ICCOR
2013
EQUIPE
CIRURGIÕES
Administração e Secretaria
Marcos Albino
Débora Gomes Xavier
Stephania Kastl das Neves
Joice Taise Assini
2
INTRODUÇÃO
O CONHECIMENTO
Leitura
Você jamais alcançará uma compreensão abrangente da cirurgia cardíaca sem dedicar tempo
para a leitura. Os livros-textos e as revistas especializadas devem fazer parte da sua biblioteca
pessoal. A cirurgia e a clínica das doenças cardiovasculares estão em constante mudança e
progresso. Há sempre alguma coisa nova para aprender, portanto, adquira o hábito de ler
sobre os casos dos pacientes internados no serviço, diariamente. Você deve sempre ler e
tomar conhecimento da proposta técnica antes de entrar para o centro cirúrgico. Considere
cada caso como uma oportunidade para aprender novas e diferentes abordagens cirúrgicas.
É muito importante que você tenha uma relação do material teórico da especialidade e
desenvolva o hábito de estudar e tirar suas dúvidas. Poderá escolher seus livros e revistas da
especialidade buscando àqueles que mais lhe agradar. Sugerimos os seguintes títulos que são
referenciados pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV) para os cirurgiões
quando avaliados para obtenção do titulo de especialista no exame anual da especialidade:
1. Auler Júnior JOC, Oliveira SA. Pós-operatório de cirurgia torácica e cardiovascular. Porto Alegre:
Artmed 2004
.2. Bojar RM. Manual of Perioperative Care in Cardiac Surgery. 4 ed. Malden Mass.: Backwell Pub. 2005.
3. Cheng DCH, David TE. Perioperative Care in Cardiac Anesthesia and Surgery. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkings 2006.
4. Cohn LH. Cardiac Surgery in the Adult. 3 ed. New York: McGraw Hill 2008.
5. Cohn LH. Cardiac Surgery in the Adult. http://cardiacsurgery.ctsnetbooks.org/
6. Conte JV, Baungartner WA, Owens SG, Dorman T. The Johns Hopkins Manual of Cardiac Surgical Care.
2 ed. Philadelphia: Mosby Elsevier 2008.
7. Croti UA, Mattos SS, Pinto Jr. VC, Aiello VD. Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica. 1ed.
Rocca 2008
3
8. Kaiser LR, Krom IL, Spray TL. Mastery of Cardiothoracic Surgery 2 ed. Lippincott Williams & Wilkins
Philadelphia 2007.
9. Khonsari, Sintek CF. Cardiac Surgery. Safeguards and Pitfalls in Operative Technique 4 ed. Lippincott
Williams & Wilkins.Philadelphia 2007.
10. Kouchoukos NT, Blackstone EH, Doty DB, Hanley FL, Karp RB. Kirklin/Barrat-Boyes. Cardiac Surgery.
ed. Philadelphia: Churchill Livingstone. 2003.
11. Lemmer JH, Richenbacher WE, Vlahakes GJ, Handbook of Patient Care in Cardiac Surgery. 6
ed.Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins 2003.
12. Libby LS, Bonow RO, Mann LD, Ziper DP. Braunwald’s Heart Disease 8 ed. Philadelphia:
Saunders/Elsevier. 2008
13. Lobato AC. Cirurgia Endovascular 2ª Ed ICVE, 2010
14. Mavroudis C, Baker CL. Pediatric Cardiac Surgery 3 ed. Mosby. Philadelphia 2003.
15. Meneghelo ZM, Ramos AIO. Lesões das Valvas Cardíacas. Editora Ateneu São Paulo2007.
16. Paola AAV, Barbosa MM, Guimarães JI, ed. – Cardiologia – Livro-texto da Sociedade Brasileira de
Cardiologia – 1ªEdição: Editora Manole, 2011
17. Sellke FW, Del Nido JP, Swanson SJ. Sabiston & Spencer. Surgery of the Chest. Philadelphia: Elsevier
Saunders 2005.
18. Stark JF, de Leval MR, Tsang VT. Surgery for Congenital Heart Defects. 3 ed. John Wilay & Sons. West
Sussex. England 2006.
19. Svensson LG, Crawford ES. Cardiovascular and Vascular Disease of the Aorta. Saunders Philadelphia
1997.
