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RELATÓRIO DE QUÍMICA II- AULA PRÁTICA I

SOLUÇÕES – PREPARAÇÃO, DILUIÇÃO E PADRONIZAÇÃO

Autores: Sozinho Dominhos Ussivane, Gabriel Maurício da Cruz

Engenharia de Energias, Instituto de Engenharia e Desenvolvimento Sustentável,


Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Acarape-CE,
Brasil

Relatório de aula prática, como parte de


avaliação parcial na disciplina de
Laboratório de Química II, lecionado pelo
professor Dr. José Cleiton Sousa.

REDENÇÃO-CE

2016
1. INTRODUÇÃO

Na natureza, escassamente encontra-se substâncias puras. A terra é constituída por


sistemas formados por mais de uma substância: as misturas. As misturas homogêneas
são designadas soluções. Logo, pode se dizer que, soluções são misturas homogêneas de
duas ou mais substâncias que apresentam aspecto uniforme. As soluções podem ser
sólidas, líquidas ou gasosas.

Tem-se como exemplo as ligas metálicas que são soluções sólidas, o ar que empossa
a terra é uma solução gasosa gerida, principalmente pelos gases nitrogênio e oxigênio, a
água dos oceanos é uma solução líquida na qual tem vários sais dissolvidos, além de
gases.

Através dos exemplos acima retratos, pode se notar que as soluções são processos
uniformes formados por uma ou mais substâncias dissolvidas (soluto) em outra
substância vigente em maior proporção na mistura (solvente).

Em geral, o comportamento das soluções não depende só da natureza dos


solutos, dependem também das suas concentrações. A palavra concentração é usada
para indicar a quantidade de soluto dissolvido em uma determinada quantidade de
solvente ou solução. Deste modo, a solução resultante fica mais concentrada, quando
maior for quantidade de soluto dissolvido em certa quantidade de solvente.

Levando-se em conta apenas as soluções líquidas, pode-se afirmar que a


concentração é a relação em massa ou volume entre as quantidades de soluto e de
solvente.

Existem duas táticas para preparar as soluções, a saber:

Método direto o qual o soluto serve-se como sendo substância primário padrão. o
modelo este de soluto distingue-se por ser difícil de se adquirir, purificação, dessecação
e conservação; por expor impurezas facilmente detectáveis; por não ser higroscópico e
por ser muito solúvel. Usando-se este método para o preparo de soluções, pesa-se o
soluto em balança analítica e o volume mede-se em balão volumétrico. No caso tem-se
como resultado, uma solução minuciosamente conhecida.

Método indireto o método qual o soluto utilizado não é uma substância padrão primário.
O soluto é pesado em uma balança semi-analítico. Desta forma o resultado que se obtém
é de uma concentração aproximada.

2. OBJETIVOS E MATERIAIS UTILIZADAS

Objetivos

Preparar soluções com concentrações diferentes.

Efetuar operações e medidas com balança analítica, pipetas e balão volumétrico.

Preparar soluções por diluição.

Padronização de uma solução de NaOH.

Materiais utilizados

Balão volumétrico

Pipeta graduada

Balança analítica

Erlenmeyer

Béquer

Bureta
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

1ª parte: Preparação de uma solução a partir de uma base considerada sólida


NaOH

A princípio tinha-se que a solução a ser preparada tem a concentração de 0,1


mol/L e deve ser no volume de 50mL, com esses dados e a massa molar de NaOH
equivalente a 40 g/mol, calculou-se a massa de soluto necessária, tendo sido utilizado a
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎
seguinte fórmula 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜1 , sendo que essa é a
𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟 × 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑚𝑒

fórmula da mólaridade dado em mol/L . Em seguida pesou-se a massa calculada e foi


dissolvida inicialmente em um béquer com cerca de 30 mL de água. Após a dissolução
o conteúdo de NaOH aquosa foi transferida para a balão volumétrica, foi completado o
volume de 50mL com a água destilada. Agitou-se até a homogeneização da solução.

