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INTELIGENCIA-EMOCIONAL

http://www.institutodenver.com.br/curso-de-recepcionista/

https://www.youtube.com/watch?v=WeeHLZGhaAE

https://www.cpt.com.br/cursos-capacitacao-empresa/artigos/recepcionista-dicas-importantes-para-voce-se-tornar-
um-profissional-qualificado

http://docslide.com.br/documents/apostila-telefonista-e-recepcionista.html

http://apostilaz.com.br/apostilas-profissionalizantes/telefonista.html

https://www.concursosnobrasil.com.br/questoes/recepcionista/

Nos países desenvolvidos, a tendência é para um individualismo exacerbado, o que acarreta, conseqüentemente,
uma competitividade cada vez maior, isso pode ser constatado nos postos de trabalho e no meio universitário. Essa
visão de mundo traz consigo o isolamento e a deterioração das relações sociais.
Até pouco tempo atrás o sucesso de uma pessoa era avaliado pelo raciocínio lógico e habilidades matemáticas e
espaciais (QI).
A maioria da situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas. Desta forma pessoas com
qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão, gentileza têm mais chances de obter o
sucesso.
As relações interpessoais, a capacidade de trabalho em grupo, a capacidade de ouvir e de se colocar na posição de
outros, a capacidade de ouvir a nossa consciência tornaram-se fundamentais num mundo cada vez mais ligado por
redes e em que cada vez mais o trabalho é tarefa de uma equipa. Para ter sucesso, além de inteligência "intelectual"
é necessário ter também inteligência emocional.

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL – CONCEITOS


O que é Inteligência Emocional?
A Inteligência Emocional está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante
frustações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada;
motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de
interesses comuns. (Gilberto Vitor)

Inteligência emocional é um conceito em Psicologia que descreve a capacidade de reconhecer os próprios


sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles.

Daniel Goleman definiu inteligência emocional como:


"...capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as
emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." (Goleman, 1998)

Daniel Goleman, em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades:
1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer as próprias emoções e sentimentos quando ocorrem;
2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para cada situação vivida;.
3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo ou realização pessoal no qual é essencial para manter-
se caminhando sempre em busca.
4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais- interação com outros indivíduos utilizando competências sociais.

As três primeiras acima referem-se a Inteligência Intra-Pessoal. As duas últimas, a Inteligência Inter-Pessoal.

Inteligência Intra-Pessoal: é a mesma habilidade, só que voltada para si mesmo. É a capacidade de formar um
modelo verdadeiro e preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva.
Inteligência Inter-Pessoal: é a habilidade de entender outras pessoas: o que as motiva, como trabalham, como
trabalhar cooperativamente com elas.
Tanto quanto as primeiras são essenciais ao auto-conhecimento, estas últimas são importantes em:

1. Organização de Grupos: é a habilidade essencial da liderança, que envolve iniciativa e coordenação de esforços de
um grupo, habilidade de obter do grupo o reconhecimento da liderança, a cooperação espontânea.

2. Negociação de Soluções: o papel do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.

3. Empatia - Sintonia Pessoal: é a capacidade de, identificando e entendendo os desejos e sentimentos das pessoas,
responder (reagir) de forma apropriada de forma a canalizá-los ao interesse comum.

4. Sensibilidade Social: é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.


UNIDADE I: GENTILEZA GERA GENTILEZA

VIDEO: Gentileza gera gentileza


1 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

"Inteligência emocional refere-se à capacidade de identificar nossos próprios sentimentos e dos outros, de motivar a
nós mesmos e de gerenciar bem as emoções dentro de nós e de nossos relacionamentos".

