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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM CONTROLE E

PROCESSOS INDUSTRIAIS NEWTON SUCUPIRA

Alecx Giffone

Keila Gomes

Natiele Pereira

Paulo Henrique

Vitor Dias

Vilma Sodré

Energia Eólica

Salvador/Ba

2015
Alecx Giffone

Keila Gomes

Natiele Pereira

Paulo Henrique

Vitor Dias

Vilma Sodré

Energia Eólica

Este trabalho de POPIC orientado pelo professora


Janaína, da turma 3m12 utilizada com requisito
avaliativo para a 1ª unidade.

Salvador/ BA

2016
Alecx Giffone

Keila Gomes

Natiele Pereira

Paulo Henrique

Vitor Dias

Vilma Sodré

Energia Eólica

Trabalho da 1ª unidade utilizado como requisito


avaliativo apresentado ao Centro Estadual de
Educação Profissional em Controle e Processos
Industriais Newton Sucupira

Conceito:__________
Data:____/____/______

BANCA EXAMINADORA

Prof. Janaína
CEEP- Newton Sucupira
Energia Eólica no Brasil
Energia Eólica é a energia que provém do vento. O termo eólico vem do latim
aeolicus, pertencente ou relativo a Éolo, deus dos ventos na mitologia grega e,
portanto, pertencente ou relativo ao vento. A energia eólica pode ser
transformada em energia mecânica ou energia elétrica.
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água
nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia.
A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia
elétrica, ressaltou a necessidade urgênte do país em diversificar suas fontes de
energia.

A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de


Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo
às Fontes Alternativas de Energia Elétrica(Proinfa) para incentivar a utilização
de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais
Hidrelétricas(PCHs). O Brasil realizou o seu primeiro leilão de energia eólica em
2009, em um movimento para diversificar a sua matriz de energia.

Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de


22 MW em 2003 para 602 MW em 2009, e cerca de 1000 MW em
2011(quantidade suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil
residências). Considerando o potencial eólico instalado e os projetos em
construção para entrega até 2013, o país atingirá no final de 2013 a marca dos
4400 MW. Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro
de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem
capacidade para gerar até 140 GW.

O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro,


coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses
em que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como
uma grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte
de energia elétrica do país. Durante este período pode-se preservar as bacias
hidrográficas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor
exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse tipo de
energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográfica dos
recursos hídricos existentes no país.

A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do
Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração
desse tipo de energia.

Como funciona?

A energia eólica com a finalidade de conversão em energia elétrica pode ser


obtida de várias formas. A mais comum é por meio de aerogeradores.
Um aerogerador é um gerador elétrico integrado ao eixo de um cata-vento e que
converte energia eólica em energia elétrica. Pode ser implantado em terra ou
mar(offshores), onde a presença do vento é mais regular. É um equipamento
que tem se popularizado rapidamente por ser uma fonte de energia renovável e
não poluente.

Existem dois tipos básicos de rotores eólicos: os de eixo vertical e os dos eixos
horizontais. Os rotores diferem em seu custo relativo de produção, eficiência, e
na velocidade do vento em que têm sua maior eficiência.

Existem também os aerogeradores de baixa tensão, que se diferenciam dos


aerogeradores de alta tensão principalmente por terem tamanho e peso
reduzidos em relação a estes, que usualmente são instalados nos cumes das
montanhas ou em grandes planícies. O peso médio de um aerogerador de baixa
tensão é de 100 kg. Este tipo de equipamento pode ser definido como um
aerogerador doméstico, pois a quase totalidade dos equipamentos é instalada
em habitações ou micro-indústrias. São usados isoladamente para alimentar
localidades remotas e distantes da rede de transmissão.

Podemos também encontrar conjuntos de aerogeradores constituindo um


parque eólico. Eles são necessários para que a produção de energia elétrica
torne-se rentável. Só são construídos após estudos exaustivos de viabilidade
econômica e de impacto ambiental. Normalmente estas instalações encontram-
se em terra, mas é cada vez mais frequente instalá-las no mar(offshores) onde
a presença do vento é mais regular. Este parques eólicos “offshore” permitem a
redução dos inconvenientes provocados pelo ruído e pela poluição da paisagem.
O uso de aerogeradores tem algumas restrições técnicas:

 Nas proximidades dos parques eólicos é detectada poluição sonora,


devido ao ruído produzido. Alguns também consideram a poluição visual;

 Os aerogeradores só podem ser instalados de forma rentável em áreas


de vento constante.