2ª Parte: Preparação de uma solução a partir de um ácido (HCl)

Com os dados do volume e a concentração fornecida calculou-se o volume do


soluto necessário para preparar 50 mL, tendo sido utilizado a seguinte fórmula
𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 ×𝑇í𝑡𝑢𝑙𝑜 (%)
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 = 𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜2 .Mediu-se o volume calculado co m
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟 (𝐻𝐶𝑙)

uma pipeta graduada. Em seguida, adicionou-se uma quantidade mínima de água


destilada ao balão volumétrico e a este se transferiu o volume de ácido calculado.
Completou-se o volume do balão com a água destilada.

3ª parte: Diluição
Preparou-se 25 mL de uma solução com 0,02 mol/L de concentração, a partir da
solução de NaOH obtida na parte 1 que continha uma concentração de 0,1 mol/L. Para
isso calculou-se primeiro o volume que foi necessário para o preparo da solução, tendo
sido utilizado a seguinte fórmula 𝑉1 × 𝐶1 = 𝐶2 × 𝑉2 𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜3 , para o cálculo das
diluições. Mediu-se o volume calculado com uma pipeta graduada e transferiu-se para o
balão volumétrico. Seguindo-se as normas técnicas completou-se o volume do balão.

4ª parte Padronização de uma solução de NaOH 0,1 mol/mL

Preencheu-se a bureta, previamente lavada, com uma solução de NaOH 0,1


mol/L, com muita eficiência de tal maneira que não se verificou sem nenhuma bolha.

Pesou-se em um béquer 0,2 g de biftalato de potássio e transferiu-se para um


erlenmeyer.Para dissolução, adicionou-se uma porção de água muito menor. Adicionou-
se 2 gotas de fenolftaleína. Prepararam-se dois erlenmeyers com biftalato de potássio e a
fenolftaleína.

Inicio-se a titulação, tendo sido deixado lentamente o vo lume de NaOH 0,1


mol/L (no relenmeyer com o biftalato de potássio), até que ocorresse a mudança de
coloração na solução. A notouse o volume gasto na padronização de NaOH.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Resultados e discussão da 1ª parte preparação solução a partir de uma base


considerada sólida NaOH

Uma vez que o volume e a concentração já se tinham calculo u-se a massa molar
de NaOH,

23𝑔 16𝑔 1𝑔 40𝑔


𝑀𝑀 𝑁𝑎𝑂𝐻 = + 𝑚𝑜𝑙 + 𝑚𝑜𝑙 = , sendo assim, usando se a equação 1 chegou-se ao
𝑚𝑜𝑙 𝑚𝑜𝑙

análise de que 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 = 𝑀𝑀 × 𝑚 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 × 𝑉 = 40 × 0,1 × 0,05 = 0,2𝑔, essa foi


a massa necessária para preparar a solução de 50 mL. Nesta etapa notou-se que o soluto
dissolveu-se por completo e que Uma vez homogeneizada a solução ficou incolor, ou
seja, ficou com a cor de água, como se não tivesse misturado nada;

Resultados e discussão da parte 2

O volume do soluto necessário para preparar 50 mL, foi obtido através da


equação 2, tendo sido calculado primeiro a massa molar de HCl que deu no valor de
36,5 g/mol, em seguida a concentração e depois o volume, que deu no valor de V = 0,4
mL. Depois ter achado-se o volume adicionou-se uma quantidade mínima de água
destilada ao balão volumétrico e a este se transferiu o volume de ácido calculado.
Completou-se o volume do balão com a água destilada. Passado tempo foi possível
notar que a dissociação de um ácido fica completamente homogê nea.

Resultados e discussão da parte Parte 3

O volume necessário nesse experimento foi obtido através da equação 3 da seguinte


maneira:

𝑉2 × 𝐶12 0,02𝑚𝑜/𝐿 × 0,025𝐿


𝑉1 = = = 0,005𝐿 = 5𝑚𝐿
𝐶1 0,1

Mediu-se o volume de 5 mL com uma pipeta graduada e transferiu-se para o


balão volumétrico. Seguindo-se as normas técnicas completou-se o volume do balão.

