Anda di halaman 1dari 12

Matérias: Teoria política III; Sociologia marxista contemporânea; Sociologia política;

Antropologia, mitologia e narrativa; Fundamentos de economia;


Programa
1. Montesquieu: a teoria da política como teoria da sociedade.
2. O Federalista: a república contra a democracia.
3. Burke: as liberdades civis contra a revolução.
4. A liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos.
4. Igualdade e liberdade no pensamento de Tocqueville.
6. Marx: entre a revolução política e a emancipação humana.
Avaliação
Método: Aulas expositivas, seminários, leituras supervisionadas, proposição de exercícios de
expressão escrita e verbal, interação virtual e estudos dirigidos via moodle ou outra
plataforma, etc.
Critério: A avaliação do aproveitamento individual do aluno será feita com base em cinco
resenhas de textos selecionados (nota de 0 a 3) e uma prova escrita final (nota de 0 a 7). As
resenhas deverão ter no máximo 100 linhas e deverão ser sobre textos de O Federalista,
Tocqueville, Stuart Mill, Marx e Michels.
PROGRAMAÇÃO DAS AULAS

Início das aulas:. Apresentação e organização do curso.

Unidade I. O liberalismo antes da Revolução Francesa:

Aula 2 Montesquieu: formas de governo como formas de organização da vida social. Leitura:
Do Espírito das Leis, Prefácio e Livros I a IV (cap. 5), V e VIII, IX (caps. 1-5), XI (cap. 1 a 7),
XII (cap. 1 a 3).
Aula 3 . Montesquieu: formas de governo e o espírito geral da nação. Leitura: Do Espírito das
Leis, Livros XIV (caps. 1 a 3, 5 e 6), XV (caps. 1, 2, 6, 7, 9, 13), XVI (caps. 2, 4 e 12), XVII
(caps. 1, 2 e 6), XVIII (caps. 1 a 9), XIX (caps. 1 a 7, 10, 11, 14, 15, 16, 21-27), XX (caps. 1-
4), XXIV (caps. 1, 7 e 19), XXVI (caps. 1, 2, 9 e 15), e XXIX (caps. 1, 2-6, 13).
Aula 4 O Federalista e a República em larga escala. Leitura: O Federalista, caps. 1 a 11; 14;
35; 39; 46 a 49; 51; 62; 64; 85.

Unidade II - A reação intelectual à Revolução Francesa:


Aula 5 . Burke e a fundação do conservadorismo moderno. Leitura: Reflexões sobre a
Revolução em França (completo).
Aula 6 . Leitura: Reflexões sobre a Revolução em França (completo).
Aula 7 Benjamin Constant sobre a liberdade. Leitura: Da liberdade dos antigos comparada à
liberdade dos modernos.
Aula 8. PROVA .
Aula 9 . Tocqueville e a democracia na América.
Leitura: A Democracia na América, Livro I: Introdução; 1a parte, caps. 1 a 5; 2a parte, caps. 1,
3, 4, 6 e 8.

Aula 10 . Tocqueville e a sociedade democrática.


Leitura: A Democracia na América, Livro II: 1ª parte, caps. 2, 5, 13; 2a parte, caps. 1 a 5, 7, 8,
13, 14, 16, 17; 3a parte, caps. 4 e 5; 4a parte (toda).

Aula 11 . Tocqueville e a revolução na França.


Leitura: O Antigo Regime e a Revolução, Prefácio; Livro I: caps. 1, 3e 5; Livro II: caps. 2, 5,
6 e 9; Livro III: caps. 1, 3 e 8.

Unidade III A política e o Estado em Marx

Aula 12 . Marx: revolução política e emancipação humana.


Leitura: Marx, A Questão Judaica.

Aula 14 . Marx: Estado, poder político e classes sociais.


Leitura: Marx, O 18 Brumário de Luiz Bonaparte.

Aula 15 . Marx e Engels: Revolução e democracia.


Leitura: Marx, O 18 Brumário de Luiz Bonaparte (cont.).
Engels. Introdução a Lutas de classe na França (optativo).

