: → , é
subconjunto finito , , NÃO ortogonal. É Núcleo de / e imagem de
‐ Produto escalar: possível construir , , ⊂ ortogonal. ∈ | 0
Sendo , , base ortogonal, | ∈
〈 , 〉
‖ ‖ 〈 . 〉 . Sejam e espaços vetoriais, com de dimensão
‖ ‖
Usuais: 〈 , 〉 〈 , 〉 finita e : → uma transformação linear:
. . dim dim dim
〈 , … , , ,…, 〉 ⋯ ‖ ‖ ‖ ‖
Traço de T: soma dos elementos da diagonal principal de T 1 1
→ , , 2
Bijetora / Inversível 2 1
0 → é bijetora, é inversível, linhas das matrizes são L.I.
0 → não é bijetora, não é inversível : → V , e →
é auto‐vetor de se = = e 0
Polinômio característico
Se , o polinômio característico é: Se é diagonalizável e não tem raízes multiplas
→ → é diagonalizável se zero NÃO for auto‐valor de
det . → não é inversível se um dos auto‐valores for ZERO
→
0 : → V,
→
0
→ 0 : é injetor, é bijetor, é inversível
0
→ → 0 : não é injetor, não é bijetor, não é inversível
0
Se , é diagonalizável. Base , 0 0 , : → V é inversível
0 Se é diagonalizável e inversível →
e | | é diagonalizável
0
. .
Relembrando: D b 4ac e → o vetor é auto‐vetor de associado ao auto‐valor
P3 Para: , , , , , usa‐se a base canônica 1,0 , 0,1 para gerar a
matriz 1,0 , 0,1 . Com isso verifica‐se se é diagonalizável à partir do cálculo de
Tipos de cônicas: e das multiplicidades algébrica e geométrica dos aulto‐valores;
Ax² + By² +Cxy + Dx +Ey +F = 0
Calcula‐se: Para , a partir de encontra‐se os auto‐valores , e , e os auto‐
vetores , e .
2 2
2 , ∆ A equação geral é:
2 2
2
2 2 Em caso de auto‐valores imaginários, calcula‐se apenas para um dos auto‐vetores da
seguinte maneira:
∆ 0 Elipse , , , ,
0 ∆ 0 (Vazio) , , , , , ,
∆ 0 Um Ponto
∆ 0 Hipérbole Com isso teremos a solução geral (exemplo):
0 , , , ,
∆ 0 Duas Retas Concorrentes
∆ 0 Parábola
0 Duas Retas Paralelas ou Se ∈ é uma matriz complexa arbitrária e se λ ∈ é um auto‐valor de , o
∆ 0 conjugado λ é necessariamente auto‐valor de . Caso ∈ , nem sempre isso é
Concorrentes
verdade.
Simplificação de quádricas:
Se : → é operador linear. é uma base em tal que seja real. Conclui‐se
Ax² + By² +Cz² + Dxy +Exz +Fyz + Gx + Hy + Iz + J = 0
que para λ auto‐valor de , o conjugado λ também é auto‐valor de , e λ λ
2 2 2 2 Num espaço vetorial real com produto interno U, seja : → operador linear, e
2 2 , 2 2 , ∈ . é simétrico se 〈T u , v〉 〈T v , u〉.
2 2 2 2
Num espaço vetorial real com produto interno U, seja : → operador linear
simétrico, , auto‐vetores de , associados aos auto‐valores α e β respectivamente,
Encontra‐se: e com isso : , com , temos que é ortogonal a .
Logo temos: Num espaço vetorial real com produto interno U, seja : → operador linear
0 0 simétrico, é diagonalizável. Se , , é base ORTONORMAL de , é
Respeitando a relação: , com 0 0 matriz simétrica
0 0
1º ‐ Troca (Ax² + By² +Cz² + Dxy +Exz +Fyz) por ( u² + v² + w²); Se é matriz simétrica e , , é base ortogonal, é operador linear
simétrico.
2º ‐ Troca (Gx + Hy + Iz) respeitando a relação: , Se : → é um operador linear, é um subespaço de , e auto‐vetor de (
sendo com vetores normalizados; ). O subespaço (gerado por ) é invariante por se, e somente se (
), é simétrico. O ortogonal ˔ não necessariamente é invariante por . Se o subespaço
3º ‐ Algebricamente encontra‐se a equação reduzida em função de u', v' e w'; for invariante por e gerado por ( ), é auto‐vetor de .
Se : → é um operador linear, é um subespaço de , então:
" é um subespaço invariante por é simétrico"