Resultados e discussão da parte 4 Padronização da solução de NaOH

Pesou-se em um béquer 0,2g de Biftalato de potássio e transferiu-se a amostra para


um erlenmeyer. O Biftalato de potássio foi dissolvido em água e adicionaram-se à
solução duas gotas do indicador fenolftaleína. Em uma bureta, foi adicionada a solução
anteriormente preparada de NaOH 0,1 mol/L e esta foi adicionada lentamente por
gotejamento à solução de Biftalato de potássio, até que ela se tornasse completamente
rosa. O volume de NaOH 0,1 mol/L necessário para atingir o ponto de equivalência foi
de 11 mL, desta feita, apresentou-se um erro de 10% com relação ao valor esperado de
10 mL.

5. CONCLUSÃO

Nos experimentos feitos pôde notar-se que a preparação de uma solução aquosa
a partir de uma base sólida que no caso foi a base NaOH e ou de uma base sólida, pode
se comportar ou caracterizar de varias maneiras. Exemplo a solução pode
homogeneizar, assim como pode também ser uma mistura heterogêneo. Pôde também
notar-se que pode ocorrer uma mudança de cor em uma solução incolor, basta nela ser
adicionado uma porção muito menor de fenolftaleína. Já que nos experimentos ocorreu
tudo isso pode dizer-se esteve-se perto do alcance do objetivo dos experimentos.

6. REFERRÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BROWN L. T.,Lemay Jr. E. H.,Bursten,Química a Ciê ncia Central, 9ª Ed.,São Paulo:


Pearson ,2005.
RUSSEL, J. B. quimica geral. 2. ed. são paulo: makron books, v. 2, 1994.
RELATÓRIO DE QUÍMICA II - AULA PRÁTICA II

DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO, MAGNÉSIO E DUREZA TOTAL DE ÁGUA

Docente: Cleiton Souza

Discentes: Gabriel Mauricio Lopes da Cruz e Sozinho Domingos Ussivane

LABORATÓRIO DE QUÍMICACAMPUS DAS AURORAS

Instituto da Engenharia de Energias e Desenvolvimento Sustentável

UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA


AFRO-BRASILEIRA

Manual de laboratório

2015.2

Email:gmauriciolopesdacruz@gmail.com e ussivane.sozinho@gmail.com
Indices

1-Objetivos………………………………………………………..

2-Introdução………………………………………………………

3-Parteexperimental………………………………………………

4-Resultados e discussão……………………………………………

5-Conclusão……………………………………………………….

6-Agradecimentos………………………………………………….

7-Referência………………………………………………………

Manual de laboratório

2015.2
1- OBJETIVOS

 Determinar componentes químicos em uma amostra de água;

 Utilizar resina catiônica para abrandamento da água.

2- INTRODUÇÃO

Águas duras são aquelas que exigem consideráveis quantidades de sabão para
produzir espuma de modo que, no passado, a dureza de uma água era considerada como
uma medida de sua capacidade de precipitar sabão. Esse caráter das águas duras foi, por
muito tempo, para o cidadão comum o aspecto mais importante por causa das
dificuldades de limpeza de roupas e utensílios. Com o surgimento e a determinação dos
detergentes sintéticos ocorreu também a diminuição dos problemas de limpeza
doméstica por causa da dureza.

“A dureza é devida à presença de cátions metálicos divalentes, os quais são capazes de


reagir com sabão formando precipitados e com certos ânions presentes na água para
formar crostas. Os principais íons causadores de dureza são cálcio e magnésio tendo um
papel secundário o zinco e o estrôncio. Algumas vezes, alumínio e ferro férrico são
considerados como contribuintes da dureza” Gaubert et.al(2004).

Dureza é um parâmetro característico da qualidade de águas de abastecimento


industrial e doméstico sendo que do ponto de vista da potabilização são admitidos
valores máximos relativamente altos, típicos de águas duras ou muito duras. A despeito
do sabor desagradável que referidos níveis podem suscitar elas não causam problemas
fisiológicos.

