Ev1 20 PDF

Os fundamentos da Física • Volume 1 1
Testes propostos Menu Resumo do capítulo
Exercícios propostos
Capítulo
Hidrostática
20
P.490 Dados: m 2 g 2 䡠 103 kg; g 10 m/s2;
A 106 cm2 106 䡠 104 m2 ⇒ A = 1010 m2
P mg 2 䡠 103 䡠 10 ⇒ P 2 䡠 102 N
P 2 䡠 102
p ⇒ p 2 䡠 108 N/m2
A 1010
P.491 Dados: P1 50 N; P2 700 N; AT 3 䡠 5 cm2 15 䡠 104 m2
P1 P2 50 700
p ⇒ p 5 䡠 105 N/m2
AT 15 䡠 104
Poderíamos chegar ao mesmo resultado considerando que em cada perna atua 1

3
do peso total. Nesse caso:
P1 P2 750
3 3 250
p 4
4
⇒ p 5 䡠 105 N/m2
A 5 䡠 10 5 䡠 10
P.492 Dados: m 5 kg; g 10 m/s2; P mg 5 䡠 10 ⇒ P 50 N
Apoio sobre a face menor:

A1 0,2 䡠 0,5 ⇒ A1 0,1 m2
P 50
A3 p1 ⇒ p1 500 N/m2
A2 A1 0,1
2m
Apoio sobre a face maior:
0,2 m A1 A3 0,5 䡠 2 ⇒ A3 1 m2
0,5 m
P 50
p3 ⇒ p3 50 N/m2
A3 1
Apoio sobre a face “intermediária”:
A2 0,2 䡠 2 ⇒ A2 0,4 m2
P 50
p2 ⇒ p2 125 N/m2
A2 0,4
Os fundamentos da Física • Volume 1 • Capítulo 20 2
P.493 Como a jóia é maciça e de prata pura, sua densidade coincide com a massa espe-
cífica da prata.
m 200 g; V 20 cm3
m 200
dµ ⇒ d µ 10 g/cm3
V 20
P.494 Dados: m 1.280 g;

V a3 (8)3 ⇒ V 512 cm3
m 1.280
a) d ⇒ d 2,5 g/cm3
V 512
b) Volume da parte oca: V’ Ah. Sendo A 5 cm2 e h 4 cm, vem: V’ 5 䡠 4 ⇒
⇒ V’ 20 cm3
Volume de substância: Vs V V’ 512 20 ⇒ Vs 492 cm3
m 1.280
µ ⇒ µ ⯝ 2,6 g/cm3
Vs 492
P.495 Conforme demonstrado no exercício R.194, quando se misturam volumes iguais

de líquidos diferentes, a densidade da mistura é dada pela média aritmética das
d1 d 2
densidades dos líquidos: d
2
Sendo d1 0,8 g/cm e d2 1 g/cm3, tem-se:
3
0,8 1 1,8
d ⇒ d 0,9 g/cm3
2 2
P.496 Conforme demonstrado no exercício R.193, quando se misturam massas iguais

2d1 䡠 d 2
de líquidos diferentes, a densidade da mistura é dada por: d
d1 d 2
Como d1 0,3 g/cm3 e d2 0,7 g/cm3, vem:
2 䡠 0,3 䡠 0,7 0,42

d ⇒ d 0,42 g/cm3
0,3 0,7 1
P.497 Sendo V o volume da mistura, temos:

m1 m2
D ⇒ m1 0,4VD e d ⇒ m2 0,6Vd
0,4V 0,6V
A densidade da mistura será:
m1 m2 0,4VD 0,6Vd
dmistura ⇒ dmistura ⇒ dmistura 0,4D 0,6d ⇒
V V
⇒ dmistura 0,4 䡠 3 0,6 䡠 2 ⇒ dmistura = 2,4 g/cm3
P.498 Dados: R 5 cm 5 䡠 102 m; h 50 cm 5 䡠 101 m; d 13,6 䡠 103 kg/m3;