20. Topol EJ. Textbook of Cardiovascular Medicine Lippincott Williams & Wilkins 3 ed. Philadelphia 2007.
21. Yuh DD, Vricella LA, Baumgartner WA. The Johns Hopkins Manual of Cardiothoracic Surgery. New
York: McGraw-Hill Medical 2007.
REVISTAS
1. Journal of Thoracic and Cardiovascular Surgery
2. Annals of Thoracic Surgery
3. European Journal of Thoracic and Cardiovascular Surgery
4. Revista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
5. Arquivos Brasileiros de Cardiologia
TOMANDO DECISÕES
4
HABILIDADES TÉCNICAS
As habilidades técnicas são apenas uma parte de tudo o que compõe a proficiência de um
cirurgião, estando integradas a um conjunto de atributos cognitivos e comportamentais. No
seu período de treinamento serão ensinados refinamentos da técnica operatória básica bem
como todos os detalhes necessários à execução das diversas cirurgias cardíacas no adulto. O
desempenho técnico provavelmente está correlacionada com o índice de complicações e as
taxas de reoperações. Além de ser essencial para o treinamento, a boa técnica operatória
assegura um trabalho médico da mais alta qualidade, reduzindo complicações resultantes de
uma má condução dos passos em uma cirurgia. Alguns métodos de avaliação serão utilizados
para aferir seu progresso no que diz respeito ao aprendizado da boa técnica operatória, tanto
nos princípios gerais como na execução refinada das cirurgias. A tabela abaixo dá um exemplo
de normatização para o acompanhamento sistemático do progresso a ser alcançado.
Classificação
Variável 1 2 3 4 5
Cuidado com os tecidos Usa força desnecessária Manuseio cuidadoso dos Manuseia apropriadamente
nos tecidos ou causa dano tecidos mas os tecidos, com mínimo
pelo uso inapropriado dos ocasionalmente causa dano
instrumentos dano inadvertido
5
A competência do médico residente de uma forma global, tanto no centro cirúrgico, alas de
internação e ambulatório será também avaliada segundo a escala abaixo:
Economia de movimentos
A característica universal dos cirurgiões mais técnicos não é a velocidade com que são capazes
de operar, e sim a economia de movimentos. Trata-se de decidir o que vai ser realizado e fazê-
lo! Provavelmente será melhor, no começo, operar com movimentos deliberadamente mais
lentos do que correr. Movimentos trêmulos e nervosos, incoordenados e sem um objetivo
definido levam a uma inevitável perda de tempo e má técnica cirúrgica. A velocidade virá com
a proficiência. Escute atentamente as orientações. Se você não compreender alguma
instrução, peça um esclarecimento ou que o cirurgião do staff demonstre para você.
Prática
Não existe um substituto para a prática. Repetir! Repetir Inúmeras vezes. Assim como um
músico chega à perfeição na execução de uma partitura. Após ter alcançado o domínio das
técnicas de utilização dos instrumentos cirúrgicos, dirija sua atenção para o aprimoramento do
manuseio delicado dos tecidos. A prática leva à perfeição. Participe no maior número de
cirurgias que puder. Nestes quatro anos de residência não será admitido sob hipótese alguma
evitar ou fugir dos procedimentos cirúrgicos. Quando começar a operar, seja deliberadamente
lento. A velocidade vem com a repetição frequente dos movimentos. Eles se tornarão cada vez
mais automáticos e você verá que não vai precisar pensar em cada um deles. Seja um ótimo
segundo-auxiliar, e assim você terá a grande oportunidade de sedimentar os conhecimentos
gradualmente, além de compreender que um dia, na posição de cirurgião-principal, vai
necessitar também de excelentes auxiliares.