A inteligência emocional é desenvolvida a partir de cinco condições básicas:

• Autoconhecimento: Ter consciência de si mesmo, conhecer a si mesmo, conhecer a própria vida,


principalmente a vida afetiva. Fazer uma avaliação realista e otimista das próprias capacidades de modo a
desenvolver a autoestima e a autoconfiança.
• Autodomínio: O autodomínio é fruto da autoestima e da autoconfiança. Significa ter o domínio das próprias
decisões e dos próprios sentimentos; lidar com as próprias emoções de forma que facilitem a realização de
suas atividades, em vez de interferir nelas. Para tal, é preciso desenvolver equilíbrio emocional para
recuperar-se bem de aflições emocionais;
• Automotivação: Utilizar os sentimentos de entusiasmo, perseverança e tenacidade para conquistar os seus
objetivos e metas de uma forma bem direcionada e segura, com o intuito de ter iniciativa e ser altamente
eficaz; perseverar sempre, mesmo diante de revezes e frustrações. É com perseverança, entusiasmo e
motivação que se consegue aperfeiçoamento e êxito nas realizações.

Essas três primeiras dimensões da Inteligência Emocional dependem muito da própria pessoa e da sua relação
consigo mesma: ter consciência de si, controlar as próprias decisões e conseguir motivar-se. As outras duas
dimensões se referem à relação com outras pessoas.
• Empatia: Entender o que os outros sentem. A empatia lembra a solidariedade. Solidariedade significa sentir
com os outros, ter compaixão e compreender os sentimentos dos outros.
• Habilidades Sociais: Lidar bem com as emoções nos relacionamentos; interagir com facilidade; utilizar essas
habilidades para liderar, negociar e solucionar divergências, bem como para a cooperação e o trabalho em
equipe. Ter alegria no convívio com as pessoas, evitando ver a vida apenas como um observador.

Importância das Emoções

Sobrevivência: Nossas emoções nos alertam quando as necessidades humanas naturais não são encontradas. Por
exemplo, quando nos sentimos sós, nossa necessidade é encontrar outras pessoas.Quando nos sentimos receosos,
nossa necessidade é por segurança. Quando nos sentimos rejeitados, nossa necessidade é por aceitação.

Tomadas de Decisão: Nossas emoções são uma fonte valiosa da informação. Nossas emoções nos ajudam a tomar
decisões. Os estudos mostram que quando as conexões emocionais de uma pessoa estão danificadas no cérebro, ela
não pode tomar nem mesmo as decisões simples.

Ajuste de limites: Quando nos sentimos incomodados com o comportamento de uma pessoa, nossas emoções nos
alertam. Se nós aprendermos a confiar em nossas emoções e sensações isto nos ajudará a ajustar nossos limites que
são necessários para proteger nossa saúde física e mental.
Comunicação: Nossas emoções ajudam-nos a comunicar com os outros. Nossas expressões faciais, por exemplo,
podem demonstrar uma grande quantidade de emoções. Com o olhar, podemos sinalizar que precisamos de ajuda.
Se formos também verbalmente hábeis, juntamente com nossas expressões teremos uma possibilidade maior de
melhor expressar nossas emoções. Também é necessário que nós sejamos eficazes para escutar e entender os
problemas dos outros.
Uma vez que 90% da comunicação é não verbal, devemos estar particularmente atentos a estas pois é extremamente
reveladora dos sentimentos do seu emissor. As pessoas empáticas são mais sensíveis a esses sinais que indicam
aquilo de que os outros necessitam e tornam-se mais aptas para profissões que envolvam contacto e negociações
com outras pessoas, tais como a gestão, por exemplo.

União: Nossas emoções são talvez a maior fonte potencial capaz de unir todos os membros da espécie humana.
Claramente, as diferenças religiosas, cultural e política não permitem isto, apesar dar emoções serem "universais".

Hoje, aprender a lidar com as emoções tornou-se um diferencial para quem convive no dia a dia corporativo, uma vez
que as empresas valorizam que administrar bem os sentimentos diante das mais variadas situações. Confira abaixo, a
vantagem saber administrar bem as emoções.