Aula 16. PROVA .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BÁSICA:

1. Robert A. Nisbet. The Sociological Tradition. New York: Basic Books, 1966
2. Raymond Aron. As Etapas do Pensamento Sociológico. Trad. bras. São Paulo: Martins
Fontes, 1987.
3. Michelangelo Bovero, O modelo hegelo-marxista in Norberto Bobbio e Michelangelo
Bovero. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. Trad. Bras. São Paulo: Brasilense,
1987.
4. Leo Strauss e Joseph Cropsey. Historia de la filosofía política. Trad. Espanhola. México,
D.F.: Fondo de Cultura Económica, 1993.
5. Harold J. Laski. O Liberalismo Europeu. Trad. bras. São Paulo: Mestre Jou, 1973
6. Norberto Bobbio. Liberalismo e democracia. Trad. Brás. São Paulo: Brasiliense, 1990.

POR AUTOR:

MONTESQUIEU
1. Célia Galvão Quirino e Maria Tereza Sadek (orgs.). O Pensamento Político Clássico. São
Paulo: Martins Fontes, 2003, 2ª. ed., especificamente os textos de:
- Emile Durkheim, Como Montesquieu classifica as sociedades por tipos e espécies
- Joseph Didieu, As idéias políticas e morais de Montesquieu
- Bernard Groethyssen, Montesquieu - a razão construtiva
2. Louis Althusser. Montesquieu, a Política e a História. Trad. port. Lisboa: Presença, 1972
3. Raymond Aron. Marx e Montesquieu, in Dezoito Lições sobre a Sociedade Industrial. Trad.
bras. São Paulo: Martins Fontes, 1981
4. Norberto Bobbio. A Teoria das Formas de Governo. Trad. bras. Brasília: Editora da UnB,
1980, especialmente os capítulos X, XI e XII
5. Thomas L. Pangle. Montesquieus Philosophy of Liberalism - A Commentary on The Spirit
of the Laws. Chicago: University of Chicago Press, 1989
6. Jean Starobinski. Montesquieu. Trad. bras. São Paulo: Companhia das Letras, 1990

FEDERALISTAS

1. Benjamin Fletcher Wright. Introdução do editor à Alexander Hamilton, James Madison e


John Jay, O Federalista. Trad. bras. Brasília: Editora da UnB, 1984, p. 11-97
2. Isaac Kramnick. Apresentação, in James Madison, Alexander Hamilton e John Jay, Os
artigos federalistas 1787-1788. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
3. Douglass Adair. Fame and the Founding Fathers. Indianapolis: Liberty Fund, 1998,
especialmente os capítulos:
- The authorship of the disputed Federalist Papers, p. 37-105
- The Tenth Federalist revisited, p. 106-131
- That politics may be reduced to a science - David Hume, James Madison and the Tenth
Federalist, p. 132-151
4. David Epstein. The Political Theory of the Federalist. Chicago: University of Chicago Press,
1984
5. Richard Hofstadter. The American Political Tradition. New York: Vantage Books, 1976,
especialmente os capítulos:
- The Founding Fathers: an age of realism, p. 3-21
- Thomas Jefferson: the aristocrat as democrat, p. 23-56
6. Bernard Grofman e Donald Wittman (eds.). The Federalist Papers and the New
Institutionalism. New York: Agathon Press, 1989

BURKE

1. Thomas Paine. Os Direitos do Homem - uma resposta ao ataque do sr. Burke à Revolução
Francesa. Trad. bras. Petrópolis: Vozes, 1989
2. C. B. Macpherson. Burke. Trad. Esp. Madrid: Alianza Editorial, 1980
3. Karl Mannheim, O pensamento conservador in José de Sousa Martins. Introdução crítica à
sociologia rural. São Paulo: HUCITEC, 1986.
4. Robert A. Nisbet. O conservadorismo. Lisboa: Editorial Estampa, 1987.
5. J. G. A. Pocock. Burke and the Ancient Constitution: a problem of the history of ideas, in
Politics, Language and Time. Chicago: University of Chicago Press, 1989, p. 202-223
6. Modesto Florenzano. Reflexões sobre a Revolução em França de Edmund Burke: uma
revisão bibliográfica. Tese de doutoramento. Departamento de História da USP, 1993, mineo.,
especialmente o cap. 3, p. 282-430

