálogo com ompson
não mais produziremos em função do lucro, mas em função
do uso, da felicidade, da VIDA

William Morris

apud
omnilateral

simplesmente dados pela natureza. O que é especi -


OCapital

Ideologia
Alemã

camente humano, neles, é a criação deles pelo próprio homem


história dos de bai-
xo

Vie et Luttes des Sans Terra au sud du Brésil


Referências Bibliográ cas
ompson e a tradição de crítica ativa
do materialismo histórico

Reforma Urbana e Luta de Classes

Cadernos do cárcere. Os intelectuais. O princípio edu-


cativo

Contos

Manuscritos Econômico-Filosó cos

A Ideologia Alemã

Manifesto do Partido Comunista

Caderno de Educação

Documentos básicos,

Introdução ao Estudo do Método de Marx

Edward Palmer ompson – objeções e op

Trabalhos do IX Encuentro Nacional y III Congreso In-


ternacional de Historia Oral de la República Argentina
Revista Agen-
da Social

A traje-
tória do MST e a luta pela terra no Brasil.

Revista Historia & Perspec-


tivas

As Peculiaridades dos Ingleses e Outros Artigos

A economia moral da multidão inglesa no século XVIII

Tempo, disciplina de trabalho e capitalismo industrial

A Formação da Classe Operária Inglesa A árvore da liber-


dade

A Formação da Classe Operária Inglesa – A força dos traba-


lhadores

A Miséria da Teoria ou um planetário de erros


ADICIONANDO THOMPSON: O FAZER
SE DA HISTORIOGRAFIA E DOS
HISTORIADORES NO BRASIL

Em tempos, houve quem pensasse que os homens se afo-


gavam apenas por acreditarem na ideia de gravidade. Se
tirassem essa ideia da cabeça, declarando por exemplo que
não era mais do que uma representação religiosa, supersti-
ciosa, cariam imediatamente livres de qualquer perigo de
afogamento.

Karl Marx, A Ideologia Alemã


,
A formação da classe operária

hippie
status quo

status quo
A miséria da teoria
Costumes em comum
A ideologia alemã
Sierra Maestra

partisans

Projeto História
Revista Civilização Brasileira
Visões da Liber-
dade
Referências Bibliográ cas

História & Perspec-


tivas

Revista Projeto His-


tória

Quotidiano e poder em São Paulo


no séc. IX

Muitas Memó-
rias, outras histórias

Revista Civilização Brasileira

O mundo real – socialismo


na era pós-neoliberal

A experiência
de Turmeiro (a) no Trabalho Ferroviário

Revista Civili-
zação Brasileira

A ideologia alemã

As aventuras da dialética

Trabalho e cidade
Revista Brasileira
de História

Revista Piauí

Re-
vista Afro-Asia

Getúlio e Lula: o mesmo combate

Revista No-
vos Estudos

Representações do intelectual

. Em defesa dos intelectuais

A formação da classe operária

A miséria da teoria

Costumes em comum

As peculiaridades dos ingleses e outros artigos

Base e teoria e superestrutura na teoria cultu-


ra Marxista

Os assassinos da memória
A NOÇÃO DE EXPERIÊNCIA NA PESQUISA
SOBRE TRABALHADORES URBANOS E
O “FAZERSE” DA CIDADE: ALGUMAS
CONSIDERAÇÕES

A experiência não espera discretamente fora dos gabinetes o


momento em que o discurso da demonstração convocará a
sua presença [...] entra sem bater à porta e anuncia mortes,
crises de subsistência, guerra de trincheira, in ação, geno-
cídio. Pessoas estão famintas: seus sobreviventes têm novos
modos de pensar em relação ao mercado. Pessoas são pre-
sas: na prisão, pensam de modo diverso sobre as leis. Frente
a essas experiências gerais, velhos sistemas conceptuais
podem desmoronar e novas problemáticas podem insistir
em impor sua presença.