A determinação da dureza de água é um teste analítico de grande utilidade que


fornece uma medida da qualidade da água para o uso doméstico e industrial.o teste é
importante para a indústria porque a água dura,após o aquecimento precipita o
carbonato de cálcio que provoca entupimento nas tubulações.
A dureza da água pode ser temporaria ou permanente. A dureza temporária é
devida aos bicarbonatos de cálcio e magnésio que, quando a água é fervida se
decompoem com a precipitaçãodos respetivos carbonatos. A dureza residual, devida aos
cloretos e sulfatos, que não é eliminada por ebulição, constitui a dureza permanente. A
dureza total da água é a soma das durezas temporaria e permanente e expressa em mg/L
ou de carbonato de cálcio.

A água pode ser classificada como:

www.mecatronicaatual.com.br

Na prática do tratamento de esgotos a dureza é um parâmetro de utilização limitada a


certos métodos baseados em reações de precipitação como é o caso do tratamento com
cal.

Em situações específicas convém conhecer-se as durezas devidas ao cálcio e ao


magnésio, individualmente. Este é o caso do processo cal-soda de abrandamento de
água no qual tem-se necessidade de conhecer a fração da dureza de magnésio para
estimar a demanda de cal.

Quando a dureza é numericamente maior que a alcalinidade total a fração da


dureza igual a esta última é chamada de dureza de carbonato e a quantidade em excesso
é chamada de dureza de não carbonato. Quando a dureza for menor ou igual à
alcalinidade total toda a dureza presente é chamada de dureza de carbonato e a dureza
de não carbonato estará ausente.

Os dois métodos seguintes são recomendados para a determinação de dureza:


1. Método do cálculo - baseado na análise completa dos cátions divalentes presentes
na amostra é o mais acurado dos métodos, mas raramente análises completas não feitas
em trabalhos de rotina;

2. Método titrimétrico do EDTA - é o método mais comumente empregado na


determinação de dureza sendo baseado na reação do ácido etilenodiaminatetracético
(EDTA) ou seus sais de sódio que formam complexos solúveis quelados com certos
cátions metálicos.

EDTA [e (thylene)d(iamine)t(etraacetic) a(cid).] é um ácido cristalino, C 10 H16 N2 O8 ,


que age como um agente quelante. O sal de sódio EDTA é usado como um antídoto
para envenenamentos com metais, um anticoagulante e um ingrediente em uma larga
variedade de reagentes na indústria.

M2++ EDTA [ M. EDTA]

A reacção que ocorre num pH = 10 0,1, necessita de um indicador (preto de


eriocromo T ou calmagita) para assinalar o ponto final da reacção.

M2+ preto de eriocromo T ou calmagita [ M. preto de eriocromo T]


(O M. preto de eriocromo Té um complexo vermelho vinho)
Quando os íons causadores de dureza tiverem sido complexados a solução muda da cor
vermelha vinho para azul.

MATERIAIS E REAGENTES

Dos Materiais:
Proveta de 50 ml;
Erlenmeyer de 250 ml;
Pipeta de 50 ml
Bureta de 50 ml

Dos reagentes:
Agua dura;
Hidróxido de potássio (KOH), a 10%;
Indicador muxerida;
Ácido etilenodiaminotetracético (EDTA), C10H16O8N2, 0, 01 mol/L
Indicador negro de eriocromo T
Resina catiónica úmida

3- PARTE EXPERIMENTAL

A prática foi dividida em três partes A,B e C respetivamente:

 Parte A -Determinação de Ca2+ em uma amostra de água

A1- Utilizando uma proveta, retirou-se uma aliquota de 50 mL da amostra de


água fornecida transfiriu-se para um erlenmeyer de 250 mL.

A2- Adicionou-se a esta amostra, 2,0 mL de KOH a 10% e uma pitada do


indicador murexida, que é específico para o cálcio, mesmo em presença de
magnésio.

A3- fez-se a Titulaçãodesta mistura com solução de EDTA 0,01 mol L-1 até
mudança de cor do indicador e anotou-se o
Volume de EDTA utilizado.

 Parte B- Determinação de Ca2+ e Mg2+ em uma amostra de água

B1-Transferiu-se para um erlenmeyer de 250 mL uma alíquota de 50 mL da


amostra de água e 3,0 mL da solução tampão pH=10 (NH4 Cl/NH3 ).