BENJAMIN CONSTANT
1. Biancamaria Fontana. Benjamin Constant and The Post-Revolutionary Mind. New Haven:
Yale University Press, 1991, especialmente o cap. 2
2. Célia Galvão Quirino, Introdução à Benjamin Constant, Escritos de Política. Trad. bras. São
Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. VII-XLVIII
3. Isaiah Berlin, Dois conceitos de liberdade, in Quatro Ensaios sobre a Liberdade. Trad. bras.
Brasília: Editora da UnB, 1981, pp. 133-175

TOCQUEVILLE
6. André Jardin. Alexis de Tocqueville (1805-1859). Trad. esp., México: Fondo de Cultura
Económica, 1988, especialmente o cap. II, De NorteAmérica a La Démocratie e o V. Un
Exilado en su proprio país
7. Célia Galvão Quirino. Dos Infortúnios da Igualdade ao Gozo da Liberdade. São Paulo:
Humanitas/Fapesp, 2001
8. Marcelo Jasmin. Alexis de Tocqueville - A Historiografia como Ciência da Política. Rio de
Janeiro: Acess Editora, 1997
9. Hanna Arendt. On Revolution. New York: Penguin Books, 1983 (há tradução brasileira)
10. Luiz Werneck Vianna. O americanismo em Tocqueville, in A Revolução Passiva - iberismo
e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
11. François Furet. Pensando a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