E. P. ompson.
Migrantes
Pelo direi-
to à Cidade

Na Trama dos
Trilhos
“O migrante não se
constitui como tal pelo simples fato de ser um forasteiro na cidade, mas
quando se confronta com um discurso e uma realidade que já cons-
titui à priori um uberlandense de fato

O que de ne um
Uberlandense de fato?”
fazer-se da cidade

Mas a questão que temos ime-


diatamente na nossa frente não é a dos limites da experiência, mas a
maneira de alcançá-la ou produzi-la”

“terra
que Deus deixou pra o povo...ô pra trabaiá ou pra fazê uma roça)
Costumes em Comum
gora, a pessoa também que não tem boa pro ssão, não tem estudo,
vem prá cidade, só vem prá pená, num dá conta de construir, num dá
conta de pagá aluguel, só sobra favela!”

códigos de pertencimento a cidade,

A maior parte desses edifícios trabalhei neles


todos, construindo, trabalhei nessas portarias, trabalhei de guarda, z
muito serviço dentro de Uberlândia, eu ajudei a fazer essa cidade”
pesar em cima da sociedade uberlandense

os trabalhadores reagem, às vezes simplesmente se deslocando,


manifestando com este ato o reconhecimento de que efetivamente não
estão onde deveriam estar...
E como que era a cidade nessa época, já era uma cidade
ferroviária grande, o senhor lembra como era o movimen-
to?

E era animada a cidade, tinha muita festa?

O senhor acha que a ferrovia, o fato de ter ferrovia em PG


tinha alguma coisa a ver com essa movimentação da cida-
de, o fato da cidade ser bonita, ser limpa?
E o senhor lembra o que mais se carregava pelo trem, o que
mais as carroças transportavam?

E vinha muita gente de fora para a cidade, tinha transito de


muita gente de fora na cidade?

E todos esses trens paravam em Ponta Grossa

E o senhor via esse movimento todo trabalhando nessa loja


de tinta?
silêncios reais
E como a senhora viu a cidade com a venda da ferrovia?
Então nessa época aí ser ferroviário era uma coisa impor-
tante né?
Referências Bibliográ cas

Muitas Histórias, Outras Memórias.

Muitas Histórias, Outras Memórias.

A Miséria da Teoria ou um Planetário de Erros


Costumes em Comum

Revista PUR,
UMA LEITURA DISSIDENTE DE E. P.
THOMPSON

Introdução
Experiência: Um termo pendente
oportunismo
inescrupuloso

em função da
sua experiência social
,
tous azimuts
.

ompson e a Tradição marxista em “A Formação da


Classe Operária Inglesa”
Referências Bibliográ cas
New Le Re-
view

Teoria, Politica e Historia

Apologia da História

. Cultural Marxism in Postwar Britain

Freud para Historiadores

O Mundo de Ponta-Cabeça

A Bíblia Inglesa e as revoluções do século XVII

Os Traba-
lhadores

Ideologia na Ciência Social

Edward Palmer ompson

A Formação da Classe Operária Inglesa

A Formação da Classe Operária Inglesa


e New
Reasoner

Democracia contra Capitalismo


“A GENTE QUER PAGAR O QUE É NOSSO”:
AGÊNCIA E ECONOMIA MORAL NA
TRAJETÓRIA DE TRABALHADORES EM
OCUPAÇÕES URBANAS
Times Literary Supplement
De nição das prioridades
Possibilidades
Con itos e disputas
Considerações nais
Fontes

Correio de Uberlândia
Correio de Uberlândia

Correio de Uberlândia
Referências Bibliográ cas
Moradia, trabalho e luta

História & Perspectivas

Razão e utopia

Tempo Social

Como as classes populares zeram história


Tempo Social

New Le Review

Os Românticos

A miséria da teoria ou um planetário de erros

A Formação da Classe Operária Inglesa

A Formação da Classe Operária Inglesa

Costumes em comum

As peculiaridades dos ingleses e outros artigos

A pesquisa em história

Palavras-chave
HISTÓRIA, EXPERIÊNCIA, EDUCAÇÃO: O
LEGADO DE E. P. THOMPSON

Introdução
Os Românticos

Os Românticos: a Inglaterra na era revolucionária


A formação da
classe operária inglesa,
E. P. ompson: diálogos entre experiência e educação
O que descobrimos (em minha opinião) está num termo
que falta: “experiência humana”. É esse, exatamente, o
termo que Althusser e seus seguidores desejam expulsar, sob
injurias, do c1ube do pensamento, com o nome de “empi-
rismo”. Os homens e mulheres também retornam como su-
jeitos, dentro deste termo – não como sujeitos autônomos,
“indivíduos livres”, mas como pessoas que experimentam
suas situações e relações produtivas determinadas como ne-
cessidades e interesses e como antagonismos, e em seguida
“tratam” essa experiência em sua consciência e sua cultura
[...] das mais complexas maneiras (sim, “relativamente
autônomas”) e em seguida (muitas vezes, mas nem sempre,
através das estruturas de classe resultantes) agem, por sua
vez, sobre sua situação determinada.

