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Roberto Arcain, Gislaine Aparecida Asti Sales, Wisley Falco Sales 45

Nanotubos de carbono e a sua utilização como reforço nos materiais compósitos


estruturais

Roberto Arcain (FIRB)1


Gislaine Aparecida Asti Sales (FIRB)2
Wisley Falco Sales (FIRB)3

Resumo:
Os materiais compósitos são utilizados na construção civil e no saneamento básico, em
artefatos como caixas d’água, piscinas, telhas, em pontes e edificações. A deterioração de
pavimentos é considerada um sério problema de infraestrutura (Rezende, Costa, Botelho,
2011). Tal desafio tem levado à investigação de materiais não convencionais, para solucionar
esses problemas. Ao conseguir uma maior vida útil ao concreto o compósito mais empregado
na construção civil mundial teremos redução significativa no gasto com reformas de
estruturas. O intuito desta iniciação científica é apresentar os nanotubos de carbono e sua
possível utilização como reforço nos materiais compósitos estruturais. Para tal, foram
realizadas, durante o período de aproximadamente um ano, pesquisas bibliográficas em teses
e dissertações, em livros e em documentos eletrônicos que embasaram o trabalho. O nanotubo
de carbono pode ser uma das soluções ao problema estrutural do concreto.

Palavras-chave: Materiais compósitos. Nanotubos de carbono. Construção civil.

1 Introdução

De acordo com Shackelford (2008), os materiais disponíveis na engenharia dividem-se


em: metais, cerâmicas, polímeros, compósitos e semicondutores. As três primeiras categorias
podem ser associadas a tipos distintos de ligação atômica. Os compósitos envolvem
combinações de dois ou mais materiais das primeiras categorias. As primeiras quatro
categorias compreendem os materiais estruturais.
Inúmeras conquistas tecnológicas recentes, principalmente as relacionadas com
aplicações relevantes em áreas como aeronáutica, aeroespacial, petroquímica, naval,
bioengenharia, automobilística, construção civil e de artigos esportivos, entre outras, somente
se tornaram viáveis após o advento dos compósitos estruturais. Esta classe de materiais é
bastante ampla e abrangente, compreendendo desde os polímeros reforçados com fibras, os

1
Aluno de graduação do curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas Rui Barbosa (FIRB).
2
Doutoranda em Engenharia Elétrica (UNESP), Mestre em Engenharia Elétrica (UNESP), Especialista em
Educação Matemática (UNESP) e Graduada em Matemática (UFMS). Professora das Faculdades Integradas Rui
Barbosa (FIRB). E-mail: asti.gislaine@gmail.com
3
Pós-Doutorado em London South Bank University, Doutor em Engenharia Mecânica (UFU), Mestre em
Engenharia Mecânica (UFU) e Graduado em Engenharia Mecânica (UFU). Professor/Coordenador do curso de
Engenharia Civil das Faculdades Integradas Rui Barbosa (FIRB). E-mail: wisley100@gmail.com

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materiais híbridos metal/compósito e os concretos estruturais, além de outros compósitos que


incorporam a matriz metálica ou cerâmica. A característica básica do compósito é combinar, a
nível macroscópico, pelo menos duas fases denominadas matriz e reforço. Os compósitos
obtidos a partir de reforços contínuos apresentam um excelente desempenho estrutural,
considerando-se a resistência e a rigidez específicas. Estes materiais são muito resistentes a
vários tipos de corrosão, e se comparados às ligas metálicas estruturais, são bem mais leves
(por fatores superiores a até quatro vezes). Ainda de acordo com NETO e PARDINI, 2012,
para entender as propriedades desses vários materiais, é preciso examinar a estrutura
microscópica ou atômica. A ductibilidade, a porosidade, a resistência à compressão são
algumas características que exige o controle cuidadoso de arquitetura em escala microscópica
do material estudado. Quando as propriedades dos materiais forem compreendias, o material
apropriado para determinada aplicação poderá ser processado e selecionado. Com o uso
experimental de nanomateriais, procura-se inserir no mercado da construção civil novos
produtos que sejam viáveis economicamente, mais resistentes e menos agressivos ao meio
ambiente.
2 Matrizes para Compósitos