MARX
1. Georg Lukács. O jovem Marx. Sua evolução filosófica de 1840 a 1844, in O Jovem Marx e
outros escritos de filosofia. Trad. bras. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2997, pp. 121-202
2. Florestan Fernandes. Introdução à Karl Marx e Friedrich Engels - História. São Paulo: Ática,
col. Grandes Cientistas Sociais, 1989
3. Francisco Fernández Buey. Marx (sem ismos). Trad. bras. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ,
2004
4. Isaiah Berlin. Karl Marx. Trad. bras. São Paulo: Siciliano, 1991
5. Norberto Bobbio. Nem com Marx, nem contra Marx. Trad. bras. São Paulo: Editora Unesp,
2006.
6. François Furet. Marx e a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
Sociologia marxista contemporânea
Bibliografia
AGLIETTA, M. Régulation et crises du capitalisme. Paris: Calmann Lévy, 1976.
____ World capitalism in the eighties. New Left Review, n. 136, nov./dez., 1982.
AGUITON, Christophe, BENSAÏD, Daniel. Le retour de la question sociale: Le renouveau des
mouvements sociaux en France. Lausanne: Page Deux, 1997.
ALTAMIRA, César. Los marxismos del nuevo siglo. Buenos Aires: Biblos, 2006.
ANDERSON, Perry. Considerações sobre o marxismo ocidental. São Paulo: Brasiliense, 1989.
____ A crise da crise do marxismo. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ANDRÉANI, Tony (org.) Le socialisme de marché à la croisée des chemins. Paris: Le Temps
dês Cerises, 2005.
BALIBAR, Étienne. A filosofia de Marx. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
BEAUD, Stéphane, LINDGAARD, Jade, CONFAVREUX, Joseph (orgs.). La France
invisible. Paris: La Découverte, 2006.
____, PIALOUX, Michel. Retour sur la condition ouvriére. Paris: Fayard, 1999.
BENSAÏD, Daniel. On a Recent Book by John Holloway. Historical Materialism, v.13, n. 4,
2005.
____ Critique marxiste et sociologies critiques. ContreTemps, n. 1, maio 2001.
____ Marx, o intempestivo: grandezas e misérias de uma aventura crítica. São Paulo:
Civilização Brasileira, 1999.
____ La discordance des temps: Essais sur les crises, les classes, l'histoire. Paris: Passion, 1995.
BIDET, Jacques, KOUVÉLAKIS, Eustache. Dictionnaire Marx contemporain. Paris: PUF,
2001.
BLAU, Judith, SMITH, Keri E. Iyall. Public Sociologies Reader. Lanham: Rowman &
Littlefield, 2006.
BOITO, Armando, et alli (orgs.). A obra teórica de Marx: atualidade, problemas,
interpretações. São Paulo: Xamã, 2000.
BOLTANSKI, Luc, CHIAPELLO, Ève. Le nouvel esprit du capitalisme. Paris: Gallimard,
1999.
BONEFELD, Werner, GUNN, Richard, PSYCHOPEDIS, Kosmas. Open marxism (vol. 1):
Dialectics and history. Londres: Pluto Press, 1992a.
____, ____, ____. Open marxism (vol. 2): Theory and practice. Londres: Pluto Press, 1992b.
BONNET, Alberto, HOLLOWAY, John, TISCHLER, Sergio. Marxismo abierto: Una visión
europea y latinoamericana. Buenos Aires: Herramienta, 2005.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2005.
____ A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 2003b.
____ Interventions, 1961-2001. Science sociale et action politique. Paris: Agone, 2002.
____ Por um conhecimento engajado. In: BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2. Rio de Janeiro:
Zahar, 2001a.
____ Por um novo internacionalismo. Contrafogos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998b.
BOYER, R. (org.) Capitalismes fin de siècle. Paris: PUF, 1986a.
BOYNS, David, FLETCHER, Jesse. Reflections on public sociology: Public relations,
disciplinary identity, and the strong program in professional sociology. The American
Sociologist, v. 36, n. 3-4, 2005.
BRAGA, Ruy. A nostalgia do fordismo. São Paulo: Xamã, 2003.