1 - Melhoria significativa na performance individual e das equipes. Quem consegue controlar um sentimento
negativo evita que tanto seu desempenho quanto dos colegas seja prejudicado. Tomemos como exemplo, uma
pessoa que antes de um projeto ser instituído já afirma que não dará certo. E para complicar a situação, não diz os
motivos que a levaram a pensar dessa forma e tampouco apresenta sugestões para que a iniciativa tenha êxito.

2 - Quem consegue gerir as emoções está mais preparado para dar e receber feedback, pois através desse processo
são identificados pontos fortes e os que precisam ser trabalhos. E quando o profissional tem consciência em que
ponto precisa melhorar, suas chances de ascensão profissional tornam-se reais.

3 - Nem todas as pessoas estão preparadas para receber um "Não", pois se consideram afrontadas. No entanto, a
realidade mostra que essa é uma palavra que se escuta constantemente tanto na vida pessoal quanto profissional.
Quando um profissional recebe um retorno negativo a uma solicitação ou mesmo a um projeto apresentado e vê que
o retorno não é o que ele esperava, é uma oportunidade para saber o que levou o "outro lado" a pensar de forma
contrária.

4 - Para manter um clima organizacional satisfatório, os profissionais precisam desenvolver ser assertivos. Através da
assertividade o indivíduo aprende a ser flexível, se adapta com mais facilidade a um processo de mudanças e
consegue defender seu "ponto de vista" de maneira saudável e baseada em argumentos sólidos.

5 - Os profissionais que são estimulados a desenvolver a inteligência emocional ficam mais vivos e autênticos em
tudo o que fazem. Eles aceleram a capacidade de raciocínio, passam confiança e união à equipe que convive.
6 - A criatividade torna-se uma parceira de quem consegue administrar bem suas emoções. Isso porque quando
alguém está em constante grau de negativismo, por exemplo, cria uma barreira para que seu potencial criativo venha
à tona.

7 - Há quem não tenha se dado conta, mas quando os profissionais amadurecem as emoções e administram bem as
situações na empresa, tanto os índices de absenteísmo (ausência no trabalho) quanto de turnover (rotatividade)
caem. É bom lembrar que quando se está bem na organização, as chances das pessoas faltarem ou procurarem por
outra oportunidade diminui.

8 - Quando o profissional administra bem suas emoções, são significativas as chances dele se sentir bem no ambiente
de trabalho. Ele não acorda pela manhã constrangido, como se tivesse que ir para um campo de batalha, mas sim
para um local onde ele pode exercer sua profissão e ser produtivo para a empresa e, acima de tudo, a si mesmo.

9 - A pessoa trabalha o lado emocional melhora significativamente a sua qualidade de vida, uma vez que não permite
que acontecimentos sem "importância" a torne um forte candidato a problemas de saúde como, por exemplo,
hipertensão, enxaquecas, dores musculares, depressão, entre outros.
10 - O profissional que encontra a "vacina" contra o mau humor no trabalho, quando termina o expediente e chega à
sua casa, sabe aproveitar bem os momentos com a família, com os amigos ou mesmo, estando sozinho, consegue ler
um bom livro ou assistir um filme que o faça dar boas gargalhadas.

A Inteligência Emocional é necessária para gerar crescimento no ambiente de trabalho de forma harmônica. É
necessária para ter saúde e para trabalhar, mas trabalhar nem pouco e nem muito para não se desgastar. Inteligência
Emocional diz respeito ao equilíbrio produtivo positivo, um equilíbrio que te faz produzir, mas de forma positiva e
não que desgaste sua vida como um todo.

Para dar continuidade a esse assunto, preciso te contar uma história.


Uma senhora chegou para mim e disse: “Paulo Vieira, desculpa, mas esse negócio de amar ao próximo, amar a si
mesmo, competência emocional pessoal e competência emocional social não funciona muito” Eu disse: “Mas por
quê? E ela respondeu: “Porque amei meu marido demais, casei com 25 anos, ele quis que eu largasse a faculdade,
larguei. Ele quis que eu não trabalhasse, não trabalhei.

