REDENÇÃO-CE
2016
1. INTRODUÇÃO
Tem-se como exemplo as ligas metálicas que são soluções sólidas, o ar que empossa
a terra é uma solução gasosa gerida, principalmente pelos gases nitrogênio e oxigênio, a
água dos oceanos é uma solução líquida na qual tem vários sais dissolvidos, além de
gases.
Através dos exemplos acima retratos, pode se notar que as soluções são processos
uniformes formados por uma ou mais substâncias dissolvidas (soluto) em outra
substância vigente em maior proporção na mistura (solvente).
Método direto o qual o soluto serve-se como sendo substância primário padrão. o
modelo este de soluto distingue-se por ser difícil de se adquirir, purificação, dessecação
e conservação; por expor impurezas facilmente detectáveis; por não ser higroscópico e
por ser muito solúvel. Usando-se este método para o preparo de soluções, pesa-se o
soluto em balança analítica e o volume mede-se em balão volumétrico. No caso tem-se
como resultado, uma solução minuciosamente conhecida.
Método indireto o método qual o soluto utilizado não é uma substância padrão primário.
O soluto é pesado em uma balança semi-analítico. Desta forma o resultado que se obtém
é de uma concentração aproximada.
Objetivos
Materiais utilizados
Balão volumétrico
Pipeta graduada
Balança analítica
Erlenmeyer
Béquer
Bureta
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3ª parte: Diluição
Preparou-se 25 mL de uma solução com 0,02 mol/L de concentração, a partir da
solução de NaOH obtida na parte 1 que continha uma concentração de 0,1 mol/L. Para
isso calculou-se primeiro o volume que foi necessário para o preparo da solução, tendo
sido utilizado a seguinte fórmula 𝑉1 × 𝐶1 = 𝐶2 × 𝑉2 𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜3 , para o cálculo das
diluições. Mediu-se o volume calculado com uma pipeta graduada e transferiu-se para o
balão volumétrico. Seguindo-se as normas técnicas completou-se o volume do balão.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Uma vez que o volume e a concentração já se tinham calculo u-se a massa molar
de NaOH,
5. CONCLUSÃO
Nos experimentos feitos pôde notar-se que a preparação de uma solução aquosa
a partir de uma base sólida que no caso foi a base NaOH e ou de uma base sólida, pode
se comportar ou caracterizar de varias maneiras. Exemplo a solução pode
homogeneizar, assim como pode também ser uma mistura heterogêneo. Pôde também
notar-se que pode ocorrer uma mudança de cor em uma solução incolor, basta nela ser
adicionado uma porção muito menor de fenolftaleína. Já que nos experimentos ocorreu
tudo isso pode dizer-se esteve-se perto do alcance do objetivo dos experimentos.
6. REFERRÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Manual de laboratório
2015.2
Email:gmauriciolopesdacruz@gmail.com e ussivane.sozinho@gmail.com
Indices
1-Objetivos………………………………………………………..
2-Introdução………………………………………………………
3-Parteexperimental………………………………………………
4-Resultados e discussão……………………………………………
5-Conclusão……………………………………………………….
6-Agradecimentos………………………………………………….
7-Referência………………………………………………………
Manual de laboratório
2015.2
1- OBJETIVOS
2- INTRODUÇÃO
Águas duras são aquelas que exigem consideráveis quantidades de sabão para
produzir espuma de modo que, no passado, a dureza de uma água era considerada como
uma medida de sua capacidade de precipitar sabão. Esse caráter das águas duras foi, por
muito tempo, para o cidadão comum o aspecto mais importante por causa das
dificuldades de limpeza de roupas e utensílios. Com o surgimento e a determinação dos
detergentes sintéticos ocorreu também a diminuição dos problemas de limpeza
doméstica por causa da dureza.
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MATERIAIS E REAGENTES
Dos Materiais:
Proveta de 50 ml;
Erlenmeyer de 250 ml;
Pipeta de 50 ml
Bureta de 50 ml
Dos reagentes:
Agua dura;
Hidróxido de potássio (KOH), a 10%;
Indicador muxerida;
Ácido etilenodiaminotetracético (EDTA), C10H16O8N2, 0, 01 mol/L
Indicador negro de eriocromo T
Resina catiónica úmida
3- PARTE EXPERIMENTAL
A3- fez-se a Titulaçãodesta mistura com solução de EDTA 0,01 mol L-1 até
mudança de cor do indicador e anotou-se o
Volume de EDTA utilizado.