B2- Adicionou-se a seguir o indicador negro de eriocromo T que permitiu


determinação simultânea dos íons Ca2+ e Mg2+.
B3. Continuou-se o procedimento acrescentando EDTA 0,01 mol L-1 gota a
gota, sob agitação, até mudança de cor do indicador e anoutou-se o Volume de
EDTA utilizado.

 Parte C – Abrandame nto da amostra de água

C1- Colocou-se em um erlenmeyer de 250 mL, 100 mL da água fornecida.

C2- Adicionou-se ao mesmo, a resina catiônica ( 8 g da resina úmida) e


misturou-se por 10 minutos, aguardou-se por mais dois minutos até que o soluto
ficasse na superfície do erlenmeyer.

C3-Retirou-se a água sobrenadante e repitiu-se o procedimento da parte B para


determinação da dureza total.

C4- Comparou-se o resultado com o obtido na parte B e anotou-se Volume de


EDTA utilizado.

4- Resultados e Discussão

 PARTE A – Determinação de Ca2+ em uma amostra de água


Na titulação da mistura de 2,0 ml de KOH a 10 % e indicador muxerida
adicionou-se 4,0 ml da solução de EDTA 0, 01 mol L-1 até a mudança da
coloração de vermelho-vinho para azul, indicando o fim da titulação.
 Parte B-Determinação de Ca2+ e Mg2+ em uma amostra de água

Para a determinação em simultâneo de uma solução Ca2+ e Mg2+ na presença


do indicador eriocromo T gotejou-se 7 ml de EDTA 0,01mol/L 1.
 Parte C- Abrandamento da amostra de água
Para abrandamento de água gotejou-se 10 ml de EDTA 0,01mol/L-1. A solução
apresentou-se uma coloração mais escura diferente da solução apresentada para
a determinação de Ca2+ e Mg2+.
Cálculo:
1. 40g………..100ml
X……………50ml
X=40g*50ml/100ml=> x=20g de ca2+ para cada 50 ml de água.

2. Ppm do componente = 40g (ca2+) /40 g +18g *106


 40g (ca2+) /58 g *106 = 68965,1724 ppm mg/ l
3.
4.10 ml * 0,1 g 1000ml => 1*10-3 g dureza água.

5. O abrandamento pode ser feito de duas maneiras, tanto com precipitação química (,
quanto por troca iónica (consiste em fazer a água atravessar uma resina que captura os
íons Ca2+ e Mg2+, substituindo-os por íons não prejudiciais ao homem, tais como o
Na+ e o H+

4- CONCLUSÃO

Concluiu-se que o abrandamento de água, pode ser feita adicionando-se à mesma a


resina catiónica. A resina catiónica remove os íons de cálcio e magnésio responsáveis
pela dureza da água, que acontece quando a água tem acima de 50 ppm (parte por
milhão) de sais de cálcio e magnésio. Viu-se que também Para o emprego de pequenas
porções de água dura, fazendo- lhe desaparecer a dureza, basta fervê-la, precipitando
então o carbonato de cálcio e de magnésio.
Para maiores porções, trata-se com suspensão de cálcio ou então se ferve com pequenas
quantidades de ácido sulfúrico ou clorídrico, formando-se sulfato de cálcio ou cloreto de
cálcio.
5- AGRADECIMENTOS
Viemos por este meio agradecer essa oportunidade que o instituto de engenharia
e desenvolvimento sustentável nos tem dado para a realização dos experimentos
nos laboratórios que tem por objetivo elevar o nosso conhecimento e fazendo de
nós melhores para pudermos servir melhor a sociedade.

6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a


ciência central. 9 Ed. Prentice-Hall, 2005.
 APHA et al. (1995). Standard Methods
CINÉTICA E EQUILÍBRIO QUÍMICO AULA PRÁTICA III

Docente: Cleiton Souza

Discentes: Gabriel Mauricio Lopes da Cruz e Ruan Sozinho Ussivane

LABORATÓRIO DE QUÍMICA CAMPUS DAS AURORAS

Instituto da Engenharia de Energias e Desenvolvimento Sustentável

UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA


AFRO-BRASILEIRA

Manual de laboratório 2015.2

Email: gmauriciolopesdacruz@gmail.com e ussivane.sozinho@gmail.com


Índices

1.Objectivos…………………………………………………………………………………….