g 10 m/s2; patm. 105 Pa
a) pH dgh 13,6 䡠 103 䡠 10 䡠 5 䡠 101 ⇒ pH 6,8 䡠 104 Pa
b) p pH patm. 0,68 䡠 105 105 ⇒ p 1,68 䡠 105 Pa
c) p F ⇒ F pA
A
A área do fundo vale: A πR2 ⯝ 3,14 䡠 (5 䡠 102)2 ⇒ A ⯝ 78,5 䡠 104 m2
Portanto: F 1,68 䡠 105 䡠 78,5 䡠 104 ⇒ F ⯝ 1,32 䡠 103 N
P.499 a) Do gráfico: patm. 1,0 䡠 105 N/m2 (valor de p para h 0)
b) p patm. dgh
Para p 1,6 䡠 105 N/m2, h 3 m e g 10 m/s2, vem:
1,6 䡠 105 1,0 䡠 105 d 䡠 10 䡠 3 ⇒ 30 䡠 d 0,6 䡠 105 ⇒ d 2,0 䡠 103 kg/m3
c) h 5 m
pH dgh 2,0 䡠 103 䡠 10 䡠 5 ⇒ pH 1,0 䡠 105 N/m2
ptotal patm. pH 1,0 䡠 105 1,0 䡠 105 ⇒ ptotal 2,0 䡠 105 N/m2
P.500 Dados: h 0,5 m; mA 20 kg; patm. 105 N/m2; g 10 m/s2

a) A pressão hidrostática no fundo do recipiente da esquerda é dada por:
PA
pA , onde PA mA 䡠 g 20 䡠 10 ⇒ PA 200 N e A 0,02 m2
A
200
pA 10 4 ⇒ pA 0,1 䡠 105 N/m2
0,02
A pressão total é ptotal patm. pA 105 0,1 䡠 105
ptotal 1,1 䡠 105 N/m2
A pressão total no fundo do segundo recipiente é a mesma, pois a coluna líqui-

da tem a mesma altura. O “excesso” de peso é equilibrado pela reação das
paredes laterais do recipiente.
F
b) ptotal ⇒ F ptotal 䡠 A 1,1 䡠 105 䡠 0,02 ⇒ F 2,2 䡠 103 N
A
c) pA dgh ⇒ 104 d 䡠 10 䡠 0,5 ⇒ d 2 䡠 103 kg/m3
Outra solução: mA 20 kg; VA Ah 0,02 䡠 0,5 ⇒ VA 0,01 m3
mA 20
d ⇒ d 2.000 kg/m3 ⇒ d 2 䡠 103 kg/m3
VA 0,01
P.501 Dados: patm. 76 cmHg; h1 20 cm

a) pgás patm. pcoluna
A pressão da coluna, em vista de o líquido ser mercúrio, vale: pcoluna 20 cmHg.
Portanto:
pgás 76 20 ⇒ pgás 96 cmHg
Em mmHg: pgás 960 mmHg
Sendo 1 atm 76 cmHg, vem:
1 atm —— 76 cmHg
pgás 96 ⇒ pgás ⯝ 1,26 atm
76
pgás —— 96 cmHg
b) Na figura b, pgás pcoluna. Portanto:
pcoluna 96 cmHg ⇒ h 96 cm
P.502 Dados: d1 1 g/cm3; d2 13,6 g/cm3; h2 2 cm
d1h1 d2h2 ⇒ 1 䡠 h1 13,6 䡠 2 ⇒ h1 27,2 cm
P.503 Igualando as pressões nos pontos A e B, obtemos:

d1h1 d2h2 d3h3
Como d1 0,4 g/cm3, d3 2,5 g/cm3, h1 7 cm,
h2 2 cm e h3 5 cm, vem:
0,4 䡠 7 d2 䡠 2 2,5 䡠 5 ⇒ d2 4,85 g/cm3
1
h1
h3 3
h2
A B
2
P.504 Dados: R1 10 cm; R2 50 cm; F1 20 N; h1 15 cm
F1 F F F 20 F2
2 ⇒ 12 22 ⇒ ⇒ F2 500 N
A1 A2 πR1 πR2 (10) 2
(50)2
Conforme demonstrado na página 394:
A1h1 A2h2 ⇒ πR12h1 πR22h2 ⇒ (10)2 䡠 15 (50)2 䡠 h2 ⇒ h2 0,6 cm
P.505 Dados: P 600 N; V 80 m3; g 10 m/s2; dar 1,25 kg/m3