Ele quis que eu me afastasse da minha família, me afastei.


Tive três filhos homens, cuidei dos três e do marido .
Hoje, tenho 50 anos e meu marido me trocou por uma menina de 25. Como é que você fala em se conectar em
harmonia? Comigo não funcionou”.

Eu disse: “Senhora, funcionou e funcionou com eficácia.


Veja bem: um avião precisa de duas asas para voar. A primeira asa é representa como você se trata (competência
emocional pessoal). E outra, como trata as pessoas (competência emocional social). Nesse quesito a senhora foi
muito bem, fez todas as vontades do seu marido, dos seus filhos, e isso não é problema. O problema foi quando a
senhora esqueceu de si, tomou decisões terríveis, parando e largando seus sonhos, não se amando, tornando-se
empregada doméstica do seu marido e dos seus filhos, não trabalhando, não realizando”.

Quando essa esposa não se conectava com o próximo, com o marido, com o filho, com as pessoas, vivendo apenas o
seu mundo, os seus objetivos, o que acontece?

Acaba tornando-se uma pessoa sem importância, sem valor, uma pessoa que, se desaparecesse do mundo, que não
faria falta, porque só está conectada com ela mesma. Esta esposa precisaria ter um novo equilíbrio para prosperar na
vida. Em todos os aspectos, essa é a verdade, essa é a estruturação do sucesso, de uma vida equilibrada, produtiva
e positiva e qualquer um pode conseguir.
Se aquela senhora tivesse ido para a academia todos os dias, se tivesse estudado, trabalhado e se conectado com
seus objetivos e consigo, tudo seria diferente.

O que aconteceu com essa senhora, pode acontecer também com as empresas. Não há problemas quando um
funcionário se doa totalmente à empresa, trabalhando dez, doze, quinze horas por dia. O problema é quando ele se
esquece dos sonhos, dos objetivos, da saúde e da família. Em algum momento ele vai pagar o preço dessa atitude. Se
aquela senhora tivesse ido para a academia todos os dias, se tivesse estudado, trabalhado e se conectado com seus
objetivos e consigo, tudo seria diferente.

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: UM GUIA BÁSICO


Inteligência Emocional: A habilidade de gerenciarmos eficazmente a nós mesmos e também nossos relacionamentos
consiste de dois conjuntos – Competência Pessoal e Competência Social –, cada um com suas capacidades
fundamentais.
Cada capacidade, por sua vez, é composta de conjuntos específicos de competências. A seguir, apresento uma lista
das competências e suas características correspondentes.

COMPETÊNCIA PESSOAL

AUTOPERCEPÇÃO: É a capacidade de conhecer os próprios estados interiores, preferências, recursos e intuições.


· Percepção Emocional: É a competência emocional fundamental tanto para a Competência Pessoal como para a
Competência Social e baseia-se na capacidade do conhecimento de como nossas emoções afetam nosso
desempenho no trabalho e a capacidade de usarmos nossos valores para guiar nossas tomadas de decisões.
As pessoas com essa competência:
· sabem que emoções estão sentindo e por quê;
· dão-se conta dos elos entre seus sentimentos e o que pensam, fazem e dizem;
· reconhecem como seus sentimentos afetam seu desempenho;
· possuem uma percepção orientadora de seus valores e objetivos.
·
Auto-avaliação Precisa: É a capacidade de avaliarmos realistamente nossos pontos fortes e limitações,
reconhecermos os próprios recursos, capacidades e limitações interiores.
As pessoas com essa competência:
· são conscientes dos seus pontos fortes e deficiências;
· são capazes de reflexão , aprendendo com sua experiência;
· mostram-se abertas a comentários francos, novas perspectivas, aprendizado constante e auto-desenvolvimento;
· são capazes de mostrar senso de humor e de ter uma visão crítica sobre si mesmas.