Os principais tipos de matrizes utilizadas em compósitos podem ser classificados


segundo sua estrutura e natureza química como matrizes poliméricas (termorrígidas e
termoplásticas), cerâmicas, carbono e metálicas. Na formação dos compósitos, as matrizes
formam a fase contínua e têm como função aglutinar reforços e distribuir ou transferir
carregamentos ou tensões aplicadas ao compósito entre estes reforços. A escolha do tipo de
matriz a ser utilizada na manufatura do compósito se prende primeiramente à aplicação a que
o mesmo se destina ao processo de obtenção. No atual estágio tecnológico dessa área da
ciência e engenharia de materiais uma variedade imensa de combinações de materiais,
formadores da matriz pode ser efetuada durante o processamento do compósito. A
versatilidade é tal que compósitos pertencentes a uma determinada classe, como por exemplo,
os compósitos poliméricos, podem ser transformados em compósitos matriz cerâmica. Tanto a
tenacidade à fratura quando temperaturas de uso mais elevadas são requisitos almejados para
uma adequada seleção de matrizes (NETO ; PARDINI, 2012).

3 Reforços para Compósitos

Para Neto e Pardini (2012), os reforços para compósitos podem se apresentar na forma
de fibras contínuas, picadas e na forma de partículas. As fibras ou filamentos são o elemento

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de reforço dos compósitos estruturais que suportam carregamento mecânico. As fibras


comerciais são produzidas basicamente por três processos: fiação por fusão, fiação a úmido e
fiação a seco. As fibras se constituem em um meio efetivo de reforço
As fibras se constituem em um meio efetivo de reforço porque apresentam menor
número de defeitos que em sua forma mássica. Á medida que se tornam mais finos, os
materiais tendem a apresentar menor número de defeitos que possam induzir a falhas e, dessa
forma, a resistência tende a se aproximar da resistência teórica do material, representada pela
resistência coesiva das camadas adjacentes de átomos. Abaixo seguem os tipos de fibras,
classificadas de acordo com Neto e Pardini (2012).

3.1 Fibras de Vidro

Tipo de fibra mais utilizada em compósito com matriz polimérica, devido


principalmente ao seu baixo custo, alta resistência à tração e grande inércia química. Suas
desvantagens são associadas ao relativo baixo módulo de elasticidade, auto abrasividade e à
baixa resistência à fadiga quando agregada a compósitos.

3.2 Fibras de Carbono

São manufaturadas pela pirolise controlada de precursores orgânicos em forma de


fibras. O processo de pirolise consiste basicamente no tratamento térmico do precursor que
remove oxigênio, nitrogênio e hidrogênio dando origem às fibras de carbono. Todas as
pesquisas direcionadas à obtenção de fibras de carbono estabelecem que as propriedades
mecânicas são melhoradas pelo aumento da cristalinidade e orientação, e pela redução dos
defeitos na fibra.

3.3 Fibras poliméricas

As fibras poliméricas têm ganhado uma significativa importância como reforço de


compósitos. Entre estas, as fibras de aramida e de polietileno de ultra alto peso molecular tem
se mostrado de grande utilidade para reforço. As fibras poliméricas sintéticas diferem da
produção de fibras inorgânicas, devido à natureza unidimensional das cadeias poliméricas.
Dessa forma, par produzir fibras resistentes e rígidas, as cadeias do polímero devem ser
estiradas e orientadas ao longo do eixo da fibra, de forma que após esses processos existam
fortes ligações covalentes Inter atômicas ao longo da cadeia polimérica.

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3.4 Fibras Cerâmicas

As fibras cerâmicas são utilizadas para aplicações a altas temperaturas


(aproximadamente 1000 cg). Estas fibras podem ser obtidas basicamente por dois processos:
(a) deposição química em fase gasosa; (b) fiação polimérica. No processo de deposição
química em fase gasosa, um substrato, na forma de fibra, é continuamente alimentado em um
forno, onde permanece por um determinado tempo em contato com gases reagentes, de forma
que seja formado um revestimento superficial no substrato.

3.5 Reforços Particulados

A disponibilidade de materiais para reforço na forma de partículas é significativamente


maior que na forma de fibras, devido ao fato de que a produção de materiais na forma de
partículas é mais simples. De certa forma, todos os materiais podem ser convertidos em pó
por processos, como por exemplo, moagem. Entretanto, materiais particulados podem
também ser obtidos por processos de precipitação em solução, atomização e solgel. As
propriedades mecânicas e térmicas dos compósitos particulados são diretamente influenciadas
pelo tamanho e distribuição de tamanho das partículas e da fração volumétrica destas
partículas no compósito. Um exemplo clássico de compósito particulado é o grafite, onde uma
matriz carbonosa, oriunda do piche pirolisado, agrega partículas de coque agulha
(BLACKMAN, 1970, apud NETO e PARDINI, 2012).

