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ABEH e a construção de um campo de Pesquisa e Conhecimento:

desafios e potencialidades de nos re-inventarmos

A “IDEOLOGIA DE GÊNERO” COMO ESTRATÉGIA POLÍTICO-


SEXUAL E A REAÇÃO DO CONSERVADORISMO NO BRASIL

Henrique Araujo Aragusuku


Graduado em Psicologia
Universidade Federal de Mato Grosso
henriquearagusuku@gmail.com

GT 18 - Ativismos e produções acadêmicas LGBT, feministas e queer em tempos de


ascensão conservadora no Brasil

Resumo

Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise sobre a ideologia de
gênero como estratégia discursiva de disputa política, sendo uma proposição
conservadora, em termos de políticas sexuais, e de oposição às políticas impul-
sionadas pelos movimentos LGBT e feministas. Para a construção dessa análise,
foi realizado um amplo levantamento bibliográfico e documental, possibilitando
a esquematização de uma genealogia desse conceito, assim como a sinteti-
zação de seus principais desencadeamentos políticos. É importante ressaltar
que essa análise se faz vinculada a uma leitura panorâmica do cenário político
nacional, compreendido como marcado pela reorganização e eventual avanço
do conservadorismo e das direitas políticas.
Palavras-chave: ideologia de gênero, conservadorismo, políticas sexuais,
democracia

VIII Congresso Internacional


ISBN 978-85-61702-44-1 1106 de Estudos sobre a Diversidade
Sexual e de gênero
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Introdução

Como apresentam diversos autores (MILLETT, 2000; RUBIN, 1984; WEEKS,


2002), a sexualidade é um constructo histórico, percorrido por disputas políticas
e tensionamentos sociais, com implicações diretas em nossa organização eco-
nômica e sociocultural. O conceito de “gênero” surge como um contraponto
ao espectro naturalizante do “sexo”, a partir do desenvolvimento dos estudos
feministas a partir de meados do século XX. Entretanto, é fundamental compre-
endermos que a divisão entre “gênero” e “sexo” não deve produzir categorias
antagônicas (sexo/natureza – gênero/cultura), que reforçam a naturalização da
sexualidade, mas categorias híbridas e interseccionais, ampliando o campo da
sexualidade para além do ato sexual e da esfera biológica.
A politização e consequente desnaturalização da sexualidade ao longo do
século XX, com o essencial protagonismo dos movimentos feministas e LGBT,
produziu novas formas de socialização e novas instituições políticas e eco-
nômicas (WEEKS, 1998). Como uma reação, atualmente presenciamos fortes
tensionamentos à noção de “gênero” propagada pelos movimentos feministas
e LGBT. Em confluência a isso surge o conceito da ideologia de gênero, for-
mulado pela intelligentsia católica, em contraponto as “ameaças aos valores
familiares”1. Assim, vivemos atualmente uma reação à desconstrução de um
alicerce do cristianismo: a família nuclear tradicional, com sua divisão sexual
hierárquica e estática.
A partir disso, a ideologia do gênero ganhou um papel de destaque nos
debates públicos – dentro do atual cenário político brasileiro de avanço do
conservadorismo político e das direitas – se tornando a principal bandeira de
antagonismo às políticas feministas e LGBT. Para o conservadorismo político-
-sexual brasileiro, o momento é de ofensiva; para os movimentos de esquerda
e suas políticas sexuais, é de reorganização. Esse artigo procura realizar uma
reflexão sobre o avanço da ideologia de gênero na conjuntura nacional, suas
raízes históricas e suas consequências políticas, os atores sociais envolvidos e
as articulações em torno dos ataques às políticas de promoção de diversidade

1 Como a nota da Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) considera a
aprovação da “ideologia de gênero” em Planos Municipais de Educação (SCHERER; SILVA; SCARA-
MUSSA, 2015).

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sexual e de gênero no Brasil, a partir de uma ampla revisão bibliográfica e


documental.

Breve genealogia da “ideologia de gênero”


A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as
pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à
sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem
nem mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido,
pois, segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção
social.2

O termo ideologia de gênero ganhou visibilidade política no Brasil a par-


tir de 2014, com os tensionamentos em torno do Plano Nacional de Educação
(PNE), culminando na retirada das referências à “orientação sexual” no plano,
pelo Congresso Nacional. Entretanto, não se trata de um fenômeno estritamente
brasileiro. A ideologia de gênero, termo que simplifica e aglutina as teorias que
desnaturalizam nossas relações sociais e sexuais, vem sendo “combatida” na
maioria dos países que possuem determinado nível de hegemonia cristã, seja
por meio de manifestações, cartilhas, livros, conferências, e outras formas de
disputa de narrativas.
O livro The Gender Agenda: Redefining Equality3, da escritora estaduni-
dense Dale O’Leary, publicado nos anos 90, é um ponto inicial para entendermos
as atuais formulações teóricas que buscam contradizer os movimentos feministas
e LGBT, principalmente por ser amplamente citado nos materiais sobre ideolo-
gia de gênero. A autora constrói uma linha histórica do avanço das políticas de
gênero internacionalmente, dando tons de uma conspiração pela destruição dos
valores cristãos, aprofundando inclusive nas diferentes perspectivas de femi-
nismo e nas políticas de gênero da Organização das Nações Unidas (ONU). Em
um texto recente, a autora crítica a matéria Generation LGBTQI, do New York
Times, apresentando que as pautas LGBT são uma extensão da “gender agenda”