Autoconfiança: É a capacidade de ter um forte senso do próprio valor e da própria capacidade. É a coragem que
provém da certeza sobre nossas capacidades, valores e objetivos.
As pessoas com essa competência:
· apresentam-se de maneira segura: têm presença;
· são capazes de expressar opiniões impopulares e de se expor por algo que seja certo;
· são decididas, capazes de tomar decisões sensatas a despeito de incertezas e pressões.

AUTO-REGULAÇÃO: É a capacidade de lidar com os próprios estados interiores, impulsos e reveses, e recursos.
· Autocontrole: É a capacidade de lidar com emoções perturbadoras e impulsos.
As pessoas com essa competência:
· gerenciam bem seus sentimentos impulsivos e emoções aflitivas;
· mantêm-se compostas, positivas e impassíveis, mesmo em momentos difíceis;
· pensam com clareza e se mantêm concentradas sob pressão.

· Confiabilidade: É a capacidade de manter padrões de honestidade e integridade, assumindo responsabilidades


sobre a própria conduta.
As pessoas com essa competência:
· agem de forma ética e acima de qualquer restrição;
· angariam confiança através de sua confiabilidade e autenticidade;
· admitem seus próprios erros e criticam atos antiéticos dos outros;
· assumem posições firmes e coerentes, mesmo que não sejam do agrado geral.

· Conscienciosidade: É a capacidade de assumir a responsabilidade pelo desempenho pessoal.


As pessoas com essa competência:
· mantêm seus compromissos e cumprem suas promessas;
· responsabilizam-se por atingir seus objetivos;
· são organizadas e cuidadosas em seu trabalho.

· Adaptabilidade: É a capacidade de flexibilidade para lidar com as mudanças.


As pessoas com essa competência:
· lidam de modo hábil com múltiplas demandas, prioridades que mudam e com transformações rápidas;
· adaptam suas respostas e táticas para corresponderem a circunstâncias dinâmicas;
· são flexíveis na maneira como encaram os acontecimentos.

· Inovação: É a capacidade de sentir-se à vontade e aberto diante de novas idéias, procedimentos, enfoques e novas
informações.
As pessoas com essa competência:
· buscam novas idéias em fontes variadas;
· examinam soluções originais para os problemas;
· geram novas idéias;
· adotam, na sua forma de pensar, novas perspectivas e assumem novos riscos.

MOTIVAÇÃO: É a capacidade de buscar determinadas oportunidades e conduzir nossa percepção nessa direção.
· Vontade de Realização: É a capacidade de esforçar-se para melhorar ou satisfazer um padrão de excelência.
As pessoas com essa competência:
· são orientadas para resultados, com um forte empenho em atingir objetivos e padrões;
· estabelecem metas desafiadoras e assumem riscos calculados;
· perseguem informações visando a reduzir a incerteza e encontrar meios de fazer melhor as coisas;
· aprendem a melhorar o seu desempenho.

· Iniciativa: É a capacidade de demonstrar presteza em agarrar as oportunidades.


As pessoas com essa competência:
· estão prontas para agarrar as oportunidades;
· perseguem metas além do que é exigido ou esperado delas;
· passam por cima da burocracia e forçam as regras quando necessário para que o trabalho seja feito;
· mobilizam outras pessoas por meio de esforços empreendedores e inusitados.

· Otimismo: É a capacidade de perseguir metas a despeito de obstáculos e reveses.


As pessoas com essa competência:
· persistem na busca das metas a despeito dos obstáculos e reveses;
· atuam a partir da esperança do êxito e não do medo do fracasso;
· encaram reveses como devidos a circunstâncias contornáveis e não como uma deficiência pessoal.
· Engajamento: É a capacidade de alinhamento com as metas de um grupo ou organização.
As pessoas com essa competência:
· estão prontas a fazer sacrifícios para atingir a meta maior da organização;
· vêem propósito na missão mais ampla;
· utilizam os valores essenciais do grupo ao tomar decisões e esclarecer opções;
· buscam ativamente oportunidades para cumprir a missão do grupo.

