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126 ROCHA LIMA

Conservam-se geralmente no singular os nomes de massa, que, em razão


de não se poderem contar por unidades, não comportam a noção de plural.
Estão no caso, por exemplo:

água, estanho, leite, manteiga, platina, sangue, vinho, zinco.

“O plural aplicado a alguns desses nomes de massa designa as diferentes


espécies, as divisões artificiais e a massa fragmentada.
Exemplos:

vinhos, águas, mares (que banham um continente), pedras, carvões.”7

FORMAÇÃO DO PLURAL

O morfema de plural é o s (com uma variante es), que se opõe a um


morfema zero, sinal particularizante do singular.
Apenas fogem à singeleza desse mecanismo morfológico os nomes
paroxítonos já terminados em s (ou em x), nos quais a identificação do
número se faz pela concordância com um determinante:

alferes, atlas, lápis, oásis, ourives, pires, fênix, ônix, tórax.

Assim,
alferes correto (singular) — alferes corretos (plural)
lápis vermelho (singular) — lápis vermelhos (plural)
um tórax aberto (singular) — dois tórax abertos (plural)

Su b s t a n t iv o s t e r m i n a d o s e m v o g a l , o u d i t o n g o

Recebem s:

monte — montes
café — cafés
sapoti — sapotis
bambu — bambus

7Said Ali, Gramática secundária da língua portuguesa, op. cit., p. 69.

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