(THOMPSON, 1981, p. 182).

“A miséria da teoria ou
um planetário de erros”

“Experiência: um termo
ausente”

“É esse, exatamente, o termo que Althusser e


seus seguidores desejam expulsar, sob injurias, do c1ube do pensamen-
to, com o nome de ‘empirismo’ [...]”
“Os
homens e mulheres também retornam como sujeitos, dentro deste ter-
mo [...]”

“em sua consciên-


cia e sua cultura [...] das mais complexas maneiras”
“sua fantástica for-
ma de traduzir, para uma problemática historiográ ca, os problemas
políticos contemporâneos”

e
“a vida
e os desejos de homens e mulheres reais”
Homens e mulheres discutem
sobre os valores, escolhem entre valores, e em sua escolha
alegam evidências racionais e interrogam seus próprios va-
lores por meios racionais.
tão (e não mais)
tão
(e não mais)

Um
exame materialista dos valores deve situar-se não segundo
proposições idealistas, mas face à permanência material
da cultura: o modo de vida, e acima de tudo, as relações
produtivas e familiares das pessoas. E isto é o que “nós” es-
tamos fazendo, e há várias décadas.

“o modo de vida e... as relações produtivas e familiares das pessoas”


“por homens e mulheres
comuns (trabalhadores manuais, bancários, funcionários de escritório,
pro ssionais da seguridade social e professores da rede de ensino não
universitária)”

versus

O grupo queria, antes de mais nada,


romper a relação entre professor-expositor e audiência pas-
sivo-receptora,
“A experiência trazida para dentro das salas de aula pela ‘gente
comum’ era um poderoso recurso didático”

versus

as “aulas [...] tinham esse efeito de fazer


com que você se dê conta de que a história não era algo
separado e à parte”.

“rapidamente se apercebia o quanto você e sua gente


eram parte daquilo tudo”
fechamento.
marxismos,

Mas
se voltarmos a “experiência” podemos passar, desse ponto,
novamente para uma exploração aberta do mundo e de
nós mesmos.
dialogo entre a conceptualização e
a confrontação empírica

re marxismo.
“exploração
aberta do mundo e de nós mesmos”

Experiência social e ensino de História: algumas


re exões
Judas, o obscuro
garantir um futuro melhor”, “ ser alguém na vida”,
“ conseguir um bom emprego’, “ganhar dinheiro”
à prova crítica da
vida”

Considerações Finais
Referências Bibliográ cas
Apologia da História ou o o cio do Historiador

Devemos fazer tabula rasa do passado?

Tempos Históricos.

Revista do Instituto de História


Combates pela História

Medo e Ousadia

Revista do Centro de Ciências da Educação

ompson e a tradição de crítica ativa do mate-


rialismo histórico

Razão e utopia

Trabalho Necessário

Projeto História

A escrita
da História

A miséria da teoria ou um planetário de erros

As peculiaridades dos ingleses e outros artigos


Os Românticos
EXPERIÊNCIAS DO FAZERSE PROFESSOR
DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS EDUCACIONAIS
COM O PENSAMENTO DE EDWARD
PALMER THOMPSON

As origens das experiências


Nas trilhas de ompson: as ferramentas
a priori
Elementos constitutivos da Educação de Jovens e
Adultos
Os Núcleos de Educação de Jovens e Adultos
data show

Experienciando a Educação de Jovens e Adultos


de cientes visuais
funk
;
;
Avaliando as experiências vividas na Educação de
Jovens e Adultos

)
)

educar pela
pesquisa
sentido

copia e cola

)
)

Experienciando a formação dos professores para a


escola básica
Avaliando as experiências vividas na formação de
professores das escolas básicas de Guarabira-PB
Visões sobre as experiências desenvolvidas no projeto
de estágio supervisionado
mídias
Avaliando as experiências vividas no projeto de estágio
da escola básica

PATROPI –
PAÍS TROPICAL: Ditadura Militar no Brasil (1964)
As aulas o cina
Entretecendo os os do vivido e da teoria
Fontes
Entrevistas

Relatórios
Relatório de estágio supervisionado de História III

Relatório de estágio supervisionado de Histó-


ria I

Relatório de estágio
supervisionado de História III

Relatório de estágio su-


pervisionado em história - patrimônio cultural e ensino de História.