2 Trecho da nota escrita pelo Cardeal Orani João Tempesta (2015), Arcebispo Metropolitano do Rio de
Janeiro.

3 Há disponível uma versão em espanhol do livro, em: https://goo.gl/25uuRO.

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e que as teorias de gênero constituem as bases ideológicas dessa nova geração


que flexibiliza as regras sexuais (O’LEARY, 2013).
Outro texto bastante citado é o Perspectiva de género: sus peligros y avan-
ces , escrito por Jutta Burggraf, publicado em 2005, seguindo a linha de O’Leary,
4

apesar de ser mais sintético e atualizado, propagando que a “perspectiva de


gênero” tem suas raízes no marxismo, se ampara nos movimentos feministas
e LGBT, e tem como objetivo “desconstruir a sociedade” atacando prioritaria-
mente a família e a religião. Jutta Burggraf era uma teóloga bastante influente
e professora da Universidade de Navarra5 (CHAPA; FLANDES, 2011). Ángela
Aparisi, também professora de Navarra, no artigo Ideologia de género: de la
natureza a la cultura, a partir de diálogos com os escritos de Laura Pazzani6,
dentre as diversas questões levantadas, defende que “la familia heterossexual,
y su estabilidad temporal, deben ser promovidas por los sistemas jurídicos, al
tratarse de la ecología humana básica” (APARISI, 2009, p. 192).
Com edição traduzida para o português, o livro do argentino, advogado
pró-vida e professor de Bioética, Jorge Scala (2010), La Ideología del Género
o El género como herramienta de poder7, deu as bases para a introdução do
conceito no Brasil. Para Scala (2010), a “ideología de género, por ser falsa y
antinatural, a la postre no convence, y sólo puede implantarse em forma tota-
litaria” (p. 13) e que “es la actual ideología del mal” (p. 189). O autor também
apresenta o que considera os antecedentes históricos da ideologia de gênero:
1 - Ideólogos da “revolução sexual”, a partir da fusão entre a proposições de
Marx e Freud (Reich e Marcuse); 2 - construtivistas sociais (Derrida e Foucault);
3 - existencialistas ateus (Simone de Beauvoir); e 4 - feminismo de gênero,

4 Há traduções desse texto para o português, como em: http://goo.gl/jbldEQ. O texto também circula
de forma equivocada, sobre o nome “A ideologia de gênero: seus perigos e alcances” e com autoria
da “Conferência Episcopal Peruana (http://goo.gl/iHSfpp).

5 A Universidade de Navarra é vinculada à Opus Dei, uma corrente da Igreja Católica. Lembrando que
em dezembro de 2008, o Papa Benedicto XVI apontava os perigos da palavra “gênero”, em discurso
para a Cúria Romana.

6 Italiana, especialista em Bioética e membra do Comitê Internacional de Bioética da UNESCO, crítica


à ideologia de gênero, referenciada a partir de seu livro Identità di genere?Dalla differenza alla in-di-
fferenza sessuale, de 2008.

7 Ideologia de Gênero: o neototalitarismo e a morte da família. Editora Kathechesis, 2012.

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basicamente o feminismo teórico estadunidense, que posteriormente se junta


ao “lobby homossexual”.
Para termos uma noção do avanço internacional da ideologia de gênero,
temos a cartilha L’idéologie du genre, editada pelo movimento La Manif Pour
Tous (2013), que encampou uma poderosa campanha contra a aprovação da lei
do casamento homoafetivo na França (apelidada de mariage pour tous), orga-
nizando manifestações massivas naquele país, principalmente em sua capital
Paris, em 2013, ano de aprovação da lei. Há também uma versão em italiano
dessa cartilha, editada pela vertente italiana desse movimento (ASSOCIAZIONE
LMPT, 2014). Mais recentemente, temos a nota da American College of
Pediatricians (CRETELLA; METER; MCHUGH, 2016), utilizando o termo gender
ideology para afirmar que os “fatos” biológicos que determinam a realidade e
não uma ideologia, em referência à questão trans em crianças.
A noção da ideologia de gênero tem sua fermentação no Brasil a partir
de teóricos vinculados ao catolicismo, em especial padres e bispos, entretanto
quando chega ao Congresso Nacional alcança as lideranças evangélicas e se
populariza entre os fiéis de ambas vertentes do cristianismo. A partir da vitória
da ideologia de gênero, com a retirada do termo “orientação sexual” do PNE, em
2014, tal discurso é instrumentalizado como estratégia de mobilização popular
contra a “destruição da família” e o avanço do “marxismo cultural”. Logo, a
ideologia de gênero se torna uma bandeira central do avanço do conservado-
rismo cristão no Brasil, que é marcantemente protagonizado pelos evangélicos
na esfera estatal.
Dentro desse cenário, a autointitulada psicóloga cristã, filiada ao Partido
Social Cristão (PSC) e vinculada à Igreja Assembleia de Deus, Marisa Lobo, vem
se promovendo a partir do boom da ideologia de gênero no Brasil, publicando
o livro Ideologia de Gênero na Educação, em 2016, distribuindo-o para parla-
mentares e figuras públicas, além de organizar um curso de capacitação sobre
ideologia de gênero, no Paraná.