E
a) E dar 䡠 Vg 1,25 䡠 80 䡠 10 ⇒ E 1.000 N
b) Como há equilíbrio: P T E P
T E P ⇒ T 1.000 600 ⇒ T 400 N T
P.506 a) Para o bloco flutuando, em equilíbrio, temos:
E Pcorpo ⇒ E mg ⇒ E 0,63 䡠 10,0 (N) ⇒ E 6,3 N
b) De acordo com a lei de Arquimedes:

E dlíq. 䡠 Vg
6,3 dlíq. 䡠 500 䡠 106 䡠 10 ⇒ dlíq. 1,26 䡠 103 kg/m3 ⇒ dlíq. 1,26 g/cm3
De acordo com a tabela, o líquido em estudo é a glicerina.
P.507 Dados: h 1,2 m; A 1 m2; x 0,4 m

E
h
x
P
P E ⇒ dpVpg daVag
dp V xA dp 0,4 1 ⇒ d 1
a ⇒ p, a
da Vp hA da 1,2 3 3
P.508 Arquimedes: A dissolução de sal na água aumentou sua densidade e, conseqüente-

mente, o empuxo sobre a bola.
Ulisses: Ao ser modelada na forma de barquinho, a massa teve a densidade dimi-
nuída, devido às cavidades internas, passando a apresentar menor densidade que
a água.
P.509 Dados: Vlíq. 0,6 Vc (60%); S 50 cm2; h 10 cm; dlíq. 1,0 g/cm3
a) Pc E ⇒ dcVcg dlíq. Vlíq. g ⇒ dcVc dlíq. 䡠 0,6 Vc
dc 1,0 䡠 0,6 ⇒ dc 0,6 g/cm3
b) P Pc E ⇒ mg dcVcg dlíq. Vcg
m (dlíq. dc) 䡠 Sh (1,0 0,6) 䡠 50 䡠 10 ⇒ m 200 g
P
Vlíq. Vc
Pc
P.510 Dados: dlíq. 1 g/cm3; Vlíq. Vc ; mc 600 g; ∆m 600 400 ⇒ ∆m 200 g

A diferença de massas é devida ao empuxo (peso do líquido deslocado) na segun-
da situação: E ∆mg ⇒ dlíq. 䡠 Vlíq. 䡠 g ∆mg ⇒ dlíq. 䡠 Vlíq. ∆m
∆m 200
Vlíq. ⇒ Vlíq. 200 cm3 ⇒ Vc 200 cm3
dlíq. 1
mc 600
dc ⇒ dc 3 g/cm3
Vc 200
P.511 Dados: Vlíq. 0,5 Vc ; FD 4,4 N; g 10 m/s2; dc 2,7 䡠 103 kg/m3;