Relatório Final – Estágio Supervisionado em História I.


,

Relatório Final – Estágio Su-


pervisionado em História III.

Relatório de estágio supervisionado de


História

Relatório Final de Estágio.

Referências Bibliográ cas

Diálogos na educação de jovens e adultos.

Relatório de estágio supervisionado de História III


Relatório de estágio
supervisionado de História III

Educar pela pesquisa

Perspectivas atuais da educação

O ensino da escravidão
na Educação de Jovens e Adultos de Florianópolis

Revista
Brasileira de História da Educação

Ofício de professor –
História, perspectivas e desa os internacionais

Relatório de estágio su-


pervisionado em história patrimônio cultural e ensino de História.

Practical experience in teacher education

Memórias e Experiências do Fazer-se Profes-


sor(a)

Diretrizes para
a implantação do Plano de Curso da Educação de Jovens e Adultos
da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis.

Relatório Final – Estágio Su-


pervisionado em História III.

História e Didática:

Histórias
e trajetórias de jovens e adultos em busca de escolarização.

Relatório de estágio supervisionado de


História

Histórias
e trajetórias de jovens e adultos em busca de escolarização

O Ofício de professor

O trabalho docente

A formação da classe operária inglesa

A miséria da teoria

Costumes em comum

Relatório Final de Estágio.

Relatório nal da disci-


plina de estágio supervisionado de História III
UMA EXPERIÊNCIA DE CRISTIANIZAÇÃO
DO MUNDO DO TRABALHO: FREI ELIAS
ZULIAN E OS FERROVIÁRIOS 19501976

A cidade e os trilhos
O Frei e os trilhos
Na trama dos tri-
lhos. Cidade
Comissão Mista Brasil Esta-
dos Unidos de Desenvolvimento Econômico
Cooperativa Mista 26 de Outubro

Escola Pro ssionalizante Cel. Tibúrcio Cavalcanti

Germano Krugger Operário Ferroviário

Clube Homens do Trabalho


Referências Bibliográ cas
Frei Elias Zulian

BOLETIM Interno da Província São Louren-


ço de Brindes dos Frades Menores Capuchinhos do Paraná e Santa
Catarina
Desenvolvimento &
Sociedade

A cidade civilizada

Visões de Ponta Grossa

Ponta Grossa- um século de vida

Flores aos rebeldes que falharam

Na trama dos trilhos

Círculos Operários

A miséria da teoria ou um planetá-


rio de erros
Sumário

Apresentação
O que fez E. P. ompson tão importante?

Referências Bibliográ cas

Capitalismo, Exterminismo e Economia Moral: E. P. ompson


hoje
Referências Bibliográ cas

Stuart Hall e o Marxismo Britânico


Referências Bibliográ cas

E. P. ompson e Déa Fenelon: trajetórias de uma história radical


Referências Bibliográ cas

A práxis do Movimento Sem Terra em diálogo com E. P. omp-


son: Leituras e interpretações

Referências Bibliográ cas

Adicionando ompson: O fazer-se da historiogra a e dos histo-


riadores no Brasil
Referências Bibliográ cas

A Noção de Experiência na Pesquisa sobre Trabalhadores Urba-


nos e o “Fazer-se” da Cidade: Algumas Considerações
Referências Bibliográ cas

Uma Leitura Dissidente de E. P. ompson 184

Referências Bibliográ cas

“A gente quer pagar o que é nosso”: Agência e economia moral na


trajetória de trabalhadores em ocupações urbanas

Referências Bibliográ cas

História, Experiência, Educação: o legado de E. P. ompson

Referências Bibliográ cas

Experiências do fazer-se professor de História: diálogos educacio-


nais com o pensamento de Edward Palmer ompson
Referências Bibliográ cas

Uma experiência de cristianização do mundo do trabalho: Frei


Elias Zulian e os ferroviários (1950-1976)

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