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VIGAS DE ALMA CHEIA

Prof. Marcos Arndt

TC 043 – Estruturas Metálicas I


1. Introdução
No projeto de vigas sujeitas a flexão simples, no
estado limite último, calculam-se o momento e o
esforço cortante resistentes de projeto nas seções
críticas e comparam-se com os esforços solicitantes.
Além disso, devem-se verificar os deslocamentos no
estado limite de utilização.

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Perfis mais adequados:
 Com maior inércia em torno do eixo de
flexão, ou seja, com as massas mais afastadas
do eixo neutro.
Tipos Construtivos:
 perfis laminados I e U
 perfis soldados
 perfis compostos

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A resistência à flexão das vigas pode ser
afetada por:
 Flambagem local da alma e da mesa (FLA e
FLM): perda de estabilidade das chapas
comprimidas componentes do perfil.

 Flambagem lateral com torção (FLT): perda


de equilíbrio da viga no plano principal de
flexão, passando a apresentar deslocamentos
laterais e rotações de torção. Pode ser evitada
por contenção lateral da viga.

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Vigas de Alma Cheia:
Estados limites últimos para momento fletor:
1. Plastificação total da seção;

2. Flambagem local da mesa (FLM);

3. Flambagem local da alma (FLA);

4. Flambagem lateral com torção (FLT).

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2. Dimensionamento à Flexão
Momento de início de plastificação My e momento
de plastificação total Mp.

My

M y  W. f y I
W
y
M p  Z. f y

Engenharia Civil – Sistemas


Estruturais I TC 043 – Estruturas Metálicas I
2.1. Flambagem Local - FLA e FLM
Classificação quanto a flambagem local:
Classe Designação Comportamento

1 Seções Atinge Mp antes da


Supercompactas flambagem local, c/
redistribuição de esforços

2 Seções Compactas Atinge Mp antes da


flambagem local

3 Seções Não-compactas Atinge My antes da


flambagem local

4 Seções Esbeltas Flambagem local antes


de atingir My

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TC 043 – Estruturas Metálicas I
Flambagem local da alma:

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Flambagem
local da mesa:

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TC 043 – Estruturas Metálicas I
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TC 043 – Estruturas Metálicas I
2.3. Flambagem Lateral com Torção
FLT
Disposições construtivas de contenção lateral:
1) Embebimento da mesa comprimida em laje de
concreto ou ligação mesa-laje por meio de
conectores, criando contenção lateral contínua (sem
FLT).
2) Apoios laterais discretos formados por quadros
transversais, contraventamentos, etc. A distância
entre estes apoios constitui o comprimento de
flambagem lateral lb da viga (com FLT).

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Vigas com contenção lateral contínua (FLA e FLM)

Vigas com contraventamentos laterais (FLA, FLM e FLT)

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TC 043 – Estruturas Metálicas I
Classificação das vigas sem contenção lateral
contínua:

 Vigas curtas – flambagem lateral desprezada,


ocorre escoamento ou flambagem local antes da
FLT;

 Vigas intermediárias – atingem FLT em regime


inelástico.

 Vigas longas – atingem FLT em regime


elástico;

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Momento fletor resistente:
Para vigas de alma não esbelta:

M p  Z. f y

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12,5.M max
Cb   3,0
2,5.M max  3.M A  4.M B  3.M C

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Esforço cortante resistente:
Para seções I, H e U fletidas em relação ao eixo
perpendicular à alma:

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Enrijecedores Intermediários:

Enrijecedores de Apoio:

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Exemplo:
Verificar a viga constituída de um perfil VS 550 x 88 em
aço MR 250 da figura abaixo. Apenas os apoios são
travados lateralmente. A carga majorada já inclui o
peso próprio. Flexão em torno do eixo perpendicular à
alma e combinação normal de ações.

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Momento fletor resistente:
b 550  2.16
FLA:    82,22
t 6,3
E 200000
   p  3,76  3,76  106,35 : alma compacta
fy 250
M n  M p  Z x . f y  2560.25  64000kN .cm

b 250 2
FLM:    7,81
t 16
E 200000
   p  0,38  0,38  10,75 : mesa compacta
fy 250
M n  M p  Z x . f y  2560.25  64000kN.cm

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Momento fletor resistente (continuação):
FLT: Lb 800
   131,58
ry 6,08
E 200000
 p  1,76  1,76  49,78
fy 250

h0 .t03 b f .t 3f
J  2.  72,6cm 4
3 3
I y .(h  t f ) 2
Cw   2970000cm 6
4

1 
 f y   r .Wx

25  0,3.25.2340
 0,028
E.J 20000.72,6

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Momento fletor resistente (continuação):
FLT: 1,38. I y .J 27.Cw .12
r  . 1 1
ry .J .1 Iy

1,38. 4170.72,6 27.2970000.0,0282


r  . 1 1  137,50
6,08.72,6.0,028 4170

   p 
 p    r M n  Cb M p  .( M p  M r )  M p
 r   p 

M r   f y   r W  (25  0,3.25).2340  40950kN .cm

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Momento fletor resistente (continuação):
FLT:

12,5.M max
Cb   3,0
2,5.M max  3.M A  4.M B  3.M C
12,5.360
Cb   1,136
2,5.360  3.270  4.360  3.270

 131,58  49,78 
M n  1,136 64000  .(64000  40950)  42505,87 kN .cm
 137,50  49,78 
Momento fletor resistente (situação mais crítica):
Mn42505,87
M n  42505,87 kN .cm M dRES    38641,70kN .cm
(FLT)  a1 1,10
M dRES  1,5.W . f y  a1  M dRES  79772,73kN.cm (ok)
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Momento fletor resistente (continuação):
Verificação da segurança:
Viga segura em relação
M dSOL  36000kN .cm  M dRES  38641,70kN .cm ao momento fletor

Esforço cortante resistente :


h0 550  2.16
   82,22
t0 6,3
Supondo viga sem enrijecedores transversais: kv = 5,0

kv .E 5,0.200000
 p  1,10  1,10  69,57
fy 250
kv .E 5,0.200000
r  1,37  1,37  86,65
fy 250

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Esforço cortante resistente (continuação) :

p
 p    r  Vn  .0,6. Aw . f y

Aw  h.t0  55,0.0,63  34,65cm 2

p 69,57
Vn  .0,6. Aw . f y  .0,6.34,65.25  439,78kN
 82,22

Vn 439,78 Viga segura em


VdRES    399,8kN  VdSOL  180kN relação ao esforço
 a1 1,10 cortante

VIGA SEGURA

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VIGAS COM FUROS NAS MESAS (REGIÃO DA LIGAÇÃO)

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Cargas Localizadas:

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