COMPETÊNCIA SOCIAL
EMPATIA: É a capacidade de lidamos com relacionamentos. É capacidade fundamental para a Competência Pessoal e
representa a aptidão para todas as competências relevantes para o trabalho.
· Compreender as Outras Pessoas: É a capacidade de percepção dos sentimentos, perspectivas, necessidades dos
outros e ter um interesse ativo por suas preocupações.
As pessoas com essa competência:
· são atentas às dicas emocionais e escutam os outros com atenção;
· mostram sensibilidade e compreendem as perspectivas de outras pessoas;
· prestam ajuda, com base na compreensão das necessidades e sentimentos das outras pessoas.

· Desenvolvimento de Outras Pessoas: É a capacidade perceber as necessidades de desenvolvimento de outras


pessoas e ampliar suas capacidades.
As pessoas com essa competência:
· reconhecem e premiam os pontos fortes, as realizações e o desenvolvimento das pessoas;
· fazem comentários úteis e identificam as necessidades de desenvolvimento das pessoas;
· monitoram, dão orientação oportuna e oferecem tarefas que desafiam e estimulam as aptidões das pessoas.

· Orientação para o Atendimento: É a capacidade de antever, reconhecer e satisfazer as necessidades dos clientes.
As pessoas com essa competência:
· compreendem as necessidades dos clientes e as combinam com serviços e produtos;
· buscam maneiras de aumentar a satisfação e a lealdade dos clientes;
· têm prazer em oferecer a assistência adequada;
· captam a perspectiva do cliente, atuando como assessores de confiança.

· Alavancamento da Diversidade: É a capacidade de cultivar oportunidades através de pessoas com características


diversas.
As pessoas com essa competência:
· respeitam as pessoas de origem diferente e convivem bem com elas;
· compreendem visões diversas do mundo e têm sensibilidade para com as diferenças entre grupos;
· vêem a diversidade como uma oportunidade, criando um ambiente em que as pessoas possam se expandir;
· contestam os preconceitos e a intolerância.
· Percepção Política: É a capacidade de ler as correntes políticas e sociais.
As pessoas com essa competência:
· interpretam com exatidão os relacionamentos-chave de poder;
· detectam redes sociais cruciais;
· entendem as forças que moldam as opiniões e ações de clientes, fregueses ou concorrentes;
· lêem com exatidão as realidades dentro e fora da organização.

APTIDÕES SOCIAIS: É A aptidão natural para induzir nos outros as respostas desejáveis.
· Influência: É a capacidade de utilizar instrumentos eficazes de persuasão.
As pessoas com essa competência:
· são peritas em persuasão;
· fazem sintonia fina das apresentações a fim de atrair quem as ouve;
· usam estratégias complexas, como a influência indireta, para obter consenso e apoio;
· orquestram eventos espetaculares a fim de marcar um ponto de vista.

· Comunicação: É a capacidade de ouvir abertamente e enviar mensagens convincentes.


As pessoas com essa competência:
· fazem bem o toma lá dá cá, captando as dicas emocionais para adequar suas mensagens;
· lidam de forma direta com as questões difíceis;
· ouvem bem, buscando a compreensão mútua, e se dispõem plenamente a compartilhar informações;
· incentivam a comunicação desimpedida e se mantêm receptivas tanto às boas quanto às más notícias.

· Liderança: É a capacidade de guiar e inspirar indivíduos ou grupos em direção à uma visão.


As pessoas com essa competência:
· articulam e despertam o entusiasmo por uma visão ou missão compartilhada;
· adiantam-se para liderar quando necessário, independentemente de sua posição;
· guiam o desempenho de outras pessoas, mantendo-as responsáveis pelo que fazem;
· lideram dando o exemplo.

