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Para introduzir esse texto irei copiar a definição de carreira do livro básico de Reinos de Ferro

RPG Fantasia Forjada em Metal:

“Uma carreira é como uma profissão — ela representa seu papel na sociedade, assim como as
habilidades e perícias que você aprendeu até este ponto de sua vida. O povo dos Reinos de
Ferro é variado e os heróis que se tornaram personagens jogadores são ainda mais
diversificados. É por isso que você escolhe duas carreiras. Ao combinar carreiras diferentes,
você pode criar uma grande quantidade de conceitos de personagem, desde um pirata
conjurador de guerra até um sacerdote aristocrata”.

Vamos então para um problema recorrente “No livro de RPG é lindo, mas na mesa é confuso”.
Quem nunca passou por isso? Visando evitar que isso aconteça, existem o conceito de Carreira
Inicial e Segunda Carreira Restrita. Para evitar uma salada mista que deixe o jogo sem lógica,
sem estética e quase injogável.

Na Sem Trégua #2 temos uma matéria sobre o treinamento de um Fazedor de Viúva. Uma
matéria maravilhosa que detalha o treinamento deste tipo de soldado. Do mesmo modo,
encontramos muitas informações sobre a formação de um Conjurador de Guerra. De acordo a
história do cenário, eles recebem ANOS de treinamento formal, possivelmente em uma escola
acadêmica arcano-militar que o ensina todos os fundamentos da mekânica e das tácticas
militares.

Este tipo de carreira possui uma complexidade histórica e seria bem difícil de narrar esse
processo de treinamento (seja por tempo, necessidade de conhecimento, falta de atratividade
ou outros). Por esse motivo, é deixado para o prelúdio. Assim como nos jogos onde
interpretamos criaturas sobrenaturais, Reinos de Ferro foca-se em SER e não em SE TORNAR.

Ok, mas o que representa a Carreira Inicial?

Representa exatamente isso, carreiras que possuem uma carga de background tão grande que
é mais interessante deixar o processo de SE TORNAR no prelúdio.

Como em Reinos de Ferro há a possibilidade de adquirir mais carreiras ao longo da evolução,


as carreiras inicias são aquelas NÃO se pode adquirir com o acumulo de XP. Ao alcançar
30 XP você poderá adquirir a carreira Alquimista. Você não é um alquimista, não é conhecido
como um, apenas conhece um pouco da arte. Carreiras adicionais não possuem carga de
prelúdio, elas servem principalmente para aumentar sua lista de habilidades e perícias
possíveis.

As carreiras iniciais não são assim, elas são um pacote. Você não poderia pegar uma carreira
inicial de forma adicional para ter apenas aquilo que lhe convém. É como se as habilidades
daquela carreira andassem juntas e fossem inseparáveis.

Vamos analisar algumas das carreiras iniciais do Reinos de Ferro Livro Básico:

Aristocrata – Ele é o único a ter Boa Criação e Privilégios. É obvio que ele deve ser uma carreira
inicial, você não poderia comprar essas habilidades de uma hora para a outra. Ser um
aristocrata está no sangue, é um direito hereditário. Envolve criar um prelúdio que justifique
sua linhagem nobre.

Conjurador de Guerra – Ele é o único que tem Vínculo e as habilidades Comandante de Campo.
Como disse, é uma carreira com carga de prelúdio e por isso pede que seja inicial.
Feiticeiro – As magias dos feiticeiros são inatas, elas aparecem de modo estranho,
normalmente ligadas a um elemento, algo que não se ensina. Cada feiticeiro tem a vida
marcada pelo processo de despertar, normalmente envolvendo algum trauma ou algo
estranho, e o processo longo de aprender a controla-la. Logo, não é algo que outras pessoas
poderiam usufruir sem pagar o mesmo preço.

Carreiras Militares como Lâmina Tempestuosa, Presa de Ferro e Soldado de Trincheira – Pelo
mesmo motivo que o Conjurador de Guerra. Para fazer parte de uma dessas carreiras seu
personagem passou por anos de treinamento formal em um campo de recrutamento.

Agora, o que significa a Segunda Carreira Restrita?

Basicamente, a Segunda Carreira Restrita demonstra o “perfil” que uma determinada profissão
possui. Assim como seria impossível uma pessoa possuir as carreiras Presidente
Americano/Maloqueiro de Periferia, seria incoerente um Lâmina Tempestuoso/Feiticeiro.

E por quê? Imagine que seu personagem chega ao exército e já era Dotado descoberto: Eles
irão leva-lo para a Academia Estratégica onde possivelmente irão tentar lhe introduzir em uma
ordens arcanas militares. Lembrando que você não tem muitas escolhas quando é um membro
do exército.

Quando você pensa na segunda carreira restrita é se houvesse um estereotipo para uma
profissão, normalmente imposto por um grupo (exército, religião, grupo de estudos). Por
exemplo, podemos dizer que os soldados de trincheira cygnaranos são ótimos atiradores de
elite (fuzileiros), treinados para dar ordens (oficial militar), para rastrear e viver sob condições
extremas na natureza (patrulheiro), além de serem treinados em todos os tipos de progressão
campal e armas de cerco (soldado). Você cria um padrão.

Não pensem na ideia de carreira inicial e segunda carreira como limitações ruins, não pensem
que essa padronização é maléfica, ao contrário, ela ajuda a deixar o mundo do jogo mais coeso
e faz com que as regras funcionem em maior sintonia, entender esses conceitos básicos é
entender o núcleo do sistema do Reinos de Ferro RPG.

Vida Longa ao Reduto e seus Bucaneiros

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