Observação
Uma grande vantagem do programa de residência médica é que você terá a oportunidade de
ver a técnica cirúrgica de vários cirurgiões. Em pouco tempo, você saberá qual ou quais tem as
características que mais se assemelham ao seu modo de ser e que deverá imitar. Mais tarde,
você desenvolverá o seu próprio estilo e as cirurgias terão a sua assinatura. Porém deve-se
tomar cuidado em não “inventar” ou criar manobras saindo das linhas e rotinas da equipe sem
6
antes apresentar e discutir a suposta modificação com o grupo e ter a devida aprovação para
utilizá-la na prática. Quanto mais você aprender os diferentes modos de operar, melhor será
capaz de visualizar e praticar aqueles movimentos por si mesmo. Aprenda quais os tipos de
sutura e os fios utilizados em cada procedimento e suas indicações. Na função de auxiliar,
tente permanecer imóvel na medida do possível, lembre-se que em cirurgia “excesso de
ajuda” às vezes atrapalha. Tente antecipar como poderá prover a melhor assistência. Se você
não tiver certeza do que fazer, apenas continue a sua ação atual e não se mova. Escute
atentamente quando receber instruções. Não tenha receio de perguntar. Se não puder ver o
campo operatório, não obstrua a visão do cirurgião apenas para satisfazer a sua própria
curiosidade. Peça para ver a anatomia no tempo adequado, por exemplo, quando a cirurgia
corre bem, enquanto se aguarda por um material a ser aberto ou entre um ponto e outro.
Tente correlacionar a anatomia que está vendo com as figuras do atlas ou livro que você
estudou. Se alguma coisa não faz sentido, peça explicação ao cirurgião até que tudo esteja
claro. Após cada caso, tente revisar os livros para reforçar o que você viu e fez.
1) O período de treinamento será de 04 anos tanto para os residentes (MEC) com pré-
requisito de Cirurgia Geral, quanto para os residentes sem o pré-requisito (SBCCV - Sociedade
Brasileira de Cirurgia Cardiovascular).
2) As férias terão a duração de 30 dias por ano, devendo dentro do possível ser dividida em
dois períodos de 15 dias cada. As datas devem ter a aprovação do Dr. Frederico e Dr. Varella
que discutirão com os cirurgiões da equipe as melhores datas, respeitando as férias dos
cirurgiões titulares e buscando também dentro do possível harmonizar com as solicitações dos
residentes.
3) Faltas ou afastamento por motivo de doença deverão ser comunicados e esclarecidos ao
Dr. Frederico ou Dr. Varella. Considera-se motivo de falta justificável:
* Doença do residente.
* Doença aguda complexa de familiar.
* Outros motivos, que deverão ser expostos à chefia.
4)O certificado de conclusão será emitido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
após a confirmação pela equipe de todas as avaliações anuais com adequado aproveitamento
do médico residente durante o período de estágio e será entregue dia 01 de março de 2017.
REMUNERAÇÃO
7
REGRAS E CONDUTA GERAL - COMPORTAMENTO
* A letra do residente deverá ser sempre legível nos manuscritos necessários para a prática
profissional;
* É obrigatório o uso de jaleco ou guarda-pó branco longo sobre a roupa casual, nos horários
de trabalho.
*Os uniformes do Centro Cirúrgico não devem ser utilizados fora das suas dependências, com
exceção em casos de deslocamentos de emergência ou urgência para atendimento de
pacientes em situações críticas em que o tempo para a troca de roupa possa ocasionar
prejuízo para o atendimento.
* Em relação às folgas, todo residente terá pelo menos um final de semana de folga por mês.
Quanto aos plantões externos não deverão ser realizados mais de um plantão noturno durante
a semana e não será permitido a situação de dois residentes estarem de plantão no mesmo dia
8
quando atuando no mesmo hospital, preferência da escolha de data do plantão sempre para o
residente mais antigo.
* Saída do Hospital ao final do dia somente será considerada após resolução de todos os
problemas e pendências do dia , não havendo horário definido ou pré determinado para a
saída ao final da jornada de trabalho, que deverá ser precedida da última passagem pela
Unidade coronariana para verificar o pós operatório do dia.
* O residente mais antigo é totalmente responsável pelos residentes mais novos e assim
sucessivamente quando presentes e convivendo R1,R2,R3 e R4.
ORIENTAÇÕES E DÚVIDAS
A. Conhecimento Médico
1. Aprender em profundidade os fundamentos das ciências básicas aplicadas à prática da
cirurgia.
2. Desenvolver habilidades técnicas apropriadas para cada nível de treinamento.
9
2. O residente deverá realizar uma história detalhada, porém voltada para os interesses da
área cirúrgica objetivando a segurança e prevenção de complicações do trans e pós operatório.
Exame clínico completo relacionado à especialidade em cada nova admissão no serviço.
3. O residente deve fazer a evolução diária de todos os pacientes internados do serviço e ter o
conhecimento detalhado dos problemas médicos e da evolução dos pacientes.