3.6 Fibras Naturais

A utilização de fibras naturais (via de regra de origem vegetal ou animal) em um


compósito tem como propósito principal, salvo algumas exceções, fazer com que o mesmo
atue como uma carga de material reciclável e de baixo custo à matriz, do que realmente
reforça-la mecanicamente de forma significativa. Isto se deve ao fato de as propriedades
mecânicas das fibras naturais serem normalmente modestas, em relação às propriedades das
fibras sintéticas (vidro, carbono e aramida, etc.). Entre as fibras naturais o amianto se destaca
por apresentar valores elevados de resistência e rigidez. Dentre as fibras naturais mais
utilizadas estão o sisal, o coco, a juta, a malva o rami e a piaçava.

4 Nanotubos de Carbono

Existem duas maneiras de produzir nanomateriais, nanocomponentes e nanosistemas:

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“top down” (descendentes) – material dividido para atingir menores dimensões


possíveis. Seguido pela indústria eletrônica nos últimos trinta anos (computadores modernos);
“botton up” (ascendentes) – ligação de átomos um a um, construindo moléculas que
criam sistemas maiores (inspirada na química e na biologia) (BATISTON, 2007).
Os nanotubos de carbono são cilindros formados por folhas de carbono (grafeno), que
podem se apresentar em uma única camada – nanotubos de carbono de paredes simples – ou
em várias camadas sobrepostas – nanotubos de carbono de paredes múltiplas (MELLO, 2009)
e são produzidos no sistema botton up.

5 Principais Métodos de Crescimento

Os nanotubos de carbono são materiais sintéticos, produzidos em laboratório e os


principais métodos de crescimento desses materiais são: descarga por arco, ablação a laser e
deposição química a partir da fase vapor (CVD).
Os métodos de descarga por arco e ablação a laser são baseados na condensação de
átomos de carbono gerados pela sublimação e carbono a partir de um precursor sólido,
geralmente grafite com alta pureza, dopado com metais. A temperatura envolvida nestes
processos aproxima-se da temperatura de fusão do grafite que fica no intervalo de 3000 a
4000 ºC.
A descarga por arco tem como princípio uma descarga elétrica gerada entre dois
eletrodos cilíndricos de grafite, em uma câmara de aço, normalmente em atmosfera inerte. O
grafite é sublimado se depositando no ânodo e nas paredes da câmara. Na ablação a laser o
grafite é vaporizado pela irradiação de um laser pulsado de alta potência na presença de um
gás inerte. O método CVD se baseia na decomposição de gases precursores contendo átomos
de carbono, geralmente um hidrocarboneto, sobre partículas metálicas que atuam como
catalizadores. A decomposição é realizada geralmente em temperaturas abaixo de 1000ºC e a
variação desse parâmetro permite selecionar o crescimento de nanotubos de paredes múltiplas
ou nanotubos de parede única (FEITOSA, 2009).

6 Áreas de Aplicação

Podem ser aplicados na área de energia no armazenamento de Hidrogênio bem como


no armazenamento em sólidos de grande área superficial (Maestro, 2005), sensores de gás
(SOUZA, 2011); produção de pesticidas (RIBEIRO, 2009), usados no combate a tumores

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(SILVA, 2011), para detectam células do câncer de mama (MENACKER, 2009), para
destruírem células cancerígenas após serem ativados por ondas de radiofrequência (ALVES,
2007), como biossensor para diabetes (VILLA, 2013).
Na construção civil, no Brasil, ainda existem poucas pesquisas devido ao custo
elevado na produção dos nanotubos. Conforme cita MARCONDES, 2012, o grama do
material é adquirido na Universidade Federal de Minas Gerais por R$ 5,00. Em contrapartida,
os resultados com a adição de nanotubos no concreto, proporcionaram melhoria significativa
na resistência à compressão, a tração, à porosidade com o uso de aproximadamente 4% de
nanotubos de carbono em relação à massa do concreto.

Conclusões

Todas as bibliografias pesquisadas foram favoráveis ao uso do material nano. Os


ensaios Por similaridade dos resultados é certo que o uso desses materiais como reforços ou
em conjunto com quaisquer outros reforços de compósitos resultará em material novo com
propriedades excelentes. No caso específico do concreto, inclusive a sintetização dos
materiais se deu com o uso de produtos reciclados, disponíveis em abundância mas mal
aproveitado.
As dificuldades de melhor embasamento teórico na área da Construção Civil,
principalmente na adição de nanomateriais ao concreto são em virtude de a maioria das
pesquisas estarem ligadas à Saúde e à Eletrônica. No Brasil, as únicas instituições voltadas à
nanotecnologia na construção civil são a UFPR, UFMG e UFRJ.

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