· Catalisador de Mudanças: É a capacidade de iniciar ou gerenciar mudanças.


As pessoas com essa competência:
· reconhecem a necessidade de mudanças e superam as barreiras que as atravancam;
· contestam o status quo, assumindo a necessidade de mudanças;
· defendem as mudanças e recrutam outras pessoas para levá-las a cabo;
· modelam as mudanças que se esperam de outras pessoas;

· Gerenciamento de Conflitos: É a capacidade de negociar e solucionar discordâncias.


As pessoas com essa competência:
· lidam com tato e diplomacia com pessoas difíceis e situações tensas;
· identificam conflitos em potencial, trazendo à tona os desacordos, e ajudam a desativar uma situação de conflito;
· incentivam o debate e a discussão aberta;
· orquestram soluções em que todos saem ganhando.

· Estabelecimento de Vínculos: É a capacidade cuidar de relacionamentos instrumentais.


As pessoas com essa competência:
· cultivam e mantêm extensas redes informais;
· buscam relacionamentos que sejam mutuamente benéficos;
· criam rapport e mantêm-se em contato com outras pessoas;
· estabelecem e mantêm amizades pessoais entre seus parceiros de trabalho.

· Colaboração e Cooperação: É a capacidade de trabalhar com outras pessoas buscando atingir metas comuns.
As pessoas com essa competência:
· mantêm o equilíbrio entre a concentração nas tarefas e o cuidado com os relacionamentos;
· colaboram entre si, trocando planos, informações e recursos;
· promovem um clima amistoso e de cooperação;
· identificam e alimentam oportunidades de colaboração.
· Capacidade de Equipe: É a capacidade de criar sinergia ao trabalhar na direção de metas coletivas.
As pessoas com essa competência:
· modelam qualidades de equipe como respeito, boa vontade em ajudar e cooperação;
· congregam todos os membros numa participação ativa e entusiástica;
· formam a identidade da equipe, espírito de corpo e engajamento;
· protegem o grupo e sua reputação; compartilham os créditos dos sucessos.

Diante disso, lhe faço algumas perguntas:


Você tem inteligência emocional? Você a cultiva? Isso é importante para você? Você dedica tempo a isso? Ou você só
pensa no hemisfério esquerdo, racional, cognitivo e trabalha focado nisso, desesperado para ter mais conhecimento,
desprestigiando o lado emocional? Se esse desequilíbrio acontecer, será difícil unir as competências, ter equilíbrio e
flexibilidade necessários.

1. IDENTIFICAÇÃO DE TRAÇOS FORÇAS, TRAÇOS FARDOS E TRAÇOS FALTANTES


A identificação de nossos traços forças, nossas qualidades, é fundamental para potencializarmos a superação de os
traços fardos que possuímos, superar dificuldades e alcançarmos o equilíbrio e a satisfação pessoais. Em um primeiro
exercício, liste abaixo os traços que você reconhece em si. É preciso extrema sinceridade, coerência e auto-
discernimento. Se desejar, peça a pessoas que lhe conhecem para elaborar a lista com o que pensam de você. Saiba
filtrar os afetos e desafetos, e também ter modéstia para reconhecer o que tem dificuldade de perceber em si – seja
positivo ou negativo. Procure identificar também, as qualidades, características e/ou talentos que você gostaria de
desenvolver – os traços faltantes.

TRAÇOS FORÇAS TRAÇOS FARDOS

TRAÇOS FALTANTES:

2. VALORES E PRIORIDADES
Registre as reflexões abaixo.
1. Quais são os meus valores?
2. O que me dá prazer? O que me faz feliz?
3. O que é realmente importante, nesta vida, para mim?
4. O que me faz me sentir útil?
5. Quais as minhas reais prioridades?
6. Quais os meus sonhos e metas? Por que não busco realizá-los?