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
BRENNER, R. O boom e a bolha: os Estados Unidos na economia mundial. São Paulo: Record,
2003.
BRINT, Steven. Guide for a perplexed: On Michael Burawoys public sociology. The American
Sociologist, v. 36, n. 3-4, 2005.
BURAWOY, Michael. For public sociology. American Sociological Review, v. 70, fev., p. 4-
28, 2005.
____ Public sociologies: Contradictions, dilemmas, and possibilities. Social Forces, v. 82, n.
4, 2004.
____, CLARKE, S., FAIRBROTHER, P, KROTOV, P. What about the workers? Londres:
Verso, 1993.
____ LUKÁCS, J. The radiant past: Ideology and reality in hungarys road to capitalism.
Chicago: University of Chicago Press, 1992.
____ El consentimento en la produccion: Los cambios del processo productivo en el
capitalismo monopolista. Madri: Ministerio de trabajo y seguridad social, 1989.
____ The politics of production. Londres: Verso, 1985.
____ Introduction: The resurgence of marxism in American sociology. American Journal of
Sociology, v. 88, suplement, 1982.
CALLINICOS, Alex. The Resources of Critique. Londres: Polity, 2006.
____ Igualdad. Madri: Siglo Veintuno, 2003.
____ Social theory. Nova Iorque: NYU, 1999.
CASADIO, M., PETRAS, J., VASAPOLLO, L. Clash! Scontro tra potenze. Milano: Jaca
Book, 2003.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
____ (org.). A mundialização financeira. São Paulo: Xamã, 1999.
CHESNAIS. F.; DUMÉNIL, D.; LÉVY, D.; WALLERSTEIN, I. Uma nova fase do
capitalismo? São Paulo: Xamã, 2003.
CLAWSON, Dan et alli. Public sociology. Berkeley: University of California Press, 2007.
COHEN, Gerald. La teoría de la historia de Karl Marx : una defensa. Madrid; Pablo Iglesias :
Siglo XXI de España, 1986.
CORCUFF, Philippe. Bourdieu autrement: Fragilités dun sociologue de combat. Paris: Textuel,
2003.
____ Pour une nouvelle sociologie critique: éthique, critique herméneutique et utopie critique.
In: LOJKINE, Jean (org.). Les sociologies critiques du capitalisme: En hommage à Pierre
Bourdieu. Paris: PUF, 2002.
____ Marx et les nouvelles sociologies: les voies dun dialogue dans laprès-décembre 1995.
ContreTemps, n. 1, mai. 2001.
CORSANI, A., DIEUAIDE, P., AZAÏS, C. (orgs.). Vers un capitalisme cognitif: Entre
mutation du travail et territoires. Paris: LHarmattan, 2001.
COUTROT, T. Critique de l organisation du travail. Paris: La Découverte, 1999.
DEFLEM, Mathieu. Public Sociology, hot dogs, apple pie, and Chevrolet. The Journal of
Professional and Public Sociology, v. 1, n. 1, dez. 2005.
FERRY, Luc, RENAUT, Alain. Pensamento 68: Ensaio sobre o anti-humanismo
contemporâneo. São Paulo: Ensaio, 1988.
GALVÃO, Andréia, et alli (orgs.). Marxismo e ciências humanas. São Paulo: Xamã, 2003.
GOLDMAN, Lucien. Ciências humanas e filosofia. São Paulo: Bertrand Brasil, 1993.
GORZ, A. O imaterial. São Paulo: Annablume, 2005.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere (vol. 1). São Paulo: Civilização Brasileira, 1999.
GURVITCH, Georges. Dialética e sociologia. Lisboa: Dom Quixote, 1971.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
HOLLOWAY, John. Mudar o mundo sem tomar o poder. São Paulo: Boitempo, 2003.
____, BONEFELD, Werner (orgs.). Global capital, national state and the politics of money.
Hampshire: Palgrave Macmillan, 2002.
HUSSON, M. Mitos da mundialização: Prodígios e mistérios da nova economia. São Paulo:
Xamã, 2007 (no prelo).
LAZZARATO, M. As revoluções do capitalismo. São Paulo: Record, 2006.
LEBOWITZ, Michael A. Holloways scream: Full of sound and fury. Historical Materialism,
v. 13, n. 4, 2005.
LINHART, Danièle. A desmedida do capital. São Paulo: Boitempo, 2007.