4. O residente deverá realizar todos os procedimentos invasivos sob a supervisão apropriada.
5. O residente deverá tomar providencias para que os exames de diagnóstico e de imagem nos
pacientes internados sejam feitos no tempo mais curto possível assim como a presença física
dos laudos destes exames na noite anterior à cirurgia dentro do prontuário e na sala
operatória durante a cirurgia.
6. O residente deverá fazer o relatório de alta, com instruções pós-operatórias completas e
claras, e agendar os retornos para todos os pacientes com alta hospitalar.
1) O residente deve estar preparado para prestar informações claras, precisas e sucintas para
todos os cirurgiões do grupo, sobre qualquer paciente mesmo que recentemente admitido.
2. O residente R1 deve manter os cirurgiões da equipe informados sobre a evolução de todos
os pacientes e alertá-lo para novas situações no Serviço.
3. O residente deverá se comunicar de maneira clara, precisa e respeitosa com as enfermeiras
e outros funcionários do hospital.
4. O residente deverá se comunicar de maneira clara, precisa e respeitosa com os cirurgiões
titulares do Serviço e demais médicos do hospital.
5. O residente deverá se comunicar de maneira clara, precisa e respeitosa com os pacientes e
seus familiares acerca das doenças identificadas (incluindo complicações), a evoluções
esperadas, achados cirúrgicos e procedimentos invasivos.
6. Os prontuários médicos serão preenchidos pelo residente de forma clara, concisa, precisa e
atual, incluindo a história de admissão e exame clínico, evolução diária, ordens escritas e
verbais, descrição cirúrgica e resumo de alta.
7. O residente deve estar capacitado a ensinar de modo claro e preciso aos estudantes de
medicina, acerca dos procedimentos realizados no Serviço quando presentes no Hospital Santa
Isabel de Blumenau. Jamais delegar aos estudantes tarefas de risco ou de responsabilidade do
médico.
10
E. Profissionalismo
1. O residente deverá ser honesto com todas as pessoas e em todas as ocasiões que envolvam
questões relativas aos cuidados com os pacientes.
2. O residente deve colocar as necessidades do paciente acima das suas necessidades.
3. O residente manterá um comportamento ético elevado em todas as atividades profissionais.
4. O residente deverá aderir a todos os treinamentos requeridos e designados pelo Serviço,
assim como as designações da presença tanto no Hospital Santa Isabel de Blumenau quanto
no Imperial Hospital de Caridade de Florianópolis ou em outras instituições onde a equipe
coordenada pela ICCOR estiver atuando.
5. O residente estará sempre vestido e penteado apropriadamente e profissionalmente
durante todo o tempo de atendimento ao paciente.
6. O residente deverá demonstrar sensibilidade com questões relativas à idade, raça, sexo e
religião com os pacientes, familiares e profissionais da saúde.
7. O residente deverá chegar antes da hora marcada para as atividades da instituição, exceto
em casos de emergências médicas ou cirúrgicas, quando deverá comunicar-se com o cirurgião
responsável pela cirurgia, justificando a sua ausência ou atraso.
F. Capacitação Profissional
11
2) Apto a fazer revisão da hemostasia do tórax e fechamento do tórax.
3) Dominar a técnica de dissecção da artéria torácica interna (mamária) nas cirurgias de
revascularização do miocárdio.
4) Dominar a técnica de dissecção dos vasos femorais (artéria e veia femoral) preparando-os
para a instalação das cânulas arteriais e venosas femorais.
5) Apto para atender ambulatório da especialidade, Anamnese, Exame Físico,Solicitação e
Interpretação de Exames, Avaliação Pré-operatória, Evolução Pós-Operatória e Seguimento.
6) Apto para instalar e desinstalar suporte circulatório tipo Balão Intra- aórtico.
OBS: As Avaliações dos itens de número dois e três serão feitas por todos os cirurgiões da
equipe, com preenchimento de fichas específicas com pontuação de zero a dez. As fichas de
avaliação e nota final serão enviadas anualmente para a SBCCV e arquivadas no prontuário do
residente para a ciência da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e acompanhamento
do desempenho do residente.