dlíq. 1,0 䡠 103 kg/m3
a) FD E: empuxo
E
FD: força do dinamômetro
P: peso da esfera
b) Havendo equilíbrio: E FD P
Mas E dlíq. 䡠 Vlíq. 䡠 g e P dcVcg dc 䡠 2Vlíq. 䡠 g
Substituindo: dlíq. 䡠 Vlíq. 䡠 g FD dc 䡠 2Vlíq. 䡠 g ⇒
⇒ 1,0 䡠 103 䡠 0,5 Vc 䡠 10 4,4 2,7 䡠 103 䡠 Vc 䡠 10 ⇒
⇒ 27 䡠 103Vc 5 䡠 103Vc 4,4 ⇒ 2,2 䡠 104Vc 4,4 ⇒ Vc 2,0 䡠 104 m3
P.512 m 5 kg; V 0,02 m3; h 5 m; dlíq. 500 kg/m3; g 10 m/s2
m 5
a) d ⇒ d 250 kg/m3
V 0,02
b) P mg 5 䡠 10 ⇒ P 50 N
E dlíq.Vg 500 䡠 0,02 䡠 10 ⇒ E 100 N
FR E P 100 50 ⇒ FR 50 N
c) FR ma ⇒ 50 5a ⇒ a 10 m/s2
d) v 2 v 20 2ah 0 2 䡠 10 䡠 5
v 2 100 ⇒ v 10 m/s
e) No equilíbrio: E P
dlíq. 䡠 Vlíq. 䡠 g mg ⇒ 500 䡠 Vlíq. 5 ⇒ Vlíq. 0,01 m3
P.513 a) Sendo V 10.000 cm3 102 m3, o empuxo no corpo A será:

E dVg ⇒ E 103 䡠 102 䡠 10 ⇒ E 100 N
Situação inicial: conjunto em equilíbrio, decorre:
T2 T2 E PA
A
E 100 N T2 PA E
10 kg
T2 100 100
PA 100 N
T2 0 N
T2 T1 T1 T2 PB
B T1 PB T2
10 kg T1 100 0
PB 100 N
T1 100 N
b) Corta-se o fio 1:
a
T2 T2
A B
E 100 N a
10 kg 10 kg
PA 100 N PB 100 N
Bloco A: E PA T2 = 10 䡠 a ⇒ 100 100 T2 = 10 䡠 a 쩸

Bloco B: PB T2 = 10 䡠 a ⇒ 100 T2 = 10 䡠 a 쩹
A partir das equações 쩸 e 쩹 temos o seguinte sistema:
100 100 T2 = 10 䡠 a
100 T2 = 10 䡠 a
Resolvendo, vem:
a 5 m/s2 T2 50 N
c) Quando o bloco A emerge, não existe mais o empuxo agindo nele:

Bloco B: 100 T2 10a a
T2 T2
Bloco A: T2 100 10a
A B
a
10 kg 10 kg
PA 100 N PB 100 N
Resolvendo: a 0 (equilíbrio dinâmico, v constante)
T2 100 N
P.514 a) Q As forças que agem sobre o cilindro estão indicadas na figura.

P mg ⇒ P dVg ⇒ P dπr 2hg
E
P
P 11,4 䡠 103 䡠 3,14 䡠 22 䡠 10 䡠 9,8
Fel. kg/cm3 cm3 m/s2
P 14 N
Fel. kx ⇒ Fel. 1,5 䡠 4,0 ⇒ Fel. 6,0 N
E d0Vg ⇒ E 0,8 䡠 103 䡠 3,14 䡠 22 䡠 10 䡠 9,8 ⇒ E ⯝ 1,0 N
No equilíbrio, temos: Q E Fel. P ⇒ Q 1,0 6,0 14 ⇒
⇒ Q 7,0 N
b) Q No equilíbrio, temos:
Q E P Fel.
P
E Q 1,0 14 6,0
Fel. Q 19 N
P.515 a) m = dV ⇒ m = 2,5 䡠 103 䡠 0,20 䡠 0,50 䡠 0,30 ⇒ m = 75 kg
F 75 䡠 10
b) p ⇒p ⇒ p 7,5 䡠 103 N/m2
A 0,20 䡠 0,50
P.516 Dados: dA 0,60 g/cm3; VA V; dB 0,70 g/cm3; VB 4V