LOJKINE, Jean (org.). A revolução informacional. São Paulo: Cortez, 1995.
____ Les sociologies critiques du capitalisme: En hommage à Pierre Bourdieu. Paris: PUF,
2002.
LÖWY, Michael. Walter Benjamin: Aviso de incêndio. São Paulo: Boitempo, 2005.
____ As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen: Marxismo e positivismo na
sociologia do conhecimento. 8. ed., São Paulo: Cortez, 2003.
____, BENSAÏD, Daniel. Marxismo, modernidade e utopia. São Paulo: xamã, 2000.
MANDEL, E. O lugar do marxismo na história. São Paulo: Xamã, 2001.
____ O capitalismo tardio. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
____ , AGNOLI, Johannes. Marxismo abierto. Barcelona: Editorial Crítica, 1982.
MARX, Karl. O capital. São Paulo: Bertrand Brasil, 1989.
____ O 18 de brumário de Louis Bonaparte. Lisboa: Avante!, 1982.
____, ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.
MÉSZÁROS, István. O desafio e o fardo do tempo histórico. São Paulo: Boitempo, 2007.
NEGRI, T., HARDT, M. Império. São Paulo: Record, 2001.
____ Multidão. São Paulo: Record, 2005.
NICHOLS, Lawrence (org.) Public sociology: The contemporary debate. Londres:
Transaction, 2007.
OFFE, C. Trabalho e sociedade. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
PIORE, M., SABEL, C. The second industrial divide. Nova York: Basic Books, 1984.
POLANYI, Karl. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
QUINIOU, Yvon. Das classes à ideologia: determinismo, materialismo e emancipação na obra
de Pierre Bourdieu. Crítica Marxista, n. 11, out. 2000.
ROEMER, John E. (org.) El marxismo : una perspectiva analitica. Mexico: Fondo de Cultura
Economica, 1989.
TARRIT, Fabian. O materialismo histórico de Cohen: um determinismo tecnológico fadado a
uma guinada normativa. Outubro, n. 14, 2006.
THERBORN, Göran. After dialectics: Radical social theory in a post-communist world. New
Left Review, n. 43, jan./fev. 2007.
TURNER, Jonathan. Is public sociology such a good idea? The American Sociologist, v. 36,
n. 3-4, 2005.
VAKALOULIS, M. Le capitalisme post-moderne: éléments pour une critique sociologique.
Paris: PUF, 2001.
VERCELLONE, C. (org.). Sommes-nous sortis du capitalisme industriel? Paris: La Dispute,
2003.
VINCENT, Jean-Marie et alli. Variations 4 (Sciences sociales et engagement). Paris: Syllepse,
2003.
____ Les conditions de possibilité dune sociologie critique. ContreTemps, n. 1, maio 2001.
____ Fétichisme et societé. Paris: Anthropos, 1973.
WACQUANT, Loïc. De lidéologie à la violence symbolique: culture, classe et conscience chez
Marx et Bourdieu. In: LOJKINE, Jean (org.). Les sociologies critiques du capitalisme: En
hommage à Pierre Bourdieu. Paris: PUF, 2002.
____ Culture, classe et conscience chez Marx et chez Bourdieu. Actuel Marx, n. 20, 2º semestre
de 1996.
WALLERSTEIN, Immanuel. O fim do mundo como o concebemos: Ciência social para o
século XXI. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
WRIGHT, Erik O., LEVINE, Andrew, SOBER, Elliott. Reconstruindo o marxismo. Petrópolis:
Vozes, 1993.
Sociologia política
Programa
1) Poder político e outras formas de poder
2) Poder e Dominação
3) A natureza do Estado moderno (esboço)
4) Estado e sociedade
a) Coerção física
b) Burocracia e redes políticas
c) Cultura, Mídia e Rituais políticos;
d) Classes Sociais e Cidadania.
4) Estado e economia
a) Moeda e política monetária
b) Política econômica
c) Tributação e dívida pública
5) Participação política: formas convencionais e não convencionais
a) partidos políticos, grupos de interesse e de pressão
b) movimentos sociais e organizações não-governamentais
6) Estado e globalização.
7) Crise Política e Revolução

