Anda di halaman 1dari 30
~) UNIVERSIDADE DE $A0 PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SAO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CONSOLES DE ACO - ANALISE TEORICA E EXPERIMENTAL DE UM CASO TiPICO- JOAO RICARDO MAIA DE MAGALHAES, MAXIMILIANO MALITE | Sto Carlos, abril de 1995 APRESENTACAO Este trabalho, referente & anise térica e experimental de consoles de a50, constitui numa complementagéo da monografiadesenvolvida pelo Eng, Jofo Ricardo Main de Magalies, mesteando da Area de Estruuras, a qual foi apceseniada, em dezemibro de 1994, como parte dos requsits necessrios& aprovasio na dseiplina SET 860 - Tépicos Especsis de Bstruturas Metlices, entdo ministtada pelos Profesores Maximiliano Malte, Roberto Martins Gongalves e José Jairo de Séles, © trabalho apresentado naquela ocasito,abordava apenas a andlisetobrica de dois «casos tpicas de consoles de ago, confrontando resultados tedticos obidos via método dos lementos finitos com aqueles provenicntes de andlises simplificadas, como. pot «exemplo, admitindo modelo de viga em balengoe tensdes médias de oferénia © trabalho inicalmente apresentado assim como os resultados obtides naquela ceasito, jé preencheram 0s objetivos prevstos pela disiplina, entetanto, 0 espirto frofssioal, a busca eonstante por conhecimentase o grande potencial de txbalho do. Eng. Jofo Ricardo, olevaram a prossegur tal estudo, complementando-o com a anise experimental e uma anise tedrica mais acureda, Diante dos resattados © das conclusdes obtidas, espera-se que este teabatho ‘ontribua com pesquiss futur e com o projeto de estrturas de ago. Maximiliano Malite Prof. do Depto, de Engenharia de Estruturas AGRADECIMENTOS ‘Ao Prof Toshiaki Taceva, pola orentagto nos trabalcs experimental. ‘Ao Prof Wilson Sérpio Venturini, pla orienta na anise t6vica via ME, A SIDERTEC - Estrutuns Metélicas, pelo fornecimento do consol para oensai, SUMARIO, 1 -INTRODUGAO.. 2. CANTONBIRAS D3 ASSENTO 3- CONSOLES, 4- ANALISEELASTICA DE CONSOLES VIA MEF... 5- ANALISE EXPERIMENTAL DE UM CONSOLE. 511 = Deserig da estrutura ensainda 5.2 Instruments e equipaments uilizados ‘53 « Instrumentagfo do console 5:1 - Resultados otidos (6 ANALISE DOS RESULTADOS EB CONCLUSOES [REFERENCIAS BIBLIDGRAFICAS. ” 9 20 21 a ESC USP ‘Ares Barta Meticas 1 1 -INTRODUGAO, ‘Tendo em vista a questo das conexdes viga-coluna, uma alternative muito utlizada consiste na adogto de cantoneiras de assento (seat angles) fixades & coluna, as quais so de grande utilidade na montagem da viga e, eventuelmente, dem ser verficadas para resistirem a totslidade da forga cortante atuante. Para ‘garantir a estabilidace lateral da viga, faz-se nevessiria a coloca¢fo de outra ‘centoneira junto & mesa superior e/ou uma chape ou cantoneira na alma (fig. |-1a). Esta conexio ¢ admitida como flexivel, ou seja, a restrigio a0 giro da extremidade da viga €relativamente pequena, ce maneira que tais vigas podem ser calouladas admitindose apoios articulados Os norte-americanos adotam esta soluglo com intensa frequéncia, tanto que o manual do ATSC [1,2] apresenta tabelas especificas para 0 dimensionamento destes elementos. No Brasil ¢ em "uuitos palses da Europa, este tipo de conexto & pouco utilizado, preferindo-se as cléssices conexdes flexiveis com eantoneiras de alma (fig. 1.1b), sendo que em alguns 8503, as cantoneiras de assento sto utilizadas apenas como elementos ‘auxiliares na montagent, Neste caso, estas podem ser parafusadas & coluna e poste- riormente removidas. een : Vem ; ir OL ereenne FOL a N (2) cantoneiea de assent (©) cantoneiras de alma Figura 1.1 - Conexdes