mA m
dA A ⇒ mA dAV
VA V
mB m
dB B ⇒ mB dB 䡠 4V
VB 4V
Para a mistura:
m A mB d V dB 4V V 䡠 (d A 4dB ) 0,60 4 䡠 0,70
d A ⇒ d ⇒
VA VB V 4V 5V 5
⇒ d 0,68 g/cm3
P.517 a) O volume de água que escoou para o vaso II é igual ao volume de água que
ocupava a altura de 0,5 m, no vaso I, acima do tubo de comunicação.
hI 0,5 m VI
0,5 m
VII hII
RI RII 2 RI
VI VII
π R I2hI π R 2IIhII
RI2 䡠 0,5 (2RI)2 䡠 hII ⇒ hII 0,125 m
b) p patm. dgh ⇒ p 1,0 䡠 105 1,0 䡠 103 䡠 10 䡠 1,0 ⇒ p 1,1 䡠 105 N/m2
P.518 a) p 4 䡠 105 N/m2 e g 10 m/s2

d 103 kg/m3 e patm. 105 N/m2
p patm. dgH ⇒ 4 䡠 105 105 103 䡠 10 䡠 H
104 䡠 H 4 䡠 105 105 ⇒ 104 䡠 H 3 䡠 105 ⇒ H 30 m
b) Em 1 s, para sofrer a variação de pressão ∆p 104 N/m2, o deslocamento ∆h do

mergulhador deve ser:
∆p dg 䡠 ∆h ⇒ 104 103 䡠 10 䡠 ∆h ⇒ ∆h 1 m
∆h 1m
A velocidade, portanto, será: v ⇒v ⇒ v 1 m/s
∆t 1s
P.519 ∆p dHg 䡠 g 䡠 hHg ds 䡠 g 䡠 hs ⇒ dHg 䡠 hHg ds 䡠 hs ⇒ 13,6 䡠 103 䡠 hHg 103 䡠 500 ⇒
⇒ hHg ⯝ 36,7 mmHg

P.520 a) Dados: d1 2 g/cm3; h1 27,2 cm; d2 13,6 g/cm3
d1 䡠 h1 d2 䡠 h2 ⇒ 2 䡠 27,2 13,6 䡠 h2 ⇒ h2 4 cm
b) A pressão exercida pelo gás é maior que a pressão

Gás
atmosférica. Realmente, igualando as pressões nos
pontos A e B, teremos:
pgás plíq. patm. pHg 쩸 27,2
Mas plíq. pHg, pois a pressão de uma coluna lí- Líquido
quida é dada por dgh. Como a altura das duas

A B
colunas é a mesma (h), exerce maior pressão a Hg
que corresponde ao líquido de maior densidade,
no caso o mercúrio (dHg dlíq.). Considerando a
soma 쩸, vem:
pgás patm.
FA F
P.521 Equilíbrio: pA pB ⇒ B 쩸
AA AB
FA FB
2
D πD 2
Mas AA πR A2 π   ⇒ AA
 2 쩹
4 A B
2
 D
  πD 2
AB πR2B π  4  ⇒ AB 쩺
 2  64
Substituindo 쩹 e 쩺 em 쩸, temos:
1
FA FB FA 4 F
⇒ ⇒ A 16
πD 2
πD 2
FB 1 FB
4 64 64
P.522 a) O peso da massa de areia retirada corresponde ao empuxo que o líquido exerce
no sólido:
E P ⇒ E mg ⇒ E 36 䡠 103 䡠 10 ⇒ E 0,36 N
b) E dVg ⇒ 0,36 d 䡠 30 䡠 106 䡠 10 ⇒ d 1,2 䡠 103 kg/m3
P.523 Fel. E ⇒ kx dVg ⇒ k 䡠 0,25 103 䡠 (101)3 䡠 10 ⇒ k 40 N/m

P.524 O líquido exerce na esfera uma força E (vertical e para cima).