2.Introdução ………………………………………………………………………………….

3.Procedimento experimental…………………………………………………………

4. resultados e discussão………………………………………………………………….

5.conclusão…………………………………………………………………………………….

6.Referências bibliográficas ……………………………………………………………

Manual de laboratório

2015.2
1- Objectivos
 Pretendeu-se através do experimento realizado , determinar a
relação entre velocidade de reacção e a concentração dos
reagentes;
 Discutir mecanis mos de reacção;
 Verificar a diferença entre catalisador e reagentes;
 Inte rpretar mudanças no equilíbrio com base no princípio de
LE CHATELIER
2- Introdução
Cinética Química

É importante saber a velocidade em que os reagentes se transformam em produtos, os


fatores que influenciam nessa transformação e até que ponto o sistema reacional inicial
irá progredir em direção ao seu estado final. É essa área que a cinética das reações e o
equilíbrio químico estudam. O conhecimeto e o estudo da velocidade das reações são
muito importantes em termos industriais, e também estão relacionados ao nosso dia-a-
dia, quando colocamos um alimento na panela de pressão para acelerar seu cozimento.

As reações químicas ocorrem em velocidades diferentes, como por exemplo, o processo


de digestão de alimentos que leva algumas horas e uma explosão que é instantânea, e
estas podem ser alteradas porque além da concentração de reagentes e produtos a
velocidade das reações dependem também de outros fatores como: efeito da
temperatura efeito da concentração, efeito do catalisador, superficie de contato,
presença da luz.

As vezes é importante controlar estas reações tornando-as mais rapidas ou mais lentas.

 Efeito da temperatura
A temperatura está ligada à agitação das moléculas. Quanto maior calor
mais agitada ficam as moléculas. Se aumenta a temperatura, aumenta a
energia cinética das moléculas (movimento).Se as moléculas se
movimentam mais , elas se chocam mais e com mais energia ,
diminuindo a energia de ativação e em consequência, aumenta o número
de colisões efetivas e ,portanto, a velocidade da reação também aumenta.

Aumenta a temperatura -> aumenta a velocidade da reaçao quimica


Por este motivo, aumentamos a chama do fogao para cozinhar e
utilizamos a geladeira para evitar a deteriozação dos alimentos.

 Efeito da Concentração

A concentração está relacionado à quantidade de soluto e de solvente de


uma substância. se aumenta a concentração de reagentes, aumenta o
número de moléculas dos reagentes, aumentando o número de colisões e
aumentando também a velocidades da reação.

Quando se aumenta a concentração de oxigênio numa queima, a


combustão.

Aumento da concentração dos reagentes->aumento do nº dos reagentes->

aumento das colisões eficazes-> reação mais rapida.

 Efeito do catalisador

o catalisador acelera a reacção mas não altera a composição química dos


reagentes e produto envolvidos. A quantidade de substância produzida na
reacção não se altera com o uso de catalisadores.

Se a reacção for reversível, a reacção inversa também será acelerada,


pois sua energia de activação também terá um valor menor.

O catalisador não altera a variação de entalpia.

Presença de catalisador-> não participa da reacção -> diminui a


energia de activação -> aumenta a velocidade da reacção química

 Superfície de contacto

A área de contacto entre os reagente também interfere na velocidade das


reacções químicas. Quanto maior a superfície de contacto maior o
número demoléculas reagindo maior o número de moléculas reagindo,
maior o número de colisões eficazes e portanto, aumenta a velocidade da
reacção.

Maior superfície (área) de contacto-> reacção mais rápida

Isso explica porque devemos tomar um comprimido de aspirina, por


exemplo , inteiro do que em pó. O comprimido em pó reage mais
rapidamente, causando lesões no nosso estômago. Se ele for ingerido
inteiro , levará mais tempo para reagir evitando lesões.