4- Resultados e Discussão
5. O abrandamento pode ser feito de duas maneiras, tanto com precipitação química (,
quanto por troca iónica (consiste em fazer a água atravessar uma resina que captura os
íons Ca2+ e Mg2+, substituindo-os por íons não prejudiciais ao homem, tais como o
Na+ e o H+
4- CONCLUSÃO
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.Objectivos…………………………………………………………………………………….
2.Introdução ………………………………………………………………………………….
3.Procedimento experimental…………………………………………………………
4. resultados e discussão………………………………………………………………….
5.conclusão…………………………………………………………………………………….
Manual de laboratório
2015.2
1- Objectivos
Pretendeu-se através do experimento realizado , determinar a
relação entre velocidade de reacção e a concentração dos
reagentes;
Discutir mecanis mos de reacção;
Verificar a diferença entre catalisador e reagentes;
Inte rpretar mudanças no equilíbrio com base no princípio de
LE CHATELIER
2- Introdução
Cinética Química
As vezes é importante controlar estas reações tornando-as mais rapidas ou mais lentas.
Efeito da temperatura
A temperatura está ligada à agitação das moléculas. Quanto maior calor
mais agitada ficam as moléculas. Se aumenta a temperatura, aumenta a
energia cinética das moléculas (movimento).Se as moléculas se
movimentam mais , elas se chocam mais e com mais energia ,
diminuindo a energia de ativação e em consequência, aumenta o número
de colisões efetivas e ,portanto, a velocidade da reação também aumenta.
Efeito da Concentração
Efeito do catalisador
Superfície de contacto
Equilíbrio Químico
3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8°
KI 02 mo l/ L 2 2 2 1 0,5 2 2 2
Na2 S2 O3 0,0050 mo l/ L em amido 0,4% 1 1 1 1 1 1 1 1
KCl 0,2 mol/ L 1 1,5
K2 SO4 0,1 mol/ L 1 1,5
CuSO4 0,1 mo l/ L 1 gota
NH4 )2 S2 O8 0,1 mo l/ L 2 2 2 2 2 1 0,5 2
Tempo (Segundos)
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Foi anotado o tempo necessário para que cada solução tornasse colorida.
C1. Retirou-se 20 mL de uma solução preparada pelo professor, em uma proveta com a
marcação de 20 mL, para facilitar a transferência desta uma vez que a solução estava
num recipiente sem nenhuma marcação volumétrica.
4- RESULTADOS E DISCUSSÃO
Resultados e discussão para parte experimental A
O tempo que foi necessário para que cada reação torne-se colorida nos tubos de (1° ao
8°), ao adicionar-se o 6° reagente foi conforme a tabela abaixo indica.
1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8°
KI 02 mo l/ L 2 2 2 1 0,5 2 2 2
Na2 S2 O3 0,0050 mo l/ L em amido 0,4% 1 1 1 1 1 1 1 1
KCl 0,2 mol/ L 1 1,5
K2 SO4 0,1 mol/ L 1 1,5
CuSO4 0,1 mo l/ L 1 gota
NH4 )2 S2 O8 0,1 mo l/ L 2 2 2 2 2 1 0,5 2
Tempo (Segundos) 55 55 56 90 180 73,2 780 600
Fonte: Elaborado pelo próprio autor.
Com a tabela acima pode notar-se que a reação foi mais rápida na 1ª, 2ª e 3ª experiência
e foi mais demorado na 7ª e 8ª experiência.
Sabendo que quanto mais ferro solúvel mais escura fica a solução. Contudo pode se
dizer que a solução do tubo 2 tem mais ferro solúvel em relação aos demais tubos
no nosso experimento. E a solução do tubo 3 tem menos ferro solúvel em relação
aos demais tubos nos experimentos.
5- Conclusão
Conclui-se que a cinética e o equilíbrio químico estão muito presentes
no nosso quotidiano em reacções como, por exemplo, explosão de bomba, oxidação
de ferro e tantos outros, e não só, tornou-se também uma área de estudo para
industrias por exemplo, a indústria farmacêutica e metalúrgica. Sabendo como a
cinética e como o equilíbrio podem influenciar uma reacção , podemos controlá-la para
alcançarmos o que desejamos , seja a formação de mais produto no caso da amónia ,
seja para acelerar uma reacção no caso o petróleo.
6- Referências bibliográficas
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/
Feltre, Ricardo,Fundamentos de química : vol.unico.4ª. ed. São
Paulo: moderna, 2005.700p
http://www.soq.com.br/