Anda di halaman 1dari 36

A CRIANÇA COM DISFUNÇÃO Prof. Ms.

Monique Mourão
GENITURINÁRIA
1
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
1. Disfunções modificam-se com a idade e maturação da criança;
2. RN: associação curiosa com orelhas mal formadas;
3. Exames laboratoriais: amostras de urina, de sangue;
4. Balanço hídrico;
5. Manutenção da PA.

2
TED
Infecção do trato urinário.

3
O que você entende por infecção do TU?

4
Porque é mais frequente em meninas?

5
Em ambiente hospitalar podemos evitar a ITU?
Como?

6
E podemos induzir a ITU? Como?

7
O que você acha que pode acontecer se a criança
tiver infecções recorrentes?

8
DEFEITOS COMUNS DO TGU
Fimose;
Criptorquidia;
Hérnia inguinal;
Hidrocele;
Hipospádia.

9
FIMOSE
Fimose é a dificuldade ou até impossibilidade de expor a glande, ou cabeça do
pênis, porque o prepúcio estreita a passagem.

10
CRIPTORQUIDIA
Um dos testículos ou os dois ficam parados em algum ponto por causa de hérnias ou
anomalias na conformação do abdômen inferior. Essa alteração do percurso tem
importância porque, para viabilizar a produção de espermatozóides, os testículos
precisam estar 1°C, 1,5°C abaixo da temperatura corpórea.

11
HÉRNIA INGUINAL
Protrusão de uma alça do intestino através de um orifício que se formou na
parede abdominal na região da virilha. As hérnias acontecem por descuido da
natureza na formação dessa parede, que tem de suportar pressões muito altas.

12
HIDROCELE

13
HIPOSPÁDIA

14
EPISPÁDIA

15
ANATOMIA DO TGU

16
INSUFICIÊNCIA RENAL
•Incapacidade dos rins de excretar o material residual, concentrar
urina e conservar os eletrólitos;
•Insuficiência renal aguda: súbita, má perfusão, doença renal ou
obstrução do TU;
•Insuficiência renal crônica: doença renal de longa duração ou
anomalia;
•Azotemia: acúmulo de produtos nitrogenados no sangue;
•Uremia: condição mais avançada, produz sintomas tóxicos.
17
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA (IRA)
•Rim é incapaz de regular o volume e a composição da urina em
relação a ingesta e necessidades do organismo;
•Oligúria como principal aspecto;
•Azotemia, acidose metabólica e distúrbios eletrolíticos diversos;
•Não é comum na infância, depende da etiologia;
•Causa mais comum: IR transitória por desidratação grave ou má
perfusão.

18
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA (IRA)
•É geralmente reversível;
•Mortalidade pediátrica alta;
•Redução da taxa de filtração glomerular, aumento da ureia
plasmática e redução do fluxo sanguíneo renal;
•Exames: ureia, creatinina sérica, pH, sódio, potássio (KCl) e cálcio;

Débito urinário reduzido e letargia em criança desidratada, chocada


e em pós-operatório devem ser avaliados para possível IRA

19
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA (IRA)
•Hipercalemia (KCl), superiores a 7 mEq/L e alterações
eletrocardiográficas constituem emergência;
•Tratamento:
•Causa subjacente;
•Controle de complicações;
•Terapia de suporte dentro das restrições impostas pela IRA

Níveis normais de potássio: 3,5 a 5,5, mEq/L


20
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA (IRA)
•Causa por perfusão deficiente: Restaurar volume (expandir);
•Corrigir anormalidades fisiológicas e bioquímicas;
•Sonda de Folley;
•Balanço hídrico;
•Cautela com diuréticos.

21
BALANÇO HÍDRICO
Infusão Total eliminação total total
Veia Via oral Drogas diurese Resíduo
gástrico
500 50 25 575 100 20 120 +455
120 0 20 140 50 0 50 +545
100 50 22 172 0 0 0 +717
100 0 25 125 0 10 10 +832

22
BALANÇO HÍDRICO

23
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA (IRA)
•Complicações:
•Intoxicação hídrica e hiponatremia (Na+);
•Exige controle hídrico rigoroso, peso corporal e medições eletrolíticas;
•Hipercalemia: ameaça imediata a vida da criança com IRA, controle de
infusão e dieta;
•Hipertensão: aferir a cada 4h, expansão excessiva, evitar cloretos;
•Insuficiência cardíaca: seguido de edema pulmonar, associado a
hipervolemia.

24
PRINCIPAIS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Controle hídrico;
Sinais vitais;
Limitação da ingesta hídrica (restrição hídrica);
Controle de infecção;

25
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
•Rins são capazes de manter a composição química dos líquidos no
limite normal até que mais de 50% da capacidade renal esteja
comprometida;
•Rins doentes não conseguem manter as escórias dos líquidos
orgânicos abaixo das condições normais;
•Síndrome clínica: uremia (distúrbios clínicos + uremia);
•Criança assintomática com mínimas anormalidade bioquímicas.

26
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
•Néfrons reduzidos, hipertrofiados, porém funcionais (ajuste
hidroeletrolítico);
•O acúmulo decorrente da função renal diminuída:
Retenção de produtos residuais;
Retenção de água e sódio;
Hipercalemia;
Acidose metabólica;
Anemia (eritropoetina);
Distúrbio do crescimento.
27
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
•Avaliação diagnóstica: Manifestações clínicas, distúrbio
renal prévio;
•Conduta:
•Promover função renal máxima;
•Manter o equilíbrio dentro dos limites bioquímicos seguros;
•Tratar as complicações sistêmicas;
•Promover a vida ativa enquanto for possível

28
TRATAMENTO DA IR
•Diálise: separação de coloides e substâncias cristalinas em
solução pela diferença em sua velocidade de difusão através
de uma membrana semipermeável;
•Diálise peritoneal;
•Hemodiálise;
•Conhecidas como terapia de substituição renal.

29
HEMODIÁLISE
Remoção do líquido e substâncias tóxicas do sangue como se fosse um rim artificial.
Processo de filtragem e depuração de substâncias indesejáveis do sangue;
O sangue é obtido por uma fístula artério-venosa e impulsionado por uma bomba
até o filtro de diálise, também conhecido como dialisador.
No dialisador, o sangue é exposto à solução de diálise (também conhecida como
dialisato) através de uma membrana semipermeável, permitindo as trocas de
substâncias entre o sangue e o dialisato. Após ser retirado do paciente e filtrado
pelo dialisador, o sangue é então devolvido ao paciente pelo acesso vascular.
Uma sessão convencional tem a duração de 4 horas e frequência de três vezes por
semana.

30
DIALISADOR, FÍSTULA E ACESSO

31
DIÁLISE PERITONEAL
•Forma preferida para lactentes;
•Solução de diálise estéril instilada na cavidade peritoneal através
de um cateter implantado cirurgicamente na cavidade;
•A solução aquecida entra por gravidade na cavidade peritoneal
e permanece por um intervalo que permita a remoção do soluto e
da absorção de glicose;

32
DIÁLISE PERITONEAL

33
DIÁLISE PERITONEAL

34
TRANSPLANTE
Oportunidade de vida relativamente normal;
Doador vivo e doador cadáver;
O retransplante é frequente;
Terapia imunossupressora (metilprednisolona, tacrolimus, micofenolato);
Síndrome de cushing e hirsutismo.

35
Obrigada

36

Anda mungkin juga menyukai