Equilíbrio Químico

Varias reacções químicas são consideradas reversíveis, ou seja, à medida


que os produtos vão sendo formados a partir da reacção entre os
reagentes só produtos reagem entre si e regeneram novamente os
reagentes. Esse processo continua nos dois sentidos ate que se atinja o
equilíbrio químico, que é quando a taxa de desenvolvimento ou
velocidade dos dois sentidos da reacção (directo e inverso) torna-se
igual.

Por exemplo, o sulfato de cobre penta-hidratado apresenta cor azul e


podemos causar uma transformação química por aquecê- lo. Assim, ele
perde sua água de hidratação e fica da cor branca. Mas essa reacção é
reversível, pois basta adicionar água ao sal desidratado que ele volta a
ficar azul.
Quando alteramos um sistema em equilíbrio, ele buscará adquirir um
novo estado que anule essa perturbação. Dessa forma, há um
deslocamento do equilíbrio, ou seja, uma busca por uma nova situação de
equilíbrio, favorecendo um dos sentidos da reacção. Se favorecer a
reacção directa, com formação de mais produto, dizemos que oequilíbrio
se deslocou para a direita. Entretanto, é dito que se deslocou para a
esquerda se foi favorecida a reacção a reacção inversa, com formação de
reagentes. Esse comportamento foi sumarizado em um princípio geral,
em 1884, por um químico francês HENRI LOUIS LE CHATELIER.

3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Primeiro procedimento A- velocidade de uma Reação

A princípio preparou-se 08 tubos de ensaio com reagentes enumerados de 01 a


05 tendo sido deixado o 6° reagente para ser adicionado no momento do início da
contagem do tempo de acordo com uma tabela abaixo.

Tabela 1: Tabela dos reagentes do experi mento A

Soluções Solução para cada experiência (mL)

1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8°
KI 02 mo l/ L 2 2 2 1 0,5 2 2 2
Na2 S2 O3 0,0050 mo l/ L em amido 0,4% 1 1 1 1 1 1 1 1
KCl 0,2 mol/ L 1 1,5
K2 SO4 0,1 mol/ L 1 1,5
CuSO4 0,1 mo l/ L 1 gota
NH4 )2 S2 O8 0,1 mo l/ L 2 2 2 2 2 1 0,5 2
Tempo (Segundos)
Fonte: Elaborado pelo próprio autor

Foi anotado o tempo necessário para que cada solução tornasse colorida.

Segundo procedime nto B- catálise


No procedimento em apreço utilizou-se 1 mL de cada reagente a , b e c.

Preparou-se 3 tubos de ensaio e adicionou-se a cada um deles um dos seguintes


reagentes :

a) NaOH 2,5 mol/L


b) H2 SO4 2M + KMnO 4 0,1 mol/L
c) H2 SO4 2M + CuSO4 0,2 mol/L

B2- Utilizando-se um pipeta graduada Adicionou-se a cada um dos tubos que


continham os reagentes a, b, e c 2 mL de solução de H2 O2 10%.

Procedime nto experimental C- Equilíbrio Químico

C1. Retirou-se 20 mL de uma solução preparada pelo professor, em uma proveta com a
marcação de 20 mL, para facilitar a transferência desta uma vez que a solução estava
num recipiente sem nenhuma marcação volumétrica.

C2. De 20 mL da solução retirada em uma a proveta, transferiu-se 5 mL para um tubo


de ensaio e misturou-se com 1 mL de Fe(NO 3 )3 0,1 mol/L.

C3. Adicionou-se os outros 5 mL dessa amostra em um segundo tubo de ensaio e 1 mL


de KSCN 0,1 mol/L

C4. Em um terceiro tubo de ensaio adicionou-se 5 mL dessa solução, 5 a 6 gotas de


NaOH 6 mol/L. Tendo sido observado a formação de Fe(OH)3 , um precipitado
insolúvel.

C5. Para o efeito de comparação e controle da cor adicionou-se 5 mL de solução em um


quarto tubo de ensaio. E fez se a comparação a intensidade da cor vermelha do íon
Fe(SCN)+2 em cada um dos Três tubos com o conteúdo do quarto tubo que continha a
solução original.