Avanço do conservadorismo e o atual momento político

É de acordo com diversas análises (CRUZ; KAYSEL; CODAS, 2015) que


compreendemos que vivemos, atualmente, um momento de ofensiva do con-
servadorismo político no Brasil, que se desenrola em meio a uma crise de
legitimidade governamental – culminando no afastamento da presidenta Dilma

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Rousseff (PT) do cargo – além de uma crise econômica nacional, agravada pelo
cenário de crise internacional. No Brasil, a ofensiva da ideologia de gênero
tomou proporções aterradoras, com a realização de manifestações populares
conservadoras em diversas câmaras de vereadores e assembleias legislativas
para a aprovação de leis contrárias à “ideologia de gênero”. Apesar da oposi-
ção dos movimentos feministas e LGBT em muitas dessas sessões legislativas,
o cenário geral foi de retrocesso nas políticas sexuais, seja pela retirada da
menção à “gênero” e “orientação sexual” dos projetos legislativos, ou pela apro-
vação de leis assumidamente repressoras. O momento mais marcante se deu
com os protestos pela retirada da “ideologia de gênero” dos Planos Municipais
e Estaduais de Educação, que lotaram as casas legislativas em todo o país, no
ano de 20158.
Logo no início do primeiro mandato de Dilma (2011-2014) tivemos o pri-
meiro levante conservador contra uma política LGBT, por meio de campanhas
nas redes virtuais e denúncias nas casas legislativas, desencadeando o cance-
lamento da distribuição dos materiais do Escola Sem Homofobia, fazendo o
Governo Federal recuar a ponto de dizer que “não faz propaganda de opções
sexuais”. Em seguida, em 2013, o pastor ultraconservador, Deputado Federal
Marco Feliciano (PSC/SP), vinculado a Assembleia de Deus, assume a presidên-
cia da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), desencadeando uma
onda de protestos em todo o país, produzindo sérios atritos entre o Governo
Federal e sua base política evangélica. Naquele momento não havia ideologia
de gênero, entretanto o acirramento do antagonismo entre as lideranças cristãs,
principalmente conservadoras, e o campo político à esquerda já era um dado9.
O conservadorismo cristão, fortemente alinhado com o liberalismo econô-
mico, se tornou um dos alicerces do processo de impeachment da presidenta,
visto para a direta política como um símbolo da derrocada das políticas de
esquerda: do “marxismo cultural”, da “ideologia de gênero”, da “ditadura gay”,
da “doutrinação comunista”. Como apresenta Flávia Biroli (2015), o avanço da
ideologia de gênero em nossa sociedade, em sua essência, é uma ameaça à

8 Ao menos dez Estados retiraram a “ideologia de gênero” dos Planos Estaduais de Educação (PEE), e
um número muito maior de munícipios fizeram o mesmo em seus planos municipais (PME).

9 Algumas figuras emblemáticas do conservadorismo cristão eram antes da base política de sustenta-
ção do Governo do PT, como Marco Feliciano (PSC/SP) e Eduardo Cunha (PMDB/RJ).

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consolidação de valores básicos da democracia, como o respeito à diversidade


humana, a laicidade do Estado e o combate à discriminação e violência contra
minorias. Em suas palavras:
Vejo as ofensivas contra a “ideologia de gênero” como a busca de
naturalização de posições – as visões bem situadas e particulares
de alguns, no caso de grupos religiosos, apresentadas como fossem
universais. Nesse caso, o recurso à ideia de que existe uma natu-
reza/verdade e uma ideologia/falsidade é o dispositivo central para
a universalização de uma posição bem situada.

Neste sentido, a ideologia de gênero não é um fenômeno isolado, sendo


uma especificidade, em termo de políticas sexuais, do avanço do conserva-
dorismo político no Brasil. Uma estratégia política que busca não apenas o
retrocesso das políticas feministas e LGBT, mas também a consolidação da
naturalização do mundo social, visando a manutenção do sistema econômico
capitalista e seu ordenamento sociocultural racista, patriarcal e heterossexista.

Conclusão

A reinvenção das estratégias políticas do conservadorismo e das direitas


no Brasil vem desencadeando uma série de retrocessos em termos de políticas
sociais e políticas de direitos humanos, trazendo sérios riscos para a consolidação
de processos de ampliação da cidadania e democratização do poder econô-
mico e político. A ideologia de gênero está inserida dentro desse mais recente
ascenso conservador, se tornando o principal discurso opositor à possibilidade
de rediscutirmos nossas normas e hierarquias sexuais, ainda estruturalmente fin-
cadas no paradigma cristão heterossexual, cisgênero, monogâmico e patriarcal.

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