flexiveis vign-coluna Outro elemento muito utilizado & 0 console “rigido" (stiffened seat), o qual & conectado a coluna, rormalmente soldado, e serve de apoio para vigas longitu: dinais a0 seu eixo (fig. 122) ou transversuis (fig. 1.26). Uma utiizago muito ‘requente destes elementos refere-se aos apoios de vigas de rolamento em edificios industriis, o que representa um easo de vigas transversais ao console, sc -USP ‘ren de Batra Mets 2 Uma vez que estes elementos ndo consttuem uma barra, pois as dimensBes da sept transversal so aproximadamente iguais ao sew comprimento, tomase complicado avaliar, de maneira simples, o estado de deformegio‘tens4o. num Aeterminado ponto co elemento. Desta forma, modelos tedricos simples podem conduzir a resultados bem distantes da realidade, sendo necessério em alguns ‘50s, analisar o elerrento estrutural mediante téenicas mais sofistcadas, como por ‘exempl, via metodo dos elementos finitos (MER). ‘Neste trabalho so apresentados os modelos tedrieos clésicos para verifiea- ‘lo de cantoneiras de assento ¢ consoles, 0s quais slo amplamente utilizados na pritica de projetos, uma vez que consttuem instrumentos simples para tl andlise. ‘Sao apresentados também, para o caso dos consoles, os resultados da andlise feérica via métado dos elementos finits, e os resultados da andlise experimental referente a umn console com nervura triangular, importante salientar que o objetivo principal deste trabalho é comparar 0s resultados fornecidos pelos modelos clissicos simplificados com aqueles obtidos através de anélises mais sofisticadas, utilizando por exemplo, programas de ‘computador via método dos elementos finitos e andlise experimental 25mm Tria (2) vigas longitodinais (&) vigns transversais Figura 1.2 - Consoles para apoio de vigns ESC USP ‘Aron de Betas Mets 2-CANTONEIRAS DE ASSENTO ‘Conforme jé mencionado, as conexdes desta natureza sto admitidas como Aexiveis, ou seja, transmitem apenas a forga cortante,j& que a restriglo a0 giro & ‘elativamente pequena, Diante desta hip6tese, tanto a eantoneira de assento quanto {8 cantoneira superior devem ser relativamente flexiveis, ‘Admitindo-se que a forga cortante deva ser totalmente resstida pela canto- 1neira de assento, a centoneira superior e/ou a chapa ou mesmo eantoneira de alma so elementos puramente construtivos, cuja fung%o prineipal & impedir desloca- Imentos laterais da viga no apoio, Nesse caso, estes elementos nao sto verificados ‘mas sim adotados de maneira adequada. O AISC [1,2] recomenda que a espessura ‘minima da aba da cartoneira superior deve ser 1/4" (6 3mm. ‘Com relaglo dcantoneira de assento, cabe os seguintesitens a) Determinar a exteasfo minime do apoio (N) Com 0 valor de "N" determina-se a dimensto minima da aba horizontal da cantoncira. Esse verificago & feita com base no estado limite iltimo de escoamento local da alma da viga, caso ntlo haja enrijecedores de elma no apoio (ig 2.0), R, TINS > NB, p tok (2.1) Rg= reagdo de apoio, valor de céleulo, ty = espessura da alma da viga, k= espessura da mest carregada, no caso de perfis soldados, k= espessura da mest carregacle mais oraio de coneordéncia entre mesa e alma, no caso de perfislaminados. §=0,90 4 = limite de escoamento do ago, Como pode-se notar na expressio 2.1, admitiu-se um espraiamento de tensbes a 45° (1:1), © que ¢ reeomendado pela norma brasileira NBR 8800 [4] Tendo em vista o cariter conservador desta hipstese, 0 AISC [1,2] recomenda adotar un espraiamento na proporgto 2,5:1 A dimensfo minima da aba da cantoneira deve ser 3" (76mm), EnSC-UsP ‘read stata Metis 4 ———

Anda mungkin juga menyukai