4- RESULTADOS E DISCUSSÃO
Resultados e discussão para parte experimental A

O tempo que foi necessário para que cada reação torne-se colorida nos tubos de (1° ao
8°), ao adicionar-se o 6° reagente foi conforme a tabela abaixo indica.

Tabela 2: Resultados do experi mento A

Soluções Solução para cada experiência (mL)

1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8°

KI 02 mo l/ L 2 2 2 1 0,5 2 2 2
Na2 S2 O3 0,0050 mo l/ L em amido 0,4% 1 1 1 1 1 1 1 1
KCl 0,2 mol/ L 1 1,5
K2 SO4 0,1 mol/ L 1 1,5
CuSO4 0,1 mo l/ L 1 gota
NH4 )2 S2 O8 0,1 mo l/ L 2 2 2 2 2 1 0,5 2
Tempo (Segundos) 55 55 56 90 180 73,2 780 600
Fonte: Elaborado pelo próprio autor.

Com a tabela acima pode notar-se que a reação foi mais rápida na 1ª, 2ª e 3ª experiência
e foi mais demorado na 7ª e 8ª experiência.

Resultados e discussão da parte B- Catálise

Verificou-se nesse experimento que na mistura de:

a) Ao se misturar 1 mL de NaOH contendo 2,5 mol/L de concentração com 2 mL


de solução de H2 O2 10% a reação resultou em gás mas a menos aquecido;
b) Ao se misturar 1 mL de H2 SO4 2M + KMnO 4 0,1 mol/L com 2 mL de solução
de H2 O2 10% a reação gasificou ainda menos;
d) E ao se misturar 1 mL de H2 SO4 2M + CuSO4 0,2 mol/L com 2 mL de solução
de H2 O2 10% a reação resultou em um gás mais ardente. Desta feita pôde se
notar que a reação no item “c” foi mais rápida em relação ao item b e a.

Resultados e discussão para a parte experimental C


Observou-se nesse experimento que:

C2. Ao misturar-se 5 mL da solução fornecida com 1 mL de Fe(NO 3 )3 0,1 mol/L


no tubo de ensaio 1 a reação ficou mais escura em relação a dos tubos tubo 3 e 4
mistura ficou menos escura compar.

C3. Ao misturar-se 5 mL da solução fornecida com 1 mL de KSCN 0,1 mol/L no


tubo de ensaio 2, a solução ficou mais escura em relação aos outros 3 tubos de
ensaio.

C4. Ao misturar-se 5 mL da solução fornecida com 5 a 6 gotas de NaOH 6 mol/L


no tubo de ensaio 3, a solução ficou mais clara em relação a dos tubos 1, 2, e 3.

C5. A solução de 5mL original fornecida colocou-se no tubo de ensaio 4 só é mais


escura em relação a solução do tubo 3.

Sabendo que quanto mais ferro solúvel mais escura fica a solução. Contudo pode se
dizer que a solução do tubo 2 tem mais ferro solúvel em relação aos demais tubos
no nosso experimento. E a solução do tubo 3 tem menos ferro solúvel em relação
aos demais tubos nos experimentos.

A figura abaixo representa a coloração de cada tubo 1, 2,3 e 4 seqüencialmente da


esquerda a para direita.
Figura 1 Resultados do procedi mento C

Fonte: Elaborado pelo próprio autor

5- Conclusão
Conclui-se que a cinética e o equilíbrio químico estão muito presentes
no nosso quotidiano em reacções como, por exemplo, explosão de bomba, oxidação
de ferro e tantos outros, e não só, tornou-se também uma área de estudo para
industrias por exemplo, a indústria farmacêutica e metalúrgica. Sabendo como a
cinética e como o equilíbrio podem influenciar uma reacção , podemos controlá-la para
alcançarmos o que desejamos , seja a formação de mais produto no caso da amónia ,
seja para acelerar uma reacção no caso o petróleo.

6- Referências bibliográficas
 http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/
 Feltre, Ricardo,Fundamentos de química : vol.unico.4ª. ed. São
Paulo: moderna, 2005.700p
 http://www.soq.com.br/

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