Custo

A maioria das formas de geração de eletricidade requerem altíssimos


investimentos de capital e baixos custos de manutenção. Isto é particularmente
verdade para o caso da energia eólica, onde os custos com a construção de
cada aerogerador de alta potência podem alcançar milhões de reais, os custos
com manutenção são baixos e o custo com combustível é zero. Na composição
do cálculo de investimento e custo nesta forma de energia levam-se em conta
diversos fatores, como a produção anual estimada, as taxas de juros, os custos
de construção, de manutenção, de localização e os riscos de queda dos
geradores. Sendo assim, os cálculos sobre o real custo de produção da energia
eólica diferem muito, de acordo com a localização de cada usina.

Aqui no Brasil, no leilão da Aneel realizado em 27 de agosto de 2010, o preço da


energia de origem eólica ficou em R$ 130,8/MWh, tendo sido inferior ao preço
da energia de biomassa e de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). No leilão
de agosto de 2011, o preço da energia eólica atingiu um novo patamar, ainda
mais baixo, de R$ 99,58/MWh,
ficando atá mais barato que a energia de termoelétricas a gás natural. Neste
leilão foi vendido mais de 1.900 MW, valor maior que o total de energia eólica
instalado no país até o momento. Assim, a produção de energia eólica no país
vai mais que dobrar até 2014, ano de conclusão dos projetos vendidos no leilão.
A queda do preço do aço, importante para a produção das turbinas eólicas, pode
tambem servir de incentivo no curto prazo.

Vantagens

O fato de que energia eólica seja uma fonte de energia higiênica, limpa,
renovável e ecológica não significa que seu impacto ambiental seja nulo. Esse
tipo de energia, porém, ajuda a reduzir a contaminação causada pela queima
dos combustíveis fósseis. Realizando uma análise um pouco mais profunda,
podemos constatar algumas vantagens e desvantagens da energia eólica, que
devem ser levadas em consideração na hora de escolher a energia que melhor
se adapta a determinado ambiente, situação e objetivo.

Entre suas principais vantagens podemos mencionar que:

 É uma tecnologia inesgotável;


 Não emite gases poluentes e não gera resíduos;
 Os parques eólicos podem ser utilizadas também para outros meios,
como a agricultura e a criação de gado;
 É uma das fontes mais baratas de energia, podendo competir em termos
de rentabilidade com as fontes de energia tradicionais;
 Não requer uma manutenção frequente, uma vez que sua revisão é
semestral;
 Em menos de seis meses o aerogerador recupera a energia que foi gasta
para ser fabricado.

Desvantagens

 Como é preciso um fenômeno da natureza para funcionar, às vezes a


energia não é gerada em momentos necessários, o que torna difícil a
integração da produção dessa tecnologia;
 Pode ser superada pelas pilhas de combustível (H2) ou pela técnica da
bombagem hidroelétrica;
 Os parques eólicos geram um grande impacto visual devido aos
aerogeradores;
 Causa impacto sonoro, pois o vento bate nas pás produzindo um ruído
constante de aproximadamente 43 decibéis, tornando necessário que
as habitações mais próximas estejam no mínimo a 200 metros de
distância;
 Pode afetar o comportamento habitual de migração das aves.
Desastres:

Acidentes com turbinas eólicas envolvendo lesões e danos a equipamentos


explodiram na última década, chegando em 2008 a 128 acidentes pelo mundo,
de acordo com o Caithness Windfarm Information Forum. Ocorreram 78 mortes
desde a década de 70, sendo aproximadamente metade dos casos nos Estados
Unidos.

Muitos técnicos de turbinas eólicas trabalham em um espaço do tamanho de um


banheiro, 20 andares acima do chão, cercado por equipamentos elétricos de alta
tensão. Alguns inspecionam lâminas de turbina suspensos ao lado delas, em
locais atingidos por ventos fortes. Os componentes podem pesar mais de 90
toneladas.

Alguns técnicos despencaram de dezenas de metros de altura, outros foram


esmagados por peças instáveis ou ficaram presos a máquinas em rotação.
Pilotos de pequenas aeronaves colidiram com as torres. Explosões elétricas
deixaram um trabalhador em Illinois com queimaduras de terceiro grau e outros
dois, em San Diego, com ferimentos similares.

Referências:

https://evolucaoenergiaeolica.wordpress.com/introducao/

http://www.desenvolvimentistas.com.br/blog/carlosferreira/2011/11/01/lado-obscuro-de-
projetos-de-energia-solar-eolica/

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