Pelo princípio da ação e reação a esfera exerce no líquido uma
força E (vertical e para baixo). É essa força que provoca o acrés-
cimo de pressão ∆p no fundo do recipiente:
E dVg ⇒ E 1,0 䡠 103 䡠 5,0 䡠 105 䡠 10 ⇒ E 0,50 N
E 0,50
∆p ⇒ ∆p 3
⇒ ∆p 2,5 䡠 102 N/m2
A 2,0 䡠 10
P.525 a) 1) Enquanto o cilindro estiver totalmente imerso, isto é, y 0,30 m, a força

tensora terá intensidade constante dada por:
T T E P (resultante nula) ⇒ T dVg mg
T 1,0 䡠 103 䡠 (0,050 䡠 0,30) 䡠 10 45 䡠 10
T 3,0 䡠 102 N
P
2) Quando o cilindro está saindo do líquido, a intensidade do empuxo varia e

a intensidade da força de tração também varia:
TEP
T dSyg mg
T 1,0 䡠 103 䡠 0,050y10 4,5 䡠 102
T 450 500y ⇒ T 450 500y (SI)
3) Para y 0, o cilindro termina de sair do líquido, e então: T 4,5 䡠 102 N
T (N)
500
450
400
300
200
100
1,0 0,70 0,30 0 0,50 1,0 y (m)
b) O trabalho realizado é medido pela área sob o gráfico (força versus distância).
0,30
$ 300 䡠 (0,40) (450 300) 䡠 0,50 䡠 450
2
$ 120 112,5 225 ⇒ $ 457,5 J

P.526 a) EA EB PA PB
EA
EB
A B dágua 䡠 Vg dágua 䡠 Vg dAVg dBVg
PA
PB 2dágua dA dB
2 dA dB 쩸
E E PA ⇒ dágua 䡠 V g dAVg ⇒
2
A
PA d água
⇒ dA ⇒ dA 0,5 g/cm3
2
b) De 쩸, vem: dB 1,5 g/cm3
P.527 Vj NV N100 ⇒ Vj 100N; dj 0,8 kg/º; dlíq. 1 kg/º

Pessoas: mp 3m 3 䡠 70 ⇒ mp 210 kg
Vlíq. 0,90Vj (10% emersos e 90% imersos)
Vlíq. 0,90 䡠 100N ⇒ Vlíq. 90N
No equilíbrio: E Pp Pj ⇒ dlíq. 䡠 Vlíq. 䡠 g mp 䡠 g dj 䡠 Vj 䡠 g ⇒
⇒ 90N 210 0,8 䡠 100N ⇒ 90N 80N 210 ⇒ 10N 210 ⇒ N 21 toras
P.528 O corpo A tem densidade igual à do líquido pois:

E PA ⇒ dlíq.Vg dAVg
mA 320
dlíq. d A ⇒ dlíq. 0,80 g/cm3
VA 400
O volume do corpo B é: VB 10 䡠 S (S: área da base)
Volume de líquido deslocado por B: Vlíq. 6 䡠 S
Como o corpo B está flutuando, temos:
PB E
dBVB g dlíq. 䡠 Vlíq. 䡠 g ⇒ dB10S 0,80 䡠 6 䡠 S ⇒ dB 0,48 g/cm3
P.529 a) Na situação de equilíbrio, duas forças agem na esfera:

E
P peso (força gravitacional);
E empuxo exercido pela água.
A resultante de P e E deve ser nula e, para que isso ocorra:
E P ⇒ dágua 䡠 Vg mg ⇒ dágua 䡠 V m
P Sendo dágua 1,0 g/cm3 e m 5,0 g, calculemos o valor de V:
1,0 䡠 V 5,0 ⇒ V 5,0 cm3
Consultando o gráfico dado, obtemos para V 5,0 cm3 uma altura submersa:
h 1,5 cm
b) Com a esfera totalmente submersa, temos o seguinte esquema

F de forças:
E'
E’ novo empuxo exercido pela água;
F força exercida pelo agente externo.
No equilíbrio: P E’ F 0
P Em módulo: F P E’
F mg dágua 䡠 V’g ⇒ F (dágua 䡠 V’ m) 䡠 g
O valor de V’ pode ser obtido diretamente do gráfico, observando-se que, no
caso de a esfera estar totalmente submersa, h’ 2R ⇒ h 2,4 cm.
Assim, para h’ 2,4 cm, temos V’ ⯝ 7,2 cm3.
Logo:
F (1,0 䡠 103 䡠 7,2 䡠 106 5,0 䡠 103) 䡠 10 ⇒ F 2,2 䡠 102 N
P.530 a) Cálculo da aceleração da bolinha quando imersa no líquido:

E dVg ⇒ E 103 䡠 200 䡠 106 䡠 10 ⇒ E 2 N
P mg ⇒ P 40 䡠 103 䡠 10 ⇒ P 0,4 N
FR ma ⇒ E P ma ⇒ 2 0,4 40 䡠 103 䡠 a ⇒ a 40 m/s2
A bolinha atinge a superfície do líquido com velocidade v calculada pela equa-
ção de Torricelli:
v 2 v 02 2aH0 ⇒ v 2 0 2 䡠 40 䡠 0,50 ⇒ v 2 40 m2/s2
Com essa velocidade a bolinha abandona o líquido e atinge a altura máxima h’:
v 2f v 2i 2gh’
0 40 2 䡠 10 䡠 h’ ⇒ h’ 2 m
b) Energia mecânica dissipada (Ed):

Ed mgh’ mgh ⇒ Ed mg 䡠 (h’ h) ⇒ Ed 40 䡠 103 䡠 10 䡠 (2 0,3) ⇒
⇒ Ed 0,68 J

Ev1 20 PDF

Diunggah oleh

Informasi Dokumen

Judul Asli

Hak Cipta

Format Tersedia

Bagikan dokumen Ini

Bagikan atau Tanam Dokumen

Opsi Berbagi

Apakah menurut Anda dokumen ini bermanfaat?

Apakah konten ini tidak pantas?

Hak Cipta:

Format Tersedia

Ev1 20 PDF

Diunggah oleh

Hak Cipta:

Format Tersedia

Os fundamentos da Física • Volume 1 1

Testes propostos Menu Resumo do capítulo

P.491 Dados: P1 50 N; P2 700 N; AT 3 䡠 5 cm2 15 䡠 104 m2

Poderíamos chegar ao mesmo resultado considerando que em cada perna atua 1

P.492 Dados: m 5 kg; g 10 m/s2; P mg 5 䡠 10 ⇒ P 50 N

Apoio sobre a face menor:

P.494 Dados: m 1.280 g;

P.495 Conforme demonstrado no exercício R.194, quando se misturam volumes iguais

P.496 Conforme demonstrado no exercício R.193, quando se misturam massas iguais

2 䡠 0,3 䡠 0,7 0,42

P.497 Sendo V o volume da mistura, temos:

P.498 Dados: R 5 cm 5 䡠 102 m; h 50 cm 5 䡠 101 m; d 13,6 䡠 103 kg/m3;

a) pH dgh 13,6 䡠 103 䡠 10 䡠 5 䡠 101 ⇒ pH 6,8 䡠 104 Pa

b) p pH patm. 0,68 䡠 105 105 ⇒ p 1,68 䡠 105 Pa

Portanto: F 1,68 䡠 105 䡠 78,5 䡠 104 ⇒ F ⯝ 1,32 䡠 103 N

P.499 a) Do gráfico: patm. 1,0 䡠 105 N/m2 (valor de p para h 0)

1,6 䡠 105 1,0 䡠 105 d 䡠 10 䡠 3 ⇒ 30 䡠 d 0,6 䡠 105 ⇒ d 2,0 䡠 103 kg/m3

pH dgh 2,0 䡠 103 䡠 10 䡠 5 ⇒ pH 1,0 䡠 105 N/m2

P.500 Dados: h 0,5 m; mA 20 kg; patm. 105 N/m2; g 10 m/s2

ptotal 1,1 䡠 105 N/m2

A pressão total no fundo do segundo recipiente é a mesma, pois a coluna líqui-

c) pA dgh ⇒ 104 d 䡠 10 䡠 0,5 ⇒ d 2 䡠 103 kg/m3

Outra solução: mA 20 kg; VA Ah 0,02 䡠 0,5 ⇒ VA 0,01 m3

P.501 Dados: patm. 76 cmHg; h1 20 cm

pgás 76 20 ⇒ pgás 96 cmHg

Em mmHg: pgás 960 mmHg

Sendo 1 atm 76 cmHg, vem:

b) Na figura b, pgás pcoluna. Portanto:

P.502 Dados: d1 1 g/cm3; d2 13,6 g/cm3; h2 2 cm

d1h1 d2h2 ⇒ 1 䡠 h1 13,6 䡠 2 ⇒ h1 27,2 cm

P.503 Igualando as pressões nos pontos A e B, obtemos:

0,4 䡠 7 d2 䡠 2 2,5 䡠 5 ⇒ d2 4,85 g/cm3

P.504 Dados: R1 10 cm; R2 50 cm; F1 20 N; h1 15 cm

Conforme demonstrado na página 394:

A1h1 A2h2 ⇒ πR12h1 πR22h2 ⇒ (10)2 䡠 15 (50)2 䡠 h2 ⇒ h2 0,6 cm

P.505 Dados: P 600 N; V 80 m3; g 10 m/s2; dar 1,25 kg/m3

T E P ⇒ T 1.000 600 ⇒ T 400 N T

P.506 a) Para o bloco flutuando, em equilíbrio, temos:

E Pcorpo ⇒ E mg ⇒ E 0,63 䡠 10,0 (N) ⇒ E 6,3 N

b) De acordo com a lei de Arquimedes:

De acordo com a tabela, o líquido em estudo é a glicerina.

P.507 Dados: h 1,2 m; A 1 m2; x 0,4 m

P.508 Arquimedes: A dissolução de sal na água aumentou sua densidade e, conseqüente-

dc 1,0 䡠 0,6 ⇒ dc 0,6 g/cm3

b) P Pc E ⇒ mg dcVcg dlíq. Vcg

m (dlíq. dc) 䡠 Sh (1,0 0,6) 䡠 50 䡠 10 ⇒ m 200 g

P.510 Dados: dlíq. 1 g/cm3; Vlíq. Vc ; mc 600 g; ∆m 600 400 ⇒ ∆m 200 g

P.511 Dados: Vlíq. 0,5 Vc ; FD 4,4 N; g 10 m/s2; dc 2,7 䡠 103 kg/m3;

⇒ 27 䡠 103Vc 5 䡠 103Vc 4,4 ⇒ 2,2 䡠 104Vc 4,4 ⇒ Vc 2,0 䡠 104 m3

P.512 m 5 kg; V 0,02 m3; h 5 m; dlíq. 500 kg/m3; g 10 m/s2

dlíq. 䡠 Vlíq. 䡠 g mg ⇒ 500 䡠 Vlíq. 5 ⇒ Vlíq. 0,01 m3

P.513 a) Sendo V 10.000 cm3 102 m3, o empuxo no corpo A será:

Bloco A: E PA T2 = 10 䡠 a ⇒ 100 100 T2 = 10 䡠 a 쩸

c) Quando o bloco A emerge, não existe mais o empuxo agindo nele:

Resolvendo: a 0 (equilíbrio dinâmico, v constante)

P.514 a) Q As forças que agem sobre o cilindro estão indicadas na figura.

Fel. kg/cm3 cm3 m/s2

P.515 a) m = dV ⇒ m = 2,5 䡠 103 䡠 0,20 䡠 0,50 䡠 0,30 ⇒ m = 75 kg

P.516 Dados: dA 0,60 g/cm3; VA V; dB 0,70 g/cm3; VB 4V

RI2 䡠 0,5 (2RI)2 䡠 hII ⇒ hII 0,125 m

P.518 a) p 4 䡠 105 N/m2 e g 10 m/s2

p patm. dgH ⇒ 4 䡠 105 105 103 䡠 10 䡠 H

104 䡠 H 4 䡠 105 105 ⇒ 104 䡠 H 3 䡠 105 ⇒ H 30 m

P.525 a) 1) Enquanto o cilindro estiver totalmente imerso, isto é, y 0,30 m, a força