Questionando as prioridades
Uma vez que você tenha feito um balanço da sua vida, estando ciente de seu universo pessoal, e de sua realidade
atual, identificado seus valores, e se conhecido um pouco mais, já pode buscar identificar e organizar suas
prioridades. Com ainda mais clareza dos valores, prioridades e escolhas evolutivas pessoais, vamos fazer mais um
exercício separando as prioridades e necessidades por área da vida. A tabela abaixo serve para você analisar e
pontuar as diversas áreas, com uma nota de 1 a 10, quanto à importância de cada área para você. Em seguida, anote
para cada área, quais são as suas necessidades e prioridades em termos práticos, objetivos.
Áreas da Vida Pontuação Necessidades e prioridades
pessoais
Saúde Física (peso, horas de sono, estética, sexo).
Saúde emocional/psicológica (autoconhecimento,
autocontrole, auto-motivação, empatia,
relacionamentos).
Saúde intelectual (Relacionada à sua aprendizagem,
à sua educação profissional, cultural, leituras,
estudo, cursos, autodidatismo etc).
Saúde espiritual/consciência (auto-
desenvolvimento como ser, Inteligência Evolutiva,
ética, busca da serenidade, do amor por si e pela
vida, auto-discernimento, propósito, ética, inter-
assistência).
Saúde familiar (sua relação com os familiares, sua
afetividade com eles, parceiro(a), lar).

Saúde social (qualidade e freqüência de Exemplo: atitudes ecológicas e


convivialidade dos relacionamentos com amigos, postura ética na vida pessoal e
colegas e familiares, lazer, responsabilidade social e profissional.
ecológica, ações de cidadania, voluntariado,
sustentabilidade do planeta, qualidade de vida etc).

Saúde profissional (carreira, negócios, motivação).


Saúde Financeira (controle de gastos, investimentos,
nível de planejamento, uso de planilhas).

Metas de vida
Se você já tem segurança com relação às prioridades pessoais, e considerando as áreas da vida, é possível
estabelecer metas de vida que tragam a auto-realização. Considerando cada uma das áreas da vida, elencadas
anteriormente, preencha a planilha abaixo.

Importante: cada meta deve ser composta de qualidade, quantidade e prazo.


Exemplo errado: Superar a timidez.
Exemplo correto: Superar em no mínimo 50% a timidez, até 30/12/2017

Exercício – Aprendendo a elaborar metas.


Escolha uma área da vida e construa uma meta, nos parâmetros sugeridos, para cada prazo. Este exercício é para
ajudá-lo a aprender como construir o Projeto de vida. Não esqueça que o projeto completo, ideal, deve ter várias
metas de diferentes prazos, para todas as áreas da vida.

Área da Vida Curto Médio Longo


prazo Prazo Prazo
(até 1 (1 a 5 (mais de 5
ano) anos) anos)

Saúde Física (peso, horas de sono, estética, sexo).

Saúde emocional/psicológica (autoconhecimento,


autocontrole, auto-motivação, empatia, relacionamentos).
Saúde intelectual (Relacionada à sua aprendizagem, à sua
educação profissional, cultural, leituras, estudo, cursos,
autodidatismo etc).
Saúde espiritual/consciência (auto-desenvolvimento como ser,
Inteligência Evolutiva, ética, busca da serenidade, do amor por
si e pela vida, auto-discernimento, propósito, ética, inter-
assistência).
Saúde familiar (sua relação com os familiares, sua afetividade
com eles, parceiro(a), lar).
Saúde social (qualidade e freqüência de convivialidade dos
relacionamentos com amigos, colegas e familiares, lazer,
responsabilidade social e ecológica, ações de cidadania,
voluntariado, sustentabilidade do planeta, qualidade de vida
etc).
Saúde profissional (carreira, negócios, motivação).
Saúde Financeira (controle de gastos, investimentos, nível de
planejamento, uso de planilhas).
"E ao final vão lhe perguntar:
o que é que você fez da sua vida?
e você? o que vai responder? nada?"
Tchekhov

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