12
ATRIBUIÇÕES DOS RESIDENTES
A passagem do caso para o médico plantonista deve incluir: nome completo, idade, dados
clínicos da história da doença atual, antecedentes, alergias, cirurgias prévias, função
ventricular, presença de hipertensão pulmonar, complicações no intra-operatório, cirurgia
realizada, qualidade dos enxertos utilizados e dos leitos distais no caso de CRM, aspecto da
coagulação, status hemodinâmico e uso de drogas vasotivas e doses.
A instalação do enfermo na UCO deve incluir: monitorização imediata do doente com ECG,
pressões invasivas, saturação de O2, zerar transdutores, configurar e iniciar o correto
funcionamento do monitor Vigilance ou confirmar a curva de PVC no monitor convencional,
aguardar e checar o ECG e Radiografia de Tórax de admissão.
13
“Em resumo o Residente deve participar da instalação completa do paciente na UCO
assegurando que a ventilação do paciente esteja adequada, a monitorização dos parâmetros
elétricos e hemodinâmicos estejam confiáveis e todas as drogas em infusão contínua estejam
efetivamente sendo administradas, mesmo que a equipe de enfermeiros e técnicos
operacionalizem estas ações.”
1. O exame físico deve ser objetivo e dirigido, deve incluir ausculta cardíaca e pulmonar,
checagem de pulso, verificação da ferida operatória, checar estabilidade do esterno,
questionar sintomas (principalmente presença de dor, alimentação e regularidade do sono)
Exames Laboratoriais gerais, Rx de Tórax PA e Perfil e ECG devem ser realizados com 48 h de
enfermaria ou se necessário em situações especiais. Pacientes com longa permanência
hospitalar devem repetir exames com uma freqüência mínima semanal. Todos os pacientes
submetidos à cirurgia valvar, cirurgia de aorta e cirurgia de cardiopatiais congênitas; devem
realizar um Ecocardiograma antes da alta, solicitado juntamente com o pacote de exames da
enfermaria.
14
ao cardiologista, prescrição de analgésicos, encaminhamento ao serviço de reabilitação
cardiovascular e manual de anticoagulação quando necessário). Devem ser orientadas
verbalmente e entregues por escrito aos pacientes de alta, sempre com um familiar
acompanhando as orientações.
7. O residente deverá cuidar pessoalmente para que os pacientes agendados para cirurgia
estejam no centro cirúrgico e na mesa de operações na hora prevista para o início do
procedimento. As atitudes incluem a comunicação pessoal com o serviço de enfermagem da
Unidade Coronariana para a liberação da vaga, comunicação com as perfusionistas do Serviço
(Sueli, Emanuele e Cida) dando o “start” para o preparo da sala e setor de transporte de
pacientes na recepção no centro cirúrgico logo após a visita na Unidade Coronariana do início
da manhã
8. Na ocasião em que for decidido o caso a ser operado com previsão de data e hora de uma
cirurgia, o residente fará uma revisão e organização do prontuário médico, observando se
todas as etapas do Fluxograma do Serviço foram devidamente cumpridas. Inclui-se aqui a
verificação e organização dos exames complementares, correção das alterações orgânicas e
estado atual do paciente. Essas medidas visam evitar a suspensão de cirurgias por falha em
algum desses itens, mesmo que o paciente esteja internado em UTI sob cuidados do médico
daquele setor.
9. Nos dias que eventualmente não houver cirurgia ou ocorrer a suspensão da cirurgia
agendada, o residente iniciará a visita nas alas de internação logo no primeiro horário da
manhã, lembrando que o primeiro local a ser visitado deve ser sempre a Unidade Coronariana
onde estão os pós operatórios mais recentes e com maior necessidade de atenção.
11. O residente apresentará o briefing (resumo) do caso cirúrgico e qual a cirurgia ou técnica
proposta com a devida confirmação do material necessário para a plena realização da cirurgia
presente na farmácia satélite do centro cirúrgico ou no almoxarifado central no final do dia
anterior ao dia da cirurgia para o cirurgião responsável pelo caso do dia seguinte.
15
Atividades no Ambulatório
ATIVIDADES CIENTÍFICAS
3) Está prevista a realização de visita multidisciplinar onde o residente será o responsável por
apresentar a parte clínica dos pacientes em pós operatório.
16
TELEFONES
CIRURGIÕES
Administração e Secretaria
Marcos Albino (48) 9104-9966
Débora Gomes Xavier (48) 9104-9933
Stephania Kastl das Neves (48) 9104-9933
Joice Taise Assini (47) 9918-1279
17