Bibliografia
Emile Durkheim, Lições de Sociologia, São Paulo, Martins Fontes, 2002.
Max Weber, Os três tipos de dominação legítima e O Estado Nacional e a Política Econômica,
in Gabriel Cohn (org.), Weber, Editora Ática, Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo,
1979
Max Weber, Sociologia da Dominação, in Economia e Sociedade, Brasília, Editora UNB,
1999, vol. 2
Marx Weber, A política como vocação, in Weber, Ciência e Política - Duas vocações, São
Paulo, Cultrix, 1967.
Max Weber, A situação da democracia burguesa na Rússia, in Max Weber (Estudos Políticos
- Rússia 1905 e 1917) apresentação de Maurício Tragtenberg, Azougue Editorial, 2005
K. Marx, Teoria e processo histórico da revolução social (pp. 231-235) e O coup de main de
Luis Bonaparte(pp. 280-292) in Florestan Fernandes (org), Marx Engels, Coleção Grandes
Cientistas Sociais, Editora Ática, 1983.
Anthony Giddens,O Estado-nação e a violência, São Paulo, Edusp,2001
Anthony Giddens, Política, Sociologia e Teoria Social, São Paulo, Ed. Unesp, 1998, caps 1, 3
e 6.
B. Anderson, Imagined Communities, 2nd editoin, London, Verso, 1993
Charles Tilly, Coerção, Capital e Estados Europeus, São Paulo, Edusp, 1996
David Held, Democracy and the Global Order, Stanford-USA: Stanford Univ. Press, 1995
Gianfranco Poggi, Forms of Power, Cambridge-UK, Polity Press, 2001
Raymond Aron, As Etapas do Pensamento Sociológico, Martins Fontes, São Paulo, 2002 caps
Emile Durkheim, Toqueville, Karl Marx, Max Weber e Os Sociólogos e a Revolução de 1848
Reinhard Bendix, Construção Nacional e Cidadania, São Paulo, Edusp, 1996
Sidney Tarrow, O Poder em Movimento Movimentos sociais e confronto político, Petrópolis-
RJ, Vozes, 2009, Parte II
Susan Strange, The Retreat of the State The diffusion of Power in the World Economy, N.
York: Cambridge University Press, 1996

Antropologia, mitologia e narrativa


1) Formação das noções de mito e mitologia;
2) tradições orais, poética e performance;
3) memória, conhecimento e transmissão;
4) tradução, escrita e autoria;
5) política, hierarquia e temporalidade;
6) estrutura e variação;
7) gênese, devir e transformação;
8) pessoa e multiplicidade;
9) estatuto do humano e do não-humano;
10) agência e ritual.
Bibliografia
Ávila, Francisco de. 2009. Dioses y hombres de Huarochirí. Lima, Universidad Antonio Ruiz
de Montoya. (Trad. de José María Arguedas)
Benjamin, Walter. 1985. Obras escolhidas I: magia e técnica, arte e política. São Paulo,
Brasiliense.
Bottero, Jean & Kramer, Samuel N. 1989. Lorsque les dieux faisaient lhomme mythologie
mésopotamienne. Paris, Gallimard.
Cadogan, León. 1997. Ayvu rapyta textos míticos de los Mbyá-Guaraní del Guairá. Ceaduc-
Cepag, Asunción.
Campos, Haroldo de. 2000. Bereshith a cena da origem. São Paulo, Perspectiva.
Capistrano de Abreu, João. 1941. Rãtxa huni kuin a lingua dos caxinauás do rio Ibuaçú. Rio
de Janeiro, Edição da Sociedade Capistrano de Abreu.
Carneiro da Cunha, Manuela. 1986. Antropologia do Brasil. São Paulo: Brasiliense/Edusp.
Carruthers, Mary. 1990. The book of memory a study in memory in medieval culture.
Cambridge, Cambridge University Press.
Cesarino, Pedro de Niemeyer. 2011. Oniska poética do xamanismo na Amazônia. São Paulo,
Perspectiva.
Cesarino, Pedro de Niemeyer (Org.). 2013. Quando a Terra deixou de falar cantos da
mitologia marubo. São Paulo, Editora 34.
Clastres, Pierre. 1974. Le grand parler mythes et chantes sacrés des Indiens Guarani. Paris,
Seuil. (Trad. Port. 1990. A fala sagrada mitos e cantos dos índios guarani. Campinas,
Papirus.)
Clifford, James. 1982. Person and myth. Berkeley, University of California Press.
De Civrieux, Marc. 1980. Watunna an Orinoco creation cycle. San Francisco, North Point
Press.
Deleuze, Gilles & Guattari, Félix. Mille plateaux. Paris, Les Éditions de Minuit. (Trad. port.
Mil Platôs, São Paulo, Ed. 34)
Descola, Philippe. 2006. Par-delà nature et culture. Paris, Gallimard.
Detienne, Marcel. 1992. LInvention de la mythologie. Paris, Gallimard. (Trad. port. A
invenção da mitologia. Rio de Janeiro, Ed. José Olympio)
_________. 1967. Les maîtres de vérité dans la Grèce archaïque. Paris, Maspero.
Dumezil, Georges. 1968-1973. Mythe et épopée. Paris, Gallimard, 3 vols.
Galvão, Wenceslau Sampaio Torãmu Bayaru & Galvão, Raimundo Castro Guahari Ye Ñi.
2004. Livro dos antigos Desana Guahari Diputiro Porã. São Gabriel da Cachoeira,
FOIRN/ONIMRP.
Gell, Alfred. Closure and multiplication: an essay on Polynesian cosmology and ritual. In.
Coppet, Daniel de & Iteanu, Andre. Cosmos and society in Oceania. Oxford, Berg, 1995, pp.
21-53
Goody, Jack. 1987. The interface between the written and the oral. Cambridge, Cambridge
University Press.
Gow, Peter. 2001. An Amazonian myth and its history. Oxford, Oxford University Press.
Hartog, François. 1980. Le miroir dHérodote. Paris, Gallimard.
Heusch, Luc de. 1982. Rois nés dun coeur de vache mythes et rites bantous. Paris,
Gallimard.
Hymes, Dell. 1981. In vain I tried to tell you essays in native American ethnopoetics.
Philadelphia, University of Pennsylvania Press.
Kopenawa, Davi & Abert, Bruce. 2010. La chute du ciel paroles dun chaman yanomami.
Paris, Plon.
Kirk, G.S. 1970. Myth its meaning and function in ancient and other cultures. Londres,
Cambridge University Press.
Kirk, G. & Raven, J. & Schofield, M. 1983. The presocratic philosophers. Cambridge,
Cambridge University Press.
Kumu, Umúsin Panlõn & Kenhíri, Tolamãn. 1980. Antes o mundo não existia a mitologia
heróica dos índios desâna. São Paulo, Livraria Cultura Editora.
Leenhardt, Maurice. 1971. Do kamo la personne et le mythe dans le monde mélanésien.
Paris, Gallimard.
Lévi-Strauss, Claude. 1958. Anthropologie structurale. Paris, Plon.
_________. 1964. Le cru et le cuit. Paris, Plon.
_________. 1966. Du miel aux cendres. Paris, Plon.
_________. 1968. Lorigine des manières de table. Paris, Plon.
_________. 1971. LHomme nu. Paris, Plon.
_________. 1973. Anthropologie structurale deux. Paris, Plon.
_________. 1985. La potière jalouse. Paris, Plon.
_________. 1991. Histoire de lynx. Paris, Plon.
Lord, Albert. 1970. The singer of tales. Nova York, Atheneum.
_________. 1991. Epic singers and oral tradition. Ithaca, Cornell University Press.
Medeiros, Sérgio (Org.). 2002. Makunaíma e Jurupari. São Paulo, Perspectiva.
Medeiros, Sérgio & Brotherston, Gordon (Orgs.). Popol vuh. São Paulo, Iluminuras.
Mussa, Alberto. 2009. Meu destino é ser onça mito tupinambá restaurado. Rio de Janeiro,
Record.
Nimuendaju, Curt Unkel. 1987. As lendas da criação e destruição do mundo como
fundamentos da religião dos Apapocúva-Guarani. São Paulo, Hucitec/Edusp.
Ricoeur, Paul. 1983. Temps et récit. Paris, Seuil. (Trad. port. Tempo e narrativa. Martins
Fontes, 3 vols.)
Saez, Oscar Calavia. 2000. O inca pano mitologia, história e modelos etnológicos. Mana
Vol. 6, No 2, pp.7-35.
Sá, Lucia. 2004. Rain Forest literatures Amazonian texts and Latin-American culture.
Minneapolis, The University of Minnesota Press. (Trad. Port. Literaturas da floresta, Ed.
UERJ.)
Schrempp, Gregory. 1992. Magical arrows the Maori, the Greeks and the folklore of the
universe. Madison, The University of Winscosin Press.
Severi, Carlo. 2006. Le principe de la chimère une anthropologie de la mémoire. Paris,
Éditions Rue dUlm/ Musée du quai Branly.
Stradelli, Ermanno. 2009. Lendas e notas de viagem A Amazônia de Ermanno Stradelli. São
Paulo, Martins Fontes.
Strathern, Marilyn. 2004. Partial connections. Altamira Press.
Tambiah, S. 1968. The magical power of words. Man 3/2, pp. 175-208.
Tedlock, Dennis. 1983. The spoken word and the work of interpretation. Philadelphia, The
University of Pennsylvania Press.
Tugny, Rosangela Pereira de (Org.). 2009. Cantos e histórias do morcego-espírito e do
hemex. Rio de Janeiro, Azougue Editorial.
Vernant, Jean-Pierre. 1965. Mythe et pensée chez les Grecs. Paris, Maspero.
Vianna Baptista, Josely. 2011. Roça barroca. São Paulo, Cosac Naify.
Viveiros de Castro, Eduardo. 2002. A inconstância da alma selvagem. São Paulo, Cosac
Naify.
__________ . 2006. A floresta de cristal: notas sobre a ontologia dos espíritos amazônicos.
Cadernos de Campo, nº 14/15.
_________. 2009. Métaphysiques cannibales. Paris, P.U.F.
Yates, Frances. 1966. The art of memory. Londres, Faber. (Trad. Port. 2007. A arte da
memória. Editora da Unicamp).
Zumthor, Paul. 1983. Introduction à la poésie orale. (Trad. Port. 1995. Introdução à poesia
oral. São Paulo, Hucitec.)

Anda mungkin juga menyukai